PRONAF
financia projeto que deve ficar pronto em julho
Disponibilizar
o acesso à energia limpa e renovável, proporcionar redução na conta de luz,
desenvolver e educar os consumidores sobre o tema de energia elétrica solar. Essa
é a missão da Solar Energy do Brasil. Pioneira no mercado, a empresa acaba de
vender seu primeiro sistema fotovoltaico para agricultura familiar, um projeto
financiado pela linha de crédito incentivada pelo PRONAF (Programa Nacional de
Fortalecimento da Agricultura Familiar) que opera somente com equipamentos com
código FINAME. O sistema adquirido deve ser deve ser instalado até o final de
julho.
Segundo
dados do Censo Agropecuário, realizado pelo IBGE em 2006, a agricultura
familiar tem grande representatividade para o setor. Ela é responsável por
cerca de 40% da produção agrícola no Brasil, além de gerar 7 em cada 10
empregos no campo. O levantamento revelou que 84,4% do total de propriedades
rurais do país pertencem a grupos familiares e existem aproximadamente 4,4
milhões de unidades produtivas em território nacional.
Além
de representar grande parte da produção rural, a agricultura familiar favorece
o emprego de práticas produtivas ecologicamente mais equilibradas. Por esse e
outros motivos, a energia elétrica solar para abastecimento do setor deve ser
uma grande aposta para os próximos anos. “A Solar Energy do Brasil é pioneira
no mercado de micro e mini geração de energia elétrica solar e, por isso,
ficamos extremamente felizes em vender nosso primeiro sistema para agricultura
família. Acredito que a geração sustentável de energia seja o futuro da
agropecuária no Brasil e, por isso, esse projeto representa um grande avanço
para o setor”, argumenta Hewerton Martins, sócio fundador da Solar
Energy do Brasil e vice-presidente da Absolar - Associação Brasileira de
Energia Solar Fotovoltaica.
O sistema será
instalado em Santa Maria do Oeste, cidade do interior do Paraná, que fica a 340
km da capital, Curitiba. O proprietário, José Varteni Gomes, desde 1986,
cultiva milho, feijão, batata doce, mandioca e arroz, além da criação de gado,
galinhas e manejo de 3 mil litros de leite por mês. Para o agricultor, 70% do
seu gasto de energia é direcionado para a produção de insumos e manejo dos
animais. “A geração de energia elétrica solar vai representar um grande avanço
para minha produção, já que vou conseguir gerar energia para abastecer 100% das
instalações e gerar uma grande economia na conta de luz. A redução de gastos
vai proporcionar uma renda maior, que pode ser revertida em investimento para
ampliar a produção”, explica Gomes.
A
implantação do sistema só foi possível graças ao financiamento do PRONAF, que
destina-se a incentivar projetos individuais ou coletivos, que gerem renda aos
agricultores familiares e assentados da reforma agrária. O programa possui as
mais baixas taxas de juros dos financiamentos rurais, além das menores taxas de
inadimplência entre os sistemas de crédito do país. “Vi a opção de gerar
energia elétrica solar no jornal e meu filho encontrou a Solar Energy do Brasil
na internet. Depois de entender como funcionava, fiz o pedido de financiamento
ao PRONAF e em 45 dias estava aprovado”, explica o agricultor.
Para o
processo funcionar como deve e garantir o abastecimento e a economia na conta
de luz, a Solar Energy apresenta um estudo preliminar, considerando a área
disponível, a incidência de luz e a média de consumo de energia pelo cliente.
Com o orçamento aprovado, a empresa parte para o processo regulatório junto à
concessionária local e depois para a instalação dos painéis fotovoltaicos e do
inversor, que vai converter a energia gerada pelo sol para uso final.
O sistema é
simples. Durante o dia, com a incidência da luminosidade solar, a energia é
gerada. Aquilo que não é consumido origina um crédito junto à concessionária.
Durante a noite, o usuário utiliza a energia que vem da rede, mas como tinha
créditos, não paga por ela. Se produzir mais do que consumir, fica com bônus.
Dá até para transferir para outras instalações e terrenos, desde que seja de
uma mesma concessionária.
Na prática, o
consumidor paga apenas a tarifa mínima. Um ponto importante é que a energia
elétrica solar não tem nada a ver com aquecimento solar, que apenas aquece
água. “Geramos energia elétrica comum, capaz de abastecer qualquer
eletrodoméstico, eletroeletrônico, maquinário industrial ou. como no caso do
sr. José, os equipamentos de plantio e manejo das terras. Dessa forma, não há
nenhuma limitação para uso. Por isso, é tão vantajosa”, garante Hewerton.
Cabe destacar
ainda que a matriz energética brasileira está sobrecarregada. Encontrar e
investir em alternativas para produção de energia limpa é uma questão urgente
também no meio rural. “A Solar Energy do Brasil apoia e desenvolve o mercado de
energia fotovoltaica. Estamos dispostos a incentivar o setor e ficar ao lado
dos agricultores para ajudá-los a transformar sua utilização de energia
elétrica”, finaliza.
Sobre a
Solar Energy do Brasil
http://solarenergy.com.br/
(41) 2108-1875
A Solar Energy do Brasil foi fundada em 2011, pelos irmãos Henderson e Hewerton Martins, que
estavam determinados a gerar energia elétrica limpa e renovável. Pioneira e líder
em geração de energia elétrica solar no Brasil, a Solar Energy oferece soluções
completas para os segmentos residenciais, comerciais e industriais.
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