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sexta-feira, 10 de maio de 2019

Mais da metade das mães que trabalham passam por constrangimento durante a gestação ou retorno da licença-maternidade, revela pesquisa VAGAS.com


 Gravidez ainda aparece como motivo de demissões e comentários desagradáveis no ambiente de trabalho.



Mais da metade das mães que trabalham passam por constrangimento durante a gestação ou no retorno da licença-maternidade. É o que revela levantamento inédito da VAGAS.com, pioneira no desenvolvimento de software de recrutamento e seleção. De acordo com a pesquisa, 52% das mães afirmaram ter passado por alguma situação desagradável no emprego quando estavam grávidas ou ao voltarem do período de afastamento. Entre os principais relatos estão comentários desagradáveis (23,7%), demissão (19,9%) e falta de empatia (16,9%). Segundo as respondentes, os chefes foram os maiores responsáveis pela causa desses problemas, representando 80% das queixas.

“Apesar de todos os avanços na inclusão de mulheres no mercado de trabalho, ainda é muito comum encontrar empresas com práticas ruins. Em muitos lugares, ser mãe pode significar ter de abrir mão de projetos relevantes e deixar de lado ambições maiores de carreira”, diz Luciana Calegari, especialista em Recrutamento e Seleção da VAGAS.com. “Mas as pessoas toleram cada dia menos esse tipo de postura. Acredito que as empresas que não se adaptarem rapidamente, tendem a perder não só as mulheres que querem ser ou já são mães, mas todos os perfis de talentos. Um ambiente inclusivo é cada vez mais necessário na evolução de negócios e na construção de uma sociedade mais justa, e as pessoas estão de olho nisso”, completa.

O estudo Mães, carreira e mercado de trabalho foi realizado por e-mail, com 837 respondentes usuárias do portal de carreira VAGAS.com.br, de 22 a 26 de abril deste ano.

O levantamento procurou saber dessas mulheres se, em seu último processo seletivo, foram questionadas se eram mães ou pretendiam ser. Da base de respondentes, 70,97% afirmaram que já foram questionadas a respeito. Do total de mulheres participantes do levantamento, 79,81% disseram que são mães.



Chefes lideram as queixas

A pesquisa revela também que, em 80% dos casos de preconceito ou julgamento durante a gravidez ou retorno da licença-maternidade, os chefes são apontados como os responsáveis. Os colegas de trabalho somaram 45,9% das reclamações enquanto clientes ou fornecedores, 6,9%.

Esse cenário acaba impactando diretamente no planejamento familiar. O estudo mostra que sete em cada dez mulheres não pretendem ter filhos nos próximos anos. As que revelaram o desejo da maternidade somaram 18% e 12% não souberam responder. Dessa mesma base que não pretende ter filhos nos próximos anos, 43% afirmaram que essa decisão está ligada à dificuldade de conseguir um emprego ou se manter no mercado de trabalho. 


Cuidados ao dirigir durante a gravidez



Durante a gestação, é preciso todo cuidado para que nada prejudique a saúde da mãe e do bebe. Apesar da gestante ao longo da gravidez conseguir executar tarefas diárias, como cozinhar, praticar exercicíos e até mesmo dirigir, é preciso ter uma atenção redobrada. No volante, há cuidados importantes que as gestantes devem se precaver para a segurança dos dois: dela e do baby.

Para isso, o Carro Aluguel apresenta algumas informações que podem ajudar mamães motoristas a tomarem cuidado ao volante. Confira!


Dia das Mães: 8 situações em que a tecnologia pode fazer a vida delas mais simples


Kaspersky Lab mostra que elas não precisam ser hi-tech quando se trata de uma conversa honesta com os filhos e até mesmo para mantê-los em segurança na internet


A tecnologia avança cada vez mais com o intuito de simplificar a vida de todas as pessoas e, no caso das mães, ela pode ser de grande ajuda. Afinal, a preocupação com os filhos é constante e o uso da tecnologia pode trazer tranquilidade tanto para o adulto quanto para a criança. Como mãe, em muitos casos, é sinônimo de proteção, a Kaspersky Lab levantou oito situações para que elas se beneficiem da tecnologia da melhor maneira, sem arriscarem a sua segurança e a de quem elas mais amam.


Amor de mãe não tem barreiras geográficas 

Monitorar a localização dos dispositivos dos filhos não precisa ser algo invasivo. O segredo é respeitar cada fase dele(a): 

• Infância (3-6 anos): as crianças precisam estar sempre acompanhadas de um adulto e o monitoramento, por meio de uma solução de
controle dos pais como o Kaspersky Safe Kids, é uma questão de segurança. Explique para seu filho que desta forma você será capaz de achá-lo(a) caso ele se perca. 

• Fim da infância (7-10): fase das idas à casa de amigos ou excursões escolares que podem trazer insegurança para os dois lados. Incentive a independência, mas também explique os riscos. Ao saber onde ele(a) está, você sempre estará próxima para protegê-lo(a). 


• Pré-adolescência: eles passam a demandar por espaço e privacidade. “Tenha um diálogo aberto e dê um voto de confiança, liberdade e independência. Entre em um acordo sobre uma área onde eles poderão se movimentar livremente. E caso ele precise sair desta área, basta fazer um telefonema para você”, Juliana Mattozinho, gerente regional de marketing de consumo da Kaspersky Lab. 

