Os números são alarmantes. De acordo
com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, apenas em 2020,
mais de 105 mil mulheres utilizaram o Ligue 180, número vinculado à Central de
Atendimento à Mulher, e o Disque 100, referente ao Disque Direitos Humanos,
para denunciar agressões sofridas.
Essa é, sem dúvida, a face mais visível da violência de gênero. Há, contudo, o
que chamamos de "cifras ocultas", ou seja, crimes que ocorrem e não
são denunciados, e, portanto, não pertencem às estatísticas divulgadas
oficialmente. Um estudo recente, usando dados do PNAD (Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílio), estima que a cifra oculta referente ao crime de agressão
física no Brasil, independente do gênero, esteja em torno de 61,51%. Conclui-se
que menos de quatro em cada dez casos de agressões chegaram aos órgãos
oficiais.
Porém, o que chama mais atenção nesses dados é que, nos casos de violência
contra a mulher, o agressor é normalmente um conhecido da vítima, seja
companheiro, irmão, pai, tio, sobrinho, filho, amigo ou colega de trabalho. O
grau e o nível de proximidade variam de caso para caso, mas, na maioria, a
vítima conhecia seu agressor antes da violência sofrida.
O alerta agora, principalmente devido à pandemia da Covid-19, está direcionado
às relações virtuais, que ganharam ainda mais impulso, abrindo espaço para
novos riscos. Isso porque, o uso de redes sociais e aplicativos de namoro
expõem frequentemente as pessoas para completos desconhecidos, que podem
possuir histórico de violência. Se a agressão vinda de um conhecido é a mais
comum, aquela que pode partir de desconhecidos, num contexto de uma nova
relação, pode ser ainda mais perigosa.
Mas, afinal, é possível se precaver de alguma maneira? Atualmente, existem
algumas recomendações básicas que qualquer pessoa pode seguir para, ao menos,
obter informações sobre determinada pessoa antes de se relacionar, que são:
1) Polícia Federal e Civil: tais instituições emitem gratuitamente e on-line
uma certidão de antecedentes criminais, que informa se determinada pessoa foi
condenada num processo criminal.
2) Conselho Nacional de Justiça: possui uma ferramenta pública chamada Banco
Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP), que contém as ordens de prisão
expedidas em todo o País.
3) Diários Oficiais e de Justiça: na pesquisa via domínios que funcionam como
agregadores nacionais de publicações, tais como Jusbrasil, Escavador e Radar
Oficial, é possível encontrar resultados de ações criminais e, eventualmente,
de procedimentos investigativos nos Ministérios Públicos.
4) Tribunais de Justiça: a maioria dos sites do Judiciário permitem pesquisas
de processos tanto pelo nome, como pelo documento de identidade. É importante
se atentar em alguns tribunais para que a pesquisa ocorra nas varas criminais
ou especializadas. Uma alternativa igualmente válida é solicitar a emissão de
uma certidão de ações criminais, que incluem os processos em andamento e os
arquivados.
5) Ministérios Públicos: tanto o federal, como diversos estaduais, permitem que
qualquer um pesquise pessoas que atualmente são ou foram réus em ações movidas
por estes órgãos, além de investigados em procedimentos criminais. Nos
estaduais, há ainda resultados de inquéritos policiais.
Independentemente dos resultados dessas pesquisas serem ou não satisfatórios, é
sempre importante tomar o máximo de medidas possíveis para minimizar os riscos
oriundos de relacionamentos, especialmente os novos. Ser minimamente cauteloso
pode impedir alguém de ser parte de estatísticas de violência.
Adriel Santana - coordenador de Forense e Investigações Empresariais na ICTS
Protiviti, empresa especializada em soluções para gestão de riscos, compliance,
auditoria interna, investigação, proteção e privacidade de dados.
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quarta-feira, 14 de julho de 2021
Violência nas relações físicas e virtuais: 5 dicas para se prevenir
Educador financeiro sugere que consumidor endividado busque a negociação com credores
César Karam reflete que o descontrole das finanças acontece pela desorganização advinda de rotinas muito aceleradas no dia-a-dia, fazendo com que sobre pouco tempo para cuidar do orçamento e planejar gastos e investimentos
A Confederação Nacional do Comércio (CNC) divulgou recentemente que 69,7% das famílias brasileiras estão endividadas e grande parte está impossibilitada de pagar suas dívidas sem comprometer a sobrevivência.
Segundo o educador financeiro César Karam, o descontrole das finanças acontece pela desorganização advinda de rotinas muito aceleradas no dia-a-dia, fazendo com que sobre pouco tempo para cuidar do orçamento e planejar gastos e investimentos. “A má gestão do tempo gera ainda subproblemas como, por exemplo, o atraso no pagamento de contas e acúmulo de despesas extras no cartão de crédito”, ressalta.
Karam explica que a compra por impulso é, sem dúvidas, um dos maiores inimigos daquele que está buscando regularizar suas finanças. “A pandemia representa um momento economicamente de maior cautela e de mais vigilância por parte das pessoas”, pondera. “Racionalmente, poupar faz mais sentido em tempos de incertezas, mas as emoções estão muito afloradas e instáveis o que acaba contribuindo para tomada de decisões erradas e gastos desnecessários”, completa.
