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quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Prorrogada: cartinhas da campanha Papai Noel dos Correios podem ser adotadas até dia 20 em São Paulo Metropolitana


A Campanha Papai Noel dos Correios está dando mais 3 dias para padrinhos e madrinhas adotarem cartinhas de crianças, com os mais variados pedidos em forma de palavras ou de desenhos, na região de São Paulo Metropolitana. A ação foi prorrogada até o dia 20/12, segunda-feira, data em que é possível escolher um pedido e postar o presente.

A edição 2021 da campanha tem formato híbrido, ou seja, físico e online. O envio e a adoção das cartas podem ser realizadas pessoalmente – nas agências participantes e nas casas do Papai Noel montadas pelo país - e também no Blog. Estão disponíveis para adoção milhares de cartinhas emocionantes, escritas por alunos matriculados em escolas públicas, até o 5º ano, e por crianças em situação de vulnerabilidade social, com até 10 anos de idade.

Padrinhos e madrinhas devem se atentar aos prazos para adoção e entrega dos presentes. Em alguns Estados, as datas estão sendo prorrogadas.

Para a adoção online, basta acessar o blog da campanha, clicar em “Adoção On-line” e seguir os passos. É necessário escolher a localidade para visualizar as cartinhas disponíveis em cada cidade ou município.

As cartinhas devem ser manuscritas e, depois, fotografadas ou digitalizadas para envio ao blog da campanha. É importante enviar uma imagem nítida para que a mensagem possa ser lida e compreendida pelo Papai Noel. As cartas que atenderem aos critérios estabelecidos pela ação são disponibilizadas para adoção. A iniciativa também contempla cartinhas enviadas por crianças acolhidas em creches, abrigos e núcleos socioeducativos.

 

Entrega dos presentes - Ao adotar uma das cartas, o padrinho precisa providenciar a entrega do presente, que deve ser feita presencialmente, em uma das agências de Correios listadas no blog. O atendimento presencial é realizado com atenção aos protocolos de segurança – uso de máscaras e distanciamento –, para evitar aglomerações.


Corrente do bem - Ao longo dos mais de 30 anos da campanha, mais de 6 milhões de cartinhas foram atendidas em todo o Brasil. Na edição de 2020, totalmente online, cerca de 100 mil cartas foram disponibilizadas na internet, sendo que 75% delas foram adotadas. Este ano, mais de 209 mil cartas estão disponíveis para adoção, na internet e nas agências participantes.

As datas, locais e horários de atendimento dos pontos de adoção e entrega de presentes variam em cada Estado. Todas as informações sobre a campanha estão disponíveis no endereço https://blognoel.correios.com.br/


Como as ferramentas de suporte à decisão clínica podem contribuir para a sustentabilidade econômica dos hospitais?

À medida que a digitalização do mercado de saúde amadurece, novos conceitos tecnológicos ganham força para contribuir para a aceleração do desenvolvimento deste setor, não somente no cuidado ao paciente, mas na união de outros pilares complexos do sistema de saúde como a garantia de acesso, os custos e a qualidade do atendimento. Neste sentido, a interoperabilidade na saúde tem se destacado como um importante conceito para a melhoria do gerenciamento hospitalar e da sustentabilidade econômica das instituições.

Diante deste cenário, a tecnologia assume papel estratégico em todas as áreas destas instituições e o investimento em ferramentas digitais torna-se cada vez mais necessário. De acordo com um estudo realizado pela International Data Corporation, o investimento em tecnologias na área da saúde na América Latina deve chegar em US 1.931 milhão até 2022, o que equivalente a quase R 10 bilhões.

Este dado demonstra que o avanço tecnológico é uma das pautas prioritárias no segmento. A partir disto, é preciso compreender a maneira como esta evolução acontece no mercado de saúde, bem como as vantagens que determinadas ferramentas agregam ao setor e à gestão das instituições de saúde.


O papel das ferramentas de suporte à decisão clínica para a gestão hospitalar

A efetividade clínica é ponto chave quando se trata de saúde. As ferramentas de suporte à decisão clínica colaboram, não apenas com a melhoria do cuidado ao paciente, mas também com a gestão e a sustentabilidade econômica das instituições, uma vez que, na medicina, a melhor prática é, muitas vezes, a abordagem mais economicamente efetiva.

A utilização desses recursos promove o acesso a informações que garantem melhores decisões clínicas, tornando-as mais ágeis e assertivas. As decisões baseadas em evidências colaboram com a redução da variabilidade clínica, de eventos adversos, desperdícios e no tempo de internação do paciente, o que impacta diretamente nos custos da instituição. Desta forma, o primeiro ponto para uma gestão de qualidade é garantir eficiência e assertividade no atendimento e cuidado ao paciente.


