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domingo, 11 de abril de 2021

Maior ilha italiana, Sicília tem praias, montanhas e belos monumentos

A Sicília é a maior ilha italiana, dividida do continente pelo Estreito de Messina e banhada pelo Jônico, o Tirreno  e o  Mediterrâneo.


Uma das pérolas do sul da Itália, tudo para descobrir, aprender e viver uma série de itinerários alternativos que variam, de acordo com gostos e necessidades, entre natureza, história e tradição. 

E a natureza parece ter destinado a esta terra suas maiores maravilhas:  montanhas,  colinas e, sobretudo, o  mar , que com suas cores incríveis, a transparência de suas águas e a beleza de seu fundo do mar se destaca dos outros mares. 

Lampedusa - via Getty Images


Nesta região, o  Mediterrâneo  oferece cenários, aromas e sabores tão únicos e intensos que somente a natureza pode dar.

A região é conhecida pela beleza do seu território e peculiar pela natureza, tradição, arte e história. 

Um encanto também enriquecido pela preciosa evidência arqueológica que conta as origens antigas de Trinacria  (antigo nome da Sicília) e pelos muitos monumentos, testemunho de uma arte que foi capaz de resistir ao longo dos séculos. 
 

O que ver

Sicília oferece uma infinidade de lugares para visitar, variando entre a natureza, história e tradição. 

Entre as peculiaridades deste território, existem dois  vulcões, Stromboli e Etna , o maior vulcão ativo da Europa. O Etna está localizado no leste da Sicília. Suas erupções espetaculares criaram, ao longo dos séculos, paisagens únicas no mundo. 

Etna - via Getty Images


Os interessados ​​na paisagem podem escolher entre as áreas protegidas dos parques regionais do EtnaMadonie e Nebrodi e o paraíso vulcânico de  Pantelleria, pontilhada de vistas encantadoras, como as da " Pertusa di Notaro " (caverna que exala ar fresco) e o característico  dammusi  (edifícios típicos de pedra de lava). 

Valle del Bove, com seus muros de até 1000 m de altura, a Grotta del Gelo,  com o único exemplo de geleira perene existente nessas latitudes, o  Gole dell'Alcantara , uma densa rede de canais rochosos atravessados ​​pelas águas frias de seu rio, são algumas das maravilhas que podem ser admiradas visitando este gigante da natureza.


Ilhas 

As ilhas que cercam a Sicília são numerosas e cheias de charme, mas uma delas, as Ilhas  Eólias, foram inseridas em 2000 na Lista do Patrimônio Mundial (WHL) da UNESCO como Patrimônio Mundial. O arquipélago consiste em 7 ilhas - Lipari, Vulcano, Stromboli, Salina, Filicudi, Alicudi e Panarea - e uma série de ilhotas e recifes de vários tamanhos.

A história das Ilhas Eólias está indissoluvelmente ligada aos vulcões, os "artistas" que criaram essas esplêndidas obras da natureza, onde é possível mergulhar no azul profundo do mar, fazer caminhadas nas cavernas espalhadas pelas costas, relaxar nas pequenas praias banhadas pelas águas cristalinas, antes de se dedicar à excelente culinária local rigorosamente baseada em peixes.

O vale dos templos em Agrigento, uma área arqueológica, outro tesouro da humanidade certificado pela UNESCO. Imerso no verde das oliveiras, amendoeiras, cítricos e vinhedos que se estendem em direção ao mar. Seus monumentos imponentes e elegantes lembram a atmosfera irreal de 2500 anos atrás, quando os antigos “Akagras Agrigentum” era um centro de poder e cultura.


Siracusa e os locais da UNESCO

Na costa sudeste da Sicília, está localizado mais um local da UNESCO, juntamente com a necrópole de Pantalica. Esta colônia grega antiga tem vista para um sugestivo porto natural fechado a leste pela ilha de Ortigia, o núcleo urbano mais antigo. Cada canto da cidade oferece preciosas evidências arqueológicas que evocam o esplendor da Magna Grécia. Em Siracusa e nas Ilhas Eólias, há dois outros locais da UNESCO que devem ser visitados: as oito esplêndidas cidades barrocas tardias de Val di Noto  e a  Villa Romana del Casale .

Taormina - via Getty Images


No entanto se alguém passasse apenas um dia na Sicília e perguntasse: "O que você precisa ver?" Eu responderia sem hesitar: "Taormina". É apenas uma paisagem, mas uma paisagem na qual tudo o que parece ter sido criado na Terra seduz os olhos, a mente e a imaginação.  Assim, o famoso escritor francês Guy de Maupassant descreve Taormina. Algumas palavras que encerram a essência desta pequena joia a meio caminho entre Messina e Catania. 

O protagonista indiscutível desta terra antiga e esplêndida é inquestionavelmente o  mar , para ser experimentado de mil maneiras diferentes: relaxar em uma das muitas praias que a região costeira oferece, explorar seus maravilhosos fundos do mar ou ser levado pelas ondas e pelo vento com windsurf ou kitesurf. 