Por conta do fechamento de postos de trabalho, que acelerou as taxas de desemprego, corte de salários etc., a informalidade ganhou espaço no mercado e fez surgir várias maneiras de engrossar a renda familiar. Karam observa que para aqueles profissionais que se dão bem com o digital, a prestação de serviços como freelancer pode ser uma excelente opção. “Há uma demanda cada vez maior por pessoas que produzam textos, posts e vídeos para mídias sociais e tudo mais que envolva a internet”, assegura. E para os que preferem o mercado offline, uma boa fonte de ganhos extras pode estar escondida atrás da produção de alimentos, que podem ir de marmitas a sobremesas, ensina.
O educador financeiro recomenda aos consumidores com dívidas atrasadas que busquem negociar com o credor a redução nas taxas de juros. “É interessante verificar a possibilidade de dever toda a quantia apenas para um devedor que cobre os menores juros e, assim, já quitar os demais”, explica. “Em seguida é preciso estabelecer uma prestação possível de pagar, e passar a ter controle total de suas despesas através de uma planilha, sistema ou mesmo um caderno”, frisa.
Karam sugere
ainda que o consumidor procure ficar a par da Lei do Superendividamento que
traz benefícios de renegociação de dívidas com melhores condições de pagamento.
CésarKaram – formado em Administração de Empresas com especialização na área
de investimentos e em coaching e PNL. Tem MBA pela Fundação Getúlio Vargas e
CNPI – Certificado Nacional do Profissional de Investimentos.
Plantar para colher com Políticas Públicas
Ao caminhar pela cidade de São Paulo é possível observar uma grande variedade de áreas verdes e vegetações, presentes em vagas e escadarias verdes, calçadas com poços de infiltração, biovaletas, bosques de conservação e, principalmente, jardins de chuva. Todas estas obras estão sendo realizadas pela Prefeitura e Subprefeituras, divididas em diversas políticas públicas, gerando impacto e melhoria na vida dos cidadãos.
As políticas públicas são programas e ações, planejados e executados pelo poder
público, podendo ser em âmbito municipal, estadual ou federal, para garantir um
direito, previsto na legislação brasileira, inclusive na nossa Constituição
Federal. O poder executivo é o principal agente que planeja e executa as
políticas públicas, podendo ter a colaboração do legislativo ou outros órgãos,
exemplo do Conselho Estadual da Juventude, que realiza um acompanhamento destas
políticas, além de formular e apresentar novas ideias, focadas na juventude e
no meio ambiente.
Dentre os muitos projetos que visam o meio ambiente na capital paulista, é
possível citar: o Projeto de Paisagismo FLOReCIDADE, que revitaliza, planta
novas mudas e amolda as áreas verdes; o Projeto Piloto de Arborização de
Calçadas, que aprimora o processo de arborização das calçadas com plantio de
árvores, implantação de vagas verdes e adequação urbanística; e o Programa
Gentileza Urbana, que tem transformado todo o centro, retirando o cimento e o
cinza da cidade e plantando vida, cor e soluções para problemas urbanos, com os
jardins de chuva sendo o seu carro-chefe.
Este Programa Gentileza Urbana tem como principal objetivo reduzir o número de
alagamentos na cidade de São Paulo e conta com mão de obra municipal e
voluntária, envolvendo também a sociedade civil. Interessante ressaltar que as
mudas utilizadas são cultivadas em um viveiro municipal e são selecionadas
tanto por serem nativas, como por serem rústicas, para suportar o período de
secas e de grandes precipitações.
Destaca-se que, com o auxílio deste Programa, a cidade já conta com 126 jardins
de chuva. O projeto tem tanta relevância, que é possível encontrar na Rua Major
Natanael o maior sistema de jardins de chuva do Brasil, congregando 11 jardins
dispostos em pontos projetados, com mais de 2.700 metros quadrados de área verde,
que absorvem 5% da capacidade do piscinão do Pacaembu. Ademais, somando a área
de todas as intervenções ambientais deste tipo, obtém-se um total de área
permeável de mais de 22 mil metros quadrados. Também existe um planejamento
para mais 500 obras verdes, que podem quadruplicar e chegar a duas mil, se o
poder público conseguir um financiamento internacional.
Ao observar estes números, embora positivos os resultados, se compararmos com
outras cidades, como a cidade de Nova York, nos Estados Unidos, percebemos que
está longe do ideal, pois a cidade americana já abriga mais de 4 mil jardins de
chuvas e está no processo de construção de mais 5 mil, totalizando 9 mil,
considerando que seu território é, aproximadamente, a metade do tamanho de São
Paulo.
Para alcançar um bom resultado, como o de Nova York, deve-se sempre incentivar
e apoiar ideias que possuam este viés, inclusive participando voluntariamente
das realizações das obras, quando permitido. Outra maneira de participar é
solicitar a vaga verde e o jardim de chuva para sua rua pelo e-mail subseimprensa@smsub.prefeitura.sp.gov.br,
aproveitando, assim, todas as vantagens de uma destas áreas nas proximidades da
sua residência ou do seu comércio.
Os benefícios são tanto para os seres humanos, como para os animais. Com uma
grande quantidade de jardins de chuva, contendo árvores, é possível reduzir os
alagamentos, oferecer um solo mais permeável com o aumento de captação e
filtragem de água pluvial, diminuir a temperatura da cidade e evitar a
concentração de calor, aumentar a qualidade do ar, oferecer mais habitats
para as aves, mantendo sua diversidade, especialmente pois, segundo o
Inventário da Fauna Silvestre do Município de São Paulo de 2018, a cidade de
São Paulo abriga 506 espécies diferentes destes animais, ou seja, possui uma
maior variedade que as encontradas no Chile ou em Portugal.