A conexão de sistemas e a necessidade da interoperabilidade na saúde

Além da ampliação do escopo de tecnologias, é necessário que estas soluções estejam interligadas e consolidem um ecossistema dentro das instituições. A interoperalabilidade na saúde permite que boa parte das ações e estratégias definidas pelos gestores aproximem-se do corpo clínico e garantam a assertividade e a rapidez necessárias para o planejamento e o desenvolvimento das atividades.

Segundo a pesquisa " TIC Saúde 2021 ", divulgada em novembro de 2021 pelo "Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação" (Cetic), embora mais de 90% das instituções de saúde contem com sistemas eletrônicos para registro de informações sobre os pacientes, o número de empresas que investem em interoperabilidade na saúde ainda é baixo. De acordo com o levantamento, somente 29% das instituições participantes possuem interoperabilidade entre sistemas.

É fato que o primeiro passo para a transformação digital foi dado com a implementação de prontuários eletrônicos e registro de informações de pacientes. O próximo passo é garantir a integração entre este sistema digital a outras ferramentas tecnológicas, como as soluções de suporte à decisão clínica, por exemplo. Este é um desafio que pode ser superado a partir do alinhamento do corpo clínico e do departamento de TI, uma vez que discutir o processo e o que pode ser aprimorado em conjunto garante subsídio de informações à administração destas instituições e, consequentemente, facilita a tomada de decisão, reforça a eficiência do atendimento clínico e permite a tão necessária sustentabilidade econômica dos hospitais e clínicas de saúde.

 


Juliana Gomes - líder de novos negócios e projetos da Wolters Kluwer , Health no Brasil.


Brasileiros Estão Financeiramente Organizados e Otimistas para 2022

1 a cada 4 brasileiros conseguiu economizar em 2021 e pretende gastar mais no próximo ano; A experiência com o varejo traz como tendência uma maior interatividade e fluxo de compras entre diversas plataformas; 70% dos entrevistados já tiveram, ao menos, uma experiência de compra omnichannel



A Fiserv, Inc. (NASDAQ: FISV), líder global em pagamentos e tecnologia de serviços financeiros, incluindo o ecossistema omnichannel Carat, apresenta os resultados da pesquisa ‘Carat Insights Projeções para o Varejo 2022’, realizada pelo Instituto Locomotiva para entender as expectativas dos consumidores para o próximo ano e a relação da população brasileira com os canais de compra.

 

‘Carat Insights’ revela que 65% dos brasileiros estão otimistas com o rumo que suas vidas devem seguir em 2022. Além disso, mais da metade (52%) estão otimistas com sua situação financeira para o próximo ano. O dado é ainda mais relevante pelo fato de quase 7 a cada 10 brasileiros (69%) afirmarem que são organizados financeiramente, conhecem bem cada um dos seus gastos e quanto eles representam do orçamento.

 

“Carat Insights aponta que os respondentes que conseguiram economizar dinheiro em 2021, pretendem gastar mais no próximo ano; mas farão isso de uma maneira diferente. Esta é uma tendência positiva para o varejo e para a economia nacional, mas também representa um desafio em como essa experiência de compra chegará até o consumidor”, comenta Roberto Moron, vice-presidente de Inovação da Fiserv para América Latina.

 

E, quando questionado sobre a criação de empregos, os entrevistados trazem os dois lados da moeda: a geração de empregos é vista com pessimismo por 38% da população e otimismo ou muito otimismo por 39% - quase um empate.


 

O futuro do varejo


O varejo deve registrar só aumento de venda, como resultado de uma maior interatividade e fluxo de compras entre diversas plataformas. De acordo com ‘Carat Insights’, 70% dos brasileiros já tiveram experiências de compra omnichannel e 50% o fazem cotidianamente. “A pandemia acelerou a digitalização dos negócios e, agora, com a retomada gradual de interações presenciais, o varejo está se preparando para tornar a experiencia de compra mais fluída, integral e segura. O varejo brasileiro está maduro e investiu em tecnologia e transformação digital para que o consumidor não sinta diferença entre o varejo físico e digital no momento da retomada”, comenta Moron.

 

O estudo aponta que 66% dos entrevistados já compraram um produto online para retirar em uma loja física e 70% já compraram em uma loja física um produto para receber em casa. Além disso, quase 9 a cada 10 respondentes (88%) acreditam que as lojas físicas e online devem estar cada vez mais integradas.

 

Apesar da integração crescente e da tendência de o varejo ser percebido cada vez mais como omnicanal, os consumidores ainda apontam algumas distinções entre compras online e presenciais. Segurança e condições de pagamento não são questões para nenhum dos meios, mas as lojas físicas são vistas com vantagem quando os brasileiros olham para a facilidade de troca ou devolução de um produto. Já o comércio online sai na frente quando o assunto é preço, variedade ou disponibilidade de informação.