Sim, porque aqui a força do mar, combinada com a do vento, oferece a oportunidade de experimentar a emoção de "correr" ou até "voar" nas águas cristalinas que envolvem as costas de  San Vito lo Capo ,  Mondello ,  Cefalù , Marina de Ragusa ,  Taormina ,  Ilhas Eólias ,  Pantelária ,  Lampedusa ,  Ustica. 



Trekking, trilhas a cavalo, bicicletas e golfe


Para quem gosta de  trekking , uma excursão guiada pelos parques naturalistas da Sicília é certamente uma experiência a não perder. E quem não gosta de caminhar, pode optar por explorar esses lugares maravilhosos a cavalo ou de  bicicleta de montanha


Também deve ser enfatizado que nos últimos anos a Sicília também se tornou um destino importante para os amantes do golfe . De fato, existem vários campos de golfe  neste território, onde, entre outras coisas, o famoso Aberto da Sicília acontece todos os anos  . 



Os banhos e os banhos


O Belpaese sempre foi considerado um dos destinos mais procurados pelos entusiastas do  spa termal , uma forma de medicina natural que existe na Itália desde a época dos romanos antigos. Terra de água e vulcões, a Sicília oferece uma grande variedade para quem quer relaxar, regenerando-se com tratamentos terapêuticos e, por que não, tratamentos de beleza. Entre as mais famosas estão as de Sciacca, com a famosa  Stufe di S. Calogero , cavernas onde essa quantidade de vapor é concentrada para atingir uma temperatura de cerca de 40 °, ou a  Terme di Acireale , onde as águas subterrâneas do mar se misturam com os sulfurosos do Etna. 



Locais de literatura


Para os amantes do  turismo cultural, A Sicília é uma fonte inesgotável de conhecimento, história, arte e cultura. Grandes escritores como Salvatore Quasimodo ,  Giovanni Verga ,  Luigi Pirandello ,  Leonardo Sciascia e  Tomasi di Lampedusa , encontraram a inspiração para escrever grandes obras, como  "Il Gattopardo " ou " I Malavoglia ". 


A mesma atmosfera em que, ainda hoje, podemos mergulhar, escolhendo embarcar em uma jornada nos lugares descritos por esses personagens ilustres, reviver as mesmas emoções e as mesmas sensações que esses grandes autores sentiram intimamente e depois contaram em suas obras.



Templos e história


Quem quiser mergulhar no passado pode optar entre os  templos gregos de Selinunte Siracusa  e os de Agrigento e Imera , entre o teatro greco-romano de  Taormina  e as  catedrais  normandas, especialmente em  Palermo  ( igrejas de Martorana , de  San Giovanni degli Eremiti  e  San Cataldo ). 
Para os interessados
​​em  tradição , uma visita a  Acireale é imperdível , para apreciar o espetáculo da Opera dei Pupi (teatro de marionetes siciliano), que conta as histórias de Orlando Furioso. 

Valle de  Templi Agrigento - via Getty Images


Festivais e feiras


Extensas também são as escolhas para quem gosta de  festivais  e  eventos culturais . 

No cenário maravilhoso do antigo teatro de Taormina, todos os anos são organizados inúmeros eventos, incluindo o famoso Festival de Cinema dedicado à premiação das melhores obras cinematográficas. O calor e a alegria da vida dos sicilianos se manifestam em toda a sua exuberância nas celebrações dedicadas ao Carnaval , a festa mais alegre e colorida do ano, além de ser reconhecido por seu talento criativo e originalidade com que são exibidos os muitos carros alegóricos em papel machê ou infiorati, acompanhados por máscaras alegres e coloridas. 

Existem também numerosos festivais dedicados aos santos padroeiros da Sicília   (uma mistura de fé, folclore e tradição) que contam a profunda devoção religiosa dos sicilianos. 


Festa de Santa Rosalia  em  Palermo  e a  Festa de Sant'Agata  em  Catania  são alguns dos muitos eventos que são comemorados em toda a região todos os anos.



sábado, 10 de abril de 2021

Versatilidade do jeans: a peça queridinha que nunca sai de moda

A estilista Anne Garcia destaca como o jeans pode ser usado em todas as ocasiões, realçando a jovialidade e elegância das peças

 

Repleto de combinações e possibilidades, a versatilidade do jeans está sempre em alta, peça que nunca sai de moda e pode ser usada em qualquer momento do dia, seja uma calça, jaqueta, camisa, macacão, saia, shorts ou, até mesmo, uma bolsa. Considerada referência na área da moda, a estilista e empresária ítalo-brasileira, Anne Garcia, destaca as diversas maneiras de utilizar o jeans, enfatizando a jovialidade e elegância das peças.

