Pesquisar no Blog

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Pesquisa mostra que homens estão cada vez mais atentos à aparência e resgate da autoestima para trabalho e relacionamentos

Um levantamento feito pela Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração Capilar apontou um crescimento de 85% em cirurgias contra a calvície e que o resgate da autoestima pode ser o motivador desse movimento às clínicas de cirurgia plástica.


A busca por oportunidades melhores de emprego e impressionar em relacionamentos com uma aparência mais atrativa tem levado muitos homens a recorrer ao implante capilar, como solução para a calvície. É o que mostra uma pesquisa feita em 2020 pela ISHRS (Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração Capilar). O comportamento masculino representou um aumento de 85% de cirurgias para deixar de ser calvo, nos últimos três anos.  Para o Dr. Mauro Speranzini, cirurgião plástico especialista em implante capilar, o constante melhoramento nessas técnicas cirúrgicas encoraja aos homens a se entregarem aos procedimentos em busca da autoestima e, consequente melhora consigo e com suas relações exteriores.

De acordo com o levantamento, realizado em clínicas do mundo inteiro, a carreira profissional é o principal incentivo dos homens na busca por se livrar das falhas deixadas pela queda de cabelo – quase 38% das 735.312 cirurgias capilares realizadas em 2019 foram incentivadas pela intenção de conquistar ou garantir melhores empregos ou posição nos negócios.  Dados da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) mostram que, em dois anos, o número de cirurgias de transplante capilar, no Brasil, cresceu 14,3%.   De acordo com o Dr. Speranzini, a maioria dos homens que busca pelo procedimento das clínicas do Grupo Speranzini relatam se sentirem mais autoconfiantes com os resultados da cirurgia plástica. “O relato mais interessante que tive de um paciente foi de que quase ninguém notou que ele havia acabado com as áreas calvas do couro cabeludo, mas que ele sim, estava feliz e mais confiante ao se olhar no espelho e que isso se refletia positivamente em seus negócios”, conta o médico.

Essa autoconfiança também encontra respaldo na vida social e em relacionamentos afetivos. A pesquisa mostra ainda que 37% dos homens que buscam por esse tipo de cirurgia queriam impressionar as pessoas de seu convívio. “Essa questão e impressionar está ligado a algo que é tão interno, que se reflete no externo e, assim, passamos a conviver melhor conosco e com as pessoas a nossa volta”, conta Maurício Siqueira, empresário de 45 anos, que foi submetido a uma cirurgia capilar há aproximadamente dois anos.

O levantamento também mostrou que homens entre 30 e 39 são maioria nos consultórios de cirurgiões especialistas em implante capilar – 31,6% - e em seguida, a faixa etária de 40 a 49 anos, com quase 26%.  A idade média dos pacientes submetidos à cirurgia de cabelo pela primeira vez é baixa, 45,2% realizam o primeiro procedimento entre 26 e 35 anos e 42,3% entre 36 e 45 anos – a segunda opção é a mais indicada, de acordo o Dr. Speranzini. Ele orienta que a idade abaixo de 30 anos não é recomendável a realização do implante capilar.


Evolução da cirurgia

Nos últimos anos, a cirurgia de implante capilar tornou-se um procedimento ainda mais seguro e capaz de trazer resultados naturais, o que incentiva cada vez mais pessoas a passarem pelo procedimento. Essa evolução passa principalmente pela Técnica conhecida como FUE (Follicular Unit Extration), onde são retirados fios de cabelo um a um, da área doadora e, colocados imediatamente na área calva. Esse método é utilizado em 66% das cirurgias de cabelo no mundo, como apresentado no levantamento 2020 da ISHRS.  No Brasil, de acordo com dados da ABCBC (Associação Brasileira de Cirurgia da Restauração Capilar), de cada 10 cirurgias de implante capilar, nove são realizadas com uso da técnica FUE.

A técnica, pode ser combinada com outras para elevar a agilidade do procedimento e, consequentemente, os efeitos, já que, quanto menos tempo os fios a serem implantados ficam fora do corpo do paciente, maior o sucesso da cirurgia.  Criador de uma dessas técnicas que são combinadas com a FUE, que é reconhecida e utilizada mundialmente, a DNI (implantador com agulha sem corte), o Dr. Mauro Speranzini explica o que interfere no resultado da cirurgia: “Existe uma série de fatores que interferem na qualidade da cirurgia, uma delas é o manuseio excessivo dos fios retirados da área doadora e o cuidado ao coloca-los na área receptora, mas os cuidados vão, além como a destreza da equipe de cirurgia e a especialização do médico”, orienta o cirurgião.

 



Dr. Mauro Speranzini -  Formado pela Faculdade de Medicina da USP em 1987, é membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Sua tese de mestrado foi defendida pelo Departamento de Cirurgia Plástica da Faculdade de Medicina da USP. Cirurgião especializado em transplante capilar, Dr. Mauro Speranzini foi presidente da Associação Brasileira de Cirurgia Capilar para o biênio 2016-2018, criador da técnica DNI (Dull Needle Implanter) associada à FUE, participa de congressos e associações de implante capilar nacionais e internacionais, além de diversas publicações sobre o tema, nas principais revistas cientificas do mundo inteiro.


