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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Brasil está a frente de China e Estados Unidos no desenvolvimento de tecnologias para o sono


Alinhamento da coluna 
Divulgação Sono Quality


77% dos adultos reconhecem que o sono é essencial, estando a frente da alimentação 41% e do exercício físico 40%


Pesquisa realizada pela Phillips com mais de 12 países colheu informações de 11 006 moradores e mapeou a qualidade do próprio sono. Entre outras coisas, o estudo revela que, apesar de 69% dos brasileiros acreditarem que dormir tem um impacto importante na saúde e no bem-estar, 36% reclamam de insônia recorrentemente. Foram entrevistados moradores de Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Japão, Holanda, Cingapura, Coreia do Sul e Estados Unidos. Quando olhamos para o quadro global, 77% dos adultos reconhecem que o sono é essencial, mas 62% admitem que não dormem direito e somente 10% afirmam ter ótimas noites de repouso.

Metade de todos os entrevistados também acha que o descanso noturno é o fator mais importante para o bem-estar. Segundo esse pessoal, ele estaria na frente da alimentação (41%) e do exercício físico (40%). Mas porque os brasileiros em especial começou a despertar para a importância do sono reparador? Só que, de novo, caímos em uma aparente contradição: seis em cada dez voluntários se queixam de sonolência diurna pelo menos duas vezes por semana e 67% frequentemente acordam uma vez ou mais na madrugada.
O que atrapalha o relaxamento

Os números causam espanto e preocupação. Infelizmente, 44% dos entrevistados contam que seu sono piorou nos últimos cinco anos, enquanto apenas 26% dizem que melhorou e 31%, que não mudou em nada. Os aspectos mais citados que levam a esse cenário são ansiedade e estresse (54%), um local inadequado para dormir (quarto e colchão) (40%), cronograma escolar ou profissional (37%) e problemas de saúde (32%). No Brasil, um número significativo de indivíduos cita distrações com entretenimento como um complicador: 35% reportam que televisão, filmes e redes sociais afetam o descanso. Três quartos dos entrevistados passam por pelo menos uma condição que impacta a hora de recarregar as energias, desde insônia até apneia. Entre os 10% dos portadores desse último problema, 65% não fazem tratamento.


Tecnologia do Sono 

O Brasil está a frente de países tecnólogicos como a China e os Estados Unidos, quando o assunto é tecnologia aplicada ao sono. Segundo Dr. André Rocha, fisioterapeuta formado pela Universidade de Freevale (RS), mestrado em Engenharia e membro Associação Brasileira do Sono, desenvolveu em parceria com indústria nacional uma tecnologia que recebeu o nome de "Orthus Protex", com referência a "proteção da coluna" pela ortopedia. O maior peso do corpo humano (44%) está localizado na região do quadril, mas a região com maior comprimento são os ombros. 

Pensando nisso, Dr. André, junto com uma equipe de especialistas através de estudos e testes concluiu que a tecnologia deve trabalhar a favor do alinhamento da coluna vertebral. Assim, a densidade na região dos ombros deve ser maior, permitindo um melhor alinhamento da coluna. A tecnologia é certificada e aplicada a uma marca de colchões tecnólogicos no Brasil. 

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