Com certeza, você deve ter uma peça jeans no seu armário, roupas que combinam com qualquer tipo de look, em qualquer estação do ano, podendo ser utilizadas em diversos ambientes, seja no trabalho, no lazer ou na balada. Mas como adaptá-las aos diferentes ambientes? Anne Garcia explica: "No trabalho, use a calça jeans, de preferência escura, e opte por uma peça mais confortável, use com um blazer ou uma camisa. Já no dia a dia, qualquer peça vale, nos dias mais quentes prefira shorts, bermudas ou saias. Durante a noite, dê preferência ao jeans mais escuro, podendo ser usado com uma camisa de seda".

Como o jeans é campeão em versatilidade, ele pode ser combinado com qualquer calçado ou acessório. "Não precisa de criatividade, com o jeans podemos exagerar, ser clássicas ou sofisticadas. Quando se busca a elegância com o jeans, use uma calça jeans com acessórios dourados e salto alto", comenta Anne. No dia a dia, o jeans também pode ser combinado com tênis e sapatilhas. "É difícil errar nas composições com jeans", completa a estilista.

Ao contrário do que muitos pensam, o jeans pode e deve ser explorado na moda Plus Size. Existem diversos modelos que se adequam perfeitamente aos looks, deixando as combinações confortáveis, elegantes e jovens. Anne Garcia destaca a chemise jeans: "Acho muito chique esse modelo na moda Plus Size".

Todos podem usar jeans, peça que, para Anne Garcia, jamais sairá de moda. No entanto, a estilista aconselha a evitar usar em ocasiões formais e chama atenção para a questão de saúde: "Evite calças jeans muito apertadas, pois podem ser prejudiciais e até deformar o corpo". Além disso, existem alguns truques para cada tipo de corpo, como o jeans escuro para disfarçar o quadril largo ou o jeans estonado para aumentá-lo. Além disso, a nova lavagem chamada "Destroyed", que já enfrentou um certo preconceito, agora é usada, inclusive, para compor looks elegantes.

A cada ano o jeans é mais utilizado nas criações de grandes estilistas e se torna indispensável no guarda-roupas. Para Anne Garcia, é pouco provável o jeans sair de moda, pois é o queridinho quando se pensa em jovialidade, conforto e elegância. "Se joguem no jeans e arrasem nas composições", completa a estilista.

 

Fotos: Divulgação Anne Garcia

 

Anne Garcia-  é uma jovem empresária ítalo-brasileira, estilista e divide a vida entre a Itália e o Brasil por conta de seus diversos empreendimentos. Vive há mais de 15 anos na Itália, onde adquiriu conhecimento e experiência em moda. Em Firenze, umas das capitais da moda, estudou técnicas handmade (confecção de peças artesanais) e os segredos do trabalho com couro. Em 2013, lançou biquínis de luxo com detalhes em ouro e diamantes, para a alta sociedade italiana. Atualmente, na Itália, possui uma produtora de filmes independentes nomeada PONNTO PRODUCTION. No Brasil, lançou as marcas de roupas Siciliano e Anne Garcia, e é sócia-fundadora da criptomoeda BIT R. Além disso, também investe no ramo imobiliário e agronegócios

Aparência também é importante no home offi

Trabalho à distância voltou a ser a realidade para muitos. Profissionais dão dicas de como se arrumar e destacam que vestimenta não pode ficar em segundo plano

Um ano após o primeiro isolamento social causado pela pandemia do coronavírus, várias cidades pelo Brasil impuseram novas medidas restritivas para tentar conter a segunda onda da doença. Assim, o trabalho em home office, que havia se mantido para algumas pessoas, voltou a ser realidade para muitas outras que já tinham retomado seus afazeres longe do lar. Nesse novo período dentro de casa, é preciso manter o estilo e não se deixar abater pelas circunstâncias.  

Profissionais da área da moda, destacam a importância de continuar mantendo a imagem  profissional mesmo em home office. É o que afirma a empresária do segmento, sócia da loja As Panteras Ternos Femininos, localizada no Shopping Estação Goiânia, Michelle Andrade. “Tenho muitas clientes advogadas, corretoras, bancárias. Então, elas precisam manter a postura, pelo menos da cintura para cima”, revela a lojista, ao lembrar que ao longo dos períodos de trabalho remoto as videoconferências com a empresa e clientes são comuns para diversos ramos de atuação. “É preciso variar as opções e valorizar pelo menos a parte superior”, completa. 

Calças de alfaiataria, camisas de algodão ou tricoline com elastano, saia executiva e blusas de manga curta de tecidos mais leves, como o crepe, são ótimas alternativas para o momento, segundo a empresária. “Quando o tempo está mais chuvoso ou frio o blazer também é uma boa pedida, principalmente o modelo slim, com botão, de tecido gabardine e forrado. E ele poderá ser usado posteriormente, até com um jeans, fazendo um visual descolado, porém elegante”, afirma. 