Quais tratamentos estéticos podem e não podem ser realizados durante o verão? Veja 4 dicas

Especialista dermato funcional comenta principais cuidados com a pele em dias quentes

 

Com a proximidade do verão cresce o interesse por procedimentos de recuperação e resultados rápidos. Mas vale lembrar que a exposição intensa à radiação ultravioleta pode levar às queimaduras da pele. Por isso, os cuidados com a pele no verão evitam acidentes e garantem uma temporada tranquila. É o que garante a especialista dermato funcional da HTM Eletrônica - empresa pioneira na fabricação de equipamentos estéticos.

 

Segundo a especialista, é preciso estar atento aos tratamentos estéticos realizados durante o período em razão à exposição ao sol, mesmo com menos pessoas na rua, a dica vale para os banhos de sol, idas à piscina e até mesmo, passeios com o cachorro. Em dias quentes, muitos elementos podem causar ressecamento e irritação da pele. Longa exposição ao sol e à água, seja no mar ou na piscina, pedem uma atenção redobrada com a pele”, explica. Pensando nisso, Aline Caniçais classificou quais os procedimentos indicados e quais devem ser adiados para a próxima estação:

 

1. Drenagem linfática

A principal função da drenagem linfática é drenar os líquidos em excesso (edema), estimulando a circulação responsável por essa absorção, acelerando o metabolismo através de movimentos específicos que direcionam o fluxo linfático, e o paciente não será prejudicado caso haja exposição solar.  

 

2. Depilação a laser 

A depilação a laser consiste em uma técnica de remoção dos pelos através de uma forte luz que destrói o pelo pela raíz. Não é recomendado no verão pois a pele fica sensível e pode queimar facilmente com exposição ao sol. Também é contraindicado o uso em pessoas brozeadas. 

 

3. Massagem modeladora


A massagem modeladora é realizada manualmente e atinge camadas profundas da pele e traz benefícios para a circulação, além de melhorar o metabolismo, reduzir a celulite e melhorar o contorno corporal O tratamento pode ser realizado em qualquer época do ano. 

 

4. Limpeza de pele profunda

A limpeza de pele profunda é um tratamento muito popular, que atua para remover cravos e espinhas e é indicada para todos os tipos de pele. Como o método apresenta a etapa da extração, a mesma fica muito sensível e pode sofrer irritação com o cloro da piscina ou areia. 

 

5. Radiofrequência


Esse procedimento estético é um dos procedimentos liberados  para os meses mais quentes, pois se trata de uma técnica não-invasiva que utiliza ondas de calor controladas e concentradas na pele, que atuam diretamente na flacidez - produzindo um novo colágeno - além de tratar celulite e gordura localizada.

 

 


HTM Eletrônica

https://htmeletronica.com.br/

 

Conheça 6 mitos e verdades sobre os transplantes capilares

A calvície é um problema que atinge homens e mulheres de diversas idades. Segundo dados da Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC), cerca de 42 milhões de brasileiros são atingidos pela perda de cabelo, e esse é o principal motivo que os fazem procurar pelo implante capilar .

No entanto, apesar de já ser um procedimento famoso, existem muitos mitos e verdades que rondam o tema. Foi pensando nisso, que os médicos especialistas da Clínica Ártemis Centro de Transplante Capilar, Julio Pierezan e Lucian Bianchi, decidiram desmistificar e falar sobre o assunto:

• Pode utilizar cabelo de outra pessoa?

Mito. O cabelo utilizado tem que ser o da própria pessoa, para que não haja rejeição. De certa forma até seria possível, porém os efeitos colaterais e os medicamentos, além de aumentarem custos, poderiam tornar-se um risco para o paciente.


• Reconstruir áreas extensas de calvície em um único procedimento é realizável?

Verdade. Desde que haja uma área doadora capaz de suprir com a densidade necessária e em conjunto de um especialista que utiliza a técnica FUE (fio a fio), essa é uma realidade que pode acontecer de forma pouco invasiva.


• Sente muita dor no pós-operatório?

Mito. Por se tratar de um procedimento com caráter pouco invasivo e pelo uso de anestésico local, dores e incômodos são pouco relatados. E nos raros casos onde isso acontece, basta o uso de analgésicos comuns para que passe.


• Pacientes com cabelo crespo podem utilizar a técnica FUE?

Verdade. Não há restrições de cabelo para usufruir desse método, todas as pessoas, incluindo aqueles que possuem cabelos encaracolados e crespos podem fazer, sem preocupações.


• A cicatriz fica alongada na região do pescoço?

Mito. Com o avanço da tecnologia, as unidades são retiradas fio a fio, ou seja, o paciente não apresenta mais cicatrizes como antigamente no transplante capilar.


• Existe correção de implante capilar inestético?

Verdade. Apesar de o ideal ser não precisar de correções, é comum que clínicas recebam pacientes que procuram por uma melhora no seu implante, que não foi feito corretamente. Por isso, os especialistas alertam sobre a importância de procurar por profissionais qualificados.

Diante dessas informações e esclarecimento de dúvidas, agora você pode realizar o seu transplante sem medo de errar. "Nós realizamos sonhos, por isso sempre deixamos claro para aqueles que nos procuram a realidade de todo o procedimento, somos sinceros e queremos que nossos pacientes saiam satisfeitos e acima de tudo, felizes consigo mesmo", finalizam Pierezan e Bianchi.