 

Os problemas mais enfrentados em compras online mencionados são os atrasos na entrega (65%); problemas para troca ou devolução do produto (36%); e, recebimento de produto errado (28%). A solução mais comum (42%) é cancelar a compra e solicitar o estorno do pagamento, seguida pela troca do produto (33%).

 

A pesquisa ainda aponta que apenas 16% dos entrevistados tiveram algum problema com fraude (cartão clonado, dados vazados, entre outros) em compras online.


 

Expectativas para 2022

 

Para entender o momento da população, o estudo aponta que o maior sonho de consumo do brasileiro para 2022 ainda é a compra da casa própria e 1 a cada 4 respondentes (24%) sonha em conquistar as chaves do próprio lar; entretanto o segundo desejo de consumo mais citado, por 19% dos entrevistados, é de realizar viagens; e o terceiro, mencionado por 18%, é comprar um carro.

 

“Entender os hábitos e os anseios da população é essencial para apoiar o varejo. Em anos anteriores, pesquisas semelhantes trariam educação e planos de saúde junto com a casa própria. Este ano, estamos acompanhando como há uma demanda maior por sair de casa, conhecer novos lugares e passear, mesmo neste momento em que há uma nova onda de incerteza no que se refere às questões sanitárias”, afirma Moron.

 

Especialmente neste período de festas de fim de ano e recesso em que a população, de uma forma geral, procura por experiências, a tecnologia de pagamentos e a integração de canais de vendas são oportunidades para que setores de como lazer, turismo e entretenimento repensem a jornada do seu hóspede ou cliente. “Não importa se é para escapismo, lodge ou homestay; integração por diferentes canais ou programas de parceiros; check-in online e integração com as OTAs (Online Travel Agencies), temos a tecnologia que conecta todos estes parceiros e intermediários com diferentes meios de pagamentos. E para oferecer a melhor experiência para um único hóspede ou passageiro, personalizamos soluções”, completa Moron.

 

A pesquisa também mostra que o sonho de consumo, especialmente a compra de pacotes de viagem e automóveis, não distante, mas uma realidade para boa parte dos brasileiros. 93% dos brasileiros afirmam que é provável ou muito provável fazerem uma viagem nacional; 81% declaram que é provável ou muito provável realizarem uma viagem internacional; e 86% apontam como provável ou muito provável adquirir um carro. Mesmo a aquisição de um imóvel, que envolve valores mais altos, é indicada como provável ou muito provável por 79% das pessoas que têm este sonho.

 

‘Carat Insights’ foi realizada entre os dias 29 de outubro e 3 de novembro de 2021, com 1.500 respondentes com mais de 18 anos e acesso à internet, representando a população do Brasil segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). 

 

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Recursos adicionais  


·        Pesquisa ‘Carat Insights’ Projeções para o Varejo 2022

·        Sobre Carat

 


Fiserv

fiserv.com


Profissionais 50+ vencem os desafios da tecnologia

Com amor pelo trabalho, atualização e aprendizado, pessoas com mais de 50 anos provam que são capazes de assumir novos desafios e altos cargos


No Brasil, mais de 54 milhões de brasileiros têm mais de 50 anos. Acima de 60, são 33 milhões de pessoas. Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam para o envelhecimento da população. Segundo o Relatório Global de Sistemas Previdenciários, realizado pela seguradora Allianz, apenas 10% dos idosos brasileiros estão sem ocupação rentável. Mesmo com a pandemia da covid-19 e com as novas tendências tecnológicas, profissionais com mais de 50 anos provam que são capazes de assumir novos desafios e altos cargos.

Paulo Cury é um deles. Aos 58 anos, ele é gerente de Infraestrutura da Tecnobank, empresa de tecnologia para negócios, e em dezembro completa 40 anos no setor de Tecnologia da Informação (TI). “Comecei com o curso técnico de eletrônica e consegui estágio numa empresa de manutenção de computadores. Desde então, sigo na área de Suporte e Infraestrutura. 

Hoje, atuando na Tecnobank há pouco mais de cinco anos, Cury tem a oportunidade de mostrar seu trabalho e conquistar seu espaço. “Para isso, faço muitos cursos de qualificação e atualização. Estudo de duas a três horas por dia e aprendo muito com os jovens profissionais ao meu lado. Faço muitas perguntas, não tenho vergonha de questionar, não saio com dúvidas. Costumo brincar que sou Cury, o Curyoso”, descontrai. “As pessoas acham que paramos no tempo. Mas não é verdade”, desabafa. 

O profissional de TI ressalta que é preciso manter a cabeça aberta para as mudanças que acontecem no mercado de trabalho. “Por isso, não me sinto velho. Enquanto eu tiver inspiração para trabalhar, vou continuar. Gosto de viver nesse mundo da tecnologia. Faço porque amo”, declara Cury.