Auto-estima

A empresária Alessandra Leão revela que muitas de suas clientes perderam o emprego ao longo do último ano e precisaram se reinventar, muitas optaram pelo negócio próprio. “O que sempre digo a elas é que mesmo em casa não podemos ficar desmontadas, nada de ficar de pijama ou com a camiseta do marido. A roupa influencia muito e o rendimento pode cair. Precisamos passar um batom até para elevar a auto-estima. Quando se olha no espelho é preciso se sentir bem, isso reflete no trabalho”, ressalta ela, que também é sócia junto com a mãe e a irmã na loja Neuza Leão, no Shopping Estação Goiânia. 

Um look que combina com várias profissões, segundo Alessandra, pode ser composto por uma saia envelope transpassada. “Tenho peças de tecido leve, mais confortável, que minhas clientes adoram. Ela combina com rasteira ou tamanco, pode ser composta com uma blusa de alça, um colar, brinco e um rabo de cavalo, por exemplo”, exemplifica a lojista que dá ainda algumas dicas básicas para se vestir para o home office. “É preciso ter cuidado com a apresentação corporal, principalmente se fizer videochamadas. Fazer uma maquiagem leve, não usar uma roupa amarrotada, não mostrar alça de sutiã e evitar decote baixo”, complementa. 

No entanto, Alessandra ressalta a importância de ter coerência. “É preciso saber o que o outro espera de você. Tenho clientes que são prestadoras de serviço, então se ela já fazia uma visita com uma roupa mais despojada, não adianta colocar uma camisa, tem que manter a coerência do estilo. Para clientes novos é a mesma coisa, pois depois terá que encontrá-lo pessoalmente”, afirma. “Indico sempre roupas de tecido plano, pois remetem à seriedade e profissionalismo, além de evitar malhas e muitas estampas. O macacão em tecido leve, como o crepe é uma peça versátil, assim como short de alfaiataria, que não marca a pele como o jeans”, recomenda a empresária. 

Segundo a lojista, algumas de suas clientes se tornaram digital influencers durante a pandemia e Alessandra revela dicas para elas, mas que valem para todas as áreas. “Nas redes sociais existem muitos filtros, por isso algumas acabam descuidando um pouco da aparência. Porém, é preciso lembrar que o Instagram é uma vitrine, vende a imagem e a roupa dará a confirmação do que está falando, o conjunto será observado para a credibilidade. Por isso, é preciso perceber a sua essência, não dá para fazer uma superprodução ou ficar desleixada, é preciso coerência”, afirma. 


O novo queridinho das brasileiras: calçados fla

Na tendência do conforto e, claro, do home office, descubra como usar calçados flats e ficar elegante

 

Na tendência do conforto e, claro, do home office, o sapato de salto alto tem perdido espaço no guarda-roupa das mulheres ao redor do mundo. Uma pesquisa realizada no Reino Unido mostra que as vendas de salto alto caíram mais de 70%. Já no Brasil, o setor de calçados foi impactado de forma geral em cerca de 25%, segundo a Abicalçados. 

“Já vínhamos com uma tendência de queda de saltos. A mulher, com o passar do tempo, entendeu que usar sapatos mais baixos também traz estilo, conforto e elegância para as composições, não há necessidade de optar sempre pelo salto.”, menciona a executiva da La Femme, marca especilizada em calçados flats, Silvia Barboza. 









As rasteiras, sandálias, chinelos slide e tênis femininos, por exemplo, todos de salto baixo ou sem salto, vão bem com tudo e são ótimas opções para quem desejar criar looks confortáveis e elegantes. 

Para entender a nova tendência, conversamos com quem é referência e sabe tudo sobre o  assunto: Silvia Barboza e Bruna Grein, diretora e estilista da La Femme, respectivamente. 

“Use o sapato baixo para equilibrar o look. Um vestido longo, com uma estampa alegre e que deixe o visual radiante, com um tênis seria uma boa escolha, porque está em alta combinar vestido com tênis, mas, neste caso, a composição ficaria mais esportiva. Ou você pode optar por uma rasteirinha nude com pedras e elaborar um visual elegante”, exemplifica a estilista da marca, Bruna Grein. 



A rasteirinha, por exemplo, deixa a composição chique, delicada e proporciona equilíbrio a um visual com uma estampa com muita informação. Lembre-se de tomar cuidado com o tamanho do vestido. Ele não pode ser muito longo e esconder o sapato.

“Adoro quando um sapato feminino é versátil e combina com diferentes composições. É ótimo quando você compra um item que, simplesmente, pode ser usado com boa parte das peças que você já possui no guarda-roupa”, destaca a executiva Silvia Barboza. 

A dica da Silvia faz todo sentido. Em meio à pandemia, às transformações do consumidor e os debates sobre consumo consciente, escolher uma peça versátil para ter no armário faz toda a diferença e, claro, só traz benefícios. Além de você economizar dinheiro, está promovendo uma moda sustentável, que defende que não é necessário ter muitas roupas, mas, sim, diferentes itens versáteis que rendem inúmeras produções.

