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quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Setembro Azul

 Aceitar a perda auditiva é o primeiro passo para ouvir melhor

Aparelhos auditivos cada vez mais discretos e tecnológicos vêm ajudando a derrubar o tabu sobre a surdez


Neste mês em que se comemora a luta das pessoas surdas em busca de uma sociedade com menos preconceito e mais inclusão, por que tantos ainda têm vergonha de usar aparelho auditivo? O que mais vemos nas ruas são indivíduos usando óculos de grau sem nenhum constrangimento, inclusive com armações modernas e coloridas. E o que muitos não sabem é que estilo e elegância também já fazem parte do mercado de próteses auditivas. Os avanços tecnológicos vêm permitindo a criação de aparelhos cada vez mais bonitos e discretos, que mal aparecem no ouvido. No entanto, falta informação para quebrar esse tabu.

Trazer à tona a discussão sobre o tema é importante porque a deficiência auditiva, em geral, se agrava com o avançar da idade. O Brasil passa por um processo de envelhecimento da população e o número de idosos só tende a crescer. Com o passar dos anos, as células ciliadas da orelha interna começam a morrer. Porém, algumas pessoas perdem a audição mais cedo e mais rápido do que outras. Mas a vergonha de usar aparelho auditivo ainda faz com que a maioria demore mais de cinco anos para buscar ajuda especializada.

"Não há demérito algum em usar aparelho auditivo. Hoje em dia já existem aparelhos minúsculos, com tecnologia digital. E, a cada ano, são criadas soluções auditivas cada vez mais sofisticadas. É o caso do aparelho Opn™, que permite conexão sem fios com TV, smartphone, laptop e outros dispositivos eletrônicos inteligentes. Por que não fazer uso dessa tecnologia para voltar a ouvir e ter mais confiança para conversar com familiares, amigos e colegas de trabalho? O aparelho auditivo contribui para melhorar a autoestima", afirma a fonoaudióloga Marcella Vidal, da Telex Soluções Auditivas.

Pesquisa realizada pelo site Hear-it revelou que os próprios familiares e amigos sentem-se intimidados em abordar a questão porque o deficiente auditivo, na maioria das vezes, não reage bem. Dos 85% que disseram ter tocado no assunto com amigo ou parente, 47% acharam a conversa delicada. "Falar sobre deficiência auditiva nunca é fácil, por causa da resistência que as pessoas têm em admitir que já não ouvem bem. Mas isso é necessário. Familiares e amigos podem oferecer um apoio importante. O uso de próteses auditivas, quando indicado, resulta em melhoras significativas na qualidade de vida", pontua Vidal.

É importante lembrar que a perda auditiva adquirida na idade adulta, quando não tratada, pode acarretar também uma perda psicológica e social, com insegurança, medo, dificuldades no convívio em sociedade e até mesmo prejuízos na ascensão profissional. "Com o dia a dia agitado e cada vez mais conectado, a quebra do preconceito em relação ao uso de aparelhos de audição é fator primordial para que o indivíduo aceite sua limitação auditiva, procure tratamento e, assim, possa continuar a ter uma vida ativa e produtiva", conclui a fonoaudióloga da Telex.

Ao sentir alguma dificuldade para ouvir, o primeiro passo é consultar um médico otorrinolaringologista, que irá avaliar a causa, o tipo e o grau da perda auditiva. A partir do resultado de exames como o de audiometria, que é realizado por fonoaudiólogos, será indicado o tratamento mais adequado. Muitas vezes, o uso de aparelho auditivo é a melhor opção para devolver a audição.

Pesquisa revela que Brasil tem 10,7 milhões de surdos

Há 500 milhões de surdos no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, são 10,7 milhões de pessoas com deficiência auditiva. Desse total, 2,3 milhões têm deficiência severa. A predominância é na faixa de 60 anos de idade ou mais (57%). Vinte por cento dos idosos com deficiência auditiva não conseguem sair sozinhos, só 37% estão no mercado de trabalho e 87% não usam aparelhos auditivos. A surdez atinge 54% de homens e 46% de mulheres. Os dados constam de estudo feito em setembro de 2019 com brasileiros surdos e ouvintes, pelo Instituto Locomotiva e a Semana da Acessibilidade Surda.

Ainda segundo a pesquisa, 9% das pessoas com deficiência auditiva nasceram com essa condição. Os outros 91% a adquiriram ao longo da vida, sendo que metade teve perda auditiva antes dos 50 anos. E entre os que apresentavam deficiência auditiva severa, 15% já nasceram surdos.

O levantamento revelou ainda que indivíduos com deficiência auditiva severa têm três vezes mais risco de sofrer discriminação em serviços de saúde do que pessoas ouvintes. Além disso, 40% disseram não se sentir à vontade para falar sobre quase tudo com os amigos; e 14% sentem o mesmo em relação à família.


Por que Setembro Azul?

O mês de celebração das pessoas com deficiência auditiva é conhecido como Setembro Azul porque nele se comemora o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência (21/9) e o Dia Nacional do Surdo (26/9). A cor remonta à Segunda Guerra Mundial, quando os nazistas identificavam todos os deficientes com uma faixa azul no braço.


