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quarta-feira, 14 de julho de 2021

Violência nas relações físicas e virtuais: 5 dicas para se prevenir


Os números são alarmantes. De acordo com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, apenas em 2020, mais de 105 mil mulheres utilizaram o Ligue 180, número vinculado à Central de Atendimento à Mulher, e o Disque 100, referente ao Disque Direitos Humanos, para denunciar agressões sofridas.

Essa é, sem dúvida, a face mais visível da violência de gênero. Há, contudo, o que chamamos de "cifras ocultas", ou seja, crimes que ocorrem e não são denunciados, e, portanto, não pertencem às estatísticas divulgadas oficialmente. Um estudo recente, usando dados do PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), estima que a cifra oculta referente ao crime de agressão física no Brasil, independente do gênero, esteja em torno de 61,51%. Conclui-se que menos de quatro em cada dez casos de agressões chegaram aos órgãos oficiais.

Porém, o que chama mais atenção nesses dados é que, nos casos de violência contra a mulher, o agressor é normalmente um conhecido da vítima, seja companheiro, irmão, pai, tio, sobrinho, filho, amigo ou colega de trabalho. O grau e o nível de proximidade variam de caso para caso, mas, na maioria, a vítima conhecia seu agressor antes da violência sofrida.

O alerta agora, principalmente devido à pandemia da Covid-19, está direcionado às relações virtuais, que ganharam ainda mais impulso, abrindo espaço para novos riscos. Isso porque, o uso de redes sociais e aplicativos de namoro expõem frequentemente as pessoas para completos desconhecidos, que podem possuir histórico de violência. Se a agressão vinda de um conhecido é a mais comum, aquela que pode partir de desconhecidos, num contexto de uma nova relação, pode ser ainda mais perigosa.

Mas, afinal, é possível se precaver de alguma maneira? Atualmente, existem algumas recomendações básicas que qualquer pessoa pode seguir para, ao menos, obter informações sobre determinada pessoa antes de se relacionar, que são:

1) Polícia Federal e Civil: tais instituições emitem gratuitamente e on-line uma certidão de antecedentes criminais, que informa se determinada pessoa foi condenada num processo criminal.

2) Conselho Nacional de Justiça: possui uma ferramenta pública chamada Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP), que contém as ordens de prisão expedidas em todo o País.

3) Diários Oficiais e de Justiça: na pesquisa via domínios que funcionam como agregadores nacionais de publicações, tais como Jusbrasil, Escavador e Radar Oficial, é possível encontrar resultados de ações criminais e, eventualmente, de procedimentos investigativos nos Ministérios Públicos.

4) Tribunais de Justiça: a maioria dos sites do Judiciário permitem pesquisas de processos tanto pelo nome, como pelo documento de identidade. É importante se atentar em alguns tribunais para que a pesquisa ocorra nas varas criminais ou especializadas. Uma alternativa igualmente válida é solicitar a emissão de uma certidão de ações criminais, que incluem os processos em andamento e os arquivados.

5) Ministérios Públicos: tanto o federal, como diversos estaduais, permitem que qualquer um pesquise pessoas que atualmente são ou foram réus em ações movidas por estes órgãos, além de investigados em procedimentos criminais. Nos estaduais, há ainda resultados de inquéritos policiais.

Independentemente dos resultados dessas pesquisas serem ou não satisfatórios, é sempre importante tomar o máximo de medidas possíveis para minimizar os riscos oriundos de relacionamentos, especialmente os novos. Ser minimamente cauteloso pode impedir alguém de ser parte de estatísticas de violência.



Adriel Santana - coordenador de Forense e Investigações Empresariais na ICTS Protiviti, empresa especializada em soluções para gestão de riscos, compliance, auditoria interna, investigação, proteção e privacidade de dados.


Educador financeiro sugere que consumidor endividado busque a negociação com credores

César Karam reflete que o descontrole das finanças acontece pela desorganização advinda de rotinas muito aceleradas no dia-a-dia, fazendo com que sobre pouco tempo para cuidar do orçamento e planejar gastos e investimentos 

A Confederação Nacional do Comércio (CNC) divulgou recentemente que 69,7% das famílias brasileiras estão endividadas e grande parte está impossibilitada de pagar suas dívidas sem comprometer a sobrevivência. 

Segundo o educador financeiro César Karam, o descontrole das finanças acontece pela desorganização advinda de rotinas muito aceleradas no dia-a-dia, fazendo com que sobre pouco tempo para cuidar do orçamento e planejar gastos e investimentos. “A má gestão do tempo gera ainda subproblemas como, por exemplo, o atraso no pagamento de contas e acúmulo de despesas extras no cartão de crédito”, ressalta. 

Karam explica que a compra por impulso é, sem dúvidas, um dos maiores inimigos daquele que está buscando regularizar suas finanças. “A pandemia representa um momento economicamente de maior cautela e de mais vigilância por parte das pessoas”, pondera. “Racionalmente, poupar faz mais sentido em tempos de incertezas, mas as emoções estão muito afloradas e instáveis o que acaba contribuindo para tomada de decisões erradas e gastos desnecessários”, completa. 