Por fim, reitera-se a importância e necessidade de se plantar árvores e
fomentar as políticas públicas ambientais, para colher todos estes benefícios e
adquirir uma qualidade de vida melhor, além de uma perspectiva maior para
humanidade e um mundo mais bonito, com mais verde e mais esperança para as
próximas gerações.
Luiz Eduardo Filizzola D’Urso - Acadêmico de Direito da
Universidade Presbiteriana Mackenzie, Conselheiro Suplente de Meio Ambiente do
Conselho Estadual da Juventude do Estado de São Paulo, Integrante do Escritório
D’Urso e Borges Advogados Associados, Vice-Presidente da Comissão Nacional dos
Acadêmicos de Direito e Estágio Profissional da ABRACRIM e Diretor do Rotaract
Club Universidade Mackenzie.
Educador financeiro sugere que consumidor endividado busque a negociação com credores
César Karam reflete que o descontrole das finanças acontece pela desorganização advinda de rotinas muito aceleradas no dia-a-dia, fazendo com que sobre pouco tempo para cuidar do orçamento e planejar gastos e investimentos
A Confederação
Nacional do Comércio (CNC) divulgou recentemente que 69,7% das famílias
brasileiras estão endividadas e grande parte está impossibilitada de pagar suas
dívidas sem comprometer a sobrevivência.
Segundo o
educador financeiro César Karam,
o descontrole das finanças acontece pela desorganização advinda de rotinas
muito aceleradas no dia-a-dia, fazendo com que sobre pouco tempo para cuidar do
orçamento e planejar gastos e investimentos. “A má gestão do tempo gera ainda
subproblemas como, por exemplo, o atraso no pagamento de contas e acúmulo de
despesas extras no cartão de crédito”, ressalta.
Karam explica
que a compra por impulso é, sem dúvidas, um dos maiores inimigos daquele que
está buscando regularizar suas finanças. “A pandemia representa um momento
economicamente de maior cautela e de mais vigilância por parte das pessoas”,
pondera. “Racionalmente, poupar faz mais sentido em tempos de incertezas, mas
as emoções estão muito afloradas e instáveis o que acaba contribuindo para
tomada de decisões erradas e gastos desnecessários”, completa.
Por conta do
fechamento de postos de trabalho, que acelerou as taxas de desemprego, corte de
salários etc., a informalidade ganhou espaço no mercado e fez surgir várias
maneiras de engrossar a renda familiar. Karam observa que para aqueles
profissionais que se dão bem com o digital, a prestação de serviços como
freelancer pode ser uma excelente opção. “Há uma demanda cada vez maior por
pessoas que produzam textos, posts e vídeos para mídias sociais e tudo mais que
envolva a internet”, assegura. E para os que preferem o mercado offline, uma
boa fonte de ganhos extras pode estar escondida atrás da produção de alimentos,
que podem ir de marmitas a sobremesas, ensina.
O educador
financeiro recomenda aos consumidores com dívidas atrasadas que busquem
negociar com o credor a redução nas taxas de juros. “É interessante verificar a
possibilidade de dever toda a quantia apenas para um devedor que cobre os
menores juros e, assim, já quitar os demais”, explica. “Em seguida é preciso
estabelecer uma prestação possível de pagar, e passar a ter controle total de
suas despesas através de uma planilha, sistema ou mesmo um caderno”, frisa.
Karam sugere
ainda que o consumidor procure ficar a par da Lei do Superendividamento que
traz benefícios de renegociação de dívidas com melhores condições de pagamento.
CésarKaram – formado em
Administração de Empresas com especialização na área de investimentos e em
coaching e PNL. Tem MBA pela Fundação Getúlio Vargas e CNPI – Certificado Nacional
do Profissional de Investimentos.
terça-feira, 13 de julho de 2021
DIZEM QUE OS HOMENS SÃO TODOS IGUAIS, MAS SEGUNDO A ASTROLOGIA, ELES PODEM SER BEM DIFERENTES
No Dia do Homem, a
astróloga Yara Vieira, do Astrocentro, fala como cada signo costuma demonstrar
amor.
Dia 15 de julho é celebrado o Dia do
Homem e a forma que eles costumam demonstrar amor, interesse e desejo é muito
única. Uns sentem mais à vontade para ser aquele romântico assumido: que se
joga na relação e faz de tudo para que seja a relação perfeita. Outros,
preferem ser mais contidos e demonstrar em pequenas atitudes como aquele
relacionamento é essencial para a sua vida.
As vezes, as mulheres interpretam
essas atitudes como falta de interesse, mas na verdade, pode ser apenas
características do seu signo solar. Então, para te ajudar a conhecer melhor os
homens do zodíaco, a astróloga Yara Vieira, do Astrocentro, dá uma ajuda com um
compilado sobre como cada homem demonstra seu amor. Ficou curiosa? Confira:
Áries: O homem de Áries é muito intenso e por
isso quando se apaixona ele se entrega. O ariano faz de tudo para conquistar,
usa a criatividade, o romance e até mesmo sua impulsividade para fazer com que
a sua amada se sinta especial. Assim como o seu elemento Fogo, ela traz muito
calor para a relação e por isso está sempre inovando a rotina para que o casal
não enjoe dessa relação.
Touro: O nativo de Touro não costuma se
apaixonar de primeira e geralmente traz algumas inseguranças na bagagem e por
isso, seu amor vem de uma maneira mais suave. Porém quando ele sente que pode
confiar no outro, se torna uma pessoa muito carinhosa e atenciosa.