Aprenda a identificar 5 doenças que se manifestam pela boca

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Muitos sintomas comuns do dia a dia podem indicar problemas maiores


Muita gente não sabe, mas a nossa boca, assim como nossos olhos, é um grande indicador de como vai a saúde. Por vezes, aftas, feridas que não cicatrizam, mudanças no paladar ou até o mau hálito, podem indicar que há um problema mais sério acontecendo em nosso organismo.

A Odontologia Integrativa, que reúne novos conceitos com as Práticas Integrativas e Complementares, busca fazer essa conexão e visualizar as doenças bucais de forma mais profunda, com visão interdisciplinar. Para simplificar, ela enxerga nossa boca como um reflexo do que ocorre em nosso corpo e mente.

A especialista na prática, Rosely Cordon, nos ensina à quais sintomas devemos nos atentar para identificar 5 dessas doenças.


1. Anemia

A anemia acontece em nosso organismo decorrente da falta de alguma substância essencial para o funcionamento, como o ferro ou a vitamina B12. Apesar de os sintomas mais comuns serem a fadiga, falta de ar ou palidez, ela também pode se manifestar em nossa língua. As papilas podem diminuir ou desaparecer, deixando-a com um aspecto liso. Por causa disso, o paciente pode também perder o senso do paladar.


2. Diabetes

O nível desequilibrado de insulina e glicemia no sangue pode causar sintomas bucais como mau hálito, boca seca e um aumento nos casos de cárie. Tais condições de saúde bucal são a porta de entrada para infecções, que interferem diretamente no aumento da glicemia.


3. Câncer Bucal

Esse tipo de câncer, em seus primeiros estágios, pode se assemelhar com aftas comuns. Para tirar a dúvida, a dica é esperar de uma semana à no máximo 10 dias, tempo em que aftas normalmente cicatrizam. Se depois desse período elas não sumirem, deve-se consultar o odontologista. Também é importante observar se estas feridas surgiram após a colocação de alguma prótese e neste caso, buscar ajuda do profissional o mais rápido possível, pois pode indicar uma má adaptação.


4. Leucemias

As leucemias, um tipo de câncer sanguíneo, podem causar uma gengivite. Mas antes de se preocupar, primeiro deve-se checar as outras causas possíveis, como a limpeza incorreta dos dentes, tabagismo ou até a gravidez. Caso ela persista apesar do tratamento básico, pode ser indicativo de um problema mais grave.


5. Imunossupressão

A redução da eficiência do sistema imunológico pode levar ao desenvolvimento de muitos problemas orais, como aftas, herpes e até a candidíase bucal, caracterizada por placas esbranquiçadas no interior da boca, mais conhecidas como ‘sapinho’. Também nos deixa mais vulneráveis ao coronavírus, que tem como um de seus primeiros sintomas a perda do paladar. O enfraquecimento desse sistema pode ocorrer por diversos motivos, como falta de vitamina D ou uma doença autoimune, como a artrite reumatoide, lúpus ou o HIV. Neste momento de pandemia, é sempre bom estar atento ao nosso sistema imunológico, importantíssimo para nos defender de qualquer doença.

 



Rosely CordonCirurgiã Dentista é pós-graduada em Bases da Medicina Integrativa pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, pesquisadora Mapas de Evidências Clinicas e de conteúdo para Vitrine de Conhecimento- Rede MTCI das Américas, BIREME, BVC, OPAS 2020. Projetos: Portal Todos pela Odontologia e Sorrir Muda Tudo. Canes Quality Treinamento Vivenciais (www.canesquality.com.br). E-mail: rcordon@usp.br/ WhatsApp: 11-97150-5609


Cinco dicas para o e-commerce driblar a greve dos Correios

A greve dos Correios ainda parece distante do fim. Com parte da população evitando sair de casa ou saindo somente para o essencial, o e-commerce e as entregas a domicílio ganharam força. Agora, boa parte dos lojistas sente o temor de ver as vendas caírem.

Estima-se que a paralisação da estatal esteja afetando oito em cada dez varejistas online de pequeno e médio porte, que dependem desse serviço como fonte principal dos fretes aos clientes, segundo pesquisa da Loja Integrada, plataforma para desenvolvimento de sites de vendas.

O momento pede que o e-commerce se reinvente, mais uma vez – especialmente aqueles que dependem exclusivamente dos Correios. Por isso, listo algumas dicas de como os lojistas podem driblar esse momento de dificuldade.

Busque alternativas de entrega – Transportadoras particulares e aplicativos de entrega são opções interessantes e que viabilizam as entregas até uma distância considerável. Para os clientes que compram na mesma cidade, oferecer a possibilidade de retirada ou drive-thru, também é interessante. O ideal é que os lojistas tenham alternativas de entrega constantemente em sua operação, buscando encontrar a mais adequada à demanda do cliente. Depender de um único meio, independentemente de qual seja, pode atrasar a recuperação dos negócios em momentos de crise como esse.


Apoie-se em marketplaces – Se as opções acima não são uma possibilidade para você, um caminho mais rápido é se aliar a grandes marketplaces, como Lojas Americanas ou Magazine Luiza, que têm sua estrutura de entrega com transportadoras e motoboys. Provavelmente, será preciso esticar os prazos de entrega – e isso precisa estar claro para o cliente.