Por conta do fechamento de postos de trabalho, que acelerou as taxas de desemprego, corte de salários etc., a informalidade ganhou espaço no mercado e fez surgir várias maneiras de engrossar a renda familiar. Karam observa que para aqueles profissionais que se dão bem com o digital, a prestação de serviços como freelancer pode ser uma excelente opção. “Há uma demanda cada vez maior por pessoas que produzam textos, posts e vídeos para mídias sociais e tudo mais que envolva a internet”, assegura. E para os que preferem o mercado offline, uma boa fonte de ganhos extras pode estar escondida atrás da produção de alimentos, que podem ir de marmitas a sobremesas, ensina. 

O educador financeiro recomenda aos consumidores com dívidas atrasadas que busquem negociar com o credor a redução nas taxas de juros. “É interessante verificar a possibilidade de dever toda a quantia apenas para um devedor que cobre os menores juros e, assim, já quitar os demais”, explica. “Em seguida é preciso estabelecer uma prestação possível de pagar, e passar a ter controle total de suas despesas através de uma planilha, sistema ou mesmo um caderno”, frisa. 

Karam sugere ainda que o consumidor procure ficar a par da Lei do Superendividamento que traz benefícios de renegociação de dívidas com melhores condições de pagamento.

 


CésarKaram – formado em Administração de Empresas com especialização na área de investimentos e em coaching e PNL. Tem MBA pela Fundação Getúlio Vargas e CNPI – Certificado Nacional do Profissional de Investimentos.  

 

Plantar para colher com Políticas Públicas

Ao caminhar pela cidade de São Paulo é possível observar uma grande variedade de áreas verdes e vegetações, presentes em vagas e escadarias verdes, calçadas com poços de infiltração, biovaletas, bosques de conservação e, principalmente, jardins de chuva. Todas estas obras estão sendo realizadas pela Prefeitura e Subprefeituras, divididas em diversas políticas públicas, gerando impacto e melhoria na vida dos cidadãos. 

As políticas públicas são programas e ações, planejados e executados pelo poder público, podendo ser em âmbito municipal, estadual ou federal, para garantir um direito, previsto na legislação brasileira, inclusive na nossa Constituição Federal. O poder executivo é o principal agente que planeja e executa as políticas públicas, podendo ter a colaboração do legislativo ou outros órgãos, exemplo do Conselho Estadual da Juventude, que realiza um acompanhamento destas políticas, além de formular e apresentar novas ideias, focadas na juventude e no meio ambiente.
 
Dentre os muitos projetos que visam o meio ambiente na capital paulista, é possível citar: o Projeto de Paisagismo FLOReCIDADE, que revitaliza, planta novas mudas e amolda as áreas verdes; o Projeto Piloto de Arborização de Calçadas, que aprimora o processo de arborização das calçadas com plantio de árvores, implantação de vagas verdes e adequação urbanística; e o Programa Gentileza Urbana, que tem transformado todo o centro, retirando o cimento e o cinza da cidade e plantando vida, cor e soluções para problemas urbanos, com os jardins de chuva sendo o seu carro-chefe.
 
Este Programa Gentileza Urbana tem como principal objetivo reduzir o número de alagamentos na cidade de São Paulo e conta com mão de obra municipal e voluntária, envolvendo também a sociedade civil. Interessante ressaltar que as mudas utilizadas são cultivadas em um viveiro municipal e são selecionadas tanto por serem nativas, como por serem rústicas, para suportar o período de secas e de grandes precipitações.
 
Destaca-se que, com o auxílio deste Programa, a cidade já conta com 126 jardins de chuva. O projeto tem tanta relevância, que é possível encontrar na Rua Major Natanael o maior sistema de jardins de chuva do Brasil, congregando 11 jardins dispostos em pontos projetados, com mais de 2.700 metros quadrados de área verde, que absorvem 5% da capacidade do piscinão do Pacaembu. Ademais, somando a área de todas as intervenções ambientais deste tipo, obtém-se um total de área permeável de mais de 22 mil metros quadrados. Também existe um planejamento para mais 500 obras verdes, que podem quadruplicar e chegar a duas mil, se o poder público conseguir um financiamento internacional.
 
Ao observar estes números, embora positivos os resultados, se compararmos com outras cidades, como a cidade de Nova York, nos Estados Unidos, percebemos que está longe do ideal, pois a cidade americana já abriga mais de 4 mil jardins de chuvas e está no processo de construção de mais 5 mil, totalizando 9 mil, considerando que seu território é, aproximadamente, a metade do tamanho de São Paulo.
 
Para alcançar um bom resultado, como o de Nova York, deve-se sempre incentivar e apoiar ideias que possuam este viés, inclusive participando voluntariamente das realizações das obras, quando permitido. Outra maneira de participar é solicitar a vaga verde e o jardim de chuva para sua rua pelo e-mail subseimprensa@smsub.prefeitura.sp.gov.br, aproveitando, assim, todas as vantagens de uma destas áreas nas proximidades da sua residência ou do seu comércio.
 
Os benefícios são tanto para os seres humanos, como para os animais. Com uma grande quantidade de jardins de chuva, contendo árvores, é possível reduzir os alagamentos, oferecer um solo mais permeável com o aumento de captação e filtragem de água pluvial, diminuir a temperatura da cidade e evitar a concentração de calor, aumentar a qualidade do ar, oferecer mais habitats para as aves, mantendo sua diversidade, especialmente pois, segundo o Inventário da Fauna Silvestre do Município de São Paulo de 2018, a cidade de São Paulo abriga 506 espécies diferentes destes animais, ou seja, possui uma maior variedade que as encontradas no Chile ou em Portugal.
 
