Alinhamento da coluna
Divulgação Sono Quality
77% dos adultos
reconhecem que o sono é essencial, estando a frente da alimentação 41% e do
exercício físico 40%
Pesquisa realizada pela Phillips com mais de 12
países colheu informações de 11 006 moradores e mapeou a qualidade do próprio
sono. Entre outras coisas, o estudo revela que, apesar de 69% dos brasileiros
acreditarem que dormir tem um impacto importante na saúde e no bem-estar,
36% reclamam de insônia recorrentemente. Foram entrevistados
moradores de Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Japão,
Holanda, Cingapura, Coreia do Sul e Estados Unidos. Quando olhamos
para o quadro global, 77% dos adultos reconhecem que o sono é essencial, mas
62% admitem que não dormem direito e somente 10% afirmam ter ótimas noites de
repouso.
Metade de todos os entrevistados também acha que o
descanso noturno é o fator mais importante para o bem-estar. Segundo esse
pessoal, ele estaria na frente da alimentação (41%) e
do exercício físico (40%). Mas porque os brasileiros em especial
começou a despertar para a importância do sono reparador? Só que, de novo,
caímos em uma aparente contradição: seis em cada dez voluntários se
queixam de sonolência diurna pelo menos duas vezes por semana e 67%
frequentemente acordam uma vez ou mais na madrugada.
O que atrapalha o relaxamento
Os números causam espanto e preocupação.
Infelizmente, 44% dos entrevistados contam que seu sono piorou nos últimos
cinco anos, enquanto apenas 26% dizem que melhorou e 31%, que não mudou em
nada. Os aspectos mais citados que levam a esse cenário são ansiedade e estresse (54%), um local
inadequado para dormir (quarto e colchão) (40%), cronograma escolar ou
profissional (37%) e problemas de saúde (32%). No Brasil,
um número significativo de indivíduos cita distrações com entretenimento como
um complicador: 35% reportam que televisão, filmes e redes
sociais afetam o descanso. Três quartos dos entrevistados passam por
pelo menos uma condição que impacta a hora de recarregar as energias, desde
insônia até apneia. Entre os 10% dos portadores desse último problema, 65%
não fazem tratamento.
Tecnologia do Sono
O Brasil está a frente de países tecnólogicos como
a China e os Estados Unidos, quando o assunto é tecnologia aplicada ao sono.
Segundo Dr. André Rocha, fisioterapeuta formado pela Universidade de Freevale
(RS), mestrado em Engenharia e membro Associação Brasileira do Sono,
desenvolveu em parceria com indústria nacional uma tecnologia que recebeu o
nome de "Orthus Protex", com referência a "proteção da
coluna" pela ortopedia. O maior peso do corpo humano (44%) está localizado
na região do quadril, mas a região com maior comprimento são os ombros.
Pensando nisso, Dr. André, junto com uma equipe de
especialistas através de estudos e testes concluiu que a tecnologia deve
trabalhar a favor do alinhamento da coluna vertebral. Assim, a densidade na
região dos ombros deve ser maior, permitindo um melhor alinhamento da coluna. A
tecnologia é certificada e aplicada a uma marca de colchões tecnólogicos no
Brasil.
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