Pandemia e benefícios

A pandemia acelerou ainda mais a entrada dos idosos no mundo tecnológico. De acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), o número de pessoas com mais de 60 anos que acessam a internet cresceu de 68%, em 2018, para 97%, em 2021.

“O preconceito que se tinha com relação às pessoas mais maduras no mercado de trabalho, aos poucos, vai ficando de lado, já que muitas empresas perceberam que contratá-las oferece vantagens aos negócios”, afirma o doutor em Administração e professor do mestrado e doutorado em Administração da Universidade Positivo (UP), Fábio Vizeu. “É mito dizer que os idosos não são capazes de trabalhar com tecnologia, se adaptar e aprender as novas ferramentas digitais”, destaca.

O professor cita alguns benefícios de contratar pessoas dessa faixa etária. “Experiência de vida, maturidade emocional, menor necessidade de conquistas financeiras, paciência com trabalhos repetitivos e boa vontade”, enumera.


Direitos garantidos

A garantia ao envelhecimento ativo e produtivo está no Estatuto do Idoso (Lei 10.741/03), o qual prevê que pessoas com mais de 60 anos têm direito a desempenhar atividades profissionais, respeitadas suas condições físicas, intelectuais e psíquicas.

Tramita ainda no Congresso Nacional o Projeto de Lei 4.890/2019 que propõe oferecer incentivos fiscais a empresas que contratarem funcionários com idade igual ou superior a 60 anos. Além disso, na última década, grandes empresas criaram programas para empregar exclusivamente idosos. Startups também prometem lucrar muito com esse público-alvo.


Cinco tendências para o futuro do intercâmbio

O setor de intercâmbios foi um dos primeiros e mais impactados pela pandemia. Com fronteiras fechadas e sem previsão de retorno, muitas agências simplesmente quebraram. Mas hoje, com a reabertura de diversos países pelo avanço da vacinação, os planos de viagem estão, finalmente, saindo das gavetas. Novos modelos de negócios estão surgindo nessa retomada, com estratégias disruptivas para trilhar o futuro do setor. Dentro desse contexto, destaco cinco tendências que devem emergir em 2022:


#1 Fim de intermediários: A venda de intercâmbios costuma sempre envolver a presença de uma agência, que atua como uma intermediária entre o estudante e a instituição de ensino. Com a pandemia, essa prática se mostrou insustentável devido aos altos custos e riscos financeiros advindos das operações de câmbio. No futuro, a tendência é a eliminação desses intermediários, sendo a venda dos programas de intercâmbios feitas diretamente em plataformas de marketplace.


#2 Maior segurança: Como consequência direta do fim dos intermediários, as próprias instituições irão assumir o protagonismo dos acordos com os estudantes. Suas plataformas irão direcionar o pagamento dos cursos selecionados diretamente para os responsáveis, assim como transferir a comissão do consultor automaticamente. Assim, os riscos de giro e perda de dinheiro são reduzidos significativamente, aumentando a segurança para as instituições e para os estudantes.


#3 Preços mais atrativos: O novo modelo de negócios baseado na venda direta entre as partes trará preços muito mais atrativos para os alunos. Afinal, a possibilidade de negociar pacotes promocionais, descontos e bolsas será muito maior. Sem ter que dividir seus lucros com as agências, as escolas poderão ofertar preços muito melhores que atualmente.


#4 Maior leque de opções: O desenvolvimento das plataformas online trará um maior leque de opções para os intercambistas, sem que tenham que ficar presos e reféns dos destinos ofertados pelas agências. Basta imaginar o número de instituições de ensino ao redor do mundo e as estratégias que elas irão elaborar para atrair cada vez mais estudantes. No fim, o estudante será o maior beneficiado.


#5 Valorização do consultor: As vendas diretas dos pacotes de intercâmbio também são extremamente benéficas para os consultores, que terão maiores chances de receberem comissões mais atrativas – seja pelo acesso a melhores bonificações ou premiações, por exemplo. A perspectiva é que as comissões tripliquem de valor em relação ao que é praticado atualmente.

Não há mais como pensar em negociar um pacote de intercâmbios nos moldes anteriores à pandemia. Estamos presenciando uma remodelação de todo o mercado, com novas estratégias focadas na retomada econômica. O mundo mudou e, esse mercado, inevitavelmente mudará também.

 


Danilo Veloso - diretor comercial da SEDA College. Formado em administração de empresas, trabalhou por seis anos como camelô até conquistar uma vaga na área de cartão de crédito e conciliação bancária em uma companhia aérea. Após três anos no cargo, deixou a posição para estudar inglês na Irlanda, onde começou a trabalhar em agências de intercâmbio.

Escola do Intercâmbio - Startup do Grupo Educacional SEDA.