Por fim, reitera-se a importância e necessidade de se plantar árvores e fomentar as políticas públicas ambientais, para colher todos estes benefícios e adquirir uma qualidade de vida melhor, além de uma perspectiva maior para humanidade e um mundo mais bonito, com mais verde e mais esperança para as próximas gerações.

 


Luiz Eduardo Filizzola D’Urso - Acadêmico de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Conselheiro Suplente de Meio Ambiente do Conselho Estadual da Juventude do Estado de São Paulo, Integrante do Escritório D’Urso e Borges Advogados Associados, Vice-Presidente da Comissão Nacional dos Acadêmicos de Direito e Estágio Profissional da ABRACRIM e Diretor do Rotaract Club Universidade Mackenzie.


Educador financeiro sugere que consumidor endividado busque a negociação com credores

César Karam reflete que o descontrole das finanças acontece pela desorganização advinda de rotinas muito aceleradas no dia-a-dia, fazendo com que sobre pouco tempo para cuidar do orçamento e planejar gastos e investimentos 

A Confederação Nacional do Comércio (CNC) divulgou recentemente que 69,7% das famílias brasileiras estão endividadas e grande parte está impossibilitada de pagar suas dívidas sem comprometer a sobrevivência.  

Segundo o educador financeiro César Karam, o descontrole das finanças acontece pela desorganização advinda de rotinas muito aceleradas no dia-a-dia, fazendo com que sobre pouco tempo para cuidar do orçamento e planejar gastos e investimentos. “A má gestão do tempo gera ainda subproblemas como, por exemplo, o atraso no pagamento de contas e acúmulo de despesas extras no cartão de crédito”, ressalta. 

Karam explica que a compra por impulso é, sem dúvidas, um dos maiores inimigos daquele que está buscando regularizar suas finanças. “A pandemia representa um momento economicamente de maior cautela e de mais vigilância por parte das pessoas”, pondera. “Racionalmente, poupar faz mais sentido em tempos de incertezas, mas as emoções estão muito afloradas e instáveis o que acaba contribuindo para tomada de decisões erradas e gastos desnecessários”, completa. 

Por conta do fechamento de postos de trabalho, que acelerou as taxas de desemprego, corte de salários etc., a informalidade ganhou espaço no mercado e fez surgir várias maneiras de engrossar a renda familiar. Karam observa que para aqueles profissionais que se dão bem com o digital, a prestação de serviços como freelancer pode ser uma excelente opção. “Há uma demanda cada vez maior por pessoas que produzam textos, posts e vídeos para mídias sociais e tudo mais que envolva a internet”, assegura. E para os que preferem o mercado offline, uma boa fonte de ganhos extras pode estar escondida atrás da produção de alimentos, que podem ir de marmitas a sobremesas, ensina. 

O educador financeiro recomenda aos consumidores com dívidas atrasadas que busquem negociar com o credor a redução nas taxas de juros. “É interessante verificar a possibilidade de dever toda a quantia apenas para um devedor que cobre os menores juros e, assim, já quitar os demais”, explica. “Em seguida é preciso estabelecer uma prestação possível de pagar, e passar a ter controle total de suas despesas através de uma planilha, sistema ou mesmo um caderno”, frisa. 

Karam sugere ainda que o consumidor procure ficar a par da Lei do Superendividamento que traz benefícios de renegociação de dívidas com melhores condições de pagamento.

 


CésarKaram – formado em Administração de Empresas com especialização na área de investimentos e em coaching e PNL. Tem MBA pela Fundação Getúlio Vargas e CNPI – Certificado Nacional do Profissional de Investimentos.  

 

terça-feira, 13 de julho de 2021

DIZEM QUE OS HOMENS SÃO TODOS IGUAIS, MAS SEGUNDO A ASTROLOGIA, ELES PODEM SER BEM DIFERENTES

No Dia do Homem, a astróloga Yara Vieira, do Astrocentro, fala como cada signo costuma demonstrar amor.  

 

Dia 15 de julho é celebrado o Dia do Homem e a forma que eles costumam demonstrar amor, interesse e desejo é muito única. Uns sentem mais à vontade para ser aquele romântico assumido: que se joga na relação e faz de tudo para que seja a relação perfeita. Outros, preferem ser mais contidos e demonstrar em pequenas atitudes como aquele relacionamento é essencial para a sua vida. 

As vezes, as mulheres interpretam essas atitudes como falta de interesse, mas na verdade, pode ser apenas características do seu signo solar. Então, para te ajudar a conhecer melhor os homens do zodíaco, a astróloga Yara Vieira, do Astrocentro, dá uma ajuda com um compilado sobre como cada homem demonstra seu amor. Ficou curiosa? Confira:  

 

Áries: O homem de Áries é muito intenso e por isso quando se apaixona ele se entrega. O ariano faz de tudo para conquistar, usa a criatividade, o romance e até mesmo sua impulsividade para fazer com que a sua amada se sinta especial. Assim como o seu elemento Fogo, ela traz muito calor para a relação e por isso está sempre inovando a rotina para que o casal não enjoe dessa relação.

 

Touro:  O nativo de Touro não costuma se apaixonar de primeira e geralmente traz algumas inseguranças na bagagem e por isso, seu amor vem de uma maneira mais suave. Porém quando ele sente que pode confiar no outro, se torna uma pessoa muito carinhosa e atenciosa.  

