A VetBR, distribuidora de produtos para saúde animal, convidou uma especialista para explicar as principais formas de contaminação, riscos parasitários para pets e seres humanos, além de formas de prevenção e tratamento. Confira:
Diminuição ou falta de apetite, perda de peso,
quadros de vômito, anemia e diarreia são alguns dos sintomas mais frequentes e
que indicam que o cão pode ter sido infectado por vermes. O animal pode estar
contaminado desde o nascimento, pois a mãe também transmite a carga parasitária
durante o parto ou até mesmo no processo de amamentação. Já na fase adulta, o
contágio acontece de diversas outras formas, entre elas, através da água ou
alimento que não foram higienizados corretamente, durante um passeio ao ter
contato com dejetos de outros animais e mosquitos infectados.
Segundo Vanessa Daiane Pereira Silva, médica
veterinária da VetBR, distribuidora de produtos para saúde animal do país, as
verminoses podem causar diversos danos à saúde do pet, mas também na de seus
tutores. “A vermifugação não deve ser instituída como forma de tratamento
apenas quando o cão já está parasitado. É importante que o medicamento seja
usado como forma de prevenção, pois além de cuidar do bem-estar do animal de
estimação, está garantindo que toda a família que convive com ele também esteja
segura”, afirma a especialista.
Os vermífugos podem ser líquidos, comprimidos e
pipetas. A variedade de medicamentos é importante para que o tutor consiga
adequar a melhor forma de tratamento, prevenção e claro, a que seja mais fácil
de ser administrada e cause menos estresse para o pet. O ideal é que o
protocolo de vermifugação seja iniciado no primeiro mês de vida do animal.
Pensando na prevenção, o medicamento deve ser aplicado nos primeiros 15 dias
após o nascimento e depois de mais duas semanas, uma nova dose de reforço.
Após as duas primeiras aplicações, não existe uma
regra sobre espaço de tempo que o animal deva receber a medicação, mas o ideal
é que receba a vermifugação no mínimo pelo menos duas vezes ao ano. “Mas quem
pode determinar a quantidade de doses corretas, é o médico veterinário. Ele vai
analisar o desafio sanitário e carga parasitária que o animal está exposto e
assim instituir o melhor protocolo e tempo entre as doses. Por isso a
importância da visita regular ao especialista”, finaliza.
VETBR
Nenhum comentário:
Postar um comentário