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terça-feira, 13 de outubro de 2015

Dia Mundial da Trombose – Associações médicas alertam sobre trombose hospitalar





Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) apoia campanha global para prevenção da doença fomentada pela Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH)

A Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), em apoia a campanha global (http://www.worldthrombosisday.org/) da Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH, na sigla em inglês), reforça a importância da prevenção e tratamento adequado do tromboelismo venoso (TEV), ou simplesmente trombose, quando o paciente passa por procedimentos hospitalares e reforça a necessidade de avaliação sobre o risco da doença, assim que a pessoa inicia o processo de internação, independentemente da cirurgia/tratamento a qual será submetida.
A doença consiste na formação ou desenvolvimento de um “trombo”, um coágulo sanguíneo, que acontece mais frequentemente nas veias das pernas e coxas, responsável por causar uma inflamação na parede do vaso. Em 13 de outubro, Dia Mundial da Trombose, a ABHH alerta que a doença causa 108 eventos por 100.000 pessoas/ano, o que significa 250.000 novos casos de trombose nos Estados Unidos em um ano.  A apresentação clínica será a morte súbita em um quatro das embolias pulmonares. A recorrência da trombose pode ser de até 10% em oito anos de acompanhamento. A incidência é aproximadamente a mesma em ambos os sexos. Existe uma diferença de incidência entre as raças, sedo mais frequente entre os ocidentais quando comparado aos orientais.
A campanha de 2015 da ISHT tem como objetivo reforçar a informação da importância da trombose adquirida, após procedimentos cirúrgicos e alguns tratamentos, como o de câncer com quimioterapia. A meta da World Health Assembly’s (WHA), Assembleia Mundial da Saúde, é de reduzir a incidência da trombose, em âmbito mundial, em 25% até 2025.
“Outro foco da campanha é capacitar os indivíduos a procurar atendimento médico assim que surgirem os primeiros sintomas e engajar profissionais de saúde sobre a importância de cada paciente que entre em um hospital seja avaliado sobre o risco de TEV”, explica Daniel Ribeiro, coordenador do Comitê de Hemostasia e Trombose da ABHH.
No Brasil, não há registros precisos da incidência, mas calcula-se que, a cada mil habitantes, um ou dois sejam acometidos por trombose venosa profunda e embolia pulmonar, conforme noticiado em 2011 pelo Ministério da Saúde.

Entre os fatores relacionados à trombose arterial e venosa estão antecedentes familiares de eventos trombóticos, tabagismo, aterosclerose, hipertensão arterial; e no caso da venosa, antecedentes familiares de eventos trombóticos, idade, cirurgias gerais, trauma, câncer, uso de contraceptivos orais, terapia de reposição hormonal, entre outros.

Objetivos da campanha global de 2015:
- Prevenção da morte desnecessária;
- Incentivar o público em geral a perguntar aos profissionais de saúde sobre os fatores de risco e estratégias de prevenção da trombose;
- Aumentar a consciência pública da importância, riscos, sinais e sintomas de TEV;
- Reforçar que cada pessoa tem o direito de avaliação de risco de TEV, baseada em evidências para medidas preventivas.
Saiba mais sobre a ABHH
A Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) é uma associação privada para fins não econômicos, de caráter científico, social e cultural. A instituição congrega médicos e demais profissionais interessados na prática hematológica e hemoterápica de todo o Brasil. Hoje, a instituição conta com mais de dois mil associados.