 

Gêmeos: Os geminianos são homens que prezam confiança, autoestima e independência. É um relacionamento que precisa de liberdade e aventura para dar certo. Muitas pessoas associam o amor apenas com carinho, grude e “melação” de casal. Mas para o geminiano não funciona assim. O amor é parte de sua vida e por isso ambos precisam vivê-la para dar certo.  

 

Câncer: Câncer é o signo do amor. Não existe outro no zodíaco que mais saiba a importância de viver um relacionamento. É por isso que sua forma de demonstrar amor está relacionado ao cuidado, carinho e reciprocidade com o outro, algumas pessoas podem achar que é um relacionamento grudento, mas ele não se importa.  

 

Leão: Os homens de Leão sempre tratam as suas paixões da melhor maneira possível. Sua forma de mostrar o amor é exibindo seu relacionamento, dando tudo de bom e do melhor para sua parceira e fazer questão de que todos saibam que ela tem alguém. Pode esperar jantares românticos, surpresas encantadoras, mas não esqueça que precisa haver muita reciprocidade na atenção que ele doará para a relação.

 

Virgem: O nativo de Virgem é bastante crítico e por isso até no amor precisa ser perfeccionista. Então, de uma maneira bem estranha o virginiano mostra se importar com críticas construtivas para a sua evolução. Assim, a sua parceira poderá crescer, se realizar, e chegar em um nível de amor próprio que o virginiano irá admirar.

 

Libra: Equilíbrio, compreensão e cumplicidade é o que todo mundo encontrará em um relacionamento com o homem de Libra. A sua forma de amar é prestativa, carinhosa e harmoniosa. Apesar de acharem que os librianos são os reis dos contatinhos, esse nativo é muito leal ao seu coração e por isso segue a justiça.  

 

Escorpião: A intensidade é uma das principais características do nativo de Escorpião. Por isso que quando estão apaixonados, ele faz de tudo para levar felicidade para sua amada. Claro que no começo ele faz todo um jogo de mistério. Ele gosta desse suspense no começo da relação para não mostrar que está totalmente jogado aos pés do outro, porém a verdade é que em seu coração a pessoa já se tornou o seu sinônimo de felicidade.

 

Sagitário: O sagitariano é conhecido pela sua maneira livre de ver a vida. Todo mundo sabe que ele adora uma aventura, porém esquece que essa aventura também pode ser amorosa. Ao contrário do que muita gente acha por aí que ele é o signo do desapego, o nativo de Sagitário é um apaixonado exagerado. Quando ele está amando, é um sentimento sincero e que precisa ser vivido de todas as maneiras possíveis.

 

Capricórnio: Um passo de cada vez é a forma do capricorniano de amar. Convenhamos que é o mais sensato, pois apesar de gostar de alguém, ele precisa dar um tempo para saber como funcionará aquela relação e se ela tem futuro. Então a sua forma de amar vai ser bem cautelosa para não espantar a companheira e muito menos machucá-la no final.

 

Aquário: Para algumas pessoas a forma como Aquário demonstra o seu amor é fria. Isso porque esse nativo não é daqueles que vai ficar fazendo jantar romântico, ou então ficar de dengo o tempo inteiro. Ele é bastante racional e fará o necessário para que sua amada se sinta bem, feliz e realizada, mas não será nas ações clichês que outros casais têm. Para ele, a principal demonstração de amor, é a cumplicidade do casal.

 

 Peixes: Através da sensibilidade, dos sonhos e da paixão que o nativo de Peixes demonstra o seu amor. Quando está apaixonado ele faz tudo, tudo mesmo, para que sua parceira se sinta feliz. É daqueles que vai tentar mover montanhas porque aquele amor realmente é a coisa mais importante de sua vida. É um grande apaixonado que vive tornando sua vida em uma comédia romântica para que a mocinha tenha o seu final feliz para sempre.

 

Quer saber mais sobre simpatias, previsões, astrologia, sinastria amorosa e Mapa Astral? Confira o Blog do Astrocentro.

 


Astrocentro

www.astrocentro.com.br


Ricardo Muri, astrólogo das celebridades, revela como é o beijo de cada signo do zodíaco: ‘Assim como cada um tem sua personalidade, tem seu tipo de beijo’


Beijo molhado, sensual, romântico? O que a astrologia nos conta sobre as características ‘beijoqueiras’


Os signos podem dizer muito sobre nós. Nosso comportamento, caráter, a forma com que nos relacionamos com alguém e até mesmo nossos gestos, estão ligados a quem somos. E isso vale também para o beijo. Ricardo Muri, o astrólogo das celebridades, responsável pelo mapa astral de nomes como Lore Improta, Juliana Paes, Leo Santana e Kelly Key, revela como é o beijo de cada signo do zodíaco e garante: “Assim como cada um tem sua personalidade, tem seu tipo de beijo”. 

 

Calientes, reservados, sensuais, são muitas as características beijoqueiras do zodíaco. Porém, Ricardo, que celebridades como, ressalta que para o beijo ter a tal “química”, o essencial é ter compatibilidade entre as duas pessoas: “Antes de mais nada, até mesmo para o beijo ficar de uma forma perfeita, mais harmônica, existe a química. E a química é o grau de compatibilidade entre dois seres humanos. Ter química é fundamental. Todos nós seres humanos temos um ponto positivo e um ponto negativo. Então quando a química bate, é como se despertasse dentro de nós aquilo que a gente tem de melhor. Quando a química não bate, automaticamente a gente desperta dentro da gente aquilo que não é tão bom.”