Gêmeos: Os geminianos são homens que prezam
confiança, autoestima e independência. É um relacionamento que precisa de
liberdade e aventura para dar certo. Muitas pessoas associam o amor apenas com
carinho, grude e “melação” de casal. Mas para o geminiano não funciona assim. O
amor é parte de sua vida e por isso ambos precisam vivê-la para dar certo.
Câncer: Câncer é o signo do amor. Não existe
outro no zodíaco que mais saiba a importância de viver um relacionamento. É por
isso que sua forma de demonstrar amor está relacionado ao cuidado, carinho e
reciprocidade com o outro, algumas pessoas podem achar que é um relacionamento
grudento, mas ele não se importa.
Leão: Os homens de Leão sempre tratam as
suas paixões da melhor maneira possível. Sua forma de mostrar o amor é exibindo
seu relacionamento, dando tudo de bom e do melhor para sua parceira e fazer
questão de que todos saibam que ela tem alguém. Pode esperar jantares
românticos, surpresas encantadoras, mas não esqueça que precisa haver muita
reciprocidade na atenção que ele doará para a relação.
Virgem: O nativo de Virgem é bastante crítico
e por isso até no amor precisa ser perfeccionista. Então, de uma maneira bem
estranha o virginiano mostra se importar com críticas construtivas para a sua
evolução. Assim, a sua parceira poderá crescer, se realizar, e chegar em um
nível de amor próprio que o virginiano irá admirar.
Libra: Equilíbrio, compreensão e cumplicidade
é o que todo mundo encontrará em um relacionamento com o homem de Libra. A sua
forma de amar é prestativa, carinhosa e harmoniosa. Apesar de acharem que os
librianos são os reis dos contatinhos, esse nativo é muito leal ao seu coração
e por isso segue a justiça.
Escorpião: A intensidade é uma das principais
características do nativo de Escorpião. Por isso que quando estão apaixonados,
ele faz de tudo para levar felicidade para sua amada. Claro que no começo ele
faz todo um jogo de mistério. Ele gosta desse suspense no começo da relação
para não mostrar que está totalmente jogado aos pés do outro, porém a verdade é
que em seu coração a pessoa já se tornou o seu sinônimo de felicidade.
Sagitário: O sagitariano é conhecido pela sua
maneira livre de ver a vida. Todo mundo sabe que ele adora uma aventura, porém
esquece que essa aventura também pode ser amorosa. Ao contrário do que muita
gente acha por aí que ele é o signo do desapego, o nativo de Sagitário é um
apaixonado exagerado. Quando ele está amando, é um sentimento sincero e que
precisa ser vivido de todas as maneiras possíveis.
Capricórnio: Um passo de cada vez é a forma do
capricorniano de amar. Convenhamos que é o mais sensato, pois apesar de gostar
de alguém, ele precisa dar um tempo para saber como funcionará aquela relação e
se ela tem futuro. Então a sua forma de amar vai ser bem cautelosa para não
espantar a companheira e muito menos machucá-la no final.
Aquário: Para algumas pessoas a forma como
Aquário demonstra o seu amor é fria. Isso porque esse nativo não é daqueles que
vai ficar fazendo jantar romântico, ou então ficar de dengo o tempo inteiro.
Ele é bastante racional e fará o necessário para que sua amada se sinta bem,
feliz e realizada, mas não será nas ações clichês que outros casais têm. Para
ele, a principal demonstração de amor, é a cumplicidade do casal.
Peixes: Através da sensibilidade, dos
sonhos e da paixão que o nativo de Peixes demonstra o seu amor. Quando está
apaixonado ele faz tudo, tudo mesmo, para que sua parceira se sinta feliz. É
daqueles que vai tentar mover montanhas porque aquele amor realmente é a coisa
mais importante de sua vida. É um grande apaixonado que vive tornando sua vida
em uma comédia romântica para que a mocinha tenha o seu final feliz para
sempre.
Quer saber mais sobre simpatias,
previsões, astrologia, sinastria amorosa e Mapa Astral? Confira o Blog do
Astrocentro.
Astrocentro
Ricardo Muri, astrólogo das celebridades, revela como é o beijo de cada signo do zodíaco: ‘Assim como cada um tem sua personalidade, tem seu tipo de beijo’
Beijo molhado, sensual, romântico? O que a astrologia nos conta sobre as características ‘beijoqueiras’
Os signos podem dizer
muito sobre nós. Nosso comportamento, caráter, a forma com que nos relacionamos
com alguém e até mesmo nossos gestos, estão ligados a quem somos. E isso vale
também para o beijo. Ricardo
Muri, o astrólogo das celebridades, responsável pelo mapa
astral de nomes como Lore Improta, Juliana Paes, Leo Santana e Kelly Key,
revela como é o beijo de cada signo do zodíaco e garante: “Assim como cada um
tem sua personalidade, tem seu tipo de beijo”.
Calientes, reservados,
sensuais, são muitas as características beijoqueiras do zodíaco. Porém,
Ricardo, que celebridades como, ressalta que para o beijo ter a tal “química”,
o essencial é ter compatibilidade entre as duas pessoas: “Antes de mais nada,
até mesmo para o beijo ficar de uma forma perfeita, mais harmônica, existe a
química. E a química é o grau de compatibilidade entre dois seres humanos. Ter
química é fundamental. Todos nós seres humanos temos um ponto positivo e um
ponto negativo. Então quando a química bate, é como se despertasse dentro de
nós aquilo que a gente tem de melhor. Quando a química não bate,
automaticamente a gente desperta dentro da gente aquilo que não é tão bom.”
