Expandir o negócio para outros países é o sonho de muitos empresários, isso pode ser algo simples como a entrega de produtos em outros país ou algo mais complexo como a abertura de uma unidade local, assim o processo de internacionalização apresenta desafios, desde a adaptação da cultura local, até as normas e regras que devem ser seguidas em cada país, dessa forma contar com um sistema de gestão eficiente e organizar os processos são sem dúvida pontos importantes nessa jornada.
A internacionalização é o processo de expansão da
área de atuação de uma empresa no mercado internacional, dessa ação deriva-se
não apenas trocas econômicas, mas também políticas e valores culturais com o
intuito de oferecer produtos e serviços que sejam aceitos em diferentes
mercados
Visando colaborar com o movimento de
internacionalização, desde 2007, o Brasil adotou o uso da International
Financial Reporting Standards (IFRS), que em tradução livre significa “Normas
Internacionais de Relatório Financeiro”, presente em mais de 100 países. Essa
normatização trouxe a harmonização do sistema contábil brasileiro com outros
países membros, uma vez que apresenta regras de como devem ser feitos os
procedimentos contábeis dentro da companhia, permitindo uma análise
transparente, principalmente a possíveis investidores internacionais.
Embora essa medida já tenha sido adotada há mais de
uma década, não é difícil encontrar empresas que ainda não aplicam em seus
relatórios as normas estabelecidas. Dentre alguns motivos, podemos destacar a
complexidade do sistema tributário brasileiro, que faz com que o foco da
organização seja apenas liquidar os impostos e não utilizar os relatórios como
ferreamente na tomada de decisão, mas também o temor de investir tempo e altos
valores em um ERP.
Mas, como isso impacta o processo de
internacionalização? Em tudo, afinal, antes de levar a empresa para navegar em
outras terras, é essencial ter alinhado os processos operacionais, além de ter
instaurada uma cultura organizacional que priorize os registros e informações e
não apenas a arrecadação de impostos. Para isso, contar com um sistema de
gestão é, sem dúvida, a melhor alternativa para solucionar tais pontos.
A partir do momento em que uma empresa decide expandir
sua atuação em âmbito internacional, é essencial que ela esteja apta ao uso de
ferramentas que possuam a capacidade de integração com diferentes cenários,
atendam às regras e normas tributárias independentemente da nação, tenham
funcionalidades multilíngue e multimoedas, e principalmente, sejam escalonável,
resumindo um ERP global.
Para as organizações que já fazem uso de um ERP
global, todo o processo de internacionalização passa a ser simplificado, tendo
em vista que o mercado global, em relação ao Brasil, possui maior flexibilidade
em relação ao cumprimento de normas tributárias e afins. Assim, a empresa passa
a se preparar simultaneamente no desenvolvimento de logística e adequação
operacional, seguindo os padrões internacionais.
Claramente, investir na internacionalização da
empresa é uma estratégia eficaz na busca pelo crescimento do negócio,
entretanto, o sucesso dessa jornada está no preparo da organização, que começa
na estruturação dos seus processos, visando adotar práticas operacionais eficientes.
Ademais, esse conjunto de ações sustentáveis e inteligentes garantem não só o
crescimento da organização, como abrem novas oportunidades, afinal, para
aqueles que almejam crescer, o céu não deve ser o limite e sim o alvo.
Douglas
Custódio - gerente administrativo da SPS Group, destaque
dentre as cinco maiores consultorias de SAP Business One do Brasil.
SPS Group
www.spsconsultoria.com.br
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