Pele exige cuidados redobrados durante o verão

Com a chegada do verão e das altas temperaturas é natural que as pessoas fiquem mais expostas ao sol, umidade, areia e piscina. Por essa razão, os cuidados com a pele precisam ser redobrados a fim de evitar as doenças típicas da estação. De acordo com o dermatologista da Santa Casa de Mauá Antonio Lui, no Brasil o risco de câncer de pele e algumas dermatites são mais elevados em razão do clima tropical. Estima-se que nessa época, há um aumento de 50% no número de consultas dermatológicas em todo o País.

A proteção envolve o uso de filtro solar - que deve ser aplicado 30 minutos antes da exposição ao sol, inclusive nas mãos, orelhas, nuca, pés e reaplicado a cada duas horas; o uso de chapéu de aba larga; óculos de sol; roupa de proteção UV e evitar a exposição aos raios solares entre 10 e 16 horas. As crianças precisam de cuidados extras, já que a infância é o período mais suscetível aos efeitos da radiação, que se manifestarão na fase adulta.

O ressecamento da pele também é comum por conta da incidência solar e perda de água pela transpiração. Portanto, todo o organismo deve ser hidratado. A indicação é tomar entre dois e três litros de água por dia, além de hidratar a pele com cremes à base de ureia e vitamina E. 

Segundo o dermatologista, o sol é fundamental para obtenção da vitamina D, ótima para o fortalecimento dos ossos. “Para um bronzeado saudável, invista nos alimentos com betacaroteno como cenoura, laranja, mamão, beterraba e manga. Os sucos dessas frutas contribuem para um melhor bronzeamento, ajudam na hidratação e são fontes de vitaminas”, explica. 

A longo prazo, a exposição excessiva ao sol pode ocasionar sardas brancas, que surgem da ação acumulativa da radiação de forma prolongada e repetida. Já as manchas senis ou melanoses solares são escuras e aparecem nas áreas que ficam mais expostas, como face, dorso das mãos, braços, colo e ombros. Essas lesões são benignas e não evoluem para o câncer da pele. Entretanto, recomenda-se avaliação pelo dermatologista para diferenciá-las das suspeitas. 

Os banhos muito quentes e demorados devem ser evitados, já que são prejudiciais à hidratação natural da pele e retiram a camada de gordura superficial, reduzindo a proteção natural. As cicatrizes devem ser protegidas, principalmente as mais recentes, que podem ficar escuras na exposição solar.  

As pessoas de pele negra têm uma proteção natural em razão da maior quantidade de melanina, mas, não podem esquecer do protetor solar, pois também estão sujeitas a queimaduras, câncer de  pele e outros problemas.

Outra doença típica do verão são as micoses - infecções causadas por fungos, os quais atingem pele, unhas e cabelos, quando encontram condições favoráveis para o desenvolvimento. A melhor forma de evitá-las é secar bem as áreas de dobras como virilha, dedos dos pés e axilas; evitar andar descalço em pisos úmidos e calçados fechados. 

Vale prestar atenção nas brotoejas, pequenas bolinhas que surgem devido ao contato da pele com o suor, especialmente em bebês. Podem ser transparentes com pouca coceira ou avermelhadas com muita coceira. Para evitá-las, o ideal é optar por roupas leves e soltas, além de locais abafados que provocam a sudorese excessiva. 

Muito recorrente no verão também é a acne solar, a qual é provocada pela mistura da oleosidade da pele, sudorese, uso do filtro solar e radiação solar. O ideal é lavar o rosto com um sabonete adequado para o tipo de pele, usar tônicos adstringentes e filtros solares com base aquosa ou em gel. 

“Para curtir o verão sem problemas também vale optar pelos sabonetes antissépticos, os quais ajudam a eliminar as bactérias e outros microrganismos; não fazer depilação no rosto e corpo no dia e na véspera da exposição solar, porque isto pode causar manchas escuras; evitar os tratamentos de pele com laser e produtos químicos durante o verão; esfoliar a pele uma vez por semana para eliminar as células mortas e tomar banho de água doce quando sair da praia para retirar o sal e areia”, sugere o especialista.

 

Qual é a hora certa para corrigir a orelha de abano do seu filho?


Intervenção estética mais realizada em crianças, mas também pode ser feita na fase adulta

Otoplastia é o nome dado para a cirurgia de correção de orelha de abano, as orelhas "abertas" podem provocar brincadeiras de mau gosto na escola, atrapalhando assim o desenvolvimento da autoestima e autoconfiança do pequeno.
Aos quatro anos de idade, as cartilagens das orelhas já alcançaram 90% do seu tamanho, mas segundo o cirurgião plástico Juliano Souto Ferreira, é recomendado que o procedimento seja realizado apenas a partir dos seis anos, que é uma fase que a criança começa a demonstrar desconforto com a sua aparência.
Para o Dr Juliano é importante que o paciente demonstre interesse em passar pela cirurgia como em qualquer procedimento estético, por isso, a vontade dos pais não é suficiente. Além disso, o pós operatório pode ser incômodo e requer cuidados que exigem certa maturidade e entendimento da criança. Ela deve usar uma faixa de proteção em volta das orelhas para mantê-las na posição correta e evitar o inchaço durante uma semana. E ainda tem os curativos e por final tirar os pontos.


Por ser um procedimento que não envolve muitos riscos, a alta é dada poucas horas depois. As cicatrizes são quase invisíveis, pois os pontos ficam atrás da orelha.
Para finalizar o cirurgião dá a dica que a melhor época para fazer, é nas férias escolares, assim a criança tem mais de dois meses para recuperação e os coleguinhas nem notarão a diferença.
 