Áries
O beijo do ariano seria
aquele beijo mais avassalador, aquela pessoa que puxa pelo cabelo, que rouba um
beijo, tem o beijo intenso, que age por impulso.
Touro
O beijo do taurino é
aquele beijo mais sensual, mais calmo, aprecia o momento. O beijo do taurino já
é como se fosse uma preliminar, um beijo que usa e abusa da sensualidade.
Gêmeos
O beijo do geminiano é
dado mais com a razão. Digamos assim, o geminiano vai conversando com
você, te dá um beijo, aí depois fala mais um pouquinho, te dá outro beijo, é um
beijo que vai se adaptar muito mais ao outro.
Câncer
O beijo do canceriano é
com entrega, é um beijo intenso, de uma forma mais amorosa, mais carinhosa, um
beijo mais molhado, como se quisesse com ele mostrar amor, sentimento.
Leão
O beijo leonino é aquele beijo um pouco mais conquistador, o leonino tende a beijar primeiro com o olhar, ele beija com olhar para depois ele utilizar a boca, é um beijo mais rápido, mais focado.
Virgem
Aquele beijo que
primeiro encosta a boca, depois vira o rosto, vai nos detalhes, primeiro começa
bem devagar, é aquele beijo que vai escorregando mais ao redor da boca, é um
beijo mais roteirizado.
Libra
O beijo libriano também
é um beijo um pouco mais racional, só que o libriano vai se adaptar a qualquer
um que beijar ele. É o signo que mais vai conseguir se adaptar de uma forma
perfeita a qualquer beijo, Então, é mais fácil a gente encontrar uma pessoa de
libra que beija bem, porque ele já se adaptou ao nosso beijo.
Escorpião
É o tipo de beijo no
qual para que a pessoa está fazendo sexo com a língua, tem profundidade sexual.
É um beijo que mostra muito mais, que quando termina parece até que você teve
orgasmo (risos). O beijo do escorpião desenvolve a sexualidade através dessa
energia de plutão que é do signo de escorpião
Sagitário
Um beijo sagitariano é
aquele beijo mais despretensioso, o sagitariano beija olhando para você,
sensualizando, jogando com a conquista. O sagitariano beija conduzindo de uma
forma racional.
Capricórnio
O capricórnio tem um
beijo mais seco, às vezes sem língua. Provavelmente o capricorniano não vai
gostar de um beijo de uma pessoa mais “pegajosa”, digamos assim, prefere algo
mais discreto. O capricórnio leva tempo para ter essa entrega.
Aquário
O aquariano é algo
curioso, diferente. Na cultura europeia, na cultura americana, tem aquelas
pessoas que vão para cama mas não se beijam. É como se eles se beijassem só
depois de se apaixonarem. O aquariano é mais ou menos assim, pode ir para cama
sem beijar, ele acha que o beijo não é o principal.
Peixes
O pisciano é o mais romântico, é aquele
que, digamos assim, tem uma relação espiritual maior do que qualquer outro
signo do Zodíaco. Por isso, é um beijo com bondade. Por exemplo, sabe aquela
pessoa que beija meio destrambelhada? Então, o pisciano vai ter toda
aquela paciência, não vai julgar. O pisciano tem um beijo muito mais
voltado para aquela coisa do coração. Normalmente, o pisciano quando beija,
gosta de encostar o peito, de ter um abraço mais forte.
VOCÊ PERDOARIA UMA TRAIÇÃO? SAIBA COMO SUPERAR O SENTIMENTO!
Uma pesquisa feita pelo Gleeden, aplicativo de encontros extraconjugais voltados para mulheres, apontou que 58% das pessoas acreditam que a infidelidade é um comportamento humano natural e até 57% consideram que é possível amar o parceiro e ao mesmo tempo ser infiel. Mas a pergunta que paira no ar é: você perdoaria uma traição? Como superá-la?
Existem
muitos sinais de traição que mostram que a relação não está indo bem como:
crise sexual, a falta de paciência ou de diálogo, dinheiro, filhos, etc. Claro
que nada justifica essa atitude e se você acabou de descobrir algo assim,
independentemente do que a pesquisa diz, sabe que esse é um sentimento muito
complicado de se superar. “Esse é um momento muito difícil e deliciado na vida.
Mas é necessário muita sensatez e diálogo, pois do contrário poderá se repetir
e surgir sentimentos negativos, como ódio, mágoa e intolerância, o que
atrapalham muito a vida de todos.” – destaca a espiritualista da plataforma de
bem-estar iQuilibrio, Juliana Viveiros.
A
espiritualista destaca que, se a intenção é seguir em frente no relacionamento
é preciso fazer algumas análises do seu parceiro (a), isto é, refletir se
realmente essa atitude não vai acontecer de novo e você vai sair mais machucado
(a) ainda. “Nada adianta se só uma das partes gosta verdadeiramente. Você
perceberá se isso estiver acontecendo porque é bem provável que a parte que
traiu continue a fazê-lo. É como aquele velho ditado que diz: quem faz uma vez,
faz duas e três” – pontua. A consultora da plataforma que ajuda pessoas com
questões de toda sua vida faz a reflexão: “É necessário fazer uma auto-análise
para saber se vale a pena perdoar e tentar novamente ser feliz como um casal.
Na verdade, você só saberá se tentar!”.
