Para não utilizar
químicos no controle de plantas daninhas, a capina elétrica é uma alternativa
viável, segura para a fauna, flora e ao solo da propriedade, além de emitir
zero carbono
Segundo o Ministério da Agricultura, o Brasil conta
com cerca de 16 mil produtores orgânicos cadastrados, número que cresce a cada
ano. Da mesma forma, o mercado consumidor passa pelo início de um processo de
consolidação e o crescimento se fortalecerá nos próximos anos, conforme aponta
recente pesquisa realizada pelo Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e
Sustentável (Organis).
O vasto mercado de oportunidades no setor também
tem, naturalmente, seus desafios. Na produção, um deles é o manejo de controle
de plantas daninhas, onde o produto químico, como o herbicida, não pode ser
utilizado. As daninhas competem pelos recursos naturais da plantação e podem
causar a redução do crescimento das plantas, do desenvolvimento e da
produtividade.
Além disso, em um segundo momento, agem como foco
de proliferação de pragas e doenças, como insetos e pequenos animais, como
roedores e pássaros. Consequentemente, há uma baixa no rendimento da produção e
o produtor começará a arcar com um custo maior de produção.
Como alternativa não química para este manejo que é
tão importante, o Brasil pode contar com a capina elétrica. Trata-se de uma
ferramenta dotada de alta tecnologia que utiliza descargas elétricas para
eliminar ervas daninhas das plantações. Desenvolvida e patenteada pela empresa
multinacional Zasso™, além de ser uma opção zero herbicida, traz a vantagem de
também ser zero emissão de carbono.
Para o orgânico
O cultivo orgânico tem grandes desafios,
especialmente quando falamos de zero resíduos. Para auxiliar esse público, a
capina elétrica é uma alternativa viável e importante. Dois equipamentos da
empresa podem ser utilizados, os modelos motocultivador e o microtrator, ambos
da linha Raiden. Com grande versatilidade, possuem fácil manuseio e valores
mais acessíveis. “Nossa ideia é ampliar a utilização da capina elétrica nos
mercados agro-urbanos que já atuamos, porém, de forma muito mais ampla.
Acreditamos que o produtor de orgânico pode se beneficiar muito da nossa
tecnologia, especialmente porque ela deixa zero resíduos no ambiente”, explica
Sérgio Coutinho, Co-CEO e fundador da Zasso™.
A multinacional possui diversas certificações que
garantem a sustentabilidade da tecnologia. “Com certeza estamos oferecendo ao
produtor brasileiro uma opção com alta tecnologia e pesquisa agregada, e que
além de ser sustentável frente ao uso de herbicidas e outros produtos para a
eliminação das plantas invasoras, também entrega resultados”, finaliza o
executivo.
Zasso Group
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