DR. JULIANO SOUTO FERREIRA - CRM SP 116386 - Cirurgião Plástico Formado em medicina pela Universidade do Oeste Paulista (Unoeste). esidência médica de cirurgia geral pelo Hospital Prof. Dr. Alipio Corrêa Neto. Residência de cirurgia plástica pelo Hospital dos Defeitos da Face (atual Hospital da Cruz Vermelha Brasileira). Membro especialista em cirurgia plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.Preceptor da residência de cirurgia plástica do Hospital da Cruz Vermelha Brasileira.Médico do corpo clínico do Hospital São Luiz do Itaim.Médico do corpo clínico do Hospital Sírio Libanês.
https://drjulianosouto.com.br/

Luz Pulsada é segura e eficaz para tratar inflamação crônica nas pálpebras, diz estudo

A tecnologia também reduz a recorrência das crises da blefarite


 

A IRPL® (Intense Regulated Pulsed Light), mais conhecida como luz intensa pulsada, se mostra cada vez mais importante para o controle das doenças palpebrais, como a blefarite. Um estudo publicado no Journal of Ophthalmology apontou que a tecnologia é segura e eficaz para reduzir a inflamação nas pálpebras, bem como diminui a frequência das crises.
 
Segundo Dra. Tatiana Nahas, oftalmologista e Chefe do Serviço de Plástica Ocular da Santa Casa de São Paulo, a introdução da luz pulsada no tratamento da blefarite e das doenças relacionadas às glândulas de Meibômio, foi disruptiva.

“Os tratamentos convencionais como o uso de anti-inflamatórios tópicos e/ou antibióticos e a higiene das pálpebras não são capazes de fornecer um alívio completo e de longo prazo para os sintomas, bem como não reduzem a recorrência das crises”.
 
“Já a luz pulsada tem se mostrado um tratamento muito eficaz para os pacientes, principalmente para aqueles que não respondem aos tratamentos convencionais. Portanto, os estudos corroboram o que temos visto na prática clínica”, diz Dra. Tatiana.


 
Sintomas são piores pela manhã


O processo inflamatório envolvido na blefarite altera a secreção das glândulas de Meibômio, o que prejudica a lubrificação dos olhos, agravando a inflamação da superfície ocular. Os sintomas costumam ser mais intensos pela manhã
 
Olhos inchados, coceira, vermelhidão no globo ocular e nas pálpebras, sensibilidade à luz (fotofobia), ardência, perda de cílios e formação de crostas nas bordas das pálpebras, que podem, literalmente, “grudar” os olhos, são sintomas mais comuns da blefarite e da meibonite.


 
Da pele para os olhos


A luz intensa pulsada tem sido amplamente utilizada na dermatologia para o tratamento de várias doenças da pele. E foi justamente a observação dos efeitos da tecnologia que permitiu expandi-la para a área oftalmológica. Como?
 
Os médicos perceberam que a terapia com a luz pulsada feita para tratar algumas doenças de pele tinham como efeito secundário a melhora dos sintomas do olho seco.

A partir dessa observação, foram realizados estudos clínicos para analisar se isso se confirmava em pacientes com blefarite, meibonite e ceroconjuntivite sicca (olho seco).
 
“Os resultados foram muito animadores. A luz intensa pulsada se mostrou segura, eficaz e bem tolerada, com raras reações adversas. O tratamento é aplicado em três sessões, com resultados que podem durar até três anos, dependendo da severidade da doença.
 
“As manifestações clínicas da blefarite são bem variadas. A doença pode evoluir para uma ceratoconjuntivite, inflamação da córnea e da conjuntivite. Caso haja uma piora dessa condição, é possível ocorrer uma infiltração corneana, ulceração e, eventualmente, formação de cicatriz com consequente perda de visão”, alerta Dra. Tatiana.


 
Por dentro da tecnologia


A luz intensa pulsada é uma energia luminosa. Na hora da aplicação, essa luz se transforma em calor (energia térmica). O calor vai permitir a coagulação e ablação (cauterização) dos capilares. Com isso, há redução dos fatores inflamatórios.
 
Outro efeito crucial da energia térmica é a redução dos ácaros e bactérias envolvidos na blefarite e na meibonite, como o Demodex brevis e a Bacillus oleronius, potenciais mediadores dessas condições.

Por último, o efeito térmico da luz intensa pulsada ajuda a desentupir as glândulas de Meibômio, pois acaba amolecendo a secreção acumulada. E isso também ajuda a melhorar o filme lacrimal.
 
A luz intensa pulsada para tratamento da blefarite, meibonite e suas complicações é realizada por meio de três sessões, com intervalos de 15 e 30 dias. Cada aplicação dura em torno de 3 a 5 minutos e só pode ser feito por um oftalmologista treinado para a utilização do equipamento.

 

A IMPORTÂNCIA DE UM BOM ALONGAMENTO ANTES DOS EXERCÍCIOS

Qualquer pessoa que esteja começando ou já tenha uma rotina de exercícios sabe (ou deveria saber) que antes de qualquer atividade física é necessário fazer um aquecimento inicial — andar até a academia ou parque já preenche essa necessidade — e fazer uma boa sequência de exercícios de alongamento. 