É
preciso analisar se o sentimento que há é mesmo amor. Talvez a traição seja a
oportunidade de repensar: o amor de verdade é aquele que você está com alguém
porque essa pessoa caminha na mesma velocidade e direção que você, é assim que
vocês como um casal estão? “Amar também é saber perdoar e querer a felicidade
do outro. Se o seu parceiro (a) te traiu, provavelmente a relação não está boa
entre vocês, por amor não seria mais sensato deixá-lo (a) ir? Lembre-se que
quem amamos só queremos o bem, e se esse bem não é ao teu lado, que ele(a) siga
outro caminho.” – resume.
Juliana
argumenta que o principal sentimento que a pessoa traída não deve ter é a
culpa. “A dor da traição é
grande, mas acredite, o problema não está em você, e não deixe que o outro lhe
culpe, mesmo que você tenha deixado seu casamento um pouco de lado e tenha dado
atenção a outras questões também muito importantes, como filhos
e trabalho, nada justifica ter uma atitude desonesta” – mas se nada disso
aconteceu e não possuir justificativa, cabe a você avaliar se realmente vale a
pena perdoar.
“Imagine sua vida sem aquela pessoa que você
já está há bastante tempo, avalie o impacto que uma decisão precipitada poderá
causar em sua vida. Será que um bom diálogo não pode salvar sua relação? Mas se
a comunicação está complicada e você já cansou de falar, deve avaliar mais
ainda.” A dica da profissional é não se precipitar em perdoar ou não, pense nos
sentimentos do outro em relação a você, tome a decisão certa, no momento certo!
“Depois que você se decidiu por perdoar o outro, saiba se ele realmente deseja
que a relação dê certo ou apenas quer manter algo que está mais cômodo.”
Será que a traição não tem perdão? Segundo a espiritualista isso irá
depender de você e de como se sente com o ato de infidelidade. “Muitos
desconhecem o preço da traição, por isso a dica é que você pense somente
em você e na sua felicidade, seja neste momento mais racional e egoísta.” –
finaliza.
iQuilibrio
Você conhece o poder do não?
Quantas vezes nos pegamos em situações, onde não queremos fazer alguma coisa, mas mesmo assim, fazemos com medo de dizer não e desagradar alguém? Você sabia que, para saber o real significado do sim, você precisa falar não?
Muitas vezes quando
dizemos um sim por medo de desapontar alguém, acabamos gerando em nós, um
sentimento de frustração, falta de piedade, e de falta de autoridade,
diminuindo a nós mesmo, e se tornando cada vez menos produtivo. Por isso
separei algumas dicas de como você pode se livrar dos traumas do não. Confira:
1. Dizer não te traz
posicionamento e sinceridade.
Ser sincero com as
pessoas, ainda é a melhor maneira de se manter posicionado, a verdade nos traz
um equilíbrio, e isso faz com que as pessoas não se sintam ofendidos com o não.
2. Dizer não te coloca
limites.
Muitas vezes quando
nos damos conta de como o não nos faz bem, passamos a nos policiar, e dizer não
para um monte de coisa errada que estávamos fazendo com a gente mesmo.
Acordando tarde, comendo errado, indo a lugares indesejados, correndo sem ter
necessidade, passamos a ter autodisciplina, porque criamos uma autoridade
própria.
3. Dizer não te faz
ser amado e respeitado.
Ser amado e respeitado
são necessidades do ser humano, e por isso muitas vezes dizemos sim sem querer,
por medo de dizer não e ser rejeitado. E quando aprendemos a colocar nossa
verdade, e vemos que independente do sim ou do não, o sentimento das pessoas
não muda, passamos a nos sentir amado e respeitado, porque construímos em nós
uma autoridade. Lembre-se, as pessoas não mudam com o seu não, elas só revelam
quem elas são, as pessoas que realmente gostam de você, querem a sua verdade,
não seu sim.
4. Dizer não te faz
ser ouvido na essência.
Ser generoso com você
mesmo, é isso que você faz quando diz não, as pessoas olham e tendem a querer
saber o porquê do não, assim você consegue fazer com que as pessoas te ouçam.
Quando simplesmente
damos o sim, as pessoas não perguntam porque podemos fazer, mas quando dizemos
não, rapidamente tentam entender o porquê da negativa, nos dando assim a
oportunidade de ser ouvido na essência.
5. Dizer não te faz
ganhar tempo.
Pessoas que gostam de
enrolar, tendem a buscar por pessoas que não sabem falar não, assim
procrastinam suas obrigações, matam o tempo em volta de alguém que no fundo
sabem que não tem coragem de te mandar embora, sabia disso?
Pessoas sinceras dizem
que não podem atender, então rapidamente voltam para suas tarefas, sem perda de
tempo, enquanto as que não sabem falar não, perdem tempo ouvindo o outro que não
quer nada com nada.
6. Dizer não, não te
torna mal-educado.
As pessoas acham que
para dizer não, tem que ser mal-educado, tem que ser negativo, e isso não tem
nada a ver. Dizer não tem a ver com sua verdade, seu ponto de vista, e é
possível expor tudo isso, sem ferir os sentimentos da outra pessoa.
7. Dizer não te torna
mais maduro.
Quando falamos não na
hora certa, e para situações certas, mostramos nosso grau de maturidade
independente da idade. Exemplo: um jovem que fala não para as drogas quando
alguém lhe oferece, mostra o quanto ele é maduro para tornar suas próprias
escolhas certas, um adulto que fala não para uma sociedade que ele não está
seguro naquele negócio, mostra o quanto ele está de fato preocupada em poupar
essa amizade de verdade. Então o não pode te livrar de muitos problemas
futuros.
8. Dizer não tem a ver
com amor.