Mas, você ainda deve estar se perguntando: combina usar mule, rasteirinha ou sandália de salto baixo com calça e cardigã? Claro! “Existem alguns modelos que eu sempre falo ‘da praia ao escritório’, são aquelas rasteirinhas com joia discreta, pedraria, textura croco, que é a paixão de muitas fashionistas, como Kylie Jenner, por exemplo”, destaca Grein. 

Durante muito tempo, esta textura apareceu principalmente em bolsas. Mas, nas últimas temporadas, esse elemento fashion decidiu dar uma nova cara também aos sapatos.

Essas são apenas algumas sugestões de como usar rasteirinha e ficar elegante. Porém, são infinitas as possibilidades de looks que este tipo de sapato flat oferece. Você pode combiná-lo com calça jeans, shorts, macacões, jardineiras, blazer, entre outras peças.



Lembre-se sempre de optar por roupas e acessórios que são também elegantes, para a produção ficar harmônica e ajudar a potencializar toda a sofisticação deste calçado.

 


La Femme


5 modelagens de jeans para tornar seu look mais moderno

 Com diferentes cortes e caimentos, as calças jeans unem modernidade e tradicionalidade na mesma peça

 

Em qualquer ocasião e para todo e qualquer estilo. A calça jeans é uma peça essencial e sempre uma unanimidade quando o assunto são roupas democráticas e versáteis. Podendo compor desde combinações básicas, até propostas para eventos mais formais, a calça jeans vem se modernizando a cada temporada, seja atualizando modelagens antigas ou inovando nos cortes. 

Aline Tabata, como modelo e especialista em moda, está sempre antenada nas principais tendências do momento e argumenta que o jeans queridinho não é mais aquele justo ao corpo. “Até pouco tempo atrás, o jeans skinny era tido como a modelagem mais tradicional e essencial do guarda-roupa feminino. Atualmente, podemos ver que as calças apertadas não são mais a preferência. Modelos mais soltos estão entre os mais aderidos no street style”, argumenta.

Wide Leg 

 



Por definição, a união impecável entre o jeans reto e a pantalona. A Wide leg possui pernas amplas, cintura bem alta e justa, assim como é sinônimo de estilo e conforto. “O comprimento que encosta no chão é um detalhe importante para criar uma calça relaxada com movimentos dramáticos. Para deixar a produção mais confortável, invista em sandálias de salto bloco ou anabelas”, recomenda a especialista.

 

Maxi Carrot




Conhecida popularmente como calça cenoura, a modelagem é caracteristicamente mais larga na região do quadril e vai afunilando até a barra, sendo ideal para quem gosta de destacar os tornozelos. “Elas são muito confortáveis e demonstram muito estilo e personalidade. Para dar mais estilo às composições, a dica é combinar a maxi carrotcom cintos, t-shirts, tops croppeds ou regatas. Dobrar a barra também sempre é uma boa pedida para adicionar charme”, diz Aline.

 

Boxer

 


  














Modelo super comfy e com um toque extra de estilo. O cós com elástico franzido é característico desse modelo, que confere conforto à peça, assim como uma vibe despojada. “Essa calça é ideal tanto para trabalhar ou quanto para relaxar. Pode ser usada com tênis, coturno e calçados mais confortáveis”, diz Tabata.

 

Mom

 


 

De shape reto e cintura alta, a calça sem dúvidas é uma das favoritas das fashionistas. Com aspecto vintage, é versátil e funciona com tênis, sandália, saltos e botas. “Uma das grandes vantagens desse modelo é que ele não é completamente justo, mas ainda assim delineia o quadril e desce reto nas pernas, fazendo com que a silhueta fique equilibrada, além de alongada”, comenta Aline, que argumenta ainda que esse modelo é perfeito para ser usado em qualquer ocasião do dia, seja ela mais sofisticada ou não.

 

Slouchy

 


 


 










Créditos de: Divulgação / MF Press Global 

sexta-feira, 9 de abril de 2021

Como lidar com as frustrações?

Neuropsicóloga fornece algumas ferramentas para superar e responder apropriadamente ao sentimento de frustração


No último ano, a pandemia do novo coronavírus afetou seriamente boa parte dos indivíduos, não só no Brasil como no mundo inteiro. Desde 2020 as pessoas têm vivido uma verdadeira montanha-russa de emoções agravada pela pandemia de Covid-19. Elas estão mais ansiosas, nervosas, deprimidas, solitárias, com raiva, com medo, sem esperança, desamparadas e frustradas mais do que nunca.

A neuropsicóloga Dra. Suzana Lyra, autora do livro “Refém do Medo”, diz que saber tolerar frustrações é muito importante nessas situações, pois nos torna mais seguros e confiantes. “A frustração é desconfortável, forte, paralisa e nos impele de seguir. Nos tornamos refém de nós mesmos”.

As pessoas reagem à frustração de várias maneiras. Elas podem:

  • Ficar com raiva;
  • Desistir ou desistir;
  • Perder autoestima;
  • Sentir perda de autoconfiança;
  • Experimente o estresse;
  • Sentem-se tristes, inseguras, deprimidas ou ansiosas;
  • Abusar de álcool ou substâncias psicoativas;
  • Envolver-se em outros comportamentos negativos, autodestrutivos ou viciantes.