Confraternização da firma: 4 tendências para uma festa online divertida


Com boas ideias, é possível inovar a organizar festas remotas tão divertidas quanto as presenciais

 

Organizar uma festa de fim de ano empresarial é uma ótima oportunidade para comemorar metas batidas, engajar a equipe e, claro, celebrar o encerramento de mais um ciclo. Contudo, eventos corporativos requerem planejamento, criatividade e muito ânimo, principalmente após dois anos consecutivos de pandemia em que muitas empresas ainda estão com colaboradores atuando em home office ou modelo híbrido. 

“Toda essa flexibilidade que a tecnologia proporcionou ao mundo dos negócios fez com que muitas empresas repensassem seus formatos de trabalho, e com as confraternizações de fim de ano não precisa ser diferente”, aponta Ana Cláudia Freire, Executiva de Talentos e Professora de Educação Corporativa do ISAE Escola de Negócios. “Com boas ideias, é possível inovar a organizar festas remotas tão divertidas quanto as presenciais”, diz. 

Confira 4 dicas para uma confraternização à distância segura e divertida:

 

Convite temático

De acordo com a especialista, a primeira dica é enviar um convite para a casa do colaborador, contendo data e horário do evento de fim de ano, acompanhado de um presente temático da festa, como champanhe para brinde, ingredientes para o preparo de uma refeição ou até mesmo itens de decoração para enfeitar a casa. “Se na confraternização presencial a empresa oferece comes e bebes, por que não enviar os mesmos itens para a casa do colaborador”, indaga.

 

Família reunida

Mesmo com a equipe reunida de forma online, muitos colaboradores podem não se sentir no clima de comemoração por estarem sozinhos fisicamente. Para evitar esse problema, a especialista sugere estender o convite aos familiares ou demais pessoas que morem com o colaborador.

 

Música ao vivo

As lives, como são chamadas as transmissões ao vivo dos artistas, viraram moda desde o início da pandemia e podem ser tendência para a festa da firma. “Empresas com orçamento mais elevado podem contratar um músico, banda ou DJ para transmitir um show ao vivo e exclusivo para os colaboradores durante o evento”, diz Freire.

 

Hora da festa

Se o gestor da empresa não é um bom animador de festas, uma boa dica é contratar um. “Após um primeiro momento de discursos, com palavras de reconexão e engajamento, é preciso que alguém seja responsável por direcionar a festa, seja incentivando as pessoas para levantar e dançar na sala de casa ou chamando todo mundo para um brinde”, complementa.


Como a gestão orçamentária em tecnologia pode preparar as empresas para 2022?

 

Ao mesmo tempo em que as mudanças tecnológicas colocam as organizações diante da necessidade de se reinventarem digitalmente e ampliarem seus negócios, existe uma grande pressão pela redução de custos. Não raro, cabe ao gestor de Tecnologia a complexa tarefa de otimizar o orçamento anual, de modo que todo o investimento aprovado atenda às diversas demandas do negócio, e ainda manter autonomia para a solução de problemas ao longo do caminho que possam afetar processos e performance.

 

No nosso país, quanto à migração para a nuvem, segundo pesquisa da Equinix, o percentual de empresas que planejam a mudança passou de 27% em 2020 para 54% em 2021. Segundo a IDC Brasil, investimentos em software e em equipamentos de segurança somarão US$ 900 milhões neste ano, avançando 12,5% em comparação a 2019.

 

Pesquisas da Gartner apontam para um robusto investimento em novas tecnologias. A consultoria aponta que os gastos mundiais com tecnologia atingirão US$ 4,2 trilhões neste ano, em um aumento de 8,6% em relação ao ano passado. Somente na área da Inteligência Artificial, cerca de um terço de entrevistados (fornecedores de tecnologia e serviços com planos para o desenvolvimento de soluções com tecnologia de Inteligência Artificial) espera investir, ao menos, US$ 1 milhão nos próximos dois anos. 

 

Para manter a competitividade neste cenário, é vital a escolha do Opex e o Capex. Daí a importância da gestão estratégica da TI (Tecnologia da Informação). É preciso fazer uma escolha inteligente e completa dos investimentos, demonstrando aos acionistas e executivos do alto comando os benefícios esperados com as mudanças, como diminuição de custos operacionais e redução de erros, o retorno esperado sobre os investimentos (a chamada ROI em TI) e os possíveis riscos de prejuízos caso investimentos não sejam feitos.

 

Daí a importância da gestão estratégica da TI (Tecnologia da Informação) para uma devida alocação dos investimentos.

 

Deve existir uma estratégia robusta de alinhamento aos objetivos do negócio, transformação digital, cibersegurança, legislações como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e regulamentações do mercado. E também, claro, um criterioso orçamento em Tecnologia envolvendo aquisições e manutenções de software e hardware, suporte e treinamentos. Para ter tudo isso claro e acelerar o processo, pode-se contar com a ajuda de especialistas. 