Quando um bebê segue
engatinhando em direção ao forno quente, qual a primeira coisa que você fala?
Não vai lá, porque você sabe que pode queimar.
Muitas vezes alguém
que a gente ama, nos pergunta algo sério, e temos medo de dar nossa opinião e a
pessoa se sentir contrariada. Não falamos a verdade, deixando ela se queimar.
Então dizer não também tem a ver com amor.
9. Dizer não tem a ver
com gerar ideias.
Porque quando digo não
para uma determinada situação, eu rapidamente tento ajudar essa pessoa a
resolver isso de uma outra maneira, e assim surge outras ideias para solucionar
o problema que eu não pude resolver naquele determinado momento.
10. Dizer não te faz
desenvolver a cultura sim.
A cultura do sim, tem
a ver com dizer não? Como assim? Isso quer dizer que quanto mais eu me
posiciono na verdade dos fatos, na honestidade com meu tempo, com o cuidado com
as pessoas, enfrentando as situações de frente, falando não para tudo que não
me serve, ou que não está no meu tempo, eu digo sim para mim. Crio a cultura do
sim me colocando em primeiro lugar da minha vida, sendo sempre minha primeira
escolha, e passando a amar o próximo como a mim mesmo!
A cultura do sim na
sua vida, só acontece depois que você aprende a dizer não.
Luzia Costa -
empreendedora e mentora. CEO do Grupo Cetro, detentor das marcas Sóbrancelhas,
Reduci, DepilShop, entre outras startups. Seu propósito é transformar vidas
através do empreendedorismo.
Especialista explica o porquê ainda é tão difícil aceitar a prosperidade e abundancia
A humildade é
fundamental para se viver em abundância
O nascimento é a marca indelével da separação da
abundância. Essa sensação ocorre porque já não se está junto a mãe, que é a
fonte de amor, apoio e nutrição. Afinal, o cordão que fazia esta ligação não
existe mais. Agora, cada um está por conta própria, ou pelo menos há quem
acredite nisto.
A mentora de alta performance, escritora e
especialista em Rebirthing técnica que auxilia as pessoas a encontrarem e
desenvolverem o melhor de si, Marinélia Leal, explica que retomar a
ligação física é impossível, basta então a emocional e a energética.
“Passamos então a buscar essa religação incessantemente. Para o bebé, este é o
trabalho mais árduo pois ele precisa do apoio e permissão da outra parte para a
ligação ocorrer. Quando tal não acontece ele procura em si a razão para isso
não acontecer. E sempre conclui que há algo de errado nele, logo ele não merece
a nova ligação com a “fonte”. Ele acredita que é indigno, e como punição recebe
a irreversível separação. Sente a falta, e, vivencia pela primeira vez o
sentimento de escassez”, aponta.
Mas a especialista defende que a abundância se
manifesta logo depois de um sentimento de merecimento, que deveria ocorrer só
pelo fato de existir, por estar vivo, e merecer tudo o que o universo tem para
dar. “Pensando assim, todos deveríamos ser abundantes. Então por que não é isso
que vemos no nosso dia a dia? “, destaca.
De acordo com a técnica de Rebirthing,
o que ocorre, na prática, é que inconscientemente muitas pessoas acreditam que não
merecem ou que não são dignas de ter prosperidade. “Este sentimento afasta da
abundância e aproxima da escassez. Os partos traumáticos causam muitas vezes no
bebé o sentimento de culpa, que vai fazer com que ele não se sinta merecedor do
melhor. Machucar a mãe é o maior “crime”. Logo, é preciso ter uma punição à
altura e a melhor pena seria a separação de Deus, do universo, e da
abundância”, pontua a especialista.
Marinélia explica que isso é contra a ordem
universal, afinal todos tem direito à abundância. “E se este Universo é
ilimitado, como poderemos nós sermos limitados? Como um filho de peixe pode ser
jacaré? É simplesmente impossível. Negamos a nossa natureza vivendo na
escassez, seja de amor, saúde, amigos, dinheiro, etc. Somos abundantes, precisamos
é investigar porque negamos isto. Porque nos recusamos a receber. Que motivo
nos leva a criar este padrão de escassez?”, questiona.
Muitas vezes a primeira inspiração, ao nascer, fica
registada como um momento de dor e angústia. “Este momento acontece quando nos
abrimos para receber pela primeira vez algo do exterior. Com isto eu posso ter
acreditado que receber dói, é perigoso, e me machuca. Essas e outras crenças
nos afastam da vivência da abundância por puro medo. Para receber eu preciso
estar disponível, confiante de que o melhor sempre vem”, destaca.
Mas o que acontece na pratica, segundo anos de
estudo que Marinélia dedicou a esta causa, é que a maioria das pessoas se
fecha, por puro medo, afastando a prosperidade. “Outras vezes, temos crenças
sobre o receber. Algumas famílias ensinam que devemos estar sempre prontos para
dar, e nutrir os outros. E esquecem-se de ensinar que somos também dignos de
receber, sem que isso nos torne inferiores e menores. A humildade é fundamental
para se viver em abundância tal como a generosidade e o desejo de passar
conhecimentos”, revela.
A gratidão também nos aproxima da abundância. “A
noção de que quanto mais eu ganho mais o outro ganha e que quanto mais o outro
ganha mais eu ganho, é fundamental. A inveja e a competição afastam da
abundância e te aproximam da escassez, a competição que se manifesta entre
irmãos de famílias grandes, muitas vezes é a origem da escassez. É como se
continuássemos disputando a atenção e o amor dos nossos pais e esse amor para a
criança é vital. Quando se manifesta a competição antiga na vida adulta é como
se outras pessoas fizessem o papel dos nossos irmãozinhos e fosse necessário
competir”, aponta.