De acordo com a neuropsicóloga, que possui um capítulo em sua obra que trata do tema, questionar-se em como lidar com as frustrações não deve começar com “por que” e sim com “o que” ou “como”. Esse é o primeiro passo: saber reconhecer e compreender o que pode ter acontecido em sua vida. “Não há regras, modelos, receita de bolo ou fórmulas mágicas para superar e sair do elo apertado que a frustração lhe colocou”, afirma a Suzana Lyra, que complementa: “saber compreender o que causou a não realização do objetivo e sua expectativa não tenha sido alcançada é crucial para sair do sofrimento psíquico. Saber reorganizar-se faz com que o enfrentamento da nova fase seja mais leve e menos dolorida”.

Embora possamos não reconhecer quando o fazemos ou mesmo admitir quando sabemos que o fazemos, todos nós às vezes temos a tendência de sabotar nossos esforços, levando a uma frustração desnecessária e, às vezes, perturbadora. A chave para superar isso, segundo Suzana Lyra, é aprender como identificá-la e, em seguida, implementar estratégias para combatê-la.

A neuropsicóloga ainda destaca que o nosso passado revela muita coisa do que somos hoje. “O passado não constrói o presente e muito menos o futuro. O passado serve de referência, é balizado para que possamos refletir e analisar o que é bom, é uma peneira para que possamos nos erguer a cada dia. Olhar para o passado com frequência nos traz sofrimento nos dois sentidos, se ele foi bom ou ruim”.

Se foi bom a pessoa pode tirar o proveito e intensificar o seu presente com as experiências positivas. Se foi ruim, porém, é ser resiliente e fazer com que suas frustrações trabalhem ao seu favor. “Fazer com que elas deixem você mais forte para superar os desafios de forma positiva, vencendo as barreiras possíveis, compreendendo os erros do caminho e aceitando os que não dependem de você”.

Além disso, vários métodos de enfrentamento à frustração são recomendados por neuropsicólogos e outros profissionais de saúde mental. Alguns são gratuitos ou de baixo custo, assim como outros podem envolver uma consulta com um profissional:

  • Exercícios de respiração;
  • Prática de meditação;
  • Ioga;
  • Habilidades de comunicação;
  • Técnicas emocionais e/ ou físicas para liberar a frustração;
  • Exercício físico;
  • Atividades de relaxamento;
  • Viajar;
  • Começar um hobby ou passatempo;
  • Reestruturação cognitiva;
  • Aprendendo como liberar emoção;
  • Aconselhamento psicológico ou terapia.

Usando algumas das estratégias acima, você pode tomar medidas seguras e saudáveis para gerenciar sua frustração em longo prazo, de forma que o impacto dela em seu humor ou até mesmo em seu dia seja mínimo.


Brincar é fundamental para evitar ansiedade e depressão

De acordo com uma pesquisa do instituto de psiquiatria da USP, 27% das crianças e jovens apresentam sintomas de ansiedade e depressão neste período de pandemia. Dos 7 mil entrevistados entre 5 e 17 anos, 1 em cada 3 tem os sintomas. 

A brincadeira é fundamental para auxiliar neste momento, ter um espaço dedicado aos pequenos, é uma alternativa para distrair a criançada. A psicóloga especialista em terapia cognitivo -comportamental, Viviane Albuquerque, afirma que o brincar possibilita às crianças o desenvolvimento saudável, tanto físico como emocional, fortalecendo o equilíbrio e a coordenação, desenvolvendo as habilidades socioemocionais-competência que ajudam a lidar com as emoções, como a empatia, o saber dividir e se socializar. “Sabemos que em função do confinamento do último ano, com a falta de atividades e socialização no futuro, as crianças podem tornar-se adultos desorganizados emocionalmente e com dificuldades de relacionamentos, por isso, é muito importante interagir e dedicar um tempo aos pequenos”, afirma. 

Para a especialista, ter um ambiente lúdico e encantador faz toda a diferença para a criançada, elas criam estórias, interagem e se divertem. “São diversos os tipos de brincadeiras e brinquedos que podem ser disponibilizados em casa. Para aqueles que moram em condomínios, há opção de aproveitar a brinquedoteca, esses espaços são seguros para as famílias por ser um lugar que já estão acostumados, sem contar que o local tem que estar de acordo com as normas de segurança e higiene, como por exemplo, com horários agendados e limite de usuários”, destaca. 

Segundo Percila Paloma, gerente de marketing e novos projetos, da Nogueira Brinquedos é possível montar “mini” brinquedoteca em espaços ociosos da casa, no quarto ou quintal, com mesinhas interativas e Kid Play compacto. Há ainda opções de jogos para os adolescentes e adultos. “Priorizamos o desenvolvimento, socialização e diversão, entendemos a necessidade de interação e entretenimento entre as famílias neste momento que o país está enfrentando. Nossos projetos e brinquedos são desenvolvidos para pequenos e grandes ambientes para atender as necessidades das famílias ou condominio”, finaliza.  


