O crescente número de casos confirmados de
coronavírus no Brasil e a escassez de estudos amplos sobre a doença, que é
muito recente e se espalha com velocidade, têm causado insegurança a gestantes
e puérperas. Mais do que uma rede de apoio de amigos e familiares, é importante
que a mulher tenha apoio de bons profissionais e fontes referenciadas.
Nesses momentos, a Omint assume seu protagonismo
como gestora de saúde por meio da sua responsabilidade social de cuidar de
pessoas. Por meio de frentes como o Programa Boa Hora, a companhia
disponibiliza uma enfermeira parceira à gestante ou puérpera, com uma proposta
de orientação e acompanhamento que fica à disposição da mãe durante toda a
gravidez e pós-parto.
“A Omint faz da excelência da gestão um dos seus
principais pilares de atuação. Para que a gestante seja contemplada com toda a
qualidade de uma operação de ponta a ponta, desde o atendimento sem papel até
uma orientação médica por videoconferência, cerca de 200 profissionais garantem
todo o planejamento e estrutura necessários para a simplicidade, segurança e
conveniência para todas as partes. Essa característica é uma das assinaturas da
qualidade Omint na gestão de saúde, e um dos pontos de prova da excelência de
nossa operação”, explica Dr. Marcos Loreto, diretor Médico Técnico da Omint.
O executivo aponta que, durante
a pandemia, as orientações do Boa Hora são realizadas por telefone ou
videoconferência na plataforma de preferência da cliente ou, caso a paciente
ainda prefira a visita presencial da enfermeira, a Omint
proporciona todos os equipamentos de proteção individuais (EPIs)
necessários para essa aproximação.
As mães ainda contam com o Dr. Omint e Dr. Omint
Digital, caso a enfermeira do Boa Hora ou a própria paciente detecte a
necessidade de orientação de um pediatra ou clínico geral. “Já em situações em
que a cliente apresente uma questão pontual que requeira a intervenção de um
especialista e isso seja detectado pela enfermeira do Boa Hora ou até mesmo no
contato com Dr. Omint ou Dr. Omint Digital, ela é encaminhada para o programa
Coaching da Saúde da Omint, em que ela contará com o apoio de um médico especialista
conforme a queixa apresentada”, conclui o especialista.
Grávidas e coronavírus
Segundo o Dr. Lívio Dias, infectologista da
Maternidade Pro Matre Paulista - um dos principais prestadores Omint - a
Covid-19 na gravidez não é mais grave na gestante do que seria em outras
pessoas na mesma faixa etária. No entanto, se ela desenvolver diabetes,
hipertensão ou outros fatores durante a gestação, aí sim corre o risco de ter
um quadro mais complicado. “Até o momento as grávidas têm o mesmo risco de uma
outra pessoa da mesma faixa etária. No entanto, há levantamentos que afirmam
que as gestantes estariam mais protegidas contra o novo coronavírus. Uma das
hipóteses para esse comportamento é que as alterações hormonais na gravidez
podem protegê-la um pouco, porém ainda são estudos preliminares”, explica.
O infectologista também alerta que as consultas de
pré-natal não devem ser canceladas. “Ele pode ser feito de outra forma, os
exames podem ser organizados de outra maneira, mas o pré-natal deve ser
realizado. Cabe à gestante combinar com o médico a melhor forma de fazê-lo”,
esclarece.
Quanto ao período mais delicado da gravidez no caso
de contágio pelo novo coronavírus, o especialista alerta para atenção extra ao
último trimestre, em especial às semanas que antecedem ao parto. “A maioria das
gestantes evoluem de forma menos delicada, mas nas formas mais graves,
principalmente com comprometimento pulmonar, pode haver uma antecipação do
parto. Afinal, a grávida precisa oxigenar o corpo por ela e pelo bebê”,
destaca.
“Já no pós-parto, se a paciente for caso confirmado
de Covid-19 e se encontrar no período de transmissão da doença – que são duas
semanas após os primeiros sintomas - é importante o cuidado para evitar a
transmissão ao bebê e, por isso, é importante estabelecer protocolos. No caso
da Pró Matre, na saída da maternidade orientamos as pacientes a ter alguma
pessoa para ajuda-la com atividades como dar banho e trocar fraldas. E, caso a
mãe contaminada tenha contato com o bebê, tem que usar máscara”, esclarece Dr.
Lívio.
Quanto à amamentação, o especialista pondera que
ela deve ser estimulada, e sempre com os devidos cuidados. “De forma alguma
contraindicamos amamentação, inclusive recomendamos. No entanto, se a mãe está
em fase de transmissão de novo coronavírus, ela deve higienizar as mãos, seios
e usar máscaras durante a amamentação”.
Por fim, o especialista explica que a Covid-19,
além de ser uma doença nova, é uma infecção dinâmica. Por isso, as informações
mudam de forma rápida e constante, e requerem consulta sempre em fontes
referenciadas e oficiais. “Inclusive, até o momento, não há evidências de
transmissão da Covid-19 pelo leite materno, e ainda há dúvidas se o vírus
pode ser transmitido ao feto na gestação. Além disso, o que sabemos até o
momento é que não foram identificadas malformações fetais por conta da
Covid-19”, finaliza.
Para saber mais detalhes e acessar o vídeo com os
especialistas da Omint, clique aqui.
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