 

Áries


O beijo do ariano seria aquele beijo mais avassalador, aquela pessoa que puxa pelo cabelo, que rouba um beijo, tem o beijo intenso, que age por impulso. 

 


Touro


O beijo do taurino é aquele beijo mais sensual, mais calmo, aprecia o momento. O beijo do taurino já é como se fosse uma preliminar, um beijo que usa e abusa da sensualidade. 

 


Gêmeos


O beijo do geminiano é dado mais com a razão. Digamos assim, o geminiano vai conversando com você, te dá um beijo, aí depois fala mais um pouquinho, te dá outro beijo, é um beijo que vai se adaptar muito mais ao outro.

 


Câncer


O beijo do canceriano é com entrega, é um beijo intenso, de uma forma mais amorosa, mais carinhosa, um beijo mais molhado, como se quisesse com ele mostrar amor, sentimento.

 

Leão

O beijo leonino é aquele beijo um pouco mais conquistador, o leonino tende a beijar primeiro com o olhar, ele beija com olhar para depois ele utilizar a boca, é um beijo mais rápido, mais focado.

 

Virgem 

Aquele beijo que primeiro encosta a boca, depois vira o rosto, vai nos detalhes, primeiro começa bem devagar, é aquele beijo que vai escorregando mais ao redor da boca, é um beijo mais roteirizado.


 

Libra


O beijo libriano também é um beijo um pouco mais racional, só que o libriano vai se adaptar a qualquer um que beijar ele. É o signo que mais vai conseguir se adaptar de uma forma perfeita a qualquer beijo, Então, é mais fácil a gente encontrar uma pessoa de libra que beija bem, porque ele já se adaptou ao nosso beijo.

 


Escorpião 


É o tipo de beijo no qual para que a pessoa está fazendo sexo com a língua, tem profundidade sexual. É um beijo que mostra muito mais, que quando termina parece até que você teve orgasmo (risos). O beijo do escorpião desenvolve a sexualidade através dessa energia de plutão que é do signo de escorpião

 


Sagitário 


Um beijo sagitariano é aquele beijo mais despretensioso, o sagitariano beija olhando para você, sensualizando, jogando com a conquista. O sagitariano beija conduzindo de uma forma racional. 


 

Capricórnio


O capricórnio tem um beijo mais seco, às vezes sem língua. Provavelmente o capricorniano não vai gostar de um beijo de uma pessoa mais “pegajosa”, digamos assim, prefere algo mais discreto. O capricórnio leva tempo para ter essa entrega.


 

Aquário


O aquariano é algo curioso, diferente. Na cultura europeia, na cultura americana, tem aquelas pessoas que vão para cama mas não se beijam. É como se eles se beijassem só depois de se apaixonarem. O aquariano é mais ou menos assim, pode ir para cama sem beijar, ele acha que o beijo não é o principal. 


 

Peixes

O pisciano é o mais romântico, é aquele que, digamos assim, tem uma relação espiritual maior do que qualquer outro signo do Zodíaco. Por isso, é um beijo com bondade. Por exemplo, sabe aquela pessoa que beija meio destrambelhada? Então, o pisciano vai ter toda aquela paciência, não vai julgar. O pisciano tem um beijo muito mais voltado para aquela coisa do coração. Normalmente, o pisciano quando beija, gosta de encostar o peito, de ter um abraço mais forte.


VOCÊ PERDOARIA UMA TRAIÇÃO? SAIBA COMO SUPERAR O SENTIMENTO!

Uma pesquisa feita pelo Gleeden, aplicativo de encontros extraconjugais voltados para mulheres, apontou que 58% das pessoas acreditam que a infidelidade é um comportamento humano natural e até 57% consideram que é possível amar o parceiro e ao mesmo tempo ser infiel. Mas a pergunta que paira no ar é: você perdoaria uma traição? Como superá-la?  

Existem muitos sinais de traição que mostram que a relação não está indo bem como: crise sexual, a falta de paciência ou de diálogo, dinheiro, filhos, etc. Claro que nada justifica essa atitude e se você acabou de descobrir algo assim, independentemente do que a pesquisa diz, sabe que esse é um sentimento muito complicado de se superar. “Esse é um momento muito difícil e deliciado na vida. Mas é necessário muita sensatez e diálogo, pois do contrário poderá se repetir e surgir sentimentos negativos, como ódio, mágoa e intolerância, o que atrapalham muito a vida de todos.” – destaca a espiritualista da plataforma de bem-estar iQuilibrio, Juliana Viveiros.  

A espiritualista destaca que, se a intenção é seguir em frente no relacionamento é preciso fazer algumas análises do seu parceiro (a), isto é, refletir se realmente essa atitude não vai acontecer de novo e você vai sair mais machucado (a) ainda. “Nada adianta se só uma das partes gosta verdadeiramente. Você perceberá se isso estiver acontecendo porque é bem provável que a parte que traiu continue a fazê-lo. É como aquele velho ditado que diz: quem faz uma vez, faz duas e três” – pontua. A consultora da plataforma que ajuda pessoas com questões de toda sua vida faz a reflexão: “É necessário fazer uma auto-análise para saber se vale a pena perdoar e tentar novamente ser feliz como um casal. Na verdade, você só saberá se tentar!”.  