Ansiedade da pandemia descontada na comida, nutróloga comenta

Comidas funcionam como um abraço na quarentena já que as escolhas alimentares neste período são relacionadas a memórias afetivas e podem ser tratadas como compensatórias, mas o perigo está no exagero e descontrole.


Para a médica nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela de São Paulo a comida proporciona um alívio emocional, principalmente em situações de fragilidade, como essa que o mundo todo está enfrentando. O grande problema está que, em casa, as pessoas estão se dedicando muito tempo a culinária, mas nem sempre fazem isso com cautela. "Além desse período desencadear um descontrole e consequente aumento de peso, pode ainda abrir espaço para outras doenças como diabetes, hipertensão, colesterol...e por aí vai", alerta.

Para entender melhor, a médica separou algumas divisões que fazem entender um pouco mais sobre a alimentação e o vínculo emocional.


• Comidas nostálgicas: são aquelas que remetem a uma época boa, mas que não se tem mais o costume daquele prato. "Pode ser o simples arroz com feijão ou uma mania que se tinha há tempos de como montar um lanche, por exemplo, mas a pessoa gosta de se sentir reconectado com as suas raízes através daquela comida", diz.


• Comidas de indulgência: são os fast foods e alimentos gordurosos. "Esses recompensam o prazer no momento de tristeza".


• Comidas de conveniência: aqueles que não exigem preparo como industrializados e tudo preza pela praticidade. "Sucos de caixinha, lasanha congelada, salgadinhos de pacote...", lembra a médica.


• Comidas de conforto físico: são os alimentos e bebidas que oferecem o prazer físico imediato e momentâneo. "As bebidas alcoólicas, sorvete, um chocolate ou qualquer alimento com muito açúcar que proporcione uma resposta rápida do cérebro", avisa.

Dra Ana explica que o sistema de recompensa cerebral estabelece sensações como bem-estar, conforto, prazer e saciedade porque é composto por neurônios que se comunicam entre si por meio de um neurotransmissor que é a dopamina. "Os alimentos ricos em açúcar estimulam a maior quantidade de dopamina. Com mais dopamina há uma melhora no sistema de recompensa. Além disso, as altas fontes de carboidratos, especialmente os simples, fazem com que o corpo produza mais insulina e aumente a energia, o que irá proporcionar uma sensação de bem-estar. Mas, tudo isso é momentâneo, não podemos esquecer que a pandemia vai passar e que é difícil correr atrás do prejuízo depois. No mais, agora é hora de cuidar da saúde, mais do que nunca", finaliza.

 

 

Fonte: Dra. Ana Luisa Vilela  - Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina de Itajubá - MG, especialista pelo Instituto Garrido de Obesidade e Gastroenterologia (Beneficência Portuguesa de São Paulo) e pós graduada em Nutrição Médica pelo Instituto GANEP de Nutrição Humana também na Beneficência Portuguesa de São Paulo e estágio concluído pelo Hospital das Clinicas de São Paulo - HCFMUSP.  Hoje, dedica-se a frente da rede da Clínica Slim Form a melhorar a autoestima de seus pacientes com sobrepeso com tratamentos personalizados que aliam beleza e saúde.

www.draanaluisavilela.com.br


Como buscar a satisfação pessoal e profissional após ser mãe

A psicóloga Fernanda Tochetto dá orientações para que as mulheres consigam conciliar a maternidade, carreira e relacionamento


“Ser mãe é padecer no paraíso”, diz o dito popular. A frase é clichê, certamente, e talvez por isso carregue uma carga extremamente poderosa de verdade. Afinal de contas, a alegria de gerar uma vida e o amor de vê-la crescer e se desenvolver diante de seus olhos misturam-se às dificuldades e aos sofrimentos inerentes à criação do filho. Situação que se torna ainda mais complexa quando a maternidade precisa dividir espaço com outros aspectos da vida de uma mulher, como a carreira profissional e o relacionamento.

A psicóloga Fernanda Tochetto compreende essa ambivalência da maternidade, que carrega lado a lado júbilo e sofrimento, e sugere algumas dicas no sentido de evitar as culpas que advêm de ações tomadas no dia a dia com o intuito de buscar a satisfação e a realização pessoal e profissional. As sugestões são:


  • Planejar: Tochetto destaca que é preciso se planejar para lidar com a nova fase. É preciso ter atenção desde a logística até escolhas pessoais, funcionamento da casa, administração da carreira e gestão financeira. Quando alguns detalhes são ignorados outros problemas podem aparecer. “Pensando sobre esse ponto de vista e organizando tudo com serenidade as coisas vão fluir com mais naturalidade, mesmo no período em que o ‘novo’ irá testar suas habilidades e te ensinar ser ainda melhor”, diz a especialista.

