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sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Disfunção erétil: do tabu à informação


 Hábitos de vida saudáveis, consultas médicas regulares e a realização de exames preventivos são algumas medidas importantes para prevenir o problema



A disfunção erétil ou impotência sexual é a dificuldade do homem em obter ou manter uma ereção rígida durante o ato sexual. São diversos os fatores que levam a esta situação, e podem atingir homens de todas as idades, mas é mais comum após os 50 anos. 

São diversas as causas que podem levar ao problema, como por exemplo doenças hormonais, como o diabetes; doenças neurológicas, como o Mal de Parkinson; ou doenças vasculares, que dificultam a circulação sanguínea na região do pênis.

O uso excessivo de alguns medicamentos, alcoolismo ou tabagismo são outros fatores importantes, que devem ser evitados.

"Manter uma vida saudável, com alimentação balanceada, prática regular de atividade física e visitas periódicas ao médico para a realização de exames de rotina, além de muito importante para a saúde em geral, também previnem a disfunção erétil", orienta o Dr. Marcelo Lorenzi, médico urologista do Centro Integrado de Urologia (CIU).

É importante lembrar que falhas eventuais de ereção não são motivo de preocupação, pois podem acontecer. No entanto, quando estes episódios se tornam frequentes, ou quando a ereção não é adequada, é importante procurar um médico urologista para uma avaliação.


Estresse e autoconfiança

Os fatores psicológicos são uma importante questão na hora do sexo. Problemas no trabalho, crises financeiras, questões familiares e a baixa autoestima podem interferir negativamente, dificultando a ereção.

Por este motivo, o Dr. Marcelo Lorenzi orienta que é também muito importante procurar identificar estas preocupações. "Todos estes fatores devem ser informados ao médico urologista, para que ele consiga orientar o paciente e optar pelo tratamento mais indicado".

Atualmente, há diversos exames e maneiras de diagnosticar as causas e tratar a disfunção. Muitas vezes, com simples orientações do médico e mudanças na rotina é possível obter melhora. Em outras, podem ser indicados medicamentos ou até mesmo a consulta com outros especialistas.

O mais importante é saber que o tratamento é individual, e as orientações dadas a um paciente podem não ser as mais indicadas para outros. O mesmo vale para os medicamentos, que podem ser eficazes a alguns, mas muito perigosos a outros. Por isso, evite a automedicação. Somente um médico poderá dizer qual o medicamento mais indicado, a dose recomendada e a duração do tratamento.


Disfunção erétil: do tabu à informação


 Hábitos de vida saudáveis, consultas médicas regulares e a realização de exames preventivos são algumas medidas importantes para prevenir o problema



A disfunção erétil ou impotência sexual é a dificuldade do homem em obter ou manter uma ereção rígida durante o ato sexual. São diversos os fatores que levam a esta situação, e podem atingir homens de todas as idades, mas é mais comum após os 50 anos. 

São diversas as causas que podem levar ao problema, como por exemplo doenças hormonais, como o diabetes; doenças neurológicas, como o Mal de Parkinson; ou doenças vasculares, que dificultam a circulação sanguínea na região do pênis.

O uso excessivo de alguns medicamentos, alcoolismo ou tabagismo são outros fatores importantes, que devem ser evitados.

"Manter uma vida saudável, com alimentação balanceada, prática regular de atividade física e visitas periódicas ao médico para a realização de exames de rotina, além de muito importante para a saúde em geral, também previnem a disfunção erétil", orienta o Dr. Marcelo Lorenzi, médico urologista do Centro Integrado de Urologia (CIU).

É importante lembrar que falhas eventuais de ereção não são motivo de preocupação, pois podem acontecer. No entanto, quando estes episódios se tornam frequentes, ou quando a ereção não é adequada, é importante procurar um médico urologista para uma avaliação.


Estresse e autoconfiança

Os fatores psicológicos são uma importante questão na hora do sexo. Problemas no trabalho, crises financeiras, questões familiares e a baixa autoestima podem interferir negativamente, dificultando a ereção.

Por este motivo, o Dr. Marcelo Lorenzi orienta que é também muito importante procurar identificar estas preocupações. "Todos estes fatores devem ser informados ao médico urologista, para que ele consiga orientar o paciente e optar pelo tratamento mais indicado".

Atualmente, há diversos exames e maneiras de diagnosticar as causas e tratar a disfunção. Muitas vezes, com simples orientações do médico e mudanças na rotina é possível obter melhora. Em outras, podem ser indicados medicamentos ou até mesmo a consulta com outros especialistas.

O mais importante é saber que o tratamento é individual, e as orientações dadas a um paciente podem não ser as mais indicadas para outros. O mesmo vale para os medicamentos, que podem ser eficazes a alguns, mas muito perigosos a outros. Por isso, evite a automedicação. Somente um médico poderá dizer qual o medicamento mais indicado, a dose recomendada e a duração do tratamento.


Conheça os efeitos do álcool na saúde sexual


Dr. Emilio Sebe Filho, urologista e fundador da clínica Lifemen®, explica os malefícios da bebida no desempenho sexual


Consumir bebida alcoólica para diminuir a timidez antes de uma relação sexual é uma tática usada por muitos homens. Porém, o que poucas pessoas sabem é que o uso do álcool pode ser positivo para desinibir, mas por outro lado pode acabar prejudicando o desempenho sexual.

Segundo o cirurgião especialista em urologia, rins, próstata e prótese, e fundador da Lifemen®, rede de clínicas que reúne serviços especializados na área de saúde sexual masculina, Dr. Emilio Sebe Filho, as bebidas alcoólicas mais atrapalham do que ajudam o homem na hora do sexo.

“Um homem completamente embriagado perde muito de sua força, energia, concentração e sensibilidade. O álcool é um potente depressor do sistema nervoso central, ou seja, quem bebe pode ficar sonolento e com os reflexos lentos. Nesse estado não é possível desenvolver uma ereção satisfatória, e ainda que consiga manter uma ereção, a baixa sensibilidade no corpo e no pênis vai atrapalhar o usufruto de uma relação realmente prazerosa”, explica o Dr. Emilio.

O álcool e muitas drogas atuam negativamente sobre a liberação de hormônios, incluindo a testosterona e a serotonina, provocando redução do apetite sexual.

 Se a quantidade de álcool for muito alta também poderá prejudicar o fluxo sanguíneo. “Pode ocorrer uma vasodilatação em todo o organismo, levando sangue para todas as partes do corpo, assim a quantidade de sangue nos vasos no pênis diminui, o que dificulta e não sustenta a ereção”, afirma o urologista.

“Além disso, o uso excessivo de bebidas alcoólicas pode contribuir para o surgimento de diversas doenças, como as cardiovasculares, a diabetes, a obesidade. E todas atrapalham o desempenho sexual”, alerta Dr. Emilio.





Lifemen®


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