Fortaleça sua comunicação – Para entender o impacto da comunicação na vida dos clientes, tente se colocar no lugar deles. As pessoas enfrentam uma pandemia, com toda a ansiedade e insegurança que o momento tem causado. Muitas não saem de casa há meses. Portanto, as compras online se tornaram praticamente a única opção. Então, ter problemas com a entrega de suas compras é mais uma frustação em meio a todos os problemas que estamos tendo. Por isso, a comunicação deve ser rápida, avisando os clientes sobre os possíveis atrasos antes que eles finalizem a compra, oferecendo também outras opções de transporte. Para aqueles que já estão com problemas na entrega em produtos que já foram comprados, a comunicação precisa ser ainda mais esclarecedora e paciente, oferecendo opções de cancelamento do produto com estorno do pagamento de forma rápida, sem burocracia.


Reforce a equipe de atendimento – Os clientes terão dúvidas sobre prazos de entrega e outras questões. Quanto mais rápidas forem as respostas, maior a possibilidade de ele realizar a compra. Facilite devoluções, recalcule prazos de entrega, ofereça alternativas. Não há nada mais frustrante que abrir uma solicitação em uma loja e receber a resposta automática de que um atendente falará com você em 48h. Vale também pensar em ações para depois da greve, como, por exemplo, entrar em contato com os clientes que desistiram da compra por causa do prazo e oferecer novamente o produto.


Prepare-se para novas crises – Não espere uma nova greve chegar para se adaptar. Use tudo que viveu nesse momento como aprendizado para os próximos momentos de dificuldade, como o reforço na equipe de atendimento e opções alternativas de entrega.

Esta não é a primeira e certamente não será a última vez que os Correios entrarão em greve – assim como outros empecilhos devem surgir ao e-commerce. Portanto, é preciso diversificar a operação, buscando ter sempre um plano B para se valer em momentos de crise. Mas não há dúvidas: com essas dicas, é possível driblar a paralisação!

 



Marcelo Pires - sócio-diretor da Neotix Transformação Digital. Designer de formação, escultor nas horas vagas, trabalha com design aliado à tecnologia há mais de 20 anos. Especialista em usabilidade, é o responsável pela direção de criação de projetos interativos na Neotix, caminhando pelas áreas de tecnologia, inovação, design, UX

http://www.neotix.com.br/

 

Por que continuar usando Excel?

Nos últimos anos, planilhas e relatórios tornaram-se instrumentos fundamentais para embasar as tomadas de decisão dentro das organizações. Diante desta demanda, a Microsoft desenvolveu o Excel no final dos anos de 1980 – software que rapidamente substituiu o Lotus 1-2-3 e popularizou-se entre a maioria de seus usuários.

O programa de computador foi criado para proporcionar mais eficiência às operações do cotidiano e melhorar a qualidade de visualização e padronização de dados. A partir de operações simples e intuitivas, o Excel tornou-se tão popular que passou a vir instalado na maioria dos computadores comerciais, e de acordo com o conhecimento do usuário era possível obter desde uma simples planilha até resultados mais complexos.

Mas, apesar do Excel ter sido, durante muito tempo, a melhor solução para estruturar a área financeira das empresas, o atual cenário mercadológico exige segurança e colaboração para a elaboração de um bom planejamento, incluindo orçamentos e previsões, análises e registros de resultados.

Neste contexto, as planilhas e os relatórios do Excel não são mais tão eficientes. Além da possibilidade de esconder erros e colocar em risco a saúde financeira dos negócios, estas ferramentas são incompatíveis com processos complexos que exigem integração com outros setores, tal como o planejamento e elaboração de orçamentos.

Entre as diversas desvantagens da utilização do Excel no controle financeiro, é importante destacar que planilhas são vulneráveis a fraudes, permitindo com que fórmulas e valores sejam facilmente alterados sem deixar rastro, já que faltam, ao Excel, recursos para controle e segurança. Outro ponto importante é que grande parte dos processos operacionais são manuais, altamente suscetíveis a erros humanos, encarecendo a mão de obra, aumentando o índice de retrabalho e os riscos de perdas por vazamento ou roubo de informações sigilosas.

Além disso, cabe ressaltar que, para gerar um relatório, são necessárias várias planilhas de fontes diferentes devido à sua pouca inteligência de integração, o que dificulta algumas práticas gerenciais.

Com a explosão do Big Data, novas tecnologias surgiram e se tornaram mais acessíveis, oferecendo melhores alternativas às tradicionais planilhas eletrônicas - ainda que muito importantes como ferramenta de apoio às atividades corporativas, mas, longe de serem ideais como ferramenta de gestão, planejamento e análise.

Atualmente, as soluções inteligentes para um bom desempenho corporativo são ferramentas de análise e de planejamento financeiro que tenham interface com o Excel, a fim de facilitar a adoção de novos sistemas de gerenciamento. Além disso, precisam oferecer modelos multidimensionais para a obtenção de insights mais profundos, opções de implementação em nuvem ou local, ferramentas de visualização e de criação de relatórios de autoatendimento fáceis de usar e,

modelagem ilimitada para cenários possíveis nos ambientes de simulação pessoal.

Com o Planning Analytics - desenvolvido com o IBM TM1, é possível trabalhar em um ambiente interativo e seguro, explorando e analisando todos os tipos de dados e facilitando o acesso às respostas mais relevantes às tomadas de decisões. Esta solução possibilita ações como localizar e mostrar variáveis e indicadores importantes, entender tendências e anomalias, comparar dados (tais como resultados reais e orçados), montar e comparar cenários, sinalizar desempenhos e compartilhar insights.