É preciso analisar se o sentimento que há é mesmo amor. Talvez a traição seja a oportunidade de repensar: o amor de verdade é aquele que você está com alguém porque essa pessoa caminha na mesma velocidade e direção que você, é assim que vocês como um casal estão? “Amar também é saber perdoar e querer a felicidade do outro. Se o seu parceiro (a) te traiu, provavelmente a relação não está boa entre vocês, por amor não seria mais sensato deixá-lo (a) ir? Lembre-se que quem amamos só queremos o bem, e se esse bem não é ao teu lado, que ele(a) siga outro caminho.” – resume. 

Juliana argumenta que o principal sentimento que a pessoa traída não deve ter é a culpa. “A dor da traição é grande, mas acredite, o problema não está em você, e não deixe que o outro lhe culpe, mesmo que você tenha deixado seu casamento um pouco de lado e tenha dado atenção a outras questões também muito importantes, como filhos e trabalho, nada justifica ter uma atitude desonesta” – mas se nada disso aconteceu e não possuir justificativa, cabe a você avaliar se realmente vale a pena perdoar. 

“Imagine sua vida sem aquela pessoa que você já está há bastante tempo, avalie o impacto que uma decisão precipitada poderá causar em sua vida. Será que um bom diálogo não pode salvar sua relação? Mas se a comunicação está complicada e você já cansou de falar, deve avaliar mais ainda.” A dica da profissional é não se precipitar em perdoar ou não, pense nos sentimentos do outro em relação a você, tome a decisão certa, no momento certo! “Depois que você se decidiu por perdoar o outro, saiba se ele realmente deseja que a relação dê certo ou apenas quer manter algo que está mais cômodo.”   

Será que a traição não tem perdão? Segundo a espiritualista isso irá depender de você e de como se sente com o ato de infidelidade. “Muitos desconhecem o preço da traição, por isso a dica é que você pense somente em você e na sua felicidade, seja neste momento mais racional e egoísta.” – finaliza.


 

iQuilibrio

www.iQuilibrio.com.br


Você conhece o poder do não?

 Quantas vezes nos pegamos em situações, onde não queremos fazer alguma coisa, mas mesmo assim, fazemos com medo de dizer não e desagradar alguém? Você sabia que, para saber o real significado do sim, você precisa falar não?

Muitas vezes quando dizemos um sim por medo de desapontar alguém, acabamos gerando em nós, um sentimento de frustração, falta de piedade, e de falta de autoridade, diminuindo a nós mesmo, e se tornando cada vez menos produtivo. Por isso separei algumas dicas de como você pode se livrar dos traumas do não. Confira:


1. Dizer não te traz posicionamento e sinceridade.

Ser sincero com as pessoas, ainda é a melhor maneira de se manter posicionado, a verdade nos traz um equilíbrio, e isso faz com que as pessoas não se sintam ofendidos com o não.


2. Dizer não te coloca limites.

Muitas vezes quando nos damos conta de como o não nos faz bem, passamos a nos policiar, e dizer não para um monte de coisa errada que estávamos fazendo com a gente mesmo. Acordando tarde, comendo errado, indo a lugares indesejados, correndo sem ter necessidade, passamos a ter autodisciplina, porque criamos uma autoridade própria.


3. Dizer não te faz ser amado e respeitado.

Ser amado e respeitado são necessidades do ser humano, e por isso muitas vezes dizemos sim sem querer, por medo de dizer não e ser rejeitado. E quando aprendemos a colocar nossa verdade, e vemos que independente do sim ou do não, o sentimento das pessoas não muda, passamos a nos sentir amado e respeitado, porque construímos em nós uma autoridade. Lembre-se, as pessoas não mudam com o seu não, elas só revelam quem elas são, as pessoas que realmente gostam de você, querem a sua verdade, não seu sim.


4. Dizer não te faz ser ouvido na essência.

Ser generoso com você mesmo, é isso que você faz quando diz não, as pessoas olham e tendem a querer saber o porquê do não, assim você consegue fazer com que as pessoas te ouçam.

Quando simplesmente damos o sim, as pessoas não perguntam porque podemos fazer, mas quando dizemos não, rapidamente tentam entender o porquê da negativa, nos dando assim a oportunidade de ser ouvido na essência.


5. Dizer não te faz ganhar tempo.

Pessoas que gostam de enrolar, tendem a buscar por pessoas que não sabem falar não, assim procrastinam suas obrigações, matam o tempo em volta de alguém que no fundo sabem que não tem coragem de te mandar embora, sabia disso?

Pessoas sinceras dizem que não podem atender, então rapidamente voltam para suas tarefas, sem perda de tempo, enquanto as que não sabem falar não, perdem tempo ouvindo o outro que não quer nada com nada.


6. Dizer não, não te torna mal-educado.

As pessoas acham que para dizer não, tem que ser mal-educado, tem que ser negativo, e isso não tem nada a ver. Dizer não tem a ver com sua verdade, seu ponto de vista, e é possível expor tudo isso, sem ferir os sentimentos da outra pessoa.


7. Dizer não te torna mais maduro.

Quando falamos não na hora certa, e para situações certas, mostramos nosso grau de maturidade independente da idade. Exemplo: um jovem que fala não para as drogas quando alguém lhe oferece, mostra o quanto ele é maduro para tornar suas próprias escolhas certas, um adulto que fala não para uma sociedade que ele não está seguro naquele negócio, mostra o quanto ele está de fato preocupada em poupar essa amizade de verdade. Então o não pode te livrar de muitos problemas futuros.