 

  • Tomar decisões: todas as ações envolvendo os filhos precisam ser compartilhadas com o parceiro ou parceira. “A busca é pela satisfação e, para que ela aconteça, é importante que o casal pense junto”. Cada família tem suas particularidades, no caso de não existir um parceiro, ou parceira, essas responsabilidades e decisões podem ser divididas com a família e/ou amigos.

 

  • Separar um tempo para o casal: a psicóloga enfatiza que mães e pais precisam compreender que ter um filho e criá-lo não significa se abster de momentos importantes para o relacionamento afetivo dos dois. “Um casal ainda precisa de momentos a sós, mesmo que o filho seja pequeno”, afirma. Esse tempo destinado exclusivamente ao casal faz recordar da singularidade de cada um na relação. “Uma mulher que se torna mãe ainda é uma mulher e precisa se sentir bonita, desejada, realizada e bem consigo mesma”, assegura Tochetto. Conforme a psicóloga, cuidar das individualidades torna o casal mais seguro do relacionamento, fortalecendo a união. Tochetto também chama a atenção em como o descuido do casal a respeito da vida pessoal e do relacionamento amoroso reflete na realização do filho. “Tenha certeza de que nenhuma criança quer pais escondidos da própria vida”, afirma. 

 

  • Não transferir culpas: “Um filho não pede para nascer. Ele é resultado do amor entre duas pessoas”, afirma Tochetto. Desse modo diante de um contexto atribulado, com diversos dificuldades que precisam ser manejadas e obstáculos que precisam ser ultrapassados, a psicóloga alerta para que não se transfira culpas aos filhos. Frases como: “não saio porque preciso estar em casa com meu filho” ou “não posso ter uma carreira porque sou mãe”, apesar de sentidas, não devem ser ditas. “São desculpas que inconscientemente a pessoa apresenta, que travam o seu desenvolvimento, e que podem gerar impactos negativos e de sobrecarga no filho”, diz.

 

Maternidade e âmbito profissional

Tochetto entende as dificuldades que alguém que acabou de ser mãe tem em satisfazer-se e realizar-se no âmbito da profissão. Muitas vezes o cansaço que vem dos afazeres envolvendo um bebê impede a mulher de se sentir capaz de realizar o seu trabalho profissional de modo satisfatório.

Não obstante, a psicóloga alerta para a capacidade empreendedora que aguça em muitas mulheres com a maternidade. De acordo com Tochetto, após se tonarem mães, elas expandem sua força criativa e encontram novas formas de realizar uma tarefa determinada. “Isso se deve a habilidade que todos nós temos de nos adaptar a situações difíceis, de enfrentar o que é preciso enfrentar, expandindo força e resiliência”, afirma.

Por fim, Tochetto reitera a possibilidade de gerenciar a maternidade na vida das mulheres seja qual o período da jornada em que ela acontecer. A psicóloga acredita que características e habilidades, antes adormecidas, despertarão, devendo ser utilizadas a favor da mulher em todas as áreas de sua vida. 


Limitantes ou facilitadoras? Entenda mais sobre suas crenças

Não deixe que verdades inconscientes prejudiquem grandes atitudes


A percepção que temos da palavra “crença” muitas vezes é errônea. Crença é tudo aquilo em que acreditamos e tomamos como verdade, não necessariamente tem a ver com religião, independente de qual seja.

Todos nós temos crenças, elas influenciam nossas vidas e a maioria é inconsciente. “Nossas crenças podem ser descobertas, e podemos saber como elas nos afetam e seus efeitos através de algumas terapias”, conta Carolina Farina, especialista em liderança empreendedora feminina e analista comportamental.

Essas crenças podem surgir de experiências na infância, da família e amigos, na escola, crenças históricas e coletivas ou até mesmo através de livros e internet. Podem ser benéficas ou não, pois acabamos agindo e tomando decisões que as refletem. “As crenças podem ser facilitadoras, nos impulsionar para frente e nos dar coragem para enfrentar a vida, mas também podem ser limitantes, que acabam fazendo o contrário. Como por exemplo, o pensamento de que a vida é dura demais, ou que ganhar dinheiro é muito difícil”, explica a analista.

Quando as crenças são negativas, tendemos a sabotar a nós mesmos, nos tornando indecisos, arrogantes, culpando os outros pelos nossos erros, respondendo “sim” quando gostaríamos de dizer “não” ou vice-versa. Para mudar esse comportamento, primeiro precisamos identificar a causa do problema e então entrar em ação para causar a transformação.

“Troque os pensamentos ruins por ações positivas, prove a si mesmo que pode se superar. Ser otimista também faz grande diferença, afinal, é ainda mais difícil alcançar um objetivo quando colocamos obstáculos em nosso próprio caminho”, relata Carolina.

Seja consciente de seu próprio pensamento e não deixe que ele te prejudique. As crenças são ótimas quando nos impulsionam a seguir em frente.

 


Carolina Farina - Especialista em liderança feminina, Analista comportamental internacional e Thetahealer

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