O alongamento é um aviso para o corpo de que você está iniciando uma continuação de movimentos que saem da sua "normalidade", ou seja, que vão além dos movimentos que você faz diariamente e que não causam grande impacto nos músculos, ossos e articulações.

Fazer alongamentos serve para a manutenção ou, no caso dos principiantes, do aumento da flexibilidade do corpo. Essa ampliação é necessária, pois os exercícios físicos requerem movimentos mais longos. Mesmo exercícios como a caminhada requerem movimentos ampliados das pernas (incluindo as coxas e o quadril), dos braços, dos ombros e das costas.

A falta de uma sequência de exercícios de alongamento pode comprometer seu treino (fazendo que você canse mais, por exemplo) e aumentar a incidência de lesões musculares. Mas para tudo existe um limite: o alongamento exagerado — forçando até níveis de dores muito exorbitantes — também é prejudicial.

"O alongamento precisa ser feito até um nível chamado ótimo ou ideal. É um processo profilático, ou seja, protege de forma preventiva alguns tipos de lesões causadas pelo excesso no movimento ou na carga de exercícios.

Entretanto, quando há um alongamento excessivo, forçando demais a musculatura, esse tipo de preparação para o treino também pode levar a lesões nos músculos e, consequentemente, articulações", explica Giulliano Esperança, diretor técnico da sociedade brasileira de Personal Trainers.

Giulliano lembra também que as sequências de alongamento não devem ser feitas apenas no início do treino, mas ao final deles também. "O alongamento posterior ajuda o corpo a voltar ao seu ritmo natural, em que os músculos ficam mais estáveis. Faz parte do que chamamos de ‘desaquecimento’ pós-exercício", explica o especialista. "Tudo isso ajuda a diminuir a ocorrência de um desconforto posterior ao exercício, como aquelas dores nas pernas que muitas pessoas têm no dia seguinte a um treino", completa Giulliano, que lembra que muitas pessoas que não fazem o alongamento de modo correto também podem desenvolver dores crônicas nas costas. "Essas dores podem não ser do exercício em si, mas da falta do aquecimento e do desaquecimento feito de forma errada", diz.

O próprio alongamento, aliás, pode ser considerado uma forma bastante prática de exercício. "No dia em que não é possível treinar — por causa do tempo, clima ou outro compromisso — as pessoas podem fazer uma boa sequência de alongamento, em casa mesmo. É uma forma de manter o organismo ativo, talvez sem tanta queima calórica como um exercício mais intenso, mas nem menos saudável", diz Esperança.

Mesmo pessoas mais velhas, que não têm uma rotina de exercícios programada, podem aproveitar os benefícios do alongamento. "A Academia Americana de Medicina Esportiva sugere que pessoas idosas façam séries de alongamentos para manter a flexibilidade do corpo. Isso ajuda essas pessoas a manter uma boa saúde e realizarem mais facilmente suas tarefas diárias, apontam os estudos."

Os tipos de alongamento podem variar para cada forma de exercício físico, mas existe uma série básica que pode servir para todos (e caso seu treino seja mais intenso, o ideal é complementar essa série com outros tipos de alongamento).




Giulliano Esperança -  Personal Trainner Giulliano Esperança Personal Trainer e Diretor Executivo do Instituto do Bem-Estar em Rio Claro/SP, Bacharel em Educação Física UNESP/Rio Claro, Especialistas em Fisiologia do Exercício Unifesp/SP, Especialista em Marketing - Madia Marketing School, Master Coach Sociedade Latino Americana de Coaching, Diretor tecnico da Sociedade Brasileira de Personal Trainers, Premiado pela Sociedade Brasileira de Personal Trainers em Excelência pelos serviços prestados como Personal Trainer, Homenageado pelo CREF4/SP pelo Comprometimento e Ética Profissional em 2016. Eleito do Profissional do Ano na Categoria Emagrecimento pela USP de Ribeirão Preto em 2016, Criador do Método Storm12 com mais de 6000 alunos espalhados pelo Brasil e Exterior, Mestrando do Laboratório de Nutrição e cirurgia metabólica da FMUSP, na área de oncologia.


Mitos e verdades sobre a Harmonização Facial

Dr. Emanuel Bernardino, especialista no assunto, dá detalhes sobre o procedimento estético

 

O resultado é temporário? Com o tempo perde o efeito? Estica o rosto? O profissional, que atende na Barra da Tijuca e Rocha Miranda, no Rio de Janeiro, responde algumas questões buscadas por quem quer saber mais sobre a harmonização.

 

A Harmonização Facial se tornou realmente um dos procedimentos estéticos mais buscados e queridinho por quem quer cuidar da beleza e contorno do rosto. Como qualquer novidade, mitos e verdades surgem sobre o assunto e, buscando esclarecer qualquer dúvida, o especialista Dr. Emanuel Bernardino, dentista que atende na Barra da Tijuca e em Rocha Miranda, no Rio, criou uma lista respondendo algumas questões.

 

Antes de mais nada, Emanuel é adepto da beleza natural e busca apenas ressaltar o que seus pacientes têm de melhor, fugindo dos exageros que algumas vezes vemos na mídia.

 

“Saber qual a principal insegurança do paciente é essencial, além de escutá-lo e entendendo o que ele espera como resultado. Com uma visão holística e bom senso teremos um resultado natural dentro das limitações de cada rosto”, aponta.