Outubro Rosa




Detecção Precoce do Câncer de Mama é tema de campanha virtual
“Força na Prevenção – Quem se ama, faz mamografia”, iniciativa do Grupo Oncoclínicas, conscientiza  sobre a relevância da prevenção
No mês em que é celebrado o “Outubro Rosa”, movimento mundial realizado anualmente, que tem por objetivo chamar a atenção da população para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o Grupo Oncoclínicas lançou a campanha virtual “Força na Prevenção – Quem se ama, faz mamografia”, com a chancela da Sociedade Brasileira de Mastologia. Trata-se de uma ferramenta idealizada como um canal para promover a interação entre as pessoas em prol de um propósito comum: disseminar informações sobre o câncer em seus diferentes tipos e estimular ações em prol da prevenção que possibilitem o diagnóstico precoce da doença.
De acordo com Ricardo Marques, do Centro Paulista de Oncologia (CPO) – uma das unidades brasileiras do Grupo Oncoclínicas, a existência de tratamentos cada vez mais eficazes e uma conscientização cada vez maior quanto à necessidade de realização de exames anuais para detecção de tumores estão permitindo que o Brasil eleve a taxa de sobrevida das vítimas de câncer, como o caso do de mama. “Os prognósticos de pacientes diagnosticados precocemente são, sem dúvida alguma, muito mais positivos do que o de pacientes que só descobrem os tumores em estágios mais avançados”, diz Marques.
Tipo de câncer mais comum entre as mulheres estima-se que no ano de 2015 haverá mais de 50 mil novos casos de câncer de mama por 100 mil habitantes, conforme levantamento do Instituto Nacional de Câncer (INCA). Só no estado de São Paulo são previstos 16.160 casos novos, sendo um terço apenas na capital, com um total de 5.630.
Aliado aos exames é fundamental adotar atitudes preventivas, como manter uma alimentação rica em fibras, frutas e verduras frescas, com redução de consumo de açúcares, defumados, embutidos e comidas industrializadas. O especialista também reforça a necessidade de praticar exercícios físicos regularmente e eliminar completamente o hábito de fumar.
Como Funciona: Para participar da campanha basta acessar o site oficial da Campanha e utilizar a ferramenta para personalizar seu perfil da rede social facebook e também criar o seu post no nosso aplicativo e postar na sua página do Facebook com a hashtag #eumeamo #quemseamafazmamografia
Você pode usar a foto de sua preferência e escrever a sua declaração de amor próprio. Não se esqueça de incluir a hashtag #eumeamo #quemseamafazmamografia
Há ainda a página “Força na Prevenção” em www.facebook.com/forcanaprevencao e compartilhar os posts por meio da rede.
O lançamento oficial da campanha aconteceu durante a Jornada Paulista de Mastologia e o 3º Scientific Interchange Meeting – encontro realizado em conjunto entre a Sociedade Brasileira de Mastologia e o Grupo Oncoclínicas. que reuniu em São Paulo, de 1º a 3 de outubro especialistas nacionais e pesquisadores do Dana Farber Cancer Center. 
Sobre o Centro Paulista de Oncologia – Grupo Oncoclínicas: Fundado pelos oncologistas clínicos Sergio Daniel Simon e Rene Gansl, o Centro Paulista de Oncologia é reconhecido nacionalmente pela excelência no cuidado integral e individualizado ao paciente oncológico. Estas que são consideradas “marcas registradas” do serviço, segundo Simon, permitem que o CPO atue por meio de um modelo de cuidado que vai além dos muros dos hospitais, com mais conforto, tranquilidade e segurança, “sem perder de vista a humanização e a medicina baseada em evidência, o que proporciona a cada paciente uma conduta terapêutica exclusiva de forma a atender de maneira precisa e integrada as necessidades caso a caso”.

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER




Trabalhar o emocional resgata a autoestima
Denunciar e procurar ajuda nos casos de violência contra a mulher são atos que precisam ser incentivados a cada dia por todos. Muitas mulheres que sofrem agressões sexuais, físicas ou verbais não denunciam por medo, vergonha de buscar ajuda ou pela tristeza sentida. Segundo um levantamento da parceria do Data Popular com o Instituto Avon, em 2014, três em cada cinco mulheres jovens já sofreram violência em seus relacionamentos.

Para a Coach de Superação e Autoestima Feminina, Cíntia Souza, da MMP Coaching, é possível trabalhar o emocional de quem sofre esses traumas utilizando uma
metodologia apropriada. Entre as estratégias, estão algumas ferramentas de condicionamento neuroassociativo, juntamente com o trabalho de coach, trabalho que possibilita apagar as feridas e reprogramar o cérebro para viver uma nova vida. O condicionamento neuroassociativo é uma metodologia defende que pequenas mudanças diárias podem mudar incrivelmente a qualidade de vida. A partir disso, segundo a especialista, a mulher passa a se conhecer melhor, a tomar decisões e analisar os resultados.
“A verdade é que a sociedade paga um preço muito alto por essa violência silenciosa e impune. É preciso quebrar esse tabu e mobilizar as diversas esferas, sejam os poderes públicos, entidades, especialistas ou as vítimas”, comenta a coach.

Atualmente, diversas campanhas apontam e incentivam a denúncia, mas só quem já foi vítima de um desses atos sabe o quanto é difícil tocar no assunto, que mistura medo, vergonha e depressão. Os xingamentos, empurrões, tapas, socos e obrigações sexuais são as agressões que mais figuram entre os casos.

“Quem não denuncia, não o faz pelo simples fato de ser covarde. É algo muito maior e mais abrangente, ninguém sabe o que de verdade machuca as vítimas. Mesmo após o ato em si, as consequências continuam agredindo a mulher como se fossem doses diárias de socos, estupros e xingamentos”, ressalta Cintia Souza.

É preciso aprender antes de tudo curar os danos emocionais que ficam, resgatar a autoestima das mulheres devolvendo a dignidade, a força, a coragem e a determinação para aprenderem a dar um basta nas situações de agressões.

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