 

Para definir com sucesso os investimentos e soluções de TI, é necessário que a tecnologia apoie de forma estratégica o crescimento do negócio, resolvendo problemas específicos com resultados mensuráveis. A tecnologia aplicada deve resolver problemas da organização, fornecendo melhorias que integrem a TI às outras áreas da empresa, além de inovações que contribuam para a sustentabilidade como um todo.

 

Respaldo técnico

 

Entre as pautas tecnológicas para 2022 sendo discutidas hoje pelas empresas no Brasil estão a computação em nuvem, o fortalecimento da segurança digital, a indústria 4.0, a robotização e a inteligência artificial. Entre os erros que estão sendo cometidos neste momento estão o orçamento feito de forma incompleta ou mal planejada, falta de investimentos em backup, segurança e treinamentos, migração para a nuvem de forma atabalhoada e tomada de decisões impulsivas, sem respaldo técnico.  

O apoio de especialistas pode se mostrar providencial neste momento-chave para as organizações, em que orçamentos estão sendo definidos e inúmeras questões estão sendo debatidas internamente, muitas vezes sem respostas claras, uma vez que as perguntas são tão específicas para este momento único de mudanças rápidas. Uma visão holística e altamente especializada pode ajudar a tomar decisões orçamentárias bem embasadas.

 


Walter Ezequiel Troncoso - Sócio-fundador da Inove Solutions, startup especializada em transformação digital e cibersegurança por meio de soluções de alta tecnologia, Walter é Engenheiro de sistemas de informação, com formação pela Universidad Tecnológica Nacional (UTN), e Arquiteto em soluções SAP. Com sólida experiência na construção de infraestruturas de grande escala e tecnologias emergentes em mercados da América Latina, Estados Unidos, Alemanha, França e Austrália, Walter aplica as melhores práticas em TI, gestão de equipes e de projetos. Antes de fundar a Inove, ocupou cargos de liderança no TMF Group, Cast Group, Wipro Limited, Petrobras, Farmoquímica e SAP. https://www.linkedin.com/in/waltertroncoso/


Brasil sofre onda de ataques de “serial hackers”


Diferentes órgãos federais brasileiros confirmaram, nos últimos dias, que foram alvos de ataques hackers. Além do Ministério da Saúde, que teve o site e aplicativo Conecte SUS (que fornece o Certificado Nacional de Vacinação Covid-19) fora do ar, também sofreram ataques a Controladora Geral da União (CGU), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Instituto Federal do Paraná (IFPR). É uma onda significativa, sem hora para acabar. Na verdade, pode ser só o começo de uma tendência que já vinha em uma crescente, de criminosos aplicando o manjado golpe ramsomware tanto contra a iniciativa privada como dentro da esfera político-governamental. 

 

Observando este cenário, seria exagero afirmar que o Brasil está sofrendo ataques de “serial hackers”? Creio que não. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, confirmou, inclusive, que o sistema do Ministério da Saúde sofreu um segundo ataque cibernético na sequência do primeiro ataque, só que de menor intensidade. Notamos que estes são grupos que não cessam suas atividades, buscando sempre novos alvos vulneráveis. Trabalham assumidamente visando um único objetivo: dinheiro. Pelo menos é o que afirmou o Lapsus$ Group, que assumiu o ataque ao Ministério e pediu sugestão de mais alvos. 

 

Como se não bastasse, tudo isso ocorre em meio a um megavazamento de dados de brasileiros, revelado no início do ano. Mais de 220 milhões de registros com informações pessoais foram furtados e passaram a ser negociados em criptomoedas. A lei de proteção existe? Sim, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Ela é suficiente? Não, pois para ser cumprida, é necessário que as empresas coloquem em prática os padrões determinados pela mesma, e que haja fiscalização do governo que possa garantir esta proteção. 

 

Passamos por um momento totalmente novo, no qual as organizações que não se protegerem intensamente continuarão à mercê desse tipo de ação criminosa. Por isso, sempre digo que é preciso evitar uma cultura de TI reativa. Ela precisa ser preventiva. E o que significa prevenir em TI? É arregaçar as mangas e fazer o diagnóstico completo por uma equipe especializada em estruturação da TI. É identificar as fragilidades e apontar as recomendações necessárias para que a organização se antecipe a este cenário, mapeando uma série de quesitos que permitem gerenciar adequadamente os riscos em TI.

Por meio de um mapeamento, define-se a estratégia para corrigir e otimizar as estruturas e sistemas. Após a análise de riscos e de viabilidade, planejamento dos investimentos e da execução, a implementação ou redesenho das arquiteturas de sistemas pode garantir o sucesso das operações.