Além disto, explorando e analisando uma grande origem de dados dentro de ambientes multidimensionais, o Planning Analytics possibilita um planejamento financeiro integrado, oferecendo ferramentas para promover a colaboração em toda a empresa e, ajudar a manter a velocidade e a agilidade necessárias aos negócios.

Por tanto, ao contrário dos relatórios gerados por planilhas de Excel, em que dados são dificilmente mantidos em um único lugar após atualizações e novas versões, o Business Intelligence (BI) possibilita aos colaboradores que, respeitando suas respectivas hierarquias e permissões, acessem e interajam em um único ambiente.

O IBM Cognos Analytics é uma plataforma de inteligência de negócios que suporta todo o ciclo de análise, desde a descoberta à operacionalização, possibilitando a visualização e a análise. Quer seja na nuvem ou local, ajuda os gestores a visualizar o desempenho dos negócios, criando painéis e relatórios.

Além disso, graças à Inteligência Artificial, o IBM Cognos Analytics interpreta análises e apresenta insights com linguagem simples, identificando padrões ocultos nos dados. Fundamental para a gestão nos dias de hoje, o compartilhamento de insights críticos é simples e pode ser feito por meio de painéis e relatórios com qualquer pessoa da empresa, economizando tempo com a preparação automatizada de dados protegidos por regras de governança de escala ajustada, e controlando o acesso a informações sensíveis.

Diferente do Excel que não suporta alta escalabilidade, a medida em que o volume de dados aumenta, o IBM Cognos Analytics oferece recursos escaláveis para usuários, de acordo com o orçamento e a necessidade.

 



Emerson Douglas Ferreira - especialista em consultoria de planejamento, inteligência de negócio e soluções que auxiliam executivos na tomada de decisão desde 1995, e fundador da Meeting Strategic Solutions.

 

Coronavírus - Empresas são obrigadas a fornecer máscara aos funcionários

O fornecimento de máscara de proteção no combate do Covid-19 aos empregados e colaboradores passou a ser obrigatório por parte dos empregadores, sob pena de multa. Essa medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União do dia 08 de setembro.

Esse era um dos temas que haviam sido vetados pelo presidente Jair Bolsonaro, na ocasião da promulgação Lei Nº 14.019/2020, contudo, com essa publicação cai o veto e passa a valer o dispositivo segundo o qual" os estabelecimentos em funcionamento durante a pandemia da Covid-19 são obrigados a fornecer gratuitamente a seus funcionários e colaboradores máscaras de proteção individual, ainda que de fabricação artesanal, sem prejuízo de outros equipamentos de proteção individual estabelecidos pelas normas de segurança e saúde do trabalho".

"Com essa nova situação as empresas terão que entender como foi definida e regulamentada essa obrigatoriedade pelo seu Estados e Municípios, entendendo como deverá agir na disponibilização desses equipamentos aos trabalhadores, arcando com os custos. Mas, a possibilidade de máscaras artesanais deve simplificar essa busca, explica o diretor tributário da Confirp Consultoria Contábil", Welinton Mota.

O descumprimento desta obrigação sujeitará o empregador à multa, que também será definida e regulamentada por Estados e Municípios, observadas na gradação da penalidade:

I - a reincidência do infrator;

II - a ocorrência da infração em ambiente fechado, a ser considerada como circunstância agravante;

III - a capacidade econômica do infrator.

Os valores das multas e demais punições serão regulamentadas por Decreto ou por Ato Administrativo do estado ou município, que estabelecerá as autoridades responsáveis pela fiscalização da obrigação e pelo seu recolhimento.



Décimo terceiro 2020. Bom pra Crédito dá dicas de como se organizar para aproveitar melhor o seu.

Com planejamento e controle, é possível usar o dinheiro para pagar dívidas, criar uma reserva de emergência e terminar o ano sem sufoco


O ano de 2020 não economizou nas surpresas e vai ficar para a história. Quem diria que iríamos passar por tantos desafios e preocupações em pouco tempo? A pandemia mudou completamente nossa vida em vários aspectos.

Ela nos fez repensar sobre nossa relação com o trabalho e, principalmente, com o dinheiro. E, por falar em dinheiro, você já sabe o que fará com seu décimo terceiro de 2020? Confira as dicas que selecionamos para que ele seja mais bem aproveitado.


Quem tem direito a receber o décimo-terceiro de 2020?

De acordo com a Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962, poderá receber o décimo terceiro em 2020 quem tem carteira assinada. A gratificação corresponde a 1/12 da remuneração devida em dezembro, por mês de serviço, do ano correspondente.

Em outras palavras, basta pegar seu salário do mês de dezembro de dividir por 12. Depois, você deve multiplicar o valor pela quantidade de meses que trabalhou em 2020. 

Quem foi demitido também receberá a bonificação. Nesse caso, o décimo terceiro é proporcional a quantidade de meses trabalhados em 2020. Se a demissão ocorreu em julho, por exemplo, a pessoa receberá 7/12 do valor.


Use o décimo terceiro de 2020 para pagar dívidas

Para muita gente, o décimo terceiro está associado a férias, diversão e realização de sonhos. Depois de um ano inteiro trabalhando, há quem queira investir o dinheiro em um celular novo ou naquela viagem de fim de ano.

