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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Como cuidar do pet após uma cirurgia ortopédica?



Atenção ao comportamento e adequações da casa colaboram com a recuperação.


Certas raças de cães e gatos são mais propensas a desenvolverem doenças nas articulações e ortopédicas, especialmente quando chegam à velhice. Por isso, há sempre aquela preocupação sobre os cuidados necessários para colaborar com a sua recuperação. Algumas das doenças ortopédicas conhecidas são artrites e artroses, comuns em pets com idade mais avançada. Há também casos de displasia* coxofemoral (doença que apresenta alteração no desenvolvimento da articulação do quadril) que ocorre com mais frequência em cães de raças grandes, mas pode acometer gatos grandes como os Maine Coon e Ragdoll. Já os cachorros de raças pequenas como Maltês, Yorkshire e Poodle são predispostos à luxação de patela (também conhecida como rótula, esse osso auxilia nos movimentos e protege a articulação do joelho). 

Segundo a Dra. Karin Botteon, médica-veterinária, membro da COMAC e coordenadora técnica da Agener, “algumas dessas doenças podem predispor às fraturas ósseas e rupturas de ligamentos, geralmente como consequência de acidentes ou esforço em articulações já doentes”. Por isso, o cuidado tem que ser sempre redobrado.


Como detectar o problema?

Infelizmente, as mascotes não conseguem se comunicar verbalmente com seus tutores para sinalizar que sofrem de dores ou incômodos. Por isso, é muito importante manter o olhar atento à falta de atividade, alimentação ou distúrbios de eliminação, ou seja, dificuldades em evacuar, urinar ou fazer isso em locais não usuais. Na presença desses ou mais sintomas, a avaliação do médico veterinário, através de exames clínicos e ortopédicos adequados, é fundamental para revelar o que impede o pet de viver normalmente.


Reabilitação pós-cirúrgico

Animais com doenças nas articulações e ortopédicas podem ser submetidos à cirurgia e retornam para a casa exigindo cuidados especiais que vão além de observar mudanças físicas como inchaços. Veja como colaborar com a sua recuperação:

Ambientes: Se a sua casa tem pisos lisos, o recomendado é utilizar tapetes emborrachados para diminuir o atrito e evitar movimentos brutos como subir em camas, sofá e escadas para não forçar o membro debilitado. Adaptar o acesso com rampas ajuda muito.

Alimentação: Animais obesos tendem a desenvolver mais doenças desse tipo, assim é muito importante uma dieta indicada pelo veterinário. A falta de apetite também deve ser observada, pois pode indicar que algo não anda bem.

Exercícios: Dependendo do problema, não é recomendada a prática de exercícios por um tempo, pois isso pode sobrecarregar o membro em recuperação. Há casos em que são indicadas sessões de fisioterapia aplicadas pelo veterinário especializado. Somente ele pode indicar os exercícios corretos para se aplicar em casa.

Um animal com boa rotina de exercícios, caminhadas e brincadeiras, não necessariamente irá desenvolver doenças ortopédicas. “Desde que não haja esforço maior do que aquele demandado para seu peso, idade e raça, os animais que praticam exercícios tendem a ter força na musculatura que pode ajudar na recuperação”, alerta Dra. Botteon.



*Termo usado para determinar alteração do desenvolvimento de um órgão ou tecido do corpo animal e humano.





COMAC - Comissão de Animais de Companhia do SINDAN - Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal



5 DICAS PARA CUIDAR DO CORAÇÃO DO SEU PET



Cães e gatos também podem ter doenças cardíacas, como hipertensão, doença cardiovascular e outras enfermidades sérias. Mas, o tratamento farmacológico e uma dieta balanceada garantem qualidade de vida e longevidade para nossos melhores amigos.

Confira as dicas do médico veterinário da Max Premium Especial e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado:

  1. Leve-o ao veterinário. Um animal de estimação também precisa de check up periódico, isso porque, só as visitas ao médico veterinário podem assegurar a boa saúde do pet e identificar enfermidades.

  1. Atenção aos sintomas. Os sintomas mais comuns de doenças cardíacas são: dificuldade para respirar, alteração da cor da língua, rejeição a atividades físicas, sono demasiado fadiga, sede e tosse. Caso seu cãozinho apresente algum desses sinais, procure a orientação de um veterinário.