 


Walter Troncoso - sócio-fundador da Inove Solutions, startup especializada em TI, cibersegurança e transformação digital. 

https://www.linkedin.com/in/waltertroncoso/


Febre dos podcasts é oportunidade de expansão para o rádio

Radialista e consultor musical, Helton Lucas, comenta sobre o cenário atual do rádio no Brasil

 

O rádio brasileiro teve sua era de ouro por volta da década de 30, quando era o principal meio de comunicação das massas. Porém, com o avanço das tecnologias e a invenção de outros meios de comunicação como a televisão, o rádio foi perdendo espaço gradualmente e, por vezes, chegou-se a especular sobre a sua extinção.

 

Porém, atualmente com a popularização dos podcasts, o rádio volta a ganhar espaço em meio a comunicação tecnológica. “O rádio dinamizou a sua forma de comunicar, trazendo um pouco da TV para dentro da programação. Antigamente, não havia câmeras nos estúdios mostrando os bastidores de um programa de rádio. Hoje, existem emissoras que transmitem tanto em áudio como em vídeo”, explica o radialista e consultor musical, Helton Lucas.

 

Para ele, a chegada dos podcasts e a febre generalizada que eles causaram no país é a representação de uma nova fórmula de manutenção do rádio. “Com os podcasts, o rádio consegue aumentar a audiência. Até porque, além da televisão, hoje nós temos uma diversidade de transmissão muito grande com as redes sociais e o Youtube”, opina.

 

Com a popularização das redes sociais, o especialista defende que é possível conquistar um público fiel, visto que a internet permite a busca por assuntos de interesses individuais. “É uma oportunidade de expansão muito boa, porque não há necessidade de esperar. O rádio está constantemente se renovando”, detalha.

 

“O rádio jamais terá seu fim decretado”, pontua o radialista. Helton defende que o rádio é um dos meios de comunicação mais eficazes, mesmo que seja um dos mais antigos. “O rádio ultrapassa fronteiras, dificuldades e se mantém sempre. O rádio é dinamismo e é feito por pessoas que pensam à frente do seu tempo. O podcast só existe hoje por conta das rádios”.

 

 



Helton Lucas - começou a trabalhar com o rádio em 2011, apresentando um programa infantil na Rádio Pitombeiras FM 98.7, originária da cidade de Senador Sá no Ceará. Com apenas 1 ano de trabalho, ele conseguiu ser promovido e ganhou experiência apresentando programas como o Show de Sábado e o Show da Tarde.

@heltonlucasoficial


Como pais que não falam inglês podem ajudar os filhos na aprendizagem do idioma?

É comum as crianças procurem o apoio dos pais na hora dos estudos. Mas e se eles não dominarem a língua?


Em um mundo cada vez mais globalizado, dominar o inglês, além de abrir portas no mercado de trabalho, permite que as pessoas adentrem outras realidades, tenham contato com diferentes culturas e se desenvolvam cognitivamente.

Nesse contexto, pais e responsáveis desejam que os filhos tenham a oportunidade de aprender o idioma. Mas quando eles mesmo não dominam a língua, podem se sentir culpados por não conseguirem ajudar. Sentimentos de desconforto diante da situação são comuns, no entanto, é importante lembrar que oferecer parceria e encorajamento às crianças nesse processo é a chave para motivá-los. Além disso, é sempre possível aprender um segundo idioma, independentemente da idade.


Confiança no processo

Primeiramente, os responsáveis não devem sentir a obrigação de acompanhar as crianças na resolução de todas as tarefas. “Apesar da preocupação constante com o aprendizado dos filhos, é preciso se ater ao fato de que são eles que estão matriculados e frequentando as aulas de inglês. É importante que confiem na escola ou no curso que escolheram, na metodologia de ensino, nos professores, e, principalmente, na capacidade de seus filhos”, afirma Ruymara Almeida, diretora pedagógica da Red Balloon; “Acompanhar o desempenho escolar das crianças é essencial, mas manter uma distância e respeitar a autonomia dos estudantes também é”, completa.

A partir da construção dessa rede de apoio, pais e responsáveis, sem saber nem mesmo formular uma frase em inglês, já podem começar a auxiliar os mais jovens.


Adoção de uma ‘mentalidade de crescimento’

Segundo levantamento da empresa de educação internacional EF (Education First) sobre o nível de proficiência em inglês de 112 países, o Brasil encontra-se na 60ª posição do ranking, o que configura conhecimento abaixo da média da língua estrangeira. Sabendo disso, não é estranho que a população, sobretudo a mais velha, encare o aprendizado de inglês como algo complexo ou acredite no senso comum de “estar velho demais para dominar outra língua”.