Mas, como já dissemos no início deste artigo, o coronavírus veio para mudar muitos planos.  De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) 67,4% dos brasileiros estão endividados por conta da pandemia.

Se você faz parte desse grupo, o ideal é usar o décimo terceiro para quitar dívidas e evitar a temida bola de neve. Lembre-se de negociar o saldo devedor. Não tenha vergonha de pedir desconto para pagamento à vista, por exemplo.

Caso o dinheiro não seja o bastante para pagar tudo o que você deve, proponha o parcelamento da dívida. Você pode usar o décimo terceiro para dar de entrada e dividir o restante em prestações menores.


Crie uma reserva de emergência

Economizar é preciso. Essa é uma das grandes lições que a pandemia trouxe. Se você não tem o hábito de guardar dinheiro, pode começar assim que receber o décimo terceiro de 2020.

Quem não tem dívidas a serem quitadas pode criar um fundo de emergências com parte do valor recebido. O recomendado é que o valor seja equivalente a 6 meses de despesas. Então, se você gasta 2 mil reais por mês, deverá acumular 12 mil reais para imprevistos.

Um dos títulos mais indicados para reserva e emergência é o Tesouro SELIC. Ele é mais seguro do que a poupança e ainda rende mais. Você pode resgatar o dinheiro sempre que quiser e a quantia entra na conta 1 dia útil após a solicitação.

Outra maneira de criar uma reserva de emergência é usando o CDB com liquidez diária. Esse título permite o resgate do dinheiro mesmo antes do prazo definido. Geralmente, os CDBs com liquidez diária são pós-fixados e conta com rentabilidades atrativas. Nestes casos, o empréstimo pessoal pode ser uma alternativa, também.


Guarde para pagar as contas no início de 2021

As principais despesas do ano costumam se concentrar nos primeiros meses. Para não passar por sufoco em 2021, guarde parte do décimo terceiro de 2020 para pagar matrícula, material escolar, IPTU e IPVA.

O pagamento desses gastos vai ajudar no controle das finanças no restante do ano. O melhor de tudo é que, com essa simples, atitude, você ficará longe de dívidas e não comprometerá seu salário do ano que vem para quitá-las.


Use 20% do décimo terceiro para compras de fim de ano

O décimo terceiro de 2020 não precisa ser usado apenas para pagar dívidas e contas. Nada te impede de comprar presentes para quem você gosta e usar parte do dinheiro para gastar com você.

O mais importante é fazer cada compra depois de planejar bastante. Tome cuidado para não comprometer seu orçamento com todos os atrativos de final de ano. Reserve, por exemplo, 20% da gratificação para esses gastos.

Se o décimo terceiro for de 2 mil reais, use até 400 reais desse montante para gastar com presentes. Com criatividade e pechincha, esse dinheiro pode render muitos mimos incríveis para amigos e familiares.

 

Cinco dicas para melhorar o endomarketing da sua empresa


Em meio ao cenário de incertezas que o mundo está vivendo em meio à pandemia e ao cenário econômico, as empresas enfrentam ainda o desafio de mais do que motivar seus colaboradores, conseguir engajá-los. Afinal, todos buscam profissionais comprometidos com resultados, mas muitas empresas não se atentam ao papel e importância do endomarketing para ajudar nesse objetivo.

Segundo Rodrigo Bonissato, o diretor da Intramark, agência especializada em endomarketing e eventos, as ações de marketing interno devem ter como meta proporcionar um ambiente em que os profissionais possam produzir mais e melhor.  Para isso, ele enumera cinco dicas de como otimizar as ações internas de uma empresa.


1-      Tenha o colaborador como foco

Endomarketing é o marketing direcionado ao público interno da empresa tem como objetivo central focar nas pessoas para gerar resultados. Ao trabalhar o marketing interno você está trabalhando a evolução de seus funcionários, que são os principais responsáveis pelo sucesso da empresa e precisam ser os primeiros a entender toda a sua atuação.


2-      Trabalhe o endomarketing em várias frentes

Existem diversas formas de se fazer endomarketing e o ideal é utilizar mais de uma delas, trabalhando em várias frentes. Por exemplo, realizando ações com a finalidade de promover a interação do funcionário juntamente com a empresa, criando métodos motivacionais, eventos, treinamentos, premiações que mostram valorização do profissional, não apenas ao atingir metas, mas por comemorar mais um ano de empresa, por exemplo.


3-      Alinhe suas ações com o propósito da empresa

O Endomarketing é feito para aumentar índices de produtividade, níveis de qualidade e alinhar o pensamento das pessoas à estratégia da empresa. Por isso, as ações precisam estar alinhadas sob a mesma cultura e objetivos. De uma maneira clara, a empresa precisa viver o que prega, pois, discursos vazios, sem aplicação prática, são percebidos pelos colaboradores e isso que faz toda a diferença no dia a dia.


4-      Implante as ações de acordo com as necessidades da empresa

Para saber a melhor abordagem o ideal é uma pesquisa com o time de RH da empresa e os funcionários solicitando feedbacks anônimos sobre a empresa e ambiente de trabalho, identificando as fraquezas fica mais fácil planejar uma ação personalizada para aquele ponto de melhoria, ressaltando que o endomarketing é um processo contínuo e não pontual, deve ser constantemente engajado com o público.