8. Dizer não tem a ver com amor.

Quando um bebê segue engatinhando em direção ao forno quente, qual a primeira coisa que você fala? Não vai lá, porque você sabe que pode queimar.

Muitas vezes alguém que a gente ama, nos pergunta algo sério, e temos medo de dar nossa opinião e a pessoa se sentir contrariada. Não falamos a verdade, deixando ela se queimar. Então dizer não também tem a ver com amor.


9. Dizer não tem a ver com gerar ideias.

Porque quando digo não para uma determinada situação, eu rapidamente tento ajudar essa pessoa a resolver isso de uma outra maneira, e assim surge outras ideias para solucionar o problema que eu não pude resolver naquele determinado momento.


10. Dizer não te faz desenvolver a cultura sim.

A cultura do sim, tem a ver com dizer não? Como assim? Isso quer dizer que quanto mais eu me posiciono na verdade dos fatos, na honestidade com meu tempo, com o cuidado com as pessoas, enfrentando as situações de frente, falando não para tudo que não me serve, ou que não está no meu tempo, eu digo sim para mim. Crio a cultura do sim me colocando em primeiro lugar da minha vida, sendo sempre minha primeira escolha, e passando a amar o próximo como a mim mesmo!

A cultura do sim na sua vida, só acontece depois que você aprende a dizer não.

 


Luzia Costa - empreendedora e mentora. CEO do Grupo Cetro, detentor das marcas Sóbrancelhas, Reduci, DepilShop, entre outras startups. Seu propósito é transformar vidas através do empreendedorismo.


Especialista explica o porquê ainda é tão difícil aceitar a prosperidade e abundancia

A humildade é fundamental para se viver em abundância


O nascimento é a marca indelével da separação da abundância. Essa sensação ocorre porque já não se está junto a mãe, que é a fonte de amor, apoio e nutrição. Afinal, o cordão que fazia esta ligação não existe mais. Agora, cada um está por conta própria, ou pelo menos há quem acredite nisto.

A mentora de alta performance, escritora e especialista em Rebirthing técnica que auxilia as pessoas a encontrarem e desenvolverem o melhor de si, Marinélia Leal, explica que  retomar a  ligação física é impossível, basta então a emocional e a energética. “Passamos então a buscar essa religação incessantemente. Para o bebé, este é o trabalho mais árduo pois ele precisa do apoio e permissão da outra parte para a ligação ocorrer. Quando tal não acontece ele procura em si a razão para isso não acontecer. E sempre conclui que há algo de errado nele, logo ele não merece a nova ligação com a “fonte”. Ele acredita que é indigno, e como punição recebe a irreversível separação. Sente a falta, e, vivencia pela primeira vez o sentimento de escassez”, aponta.

Mas a especialista defende que a abundância se manifesta logo depois de um sentimento de merecimento, que deveria ocorrer só pelo fato de existir, por estar vivo, e merecer tudo o que o universo tem para dar. “Pensando assim, todos deveríamos ser abundantes. Então por que não é isso que vemos no nosso dia a dia? “, destaca.

De acordo com a técnica de Rebirthing, o que ocorre, na prática, é que inconscientemente muitas pessoas acreditam que não merecem ou que não são dignas de ter prosperidade. “Este sentimento afasta da abundância e aproxima da escassez. Os partos traumáticos causam muitas vezes no bebé o sentimento de culpa, que vai fazer com que ele não se sinta merecedor do melhor. Machucar a mãe é o maior “crime”. Logo, é preciso ter uma punição à altura e a melhor pena seria a separação de Deus, do universo, e da abundância”, pontua a especialista.

Marinélia explica que isso é contra a ordem universal, afinal todos tem direito à abundância. “E se este Universo é ilimitado, como poderemos nós sermos limitados? Como um filho de peixe pode ser jacaré? É simplesmente impossível. Negamos a nossa natureza vivendo na escassez, seja de amor, saúde, amigos, dinheiro, etc. Somos abundantes, precisamos é investigar porque negamos isto. Porque nos recusamos a receber. Que motivo nos leva a criar este padrão de escassez?”, questiona.

Muitas vezes a primeira inspiração, ao nascer, fica registada como um momento de dor e angústia. “Este momento acontece quando nos abrimos para receber pela primeira vez algo do exterior. Com isto eu posso ter acreditado que receber dói, é perigoso, e me machuca. Essas e outras crenças nos afastam da vivência da abundância por puro medo. Para receber eu preciso estar disponível, confiante de que o melhor sempre vem”, destaca.

Mas o que acontece na pratica, segundo anos de estudo que Marinélia dedicou a esta causa, é que a maioria das pessoas se fecha, por puro medo, afastando a prosperidade. “Outras vezes, temos crenças sobre o receber. Algumas famílias ensinam que devemos estar sempre prontos para dar, e nutrir os outros. E esquecem-se de ensinar que somos também dignos de receber, sem que isso nos torne inferiores e menores. A humildade é fundamental para se viver em abundância tal como a generosidade e o desejo de passar conhecimentos”, revela.

A gratidão também nos aproxima da abundância. “A noção de que quanto mais eu ganho mais o outro ganha e que quanto mais o outro ganha mais eu ganho, é fundamental. A inveja e a competição afastam da abundância e te aproximam da escassez, a competição que se manifesta entre irmãos de famílias grandes, muitas vezes é a origem da escassez. É como se continuássemos disputando a atenção e o amor dos nossos pais e esse amor para a criança é vital. Quando se manifesta a competição antiga na vida adulta é como se outras pessoas fizessem o papel dos nossos irmãozinhos e fosse necessário competir”, aponta.

