O embaixador global da Keune Haircosmetics, Tiago Aprigio, chega para desmistificar lendas comuns sobre o clareamento dos fios
A ideia de que cabelos loiros são exclusivos para
certos estereótipos ficou para trás! Em um contexto histórico, o loiro sempre
esteve associado a um lugar de desejo e poder e, há anos, os serviços de mechas
e coloração são os mais pedidos em grande parte dos salões brasileiros. Embora
a cor seja extremamente popular, muitos mitos ainda cercam esse tema, desde a
saúde dos fios após o processo de descoloração até os tons mais adequados para
cada perfil. Especialista no assunto, o embaixador global da Keune Haircosmetics,
Tiago Aprigio, aproveita para esclarecer alguns dos principais medos de quem
quer apostar na tonalidade, mas ainda não se sente confortável.
1. O LOIRO NÃO É PARA TODAS
Mudaram as estações, nada mudou: o loiro continua sendo o queridinho
de diversas mulheres. Embora muitas sonhem em ter cabelos loiros, há quem tenha
dúvidas se a cor realmente combinaria com seus traços e tom de pele. A boa
notícia é que, segundo o profissional, existe um loiro ideal para cada perfil!
“Não há restrições: todos os tons
de pele, das mais claras às mais escuras, todos os tipos de cabelo, das lisas
às cacheadas, podem experimentar a cor. O segredo está em escolher um
profissional capaz de explorar uma variedade de nuances e encontrar qual tom
combina melhor com cada cliente. O ideal é que o contraste entre cabelo e a
cútis não seja muito grande, e que a cor dos fios siga a mesma temperatura da
cor original, seja ela quente, para quem tem pele de fundo amarelado, ou fria,
como no caso das rosadas”.
Uma transformação recente de Aprigio que ganhou
destaque na web foi a da influenciadora Dani Soomin, que acumula mais de 11 milhões de
seguidores em suas redes e, recentemente, saiu de fios super escuros para um
loiro platinado.
“Como foi uma mudança muito radical, a sensação é de que sou outra
pessoa mesmo, sabe? Qualquer transformação, mesmo que seja mínima, é um momento
muito especial e diferente! Foi muito doido ver o meu cabelo de várias cores
durante a evolução do processo. Ver o caminho até o resultado final foi único”,
comenta Dani.
2. CLAREAR
MUITO OS FIOS CAUSA CORTE QUÍMICO
Esse medo persegue várias gerações de mulheres
que desistiram de realizar procedimentos pelo tão temido corte químico. Nesse cenário, o profissional destaca a
evolução no mercado de beleza, que atualmente oferece produtos de alta
tecnologia que minimizam os danos aos fios. “Optar por recursos de qualidade e
aplicar técnicas adequadas é fundamental para minimizar os possíveis danos e
fortalecer o cabelo ainda durante procedimentos químicos mais agressivos”,
explica. Por isso, é fundamental escolher um profissional de confiança para
fazer a mudança.
Além disso, ele ressalta que é essencial que o cabelo esteja
saudável antes mesmo de iniciar qualquer processo. “Em primeiro lugar, é
importante realizar um teste de mechas no cliente para garantir que os fios
estão aptos a passar pela descoloração com segurança”, salienta. “O corte
químico acontece em casos de danos extremos ao fio. Geralmente em cabelos mais
fracos ou com muita química”, complementa o Embaixador.
3. CABELO
LOIRO SEMPRE FICA AMARELADO
Com o tempo, exposição ao sol e com uso de fontes de calor, é
normal que aconteça a oxidação da cor e, com isso, os fios clareados acabam
ganhando uma tonalidade um pouco mais amarelada ou alaranjada. Mas a solução
para estes casos é muito simples! A dica dada pelo especialista para manter a
vibrância da cor, é adicionar ao home care produtos focados em proteção da cor
e, para quem gosta de manter um tom mais platinado, shampoos com pigmento
violeta. Além disso, produtos com filtro UV podem proteger os fios de uma
exposição diária de luz e minimizar os efeitos do desbotamento. “Se você faz
uma química no cabelo, é inevitável que os seus cuidados vão precisar mudar,
afinal, você não vai ter o mesmo cabelo de antes. Eu sempre indico os produtos
de tratamento profissional para serem usados em casa, seja para proteger a cor,
seja para fortalecer a saúde do fio” finaliza Aprigio.
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