5-      Mensure os resultados

Toda empresa que tem como objetivo otimizar seus resultados e aumentar a produtividade estabelece metas a serem atingidas e mensura seus resultados. No endomarketing isso pode ser feito por meio de comparações de desempenho antes e depois do engajamento de endomarketing, além de pesquisas de feedback dos funcionários em relação à empresa.

Os resultados destas ações se traduzem em um bom clima organizacional, perspectivas de carreira e identificação pessoal com a empresa e seu propósito, a motivação surge naturalmente. Os colaboradores ficam mais felizes e realizados e dão o melhor de si para crescer junto com a organização. O resultado disso é o aumento na produtividade das equipes. Consequentemente, isso também gera uma melhora nos serviços e no atendimento aos clientes. Todos saem ganhando com essas ações: empresas, funcionários e clientes.


Em um ano, brasileiros quase triplicam o uso de pagamentos via dispositivos móveis, afirma Minsait Payments

Relatório anual de meios de pagamento mostra que há vasto espaço para crescer no Brasil: atualmente, 21% dos brasileiros declara ter usado os chamados pagamentos móveis pelo menos uma vez por mês, percentual que era de 8% no ano passado


Os brasileiros estão cada vez mais próximos do ambiente digital. Com a pandemia, ficou ainda mais fácil ver a importância que a internet tem na vida de todos –seja para entretenimento, fazer compras ou trabalhar, o fato é que seu uso ganhou proporções ainda maiores com o isolamento social. Mas, mesmo antes desse período tão intenso, o ambiente digital já era visto com cada vez mais adesão pelos brasileiros para uma atividade de suma importância: a de realizar pagamentos.

De acordo com a Minsait Payments, a filial de meios de pagamento da Minsait (uma empresa Indra), os brasileiros triplicaram o uso de pagamentos via dispositivos móveis em um ano: em 2018, apenas 8% dos consumidores declararam ter usado esse meio de pagamento no último mês, porcentual que subiu para 21% em 2019, superando até mesmo países como o Reino Unido.

As conclusões fazem parte do IX Relatório de Tendências de Meios de Pagamento (faça o download aqui) da companhia, apresentado hoje em um webinar. O material apresenta anualmente informações sobre a evolução dos meios de pagamento em 11 países da Europa e da América Latina e, para isso, usa dados de mais de 4 mil cidadãos e entrevistas de 45 executivos do setor de meios de pagamento dessas regiões.

Ainda de acordo com o relatório, quando divididos por categorias (Pagamento NFC, QR code dinâmico, QR code estático e Pagamento in-app), é possível ver que os brasileiros têm grande familiaridade com o in-APP – usado por exemplo em aplicativos de transporte e de comida –, indicado por 44% dos entrevistados. Também são bastante relevantes os pagamentos com QR Code, em detrimento dos NFC (comportamento totalmente inverso ao da Europa e mais especificamente, do Reino Unido).

Considerando o cenário brasileiro na evolução dos meios de pagamento, Ricardo Granados, head da Minsait Payments no Brasil, aponta que a situação no país é desafiadora. “Os números são excelentes, mas para ter sucesso nesse setor é necessário lembrar que há uma barreira muito grande a ser superada no país: a desconfiança ou irrelevância do recurso para boa parte da população. Além disso, muitos dos entrevistados relataram que a falta de aceitação desse meio de pagamento por estabelecimentos comerciais também é uma barreira para seu uso frequente. São fatores que, sem dúvida, vão exigir atenção especial dos empresários especialmente no contexto pós-COVID”, explica.

Mas, o setor está longe de sofrer com a falta de interesse de empresas em explorá-lo. De acordo com o relatório, há uma infinidade de players concorrendo para dominá-lo, sendo a concorrência mais acirrada entre os fabricantes de dispositivos (respondem por 29% desse mercado), os bancos (27%) e os meios de pagamento como MercadoPago (27%).

“O Brasil tem um grau de evolução de meios de pagamento maior do que o restante da América Latina. Isso pode ser observado quando analisamos, por exemplo, que o cartão de crédito ou débito já é considerado o principal meio de pagamento utilizado por metade dos brasileiros bancarizados, ocupando o lugar do dinheiro físico. As transferências também estão crescendo de forma significativa e devem permanecer assim, especialmente após a aprovação de novas iniciativas como o PIX”, reforça o executivo.


Cartões de crédito já são mais populares do que o dinheiro

Em números, o relatório mostra que o uso de cartões de crédito pela população bancarizada no Brasil aumentou significativamente de 2018 para 2019: antes, 47% desse público apontava este como principal meio de pagamento, porcentual que subiu para 52% – ficando acima até mesmo do índice registrado pela América Latina, de 49%. Enquanto isso, o dinheiro físico apresentou queda significativa no mesmo período: em 2018, 40% das pessoas apontavam-no como principal meio de pagamento, porcentual que caiu para 25% no ano seguinte (inferir ao registrado na América Latina em geral, de 31%).

Isso pode estar relacionado com a oferta crescente de novas instituições financeiras no país. Ainda de acordo com o relatório, o Brasil é o país que cresceu de forma mais significativa em termos de multibancarização (em 2018, 47% das pessoas operavam com mais de um banco, percentual que subiu para 62% em 2019). Ou seja, cada vez mais, os brasileiros são menos “fiéis” a uma instituição financeira só.