 


Mães conectadas e seguras

• As 24 horas do dia de uma mãe normalmente parecem insuficientes e a conexão ajuda a gerenciar as atividades rotineiras. Com tantos assuntos importantes (trabalho, casa, família), as mães também precisam ter um momento só delas, seja um café na sua cafeteria predileta ou em um happy hour com as amigas. Caso elas necessitem se conectar em uma Wi-Fi pública para se comunicar com seus filhos, elas podem fazê-lo utilizando uma
conexão segura (como o Kaspersky Secure Connection) e garantir a segurança de seus dados e sua privacidade. 


Nunca deixe uma mãe sem resposta 

• Não avisar uma mãe por falta de bateria apenas gera preocupação desnecessária. As tecnologias de
controle dos pais permitem que você seja informada quando os dispositivos de seus filhos estão ficando sem bateria para que você possa pedir a eles para carregá-los. “Lembre de sempre respeitar a fase do seu filho: no início você pode mandar uma mensagem para lembrá-lo e reforçar este ponto para criar esta consciência neles. Com o tempo, você poderá cobrar responsabilidade. Explique a eles que, se você sabe onde eles estão, mais liberdade terão”, destaca Mattozinho.
 

Mães esquecidas (ou simplesmente momnesia)

• Se você já deixou a chave do lado de fora da porta, levou o telefone sem fio de casa na bolsa do trabalho ou esqueceu o celular no supermercado, não se preocupe. A amnésia materna ou “
momnesia” é algo comum, principalmente nos primeiros anos de vida dos filhos. Uma solução de segurança pode te ajudar a localizar onde você deixou o celular e também permite que você bloqueie o acesso a ele para evitar ter dados pessoais roubados. Outra dica, deixe o volume no mínimo e a função vibrar ativada para que isso ajude a localizá-lo dentro de casa.  


Saiba o momento certo para ter aquela conversa difícil com seu filho 
 
• Antes dos 6-7 anos são raros os casos de crianças com interesse em assuntos como droga, álcool, sexo ou violência, para citar os temas mais comuns. Para garantir que elas não tenham contato com conteúdos impróprios para a idade deles, você pode usar soluções de controle dos pais para bloqueá-los durante a navegação ou em buscas. A explicação é simples, se não levamos nossos filhos ao cinema para ver um filme violento, o bloqueio via sistema é apenas a extensão das nossas regras para o mundo digital. 

• Juliana explica ainda que o monitoramento destes temas (sem bloqueio em alguns casos) podem servir de alerta durante a pré-adolescência e adolescência. “Por exemplo, se ocorre uma ou duas buscas sobre um desses temas, avalie o motivo do interesse da criança e se é necessária uma abordagem a respeito. Talvez seja apenas um interesse de curto prazo. Mas caso haja buscas frequentes, tenha uma boa conversa sobre o tema. E caso seja necessário informações adicionais sobre um tema específico, você ainda pode desativar o bloqueio e realizar pesquisas online juntos”. 


Entrar nas redes sociais é como aprender a andar de bicicleta 

 • Querer monitorar as redes sociais dos filhos é tema que facilmente pode ser considerado como uma invasão de privacidade. A forma mais simples de obter acesso a rede social deles é ajudando a criar o perfil (entre 8 e 10 anos). Explique a eles sobre o monitoramento comparando como eles aprenderam a andar de bicicleta. Você estava sempre ao lado deles nas primeiras pedaladas, depois eles tiveram o auxílio das rodinhas auxiliares para manter o equilíbrio até terem confiança e controle suficientes para andarem sozinhos. O monitoramento será seu auxílio para acompanhar o desenvolvimento do comportamento online deles e será uma ferramenta de educação. Explique que as relações online com as outras pessoas são iguais ao mundo real e, neste contexto, defina algumas regras simples como não ser rude, não escrever palavrões, não postar fotos íntimas e evitar entrar em discussões ofensivas ou sobre assuntos que ele(a) não entende. 


Existe hora para tudo: banho, dormir, estudar e para ficar conectado

• Você sempre definiu os limites e “horas” para seus filhos e o tempo para usar o celular ou computador não é diferente de definir a hora de terminar com a brincadeira no parque. Quando eles ainda são crianças, você pode dizer que o dispositivo precisa descansar da mesma forma que eles precisam dormir. Quando eles estão maiores, trate o assunto de forma natural: “um programa irá te avisar quando seu tempo estiver acabando e ele irá desligar o dispositivo automaticamente”. Dizer isso não é diferente de falar “quando for a hora de vir para casa, vou te chamar e é para obedecer. Estamos combinados?”. 


Mães consumidoras: material escolar, presente para a festa do fim de semana?  

• Dicas para um compra segura não faltam. Elas vão desde checar se o endereço do site está correto ou acessar o site oficial da empresa para confirmar se uma promoção existe de verdade. Com a correria do dia a dia, as mães precisam de facilidade. Com a tecnologia em nuvem, como a
Kaspersky Network Security, existentes hoje, assim que um link é classificado como phishing ou falso a solução de segurança distribui essa informação na rede e a proteção passa ficar ativa em segundos para todos os usuários. Outras tecnologias, como o Kaspersky Password Manager e Safe Money, ainda podem ajudar as mães a recordarem de seus logins de acesso e podem abrir automaticamente o site da loja em uma ambiente protegido para evitar o roubo de informações. Desta forma, elas só se preocupam com o que precisam comprar.

Todas as tecnologias mencionadas acima estão disponíveis no
Kaspersky Total Security. Para mais informações sobre a solução, acesse https://www.kaspersky.com.br/lp/flc-kts/.


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