 

Assíduo nas redes sociais para mostrar seu trabalho e com quase 20 mil seguidores no Instagram, o odontologista afirma que a pergunta mais frequente que recebe é se a pessoa ficará bela com a Harmonização: “Respondo que ela apenas ficará ainda mais bonita, porque todo mundo tem a sua beleza natural, que está nos olhos de quem vê, eu apenas a ressalto”.

 

Confira os Mitos e Verdades sobre a Harmonização Facial:

 

A harmonização facial pode substituir uma cirurgia plástica? - Verdade, no caso de cirurgias plásticas pequenas, sim. Podemos melhorar o contorno do nariz com uma rinomodelação, por exemplo, evitando a cirurgia de rinoplastia. Ou podemos aumentar o volume do mento (queixo) evitando uma mentoplastia.

 

Fazendo harmonização facial muitas vezes, com o tempo perde-se o efeito? - Mito. Podemos reaplicar diversas vezes, pois o produtor é absorvível e a cada aplicação obtemos os mesmos resultados.

 

Os resultados da harmonização facial são rápidos! - Verdade. Logo após a aplicação, temos o resultado final em até uma semana, devido ao inchaço e vermelhidão.

 

A harmonização facial faz o paciente perder a sensibilidade? - Mito. As infiltrações são superficiais, por isso não alteram a sensibilidade.

 

A harmonização facial não pode ser feita em qualquer tipo de pele – Mito. É recomendada até para pessoas que possuem cicatrizes e acnes.

 

Estica o rosto? - Mito. A harmonização facial não faz o efeito de esticar a pele como se estivéssemos ‘puxando com os dedos’. Esse efeito só é alcançado por meio de cirurgia plástica, fazendo o chamado lifting cirúrgico. Porém, o fato de preencher com ácido hialurônico proporciona a reposição de volumes perdidos, dando o efeito de ‘esticar a pele’. O estímulo de colágeno irá expandir a área preenchida.

 

Pode durar até nove meses? - Verdade. A harmonização facial causa uma melhora significativa com uma duração de seis a nove meses.

 

Ela não precisa ser personalizada! - Mito. Avaliamos as técnicas apropriadas para cada caso individual.

 

Os resultados são temporários? - Verdade. Os procedimentos precisam ser refeitos após a absorção do produto. 

 

 


Emanuel Bernardino - De família simples e batalhadora, do interior da Paraíba, Emanuel Bernardino da Silva seguiu os passos de seu pai e avô , ambos dentistas práticos, na hora de escolher a odontologia, profissão que descobriu aos 9 anos. Dos 18 irmãos de família humilde, 4 se formaram como dentistas após se mudarem para o Rio de Janeiro. Com 18 anos, Emanuel tornou-se protético e hoje, aos 44, não somente conquistou seu espaço como odontologista, mas também tornou-se referência em Harmonização Orofacial.

O currículo extenso faz com que o Dr. Bernardino tenha gabarito para falar sobre o assunto. Cursos de Toxina Botulínica e Ácido Hialurônico, Fios de PDO, Plasma rico em fibrina na estética, Lipoaspiração Facial Mecânica e quase 10 congressos o tornaram a referência que é hoje no segmento, que Emanuel define como “algo muito além da face, que envolve autoestima. Um tratamento que combina procedimentos visando a simetria e o rejuvenescimento”.



www.instagram.com/dr.emanuelbernardino


Cabelo chumbado, e agora?

O cabelo chumbado é aquele que passou por um processo de coloração e acabou adquirindo uma pigmentação diferente da esperada, ou seja, ficou com aspecto acinzentado. "Nada mais é do que um cabelo sobrecarregado de pigmentos. Mas isso acontece por conta da quantidade excessiva de produtos que são colocados para modificar o tom dos fios, como as máscaras (desamarelador e matizador) ou até tonalizantes, que acabam alterando a cor desejada", revela Luigi Moretto, Hair Stylist de SP.

Além de ser bem fácil identificar um chumbado apenas pela aparência que aparece imediatamente após a finalização do procedimento de coloração, os fios perderão o aspecto loiro e apresentarão nuances acinzentadas ou arroxeadas. A boa notícia para quem não gosta deste tom é que o cabelo chumbado não é uma realidade definitiva e pode ser revertida por meio de alguns truques.

Luigi revela dicas de ouro que levam o tom acinzentado para bem longe de qualquer cabelo loiro.


Lavar os cabelos com shampoo antirresíduos

Esse tipo de shampoo foi especialmente desenvolvido para eliminar excessos, e como o próprio nome diz, os resíduos. "Com esta lavagem é possível retirar o excesso de pigmentação e assim, devolver a aparência natural para os cabelos. Mas, atenção para as marcas utilizadas, algumas podem provocar danos adicionais à saúde do fio", alerta Luigi.


Aplicar leite ou vinagre de maçã nos fios

São duas opções bem acessíveis que ainda ajuda a manter o fio nutrido, hidratado e com saúde, no caso do leite que deve ser aplicado morno (ou em temperatura ambiente) em todo o comprimento dos cabelos, ficando em ação por 15 minutos. A remoção deve ser feita com água corrente.

Se a opção for o vinagre de maça, basta aplicar o produto em todo o comprimento do fio, nos cabelos secos, e deixar agir por mais ou menos 10 minutos. "Depois, é só retirar bem o vinagre dos cabelos e lavá-los normalmente", ensina.