Para a companhia, isso favorece a entrada de novos players, como grandes empresas de tecnologias e neobancos, como o Nubank. Além disso, os números mostram uma reação positiva também das instituições ditas ‘tradicionais’, que concordam em cooperar com essas novas empresas de tecnologia em vez de competir com elas – um ponto de vista corroborado por metade dos executivos entrevistados.

“No contexto atual, empresas e instituições governamentais têm a oportunidade de orientar os brasileiros em suas transações e reforçar o papel positivo que os pagamentos eletrônicos podem oferecer, principalmente após a pandemia. Para isso, a comunicação efetiva aos consumidores e a orientação aos lojistas podem ser ações-chave para diversificar ainda mais a indústria de meios de pagamento no país, sem correr o risco de banalizar o uso do cartão de crédito”, finaliza Granados.

 





Minsait

www.minsait.com

 


Indra

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Deepfakes assombram eleições

A eleição municipal no Brasil, para os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador, acontece no dia 15 de novembro. No mesmo mês ocorre a votação presidencial nos Estados Unidos. Em comum, além dos eventos democráticos, está a preocupação com os deepfakes.


A palavra vem do inglês: fake (falso) e deep learning (aprendizagem profunda de dados). Os deepfakes são vídeos ou fotografias criados com a tecnologia de inteligência artificial para manipular ou produzir imagens credíveis de situações que nunca aconteceram.

As falsas montagens tem como objetivo enganar o receptor. Assim como a fake news (notícia falsa), o método traz risco para a sociedade. Enquanto são criadas ferramentas para detectar e evitar a propagação dos deepfakes, vamos responder às dúvidas.

Fazer montagem é crime? Sim, pegar o rosto de uma pessoa e “colar” no corpo de outra é crime e pode acarretar processo. Se trata de um delito contra a honra tipificado no Código Penal. A pena pode variar entre detenção de três meses a três anos e/ou multa.

Pegar um vídeo de alguém e criar falas que não foram ditas, é ilegal? Sim. Pela Lei dos Direitos Autorais, a manipulação e reprodução do audiovisual depende de autorização prévia e expressa do titular dos direitos de autor. O infrator pode perder seus equipamentos, pagar indenização e sofrer outras sanções penais.

E se for um áudio, isto é, uma pessoa ou um programa de computador imitando a voz de outra pessoa, pode? Se for uma paródia autorizada pelo titular dos direitos de autor, pode. Agora se for um conteúdo falsificado com o propósito de obter vantagem indevida, seja ela de natureza política, econômica ou cultural é proibido no Brasil.

A Constituição Federal informa que são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas. A vítima tem direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.

Além disso, se os deepfakes forem arquitetados com o propósito de acusar falsamente um candidato a cargo político com o objetivo de afetar a sua candidatura, há pena de prisão de dois a oito anos e multa. E nem adianta tentar se esconder. A Lei 13.834/2019, que tipifica o crime de denunciação caluniosa com finalidade eleitoral, reforça que se usar perfil anônimo ou nome falso o castigo aumenta mais um sexto.

A vítima deste novo perigo que ronda as redes sociais e a Internet deve capturar as telas com o teor ofensivo, imprimir e levar ao cartório para realizar uma ata notarial, bem como fazer o download do arquivo de audiovisual. Deve, ainda, registrar um boletim de ocorrência em uma delegacia de polícia e garantir seus direitos com a ajuda de um advogado.





Fabricio Posocco - professor universitário e advogado no Posocco & Advogados Associados

 

De olho na segurança, mercado busca alternativas para substituir álcool em gel, principalmente para crianças

 2020 bate recorde de acidentes. Crianças são as principais vítimas 

 

Somente de janeiro a abril deste ano já foram registrados pelos Centros de Informação e Assistência Toxicológica – CIATox  108 casos de intoxicação por álcool em gel no Brasil. Isso representa um aumento de 535% com relação à 2019, quando foram contabilizados apenas 17 casos. Do total de acidentes registrados este ano, 88 ocorreram com crianças, principalmente no ambiente doméstico.

Diante desses números, a ANVISA divulgou a Nota Técnica – NT, 12/2020 na qual incentiva a prática de condutas preventivas de acidentes, principalmente para o público infantil. Entre as orientações estão a não utilização do produto em forma de aerosol nas crianças e o cuidado com o armazenamento, que só deve ser realizado em embalagens próprias da substância.

“O contato das crianças com o álcool em gel precisa sempre ser supervisionado, principalmente em crianças menores de 5 anos. Isso porque há risco de intoxicação por ingestão ou por inalação acidental. O contato do produto com a pele das crianças também é muito perigoso, já que pode causar irritações, tais como ressecamentos e descamação. No caso de contato com a mucosa dos olhos, pode causar trauma químico podendo levar, em casos mais graves, à cegueira”, explica a médica Luciana Verdolin.

 

Queimaduras em crianças

“O Brasil é o único país do mundo que registra acidentes causados pelo uso do álcool. Isso porque é cultural utilizar a substância para absolutamente tudo, desde a higienização da pele às superfícies. Já é hora de haver uma conscientização quanto ao uso do produto. Substituí-lo por outra substância sanitizante seria o ideal e frearia o número de acidentes. Só neste ano, já registramos mais de 400 casos de grandes queimaduras”, explica o presidente da Sociedade Brasileira de Queimaduras – SBQ, Dr. José Adorno.

