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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Especialista do Hospital e Maternidade São Luiz explica como a gestação altera memória e concentração da mulher



  Levantamentos mostram que alterações hormonais, privação do sono e estresse influenciam a memória 


É comum muitas grávidas reclamarem que estão se sentindo mais distraídas, esquecidas e com a memória fraca durante a gestação. Há embasamento para isso e alguns fatores biológicos e hormonais contribuem para que realmente aconteça. 

“Existem algumas pesquisas sobre o ‘baby brain’, termo usado para relacionar a perda de memória com a gestação. Elas sugerem que as pacientes podem esquecer compromissos e ter maior falta de atenção”, esclarece a Dra. Carolina Rossoni, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim. 

Segundo a especialista, alguns levantamentos têm mostrado que a gestação de fato altera a memória da mulher no período, e que isso ocorre devido a alterações hormonais, privação do sono ou o estresse de lidar com uma grande mudança. O aumento da taxa de progesterona também pode mexer com a área responsável pela atenção.

Além disso, algumas mulheres se queixam de ficar mais irritadas ou percebem que o humor está oscilando com frequência na gravidez. Mais uma vez, a progesterona é um dos responsáveis por essa alteração, já que o aumento deste hormônio no início da gestação eleva a sonolência. 

Já no terceiro trimestre, a qualidade de sono piora muito, devido ao desconforto da posição para dormir, com piora da sensação de falta de ar, e o aumento da frequência urinaria durante a noite. “Isso tudo pode causar diminuição dos reflexos, sonolência, dificuldade de concentração, e diminuição da fixação da memória, oscilação de humor e irritabilidade”, explica a ginecologista.

Há até quem diga que o cérebro diminui durante a gravidez, porém, isso é um mito. De acordo com a Dra. Carolina, essa afirmação ocorre devido aos lapsos de memória e a falta de concentração, já que na verdade a gestante está focada em outro universo na gravidez e, após o parto, nas necessidades do recém-nascido. Com isso, elas ficam menos focadas em outras atividades.

Outro hormônio que contribui para as mudanças no período é a ocitocina. Ela é responsável pelo aumento da ativação em áreas motivacionais do cérebro, em resposta ao estímulo do contato da mãe com o filho. “Durante os últimos dias da gravidez e os primeiros dias da lactação, ocorre um significativo aumento dos receptores de ocitocina em várias áreas do cérebro”, diz a médica.




A cada cinco pessoas, uma está em depressão



 Os números são alarmantes relacionados à essa patologia mas existe uma boa alternativa de tratamento contra depressão
 
Segundo uma pesquisa desenvolvida pela Organização Mundial de Saúde, 350 milhões de pessoas no planeta sofrem de um quadro depressivo e o Brasil é considerado o país com a maior taxa de depressão no mundo, com 10,4% da população afetada. Além disso, nos países que estão em conflito ou em situações de emergência, a OMS estima que um em cada cinco pessoas é afetada pela depressão e pela ansiedade. A organização ainda afirma, que a cada 40 segundos uma pessoa morre por suicídio no mundo. Pouco se fala sobre essa doença séria, que atinge 25% da população das classes C e D e 15% das classes A e B, segundo dados da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Doenças Afetivas. “O preconceito com a depressão é a principal causa das mortes por suicídio”, declara Eloiá Hosana, coach de inteligência emocional.

A especialista diz que o pior preconceito em relação à depressão, não é o da sociedade, mas o do próprio portador da doença. “Muitas pessoas estão em depressão, mas não assumem e não aceitam isso. Elas têm vergonha de falar sobre o assunto e contar que tomam antidepressivos e, por causa disso, essas pessoas sofrem ainda mais, pois não buscam uma solução, um tratamento e, então, terminam se matando mesmo. A depressão é a queda da produção ou absorção de neurotransmissores - seretonina, noradrenalina, ocitocina - que são responsáveis por te causar sentimentos positivos, portanto, é uma doença biológica que deve ser tratada e levada a sério como qualquer outra”, explica.

Segundo dados da IMS Heatlh, a depressão também é a doença mais comum entre adolescentes. “Os pais pecam quando acreditam que é só uma fase de rebeldia, que irá passar, ou pior, que por serem novos ainda, os adolescentes não tem problemas para se preocuparem. Todos nós temos problemas, em escalas diferentes, mas temos. Os adolescentes, principalmente, não tem uma grande noção de futuro, de que um dia irão crescer e aquilo terá ficado apenas no passado e, por isso, se matam. É importante ouvir e agir”, ressalta Eloiá.