Turbinar o shampoo com vitamina C

A vitamina C fornece nutrientes ao fio e para isso basta aplicar algumas gotinhas de vitamina C líquida no shampoo de uso diário misturando bem e lavar os fios normalmente por duas vezes seguidas.


Buscar um especialista

Luigi alerta que, dependendo do estado que as madeixas se encontram, é necessário realizar uma limpeza de reflexo e tom. "E nada de se atrever a fazer isso em casa e sozinha", alerta acrescentando que, "é importante fazer uma eficiente decapagem, além de descolorir com segurança os fios para devolver o tom desejado".

 

Cirurgia plástica que levanta os seios sem implantar silicone


 gravidade se torna um vilão das mulheres quando seus seios perdem a firmeza, adquirindo uma aparência de caídos


O arrependimento de colocar silicone é mais comum do que se imagina. Algumas celebridades, que colocaram prótese, já declararam esse arrependimento, pois, não se acostumaram com o novo formato da mama. Por isso, para não cair no mesmo erro, é importante entender se quer apenas aperfeiçoar o seio com uma cirurgia sem silicone ou pretende mudar o visual de forma mais radical, colocando silicone. "Por isso, antes de pensar em uma cirurgia plástica para os seios, é importante decidir se quer apenas levantar ou se pretende ganhar mais volume", aconselha Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica.

Grandes ou pequenos, os seios fazem parte da sexualidade feminina, mas, com a idade ou após a amamentação, podem adquirir aquela aparência de caídos. O aspecto menos firme também pode ser causado pela flacidez, que pode ter causa genética ou acontecer porque as mamas são naturalmente grandes e pesadas. Algumas mulheres também sofrem uma distensão dos ligamentos que sustentam a mama e perdem a elasticidade da pele, simplesmente por não usarem sutiã.

Segundo Korn, as variações bruscas de peso é mais um motivo de comprometimento da firmeza do seio, pois ele é composto de tecido gorduroso. "Além disso, seios grandes e caídos não afetam apenas o visual, mas também podem provocar problemas de coluna, alterar a ação dos músculos sobre as articulações e as vértebras e, ainda, alterar a postura da pessoa, levando o corpo a curvar para a frente", completa.

Ele explica que para retomar a forma natural do seio, sem aquela sensação de peito caído o melhor procedimento é a Mastopexia sem Prótese, que tem como objetivo reverter a flacidez dos seios retirando o excesso de pele e de flacidez. "Uma nova mama é montada, aproveitando apenas o tecido existente. Mas se o objetivo também for reduzir o tamanho, remove-se o excedente de pele e o excesso de tecido mamário ou gordura. Depois do procedimento, o efeito é de seio mais firme, numa posição mais adequada e muito mais simétrica. As mamas ganharão um aspecto mais jovial e mais elevado, porém sem aumento de tamanho", detalha.

É importante destacar que essa cirurgia não retarda o envelhecimento natural da pele, mas dá um aspecto mais saudável às mamas. Porém, se a ideia é aumentar os seios e deixar o colo marcado, a cirurgia escolhida deve ser a Mastopexia com Prótese. "Bons cirurgiões buscam resultados o mais natural possível e não deixam os seios com aparência artificial", detalha Korn.

Mas, antes de decidir qual cirurgia irá fazer, agende uma consulta com um médico de confiança, lembrando que nem todos são qualificados ou experientes em todos os procedimentos. Pesquise o histórico do especialista na internet e veja se ele está cadastrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e se, de fato, é habilitado em cirurgia plástica.

Quando decidir pelo procedimento, tire todas as dúvidas sobre a cirurgia, seus resultados e questione sobre o pré e o pós-operatório. Caso não tenha como pagar à vista, hoje é possível parcelar com o auxílio de empresas que fazem assessoria administrativa oferecendo crédito com condições especiais de pagamento, como é o caso do Centro Nacional — Cirurgia Plástica. "Investir em bem-estar é muito importante, pois cuidar da beleza é mais do que simplesmente se mostrar bonito para as pessoas em volta, aperfeiçoa a autoestima e a autoconfiança, trazendo confiança nos relacionamentos, no desempenho no trabalho e na vida social como um todo", finaliza Arnaldo Korn.

 

Emagrecer rápido x manter a saúde

Há quem acredite que quem perde peso também perde saúde. Para esclarecer os mitos e verdades sobre isso, a médica Dra Ana Luisa Vilela, especialista em emagrecimento da capital paulista, enfatiza que emagrecer não debilita a saúde e não faz ninguém ficar ‘mais fraco’. "É exatamente o contrário, quem perde peso consegue regenerar os órgão e os tecidos, dá uma força para o intestino funcionar melhor, aumenta a imunidade e ganha musculatura", ressalta.


• Emagrecer faz perder o cabelo?

VERDADE, mas é uma queda transitória. Com uma boa dieta, feita com cálculo exato de proteínas, vitaminas e nutrientes os fios nascem até mais bonitos na medida em que o organismo se adapta aos novos hábitos. Porém, a médica deixa a atenção: "Se a dieta for desregrada, é possível que as madeixas sofram danos irreversíveis, por isso é importante acompanhar o emagrecimento contando sempre com ajuda profissional", avisa Dra Ana Luisa Vilela.


• Emagrecer pode baixar a imunidade e aumentar as chances das viroses aparecerem?

MITO. É o contrario, o emagrecimento leva a diminuição do estresse do corpo e melhora geral do quadro físico. A menos que faltem nutrientes, dai sim a pessoa pode ficar suscetível às doenças.