Como o álcool em gel leva mais tempo para evaporar da pele, é preciso ter cautela ao se aproximar do fogo, pois como as chamas são transparentes, o perigo é ainda maior.  “Cerca de 70% dos acidentes acontecem em casa. Deles, 40% acometem as crianças”, comenta o presidente. 

No caso de crianças, que possuem a pele mais fina e delicada, podem ocorrer queimaduras mais profundas e dolorosas, que chegam a atingir o 2º. grau superficial até as camadas mais profundas da pele, chegando, em casos mais raros, à queimadura de 3º. grau. 

 

Alternativas e solução

O mercado tem buscado alternativas seguras e que sejam determinantes para a diminuição dos acidentes. Foi nesse sentido que a TCI Laboratório Biotecnológico desenvolveu o EXTRAYA. A loção é antisséptica e hidratante e possui em sua fórmula ativos naturais e biotecnológicos. Ela foi testada e aprovada por laboratórios credenciados pela ANVISA. e, por não conter álcool em sua fórmula, não é inflamável.

“O EXTRAYA possui risco zero de queimaduras e intoxicações em crianças e idosos. A loção é recomendada para toda a família. O produto possui dupla função: é antisséptico e hidratante, promovendo proteção e hidratação profunda da pele das mãos e da face por até 3 horas. Diferentemente do álcool em gel, que protege por poucos minutos, resseca a pele e ainda apresenta alto risco de acidentes, como alerta a ANVISA”, afirma o pesquisador e desenvolvedor do produto, Marcos Guedes.

 


TCI Laboratório de Biotecnologia


O ensino de propriedade intelectual nas escolas

A pesquisa induz ao conhecimento, o conhecimento a inovações para o país


Uma pesquisa feita em Luxemburgo demonstra que introduzir nas escolas a cultura da pesquisa, desenvolvimento e criação ajuda o país a promover melhor qualidade de vida aos seus cidadãos, em vista que, profissionais mais habilitados e que trazem para o meio empresarial conhecimentos prévios sobre propriedade intelectual, possuem maior facilidade em criar melhorias em diversos âmbitos.

Como define a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), “constituem propriedade intelectual as invenções, obras literárias e artísticas, símbolos, nomes, imagens, desenhos e modelos utilizados pelo comércio”.

Para que ensino seja assertivo, claramente os professores teriam que desmistificar algumas ideias de ‘gente grande’ como:

  1. Patentes: o que é, como fazer e seus detalhes;
  2. Direito do Autor: o que é e como comprovar o seu direito por obra criada. Neste quesito é possível estimular crianças e jovens a usar, em seus trabalhos, redações, apresentações e outros, os sinais de copyright como forma de habituar o jovem criador a ver na sua invenção o seu direito de autor;
  3. Marcas: o que é, como registrar e para que servem;
  4. Desenho Industrial: o que é, para que servem e como obter;
  5. O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), como este funciona, e afins.

Assim como, demonstrar aos adolescentes criadores que estes não estão sozinhos. Um grande exemplo a se apresentar é a estudante do ensino médio Eesha Kare de 18 anos que inventou um dispositivo que recarrega seu celular em 20 segundos, revolucionando o mundo dos dispositivos eletrônicos.

De um ponto de vista grandioso, gerar uma cultura de propriedade intelectual no Brasil, ajudaria os milhões de estudantes, professores, microempresários e profissionais liberais a alcançar sucesso em suas criações e inovações muito mais rápido, impulsionando o país tanto tecnologicamente quanto economicamente.

Já se fazem presente em algumas universidades do Brasil determinados professores que, usando o SysPat - um sistema voltado a criação de patentes que tem como objetivo a valorização das ideias e transformação destas em propriedades intelectuais - que solicitam aos seus alunos que trabalhos técnicos ou científicos sejam entregues no formato de patentes.

Mesmo que para uma grande maioria de alunos e profissionais, seja quase que impossível arcar com custos de serviços especializados e registros de patente, cabe ao educador analisar se as criações são boas e então orientar o seu formando a busca de seu direito como criador.

Aprender sobre propriedade intelectual nas escolas instiga o aluno a pesquisar cada vez mais, ajuda os adolescentes criativos a verem suas ideias indo longe de forma protegida.

Estima-se que na Coréia do Sul, o número de cientistas, criadores e engenheiros envolvidos com a inovação e desenvolvimento tecnológico do país chegue nos 59%, enquanto nos EUA, como grande potência, este número chegue a 70%, mas no Brasil este número chega a apenas 19,8%. Tanto a despreparação quanto a preparação em cada região estudada, em questão do ensino sobre a propriedade, evidencia nos números alcançados.

Assim se faz de extrema importância que os números aumentem e que os jovens e adolescentes estejam confiantes e preparados para patentear as suas criações da forma como o INPI requisita.

A Capelatto, Marcas e Patentes, trabalha com a visão de disseminar a cultura da propriedade intelectual com o maior ativo a ser protegido, não queremos mais uma venda, queremos sorrisos nos rostos dos clientes e uma parceria duradoura agregando valor ao seu negócio para que ele se torne maior e melhor.



A Capelatto

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