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terça-feira, 29 de novembro de 2022

Copa do Mundo sem pênalti no bolso: 3 dicas para economizar nos bares e encontros de torcida

Executiva de fintech diz que é possível torcer sem se apertar nas finanças e orienta alguns cuidados para manter as contas equilibradas durante o Mundial 

 

A Copa do Mundo chegou e até quem não costuma curtir futebol já se prepara para reunir amigos e familiares e torcer pela seleção brasileira. Bebidas, petiscos e outras despesas farão parte desses momentos, seja em casa ou em bares que transmitem os jogos. Mas como aproveitar esses encontros sem tomar um gol contra no bolso?  

Thaíne Clemente, Executiva de Estratégias e Operações da Simplic, fintech de crédito pessoal 100% online, traz três dicas para quem quer economizar nos gastos, sem economizar na torcida. Confira:

 

Planeje-se 

A gente espera que o Brasil chegue na final, certo? Mantendo esse otimismo, reserve um dinheiro para esses gastos que seja proporcional ao número de jogos que você pretende assistir em grupo. Identifique que despesas você pode evitar nesse período, para ter uma sobra que possa ser direcionada para os gastos extras da Copa. “Se curtir o Mundial vai ser uma prioridade, é importante abrir mão de outros momentos de lazer ou adotar cuidados simples, como comer menos na rua, reduzir o delivery em casa e evitar outros gastos supérfluos fora dos momentos dos jogos. Assim, você mantém as contas equilibradas”, sugere a especialista. 

 

Divida os gastos

Se o encontro for na casa de amigos, cada um pode levar um prato e uma bebida para compartilhar. Outra opção é fazer uma “vaquinha” e concentrar as compras em uma pessoa, mas com os gastos divididos. “Se a reunião for em um barzinho, vale pesquisar os sites dos estabelecimentos e os cardápios para escolher um lugar que caiba no orçamento de todos. Assim é possível dividir a conta de maneira justa e acessível”, diz Thaíne.

 

Rache a carona

Vai acompanhar o jogo na casa de um amigo ou em um bar? Divida a corrida do aplicativo de transporte. “Combine com pessoas que moram ou trabalham perto de você de rachar a corrida. Assim, os deslocamentos não apertam o bolso de ninguém”, finaliza a executiva. 


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