• Emagrecer deixa a pele flácida?

Mito. Quando há uma grande perda de peso, os nossos tecidos da pele funcionam como se uma bexiga que murchasse. Mas, com dieta acompanhada de exercício físico, essa pele se regenera na maior parte das vezes. De todo modo, a médica ressalta que é muito mais saudável emagrecer, mesmo que à custa de alguma flacidez.


• Emagrecer envelhece?

MITO. A perda de peso retira a sobrecarga de órgãos como rim, coração, fígado e pâncreas. Isso diminui os riscos de doenças degenerativas e assim, a qualidade e a expectativa de vida só aumentam. Para finalizar, a médica explica que quando o emagrecimento é a base de ganho massa magra, ou seja, de músculo, todos os órgãos entram em um funcionamento mais ativo e mais saudável. "Emagrecer traz benefícios para o coração, para longevidade, e ainda: quando perdemos celular adiposas diminuímos os riscos de armazenar vírus nas nossas células, o que é bem importante em tempos de pandemia", diz.




FONTE: Dra. Ana Luisa Vilela  - Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina de Itajubá - MG, especialista pelo Instituto Garrido de Obesidade e Gastroenterologia (Beneficência Portuguesa de São Paulo) e pós graduada em Nutrição Médica pelo Instituto GANEP de Nutrição Humana também na Beneficência Portuguesa de São Paulo e estágio concluído pelo Hospital das Clinicas de São Paulo - HCFMUSP.  Hoje, dedica-se à frente da rede da Clínica Slim Form a melhorar a autoestima de seus pacientes com sobrepeso com tratamentos personalizados que aliam beleza e saúde. https://slimform.com.br/

 

Mudanças climáticas interferem nos cuidados com a pele

No Dezembro Laranja, mês de conscientização sobre o câncer de pele, dermatologistas alertam para o reforço de proteção em período de maior incidência solar


O último mês do ano, chega mais uma vez conscientizando a população sobre o câncer de pele. O Dezembro Laranja, como é chamado, alerta sobre os riscos da doença, que é o tipo de câncer de maior incidência na população em todo o mundo. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), até o final de 2020, estima-se que o Brasil deve registrar 185 mil novos casos da doença, sendo 8,4 mil casos de melanoma, o tipo mais letal e agressivo de todos. A preocupação aumenta com a chegada do verão, que neste ano deve ter menos chuvas precipitadas e mais calor na região de Campinas, como alertou o Consórcio PCJ recentemente.

Com os slogans “Câncer de pele é coisa séria!”, “Um pequeno sinal pode ser câncer de pele!”, “Uma ferida pode ser câncer de pele!” e “Uma mancha pode ser câncer de pele!”, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) pretende chamar a atenção para a gravidade da doença, que pode inclusive atingir qualquer região do corpo, inclusive a palma das mãos, planta dos pés, unhas, genitais e couro cabeludo.

A dermatologista Anelise Dutra, da Clínica Unique, reforça que a prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais desde muito cedo. “O acompanhamento com um dermatologista, além do uso de um protetor solar adequado e exposição solar apenas nos horários recomendados ajudam a prevenir a doença. Além disso, quando descobrimos o câncer em um estágio inicial, isso nos permite fazer um tratamento de forma eficaz e proporcionar melhor qualidade de vida ao paciente, com chances de cura na casa dos 90%”, explica a médica.

Vale ressaltar que o índice de pessoas que usam filtro solar ainda é muito pequeno, mesmo diante de tanta informação. “Verificamos no consultório que 90% dos pacientes relatam não utilizar ou usa incorretamente os filtros indicados para a proteção contra os raios UVA e UVB”, diz a dermatologista, ressaltando que os homens se protegem menos ainda.

A médica explica ainda que embora os cuidados com prevenção devam fazer parte do hábito das pessoas, é importante ficar atento aos fenômenos climáticos. “Um ano com previsão de mais ou menos calor e incidência solar, interfere diretamente nos cuidados que devemos ter com a proteção da nossa pele. Uma estação com menos chuva e mais quente, como está prevista, requer mais proteção solar de horas em horas, além de mais hidratação, que também é fundamental para a saúde da pele”, explica dra. Anelise Dutra.


Não se descuide

A dermatologista elaborou uma tabela com recomendações diárias para quem se expõe ao sol.

* Das 6h às 8h e das 16h às 17h

Exposição ao sol sem grandes problemas

* Das 8h às 9h e das 15h às 16h

Aplicar filtro solar com fator de proteção solar (FPS) 30

* Das 9h às 11h e das 14h às 15h

O ideal é sair de casa protegido com filtro de FPS 30 a 50. Fazer uso de camisa com proteção solar, óculos com lente de filtro solar, chapéus ou bonés. Reaplique filtro a cada 3 ou 4 horas

* Das 11h às 12h e das 13h às 14h

Evite sair nesses horários. O filtro deve ter FPS acima de 50. Usar roupas com filtro solar, uso de óculos, chapéus ou bonés. Repassar o filtro na pele a cada 3 ou 4 horas.

* Das 12h às 13h

Evite exposição ao sol nesse período. Use filtro com FPS acima de 50. Roupas com filtro solar, óculos, chapéus e bonés são fortemente recomendados. Na praia ou piscina, repassar o filtro a cada 2 ou 3 horas.


Posts mais acessados