Muitos ainda acreditam no ditado que se um ganha o
outro perde, e que o Universo é escasso e que não “tem” para todo mundo. “Isto
é uma grande mentira. Há sim uma abundância de dinheiro, alimento, amor, etc. O
que às vezes falta aos homens é a vontade de distribuir, de partilhar, de
dividir para multiplicar. Precisamos perceber que se fazemos parte do mesmo
Universo, a abundância do outro aumenta a nossa abundância. E vice-versa. Se o
Universo do qual eu faço parte, é próspero eu também me torno próspero e
abundante. O contrário também acontece, quanto mais pobre o Universo ficar,
mais eu fico pobre também”.
Não se pode esquecer também que todos estão
conectados. “Quando uma criança morre de fome em África, uma parte de mim morre
também. Se crianças ainda morrem de fome é porque eu talvez não tenha feito
tudo o que eu podia para tornar o Universo mais próspero e abundante. Eu, tal
como você, sou responsável pelo que acontece no outro lado do mundo”, pontua a
especialista.
Para ser rico materialmente, é preciso aprender
sobre a energia do dinheiro. Os pensamentos são energias e por isso devem ter qualidade.
“Se desejamos criar riqueza devemos pensar de forma rica e não medíocre.
Devemos ter como “mestres” pessoas que se relacionam bem com a energia do
dinheiro, ousar, criar estratégias, para atingir nossas metas e celebrar cada
vez que encontramos alguém que se tornou próspero. Com isso, geramos abundância
a partir da nossa mente. Devemos aumentar a nossa autoestima. Preciso gostar
muito de mim para me tornar próspero e abundante. Lembre-se: O dinheiro é o seu
Servo, não o seu Senhor”, conclui.
Marinélia
Leal - Engenheira química de formação, Marinélia Leal,
depois de concluir sua pós-graduação em Gestão da Qualidade, descobriu o desejo
de trabalhar com pessoas e ajudá-las a ter uma vida com mais qualidade. Morando
há 19 anos em Portugal, atua como Mentora de Alta Performance, com ênfase em
Neuro Mentoring de Mindset Milionário desde 2017, e como Terapeuta Vibracional,
Life
Coach, Formadora e Escritora desde 1998. Especialista em Rebirthing/Renascimento
e Pré-Escola Uterina, Marinélia Leal auxilia as pessoas a encontrarem e
desenvolverem o melhor de si. Realiza atendimento presencial em Lisboa e Parede
e on-line
para todos os países de língua portuguesa. Para mais informaçoes, acesse : https://marinelialeal.com/ ou pelas redes
sociais: https://www.facebook.com/mentoriadealtaperformance
e instagram @marinelialealneuromentora. No canal do YouTube siga pelo https://www.youtube.com/channel/UC01VOd6jRF7xgBilozo9Ndw.
Whats App 00351 927356942
A importância de desenvolver a inteligência emocional nas crianças
Muito se fala sobre inteligência emocional, em
maneiras de utilizá-la para melhorar relações, olhar mais para si, entender o
outro e viver mais tranquilamente.VGCOM - Andrea Piacquadio - Pexels
A proposta tem benefícios reais, e pode ser muito
útil para os pais lidarem com questões que os filhos passam, como o bullying,
por exemplo. Mas para isso é preciso ajudá-los no desenvolvimento da
inteligência emocional.
Você sabe como fazer isso? Algumas dicas para
desenvolver a inteligência emocional nos seus filhos são
- Escutar a criança;
- Respeitar suas emoções;
- Ajudá-las a nomear as
emoções;
- Demonstrar empatia com
palavras tranquilizadoras e afeição;
- Ensinar técnicas de solução
de problemas e não resolver por elas;
- Estar sensível aos estados
emocionais delas, mesmo os mais sutis;
- Dizer que ter emoções
negativas são normais e que todo mundo as tem;
- Ver nas emoções negativas
uma oportunidade de intimidade e para agir como educador;
- Não se impacientar e perder
tempo com uma criança triste, irritada ou assustada;
Dar exemplos de como você próprio lida com elas e
explorar outros meios da criança lidar com elas. Para que os pais
consigam desenvolver nos filhos a inteligência emocional é essencial que eles
tenham um olhar para si, entendendo como os próprios lidam com as emoções,
porque eles acabam se tornando um espelho para as crianças.
E ensiná-las a desenvolver a inteligência emocional
passa por desenvolver também a sua.
Reflita sobre seus sentimentos e emoções e estimule
o seu filho a fazer o mesmo.
Caminhem juntos!
Karin
kenzler - Formada em
psicologia pela PUC SP epós graduada em psicopedagogia pela Universidade Santo
Amaro, Karin tem no currículo experiência profissional na Alemanha, em
psiquiatria dejovens e adultos e no Departamento de Desenvolvimento Pessoal. No
Brasil, trabalha com psicoterapia para casais, famílias, adultos, adolescentes
e crianças. Já atuou em psicologia escolar, atendimentoclínico em
Terapia Artística, projeto social com crianças e adolescentes da favela e
psicologia do esporte. Tem formação em Psiquiatria e Psicoterapia de criança e
adolescentes, Especializaçãoem Psicanálise da Criança, Extensão em testes e
dinâmicas de grupo em Orientação Vocacional e Extensão em Terapia de Casal e
Família.
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