  1. Alimentação saudável e balanceada. É essencial que o pet consuma alimentos completos, cuja fórmula contenha ingredientes selecionados e nutrientes fundamentais para o desenvolvimento ideal do animal. Por isso, recomenda-se evitar alimentos de consumo humano, que podem ter níveis elevados de sódio e não são indicados para a nutrição adequada do cão ou do gato.

  1. Atividade física. Brincar, passear pelo bairro, pelo condomínio. Reserve um tempo para seu amigo de quatro patas para que ele gaste um pouco de energia e, claro, calorias. Até mesmo os gatos podem passear com você se acostumados precocemente. Mas, lembre-se: cães braquicefálicos, aqueles com focinho achatado, como o Bulldog Francês e Pug, precisam de mais atenção porque possuem mais dificuldade para respirar e se cansam muito mais facilmente.

  1. Pets idosos. Cães de raças pequenas são considerados  maduros a partir dos oito anos de vida; os cães de raças médias, aos sete; e os grandes a partir dos seis anos. Os gatos a partir dos sete anos. Portanto, nessa fase da vida, os pets precisam consumir alimentos específicos, que não tenham adição de sal, que contribuam para articulações saudáveis e que ajudem no retardo da progressão da doença cardíaca, como a MAX Premium Especial Mature, indicada para animais idosos.




Exercícios para as mamães ficarem com o corpo em dia

Gabriela Cangussú dá dicas para fugir de vez do sedentarismo na maternidade usando o pouco tempo a seu favor

A especialista em exercícios pós-parto e criadora do programa de emagrecimento Mamãe Sarada (www.mamaesarada.com.br), Gabriela Cangussú, conta que é possível emagrecer com saúde e sem nenhum tipo de equipamento em casa, por meio de uma rotina diária e bem rápida de exercícios, super adequada à realidade das mães. Afaste o sofá, ligue a TV ou o computador e conquiste o corpo que tinha antes da gravidez com os exercícios indicados pela personal trainer. Confira!

Antes de tudo: se aqueça!
Comece fazendo uma corridinha parada de dois minutos e 50 polichinelos. De acordo com Gabriela, esse preparo é fundamental para elevar a temperatura do corpo e deixá-lo pronto para o inicio dos exercícios.

Barriga e bumbum durinhos


Prancha frontal - De bruços, apoie as mãos espalmadas no chão e deixe-as alinhadas ao ombro. Com a ponta dos pés apoiados no chão, alinhe-os com os cotovelos. Em seguida, leve a mão até o ombro contrário de maneira alternada e permaneça nessa posição por 30 segundos. Faça três séries com cada mão.









 














Escalada curta – Ainda na posição de prancha, com as mãos apoiadas no solo e afastadas, mantenha o tronco ereto. Erga um dos joelhos em direção ao peito, alternando rapidamente com a outra perna o mais rápido que conseguir. Repita o movimento por pelo menos 30 segundos.


















Mix de polichinelo com agachamento sumô - Partindo da posição ereta e com os braços e pernas juntos ao corpo, siga os seguintes movimentos: com um salto, afaste as pernas apontando os pés para fora, agache e levante os braços atrás da cabeça. Suba novamente e, com outro salto, feche as pernas e leve as mãos novamente às coxas, voltando para a posição inicial. Faça isso por 30 segundos ou 30 repetições.

“A variação com as pernas mais afastadas e com os pés apontados para fora ajuda a fortalecer o interior das coxas e a levantar o bumbum”, esclarece a personal.





Abdominal Bicicleta: Fique deitada no tapete ou colchonete de casa com as costas no chão e as pernas inclinadas em um ângulo de aproximadamente 90 graus. Simule pedaladas alternando os movimentos das pernas de forma devagar e regular. Faça 40 pedaladas, sendo 20 por cada perna, ou pedale no ar por 30 segundos. “Esse tipo de exercício é ótimo porque trabalha os oblíquos do lado esquerdo e direito ao mesmo tempo”.

















Abdominal supra abraçando os joelhos: Deite com a barriga para cima, estenda as pernas e deixe os braços ao lado do corpo. Eleve bem o tronco, flexione e abrace os joelhos por 30 segundos. Faça três séries.

















Mantenha o ritmo! Faça os treinos na hora que tiver uma folguinha, o importante é fazer! Outra dica de Gabriela Cangussú é estabelecer uma meta de treinos por semana. “Fazer essas séries pelo menos cinco vezes por semana já faz uma diferença enorme para o corpo”, destaca.







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