É possível superar a vergonha de não falar inglês ao ajudar a criança. “O importante é explicar aos filhos que nem todo mundo tem o domínio de todas as áreas de conhecimento, e essa falta de domínio pode ter várias razões, falta de tempo, de oportunidade, ou mentalidade fixa”, explica Ruymara. Com os estudantes, os responsáveis podem se permitir, também, aprender e, desta maneira, dar exemplo de que com dedicação e foco no próprio desenvolvimento, é possível evoluir.


Atividades que possibilitam o aprendizado mútuo da criança e do responsável

Há diversas atividades que, além de estimularem o aprendizado do inglês, são divertidas e podem ser realizadas em família. Músicas, videogames, séries e filmes são poderosos aliados.

De acordo com a diretora pedagógica, ouvir músicas com a letra e tentar cantar junto, prestando atenção na pronúncia e entonação das palavras; assistir filmes em inglês com legendas em português para treinar o ouvido e expandir o vocabulário; ler livros ou gibis com as crianças na língua; utilizar aplicativos voltados ao aprendizado descontraído e realizar palavras cruzadas para consolidar o que já sabe são todas excelentes ideias. O único cuidado dos responsáveis deve ser encontrar materiais que estejam no mesmo nível de entendimento deles e das crianças, para que essas atividades não se tornem pesadas e percam a atratividade.

 


Red Balloon

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Natal 2021: 6 plataformas para alavancar as vendas do seu negócio

Depois da Black Friday, o Natal é a principal data para o comércio. De acordo com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), em parceria com a Offer Wise Pesquisas, espera-se um lucro estimado em R$ 68,4 bilhões para o varejo brasileiro. O mesmo levantamento mostrou que cerca de 123,7 milhões de pessoas devem ir às compras no período. 

Apesar do aumento na procura, a concorrência também cresce exponencialmente e, por isso, é essencial se organizar e estar preparado para atender clientes e conquistar novos consumidores no período. Para isso, listamos cinco plataformas que ajudarão a se preparar para o Natal, estruturar a sua empresa e crescer.


Magis5
A ferramenta é essencial para todo empreendedor que vende online na sua própria loja virtual e em vários marketplaces ao mesmo tempo, pois ajuda a criar e gerenciar anúncios, kits de produtos, fazer o controle de estoque, gerenciar o ciclo dos pedidos, emitir relatórios de vendas e automatizar a impressão de notas fiscais e etiquetas já casadas, entre outras funções. A startup é um Hub de Integração e Automação para vender em marketplaces e possui mais de 3 mil lojas virtuais integradas em seu sistema e chegou a R$ 800 milhões no GMV entre setembro do ano passado e setembro deste ano. 


ViaSuper
A ViaSuper, plataforma de gestão voltada para o setor supermercadista, da ViaSoft, empresa fornecedora de softwares de gestão para diversos segmentos do mercado, oferece solução completa, que interage todas as áreas do estabelecimento, com informações em tempo real que ajudam na tomada rápida de decisão, específica do setor.  Por exemplo, com o “Clube de Descontos CRM” é possível entender o que cada cliente espera de sua loja, fazendo promoções específicas e direcionadas, proporcionando o aumento das vendas.


Gofind

A Gofind mapeia e digitaliza o estoque de produtos no pequeno varejo e tem como objetivo se tornar a principal fonte de informação sobre a disponibilidade dos produtos das indústrias em lojas físicas, virtuais e aplicativos de delivery do país. Com mais de 900 empresas integradas em seu sistema, a empresa ajuda marcas a controlarem o estoque dos seus produtos no varejo, otimizando a cadeia de suprimentos e melhorando a experiência do shopper. 


Inbenta
Os robôs de atendimento podem ser grandes aliados no relacionamento com o consumidor, diminuindo o abandono de carrinho. A Inbenta, empresa global especializada em atendimento online, utiliza chatbots, buscadores e FAQs com abordagens de Inteligência Artificial para melhorar o relacionamento e a experiência com o cliente.  Os robôs podem ajudar na conversão de vendas, com a captação de leads, atendimento personalizado, guiar na navegação da página e obter feedback.


Tlantic
Organização do estoque, estratégias de segurança e escala de trabalho planejada garantem uma gestão eficaz de vendas e atendimento ao cliente. A Tlantic oferece soluções para o varejo por meio de ferramentas para gestão de recursos humanos, algoritmos de previsão e tolerância a falhas, assegurando a excelência operacional do negócio, ao aumentar a produtividade nas operações de loja. 


DevApi

A DevApi, startup de integração de sistemas, oferece tecnologias que realizam a integração de sistemas, permitindo unificar atividades de gestão, expedição e plataforma da loja, com a proposta de otimizar processos como, por exemplo, envio dos produtos, trocas, cancelamentos de pedidos, formas de pagamento, atualização do status das mercadorias e emissão digital de NF-e. 


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