Muitos ainda acreditam no ditado que se um ganha o outro perde, e que o Universo é escasso e que não “tem” para todo mundo. “Isto é uma grande mentira. Há sim uma abundância de dinheiro, alimento, amor, etc. O que às vezes falta aos homens é a vontade de distribuir, de partilhar, de dividir para multiplicar. Precisamos perceber que se fazemos parte do mesmo Universo, a abundância do outro aumenta a nossa abundância. E vice-versa. Se o Universo do qual eu faço parte, é próspero eu também me torno próspero e abundante. O contrário também acontece, quanto mais pobre o Universo ficar, mais eu fico pobre também”.

Não se pode esquecer também que todos estão conectados. “Quando uma criança morre de fome em África, uma parte de mim morre também. Se crianças ainda morrem de fome é porque eu talvez não tenha feito tudo o que eu podia para tornar o Universo mais próspero e abundante. Eu, tal como você, sou responsável pelo que acontece no outro lado do mundo”, pontua a especialista.

Para ser rico materialmente, é preciso aprender sobre a energia do dinheiro. Os pensamentos são energias e por isso devem ter qualidade. “Se desejamos criar riqueza devemos pensar de forma rica e não medíocre. Devemos ter como “mestres” pessoas que se relacionam bem com a energia do dinheiro, ousar, criar estratégias, para atingir nossas metas e celebrar cada vez que encontramos alguém que se tornou próspero. Com isso, geramos abundância a partir da nossa mente. Devemos aumentar a nossa autoestima. Preciso gostar muito de mim para me tornar próspero e abundante. Lembre-se: O dinheiro é o seu Servo, não o seu Senhor”, conclui.

 


Marinélia Leal - Engenheira química de formação, Marinélia Leal, depois de concluir sua pós-graduação em Gestão da Qualidade, descobriu o desejo de trabalhar com pessoas e ajudá-las a ter uma vida com mais qualidade. Morando há 19 anos em Portugal, atua como Mentora de Alta Performance, com ênfase em Neuro Mentoring de Mindset Milionário desde 2017, e como Terapeuta Vibracional, Life Coach, Formadora e Escritora desde 1998. Especialista em Rebirthing/Renascimento e Pré-Escola Uterina, Marinélia Leal auxilia as pessoas a encontrarem e desenvolverem o melhor de si. Realiza atendimento presencial em Lisboa e Parede e on-line para todos os países de língua portuguesa. Para mais informaçoes, acesse : https://marinelialeal.com/ ou pelas redes sociais: https://www.facebook.com/mentoriadealtaperformance e instagram @marinelialealneuromentora. No canal do YouTube siga pelo https://www.youtube.com/channel/UC01VOd6jRF7xgBilozo9Ndw. Whats App 00351 927356942


A importância de desenvolver a inteligência emocional nas crianças

VGCOM - Andrea Piacquadio - Pexels 
Muito se fala sobre inteligência emocional, em maneiras de utilizá-la para melhorar relações, olhar mais para si, entender o outro e viver mais tranquilamente.


A proposta tem benefícios reais, e pode ser muito útil para os pais lidarem com questões que os filhos passam, como o bullying, por exemplo. Mas para isso é preciso ajudá-los no desenvolvimento da inteligência emocional.

Você sabe como fazer isso? Algumas dicas para desenvolver a inteligência emocional nos seus filhos são

  • Escutar a criança;
  • Respeitar suas emoções;
  • Ajudá-las a nomear as emoções;
  • Demonstrar empatia com palavras tranquilizadoras e afeição;
  • Ensinar técnicas de solução de problemas e não resolver por elas;
  • Estar sensível aos estados emocionais delas, mesmo os mais sutis;
  • Dizer que ter emoções negativas são normais e que todo mundo as tem;
  • Ver nas emoções negativas uma oportunidade de intimidade e para agir como educador;
  • Não se impacientar e perder tempo com uma criança triste, irritada ou assustada;

Dar exemplos de como você próprio lida com elas e explorar outros meios da criança lidar com elas.  Para que os pais consigam desenvolver nos filhos a inteligência emocional é essencial que eles tenham um olhar para si, entendendo como os próprios lidam com as emoções, porque eles acabam se tornando um espelho para as crianças.

E ensiná-las a desenvolver a inteligência emocional passa por desenvolver também a sua.

Reflita sobre seus sentimentos e emoções e estimule o seu filho a fazer o mesmo.

Caminhem juntos!

 


Karin kenzler  -  Formada em psicologia pela PUC SP epós graduada em psicopedagogia pela Universidade Santo Amaro, Karin tem no currículo experiência profissional na Alemanha, em psiquiatria dejovens e adultos e no Departamento de Desenvolvimento Pessoal. No Brasil, trabalha com psicoterapia para casais, famílias, adultos, adolescentes e crianças. Já atuou em  psicologia escolar, atendimentoclínico em Terapia Artística, projeto social com crianças e adolescentes da favela e psicologia do esporte. Tem formação em Psiquiatria e Psicoterapia de criança e adolescentes, Especializaçãoem Psicanálise da Criança, Extensão em testes e dinâmicas de grupo em Orientação Vocacional e Extensão em Terapia de Casal e Família.  


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