Quando uma pessoa está em um estágio depressivo, segundo a coach, ela está com o foco em tudo o que não é bom. “Ela não enxerga a esperança e altera o seu senso de realidade para o negativo, vê problema em tudo e, quando não tem um problema, inventa um. Por isso, o processo de coaching pode ser um grande aliado, pois ele trabalha a comunicação e o pensamento da pessoa, através de diversos exercícios, comprovados pela neurociência, que aumentam a produção desses hormônios do bem-estar. É claro, sempre junto a um tratamento psiquiátrico”, comenta a especialista.

A coach chama atenção para o fato de haverem depressivos mascarados e, que por isso, as pessoas precisam prestar atenção. “Os conhecidos como ‘workaholics’, trabalham, fazem e acontecem na empresa, mas quando chegam a casa sentem esse vazio enorme e automedicam com álcool. No outro dia, essa pessoa coloca a máscara e volta a trabalhar, como se nada estivesse acontecendo e ninguém percebe que ela está em depressão. Isso também é um gravíssimo problema social, que pode ser evitado quando aquele colega de trabalho vai além do automático ‘bom dia’ diário e realmente procura conhecer o outro”, alerta Eloiá.

Para quem está em depressão, a especialista faz um apelo: “É preciso mudar o foco, mudar a lupa do negativo para o positivo, pois há coisas boas além do motivo ruim que te colocou nesse estágio. Quando a sua cabeça começar a te apontar tudo o que está errado, foque em todas as outras coisas positivas que você tem: sua família, seus filhos, amigos e tudo de bom que você já fez. Porque aí sim você vai conseguir reagir à depressão e procurar ajuda”, argumenta.

Mesmo ressaltando a procura de um psiquiatra nesses casos e defendendo o uso de medicamentos antidepressivos, Eloiá diz que devemos ser capazes de fabricar as nossas próprias emoções. “O coaching ajuda as pessoas a acessarem suas farmácias internas e criarem novamente o hábito natural de produção desses neurotransmissores em baixa. Isso ocorre através do autoconhecimento e da autoconfiança, que trata o problema além dos antidepressivos, para que a pessoa não fique o resto da vida presa a esses remédios. Por isso, o coaching também serve como um processo preventivo da depressão, porque ele ajuda o indivíduo a despertar todo o seu potencial”, conclui a coach.






Eloiá Hosana  - Master coach e expert em Inteligência Emocional e Autoestima para Mulheres




 


Mezzo Dermocosméticos lança campanha de Prevenção ao Câncer de Pele



A Intenção da marca é prevenir o melanoma e outros tipos de doenças cutâneos por meio do incentivo ao uso de protetor solar


A incidência dos raios ultravioletas está cada vez mais agressiva e, por isso, a pessoas devem proteger suas peles ao ficarem expostas ao sol. O excesso de radiação ultravioleta (UV) tem efeito cumulativo e penetra na pele, sendo capaz de provocar alterações, como: bronzeamento, além do surgimento de pintas, sardas, manchas, rugas e outros problemas, como o câncer de pele, por exemplo.

Quem tem pele, cabelo e olhos claros/ruivos e sardas, ou seja, com fototipo I e II, são as mais propensas a terem doenças de pele. Além desses, os que têm antecedentes familiares com histórico de câncer, queimaduras solares, incapacidade para bronzear e pintas, também devem ter atenção e cuidados redobrados.

Diante disso, a Mezzo Dermocosméticos, lança uma campanha de Prevenção ao Câncer de Pele. Dentre as várias ações de conscientização, a marca investe em uma ação educadora para levar informações a escolas e hospitais. 

Segundo Joyce Rodrigues, farmacêutica bioquímica, cosmetóloga e diretora científica da Mezzo Dermocosméticos: “A exposição prolongada da pele ao sol causa o envelhecimento, além de predispor a cútis ao surgimento do câncer. Por isso, tomar certos cuidados para proteger a pele da radiação solar é fundamental”, afirma.

A profissional ainda salienta, que mesmo dentro de casa ou do escritório, a pele está sujeita às agressões das luzes artificiais. Assim como o sol que emite raios ultravioletas, as luzes visíveis de ambientes fechados como as lâmpadas fluorescentes e a luz do computador emitem radiação que causa alterações no DNA da pele e desencadeia efeitos nocivos (manchas e envelhecimento). 

Diante de tal realidade, a Campanha da Mezzo Dermocosméticos, que tem impactado o consumidor final, profissionais da área estética, médicos, distribuidores e colaboradores, mostra que o uso de protetor solar deve ser feito durante os 365 dias do ano. “Queremos que todos abracem este movimento conosco e atuem como educadores, disseminando a importância do uso do protetor solar”, conclui Joyce Rodrigues.




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