O Grupo Broca
é formado por oito artistas com trajetórias diversas e que têm em comum a
linguagem da joalheria contemporânea como principal forma de expressão. Sua
dinâmica de trabalho compreende encontros periódicos, envolvendo estudo,
análise crítica e pesquisa prática. Através de exercícios de reflexão e caráter
investigativo, cada uma das integrantes do grupo aprofunda seu próprio projeto
pessoal, que se constrói entre vocabulários individuais e agenciamento
coletivo, promovendo um fazer que é fruto de diálogo e questionamento.
“Dessa
polifonia fazemos nosso coro”.
Para esta
exposição, gestada em período pandêmico, o Grupo Broca se debruçou em reflexões
sobre a história do Brasil. Diante de um desmonte cultural, cientifico e
ecológico, questões como desequilíbrio econômico e social, feminismo,
segregação, liberdade de expressão e gênero, preservação de minorias étnicas,
clamam por mudanças.
Marcas
estruturais, feridas nunca cicatrizadas, que permanecem em um corpo chamado
Brasil. Trazendo leituras subjetivas e coletiva, as artistas discutem a
respeito da complexa formação de um país, com passado colonial, futuro instável
e um presente em suspensão.
“Ferida Aberta
é o título que encarna esta complexa urgência que a vida nos traz”.
Clau Senna: T.P. – the
strangeness in me | Maria Alves de Lima: o corpo fala |
Marina Sheetikoff: chama refletida | Miriam Pappalardo: herança
de fé | Nicole Uurbanus: faz que me vê | Renata Meirelles:
a escuta | Silvia Beildeck: a pulga atrás da orelha | Thais
Costa: até a última gota, o último suspiro
Serviço
Exposição: Ferida Aberta
Abertura: 06 de
agosto, sábado, das 11h às 18h30
Período de
exposição: 07 de agosto a 02 de setembro de 2022
Visitação: de terça a
domingo, das 10h às 18h30 – Entrada Gratuita
Onde: Avenida
Pedroso de Morais, 1216 | Pinheiros | São Paulo
Informações: (11)
3814-9711 / 3097-8840
Imprensa: comunicacao@acasa.org.br
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