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segunda-feira, 25 de maio de 2020

Dá para eliminar a bolsa abaixo dos olhos com cirurgia plástica?


O isolamento social devido ao COVID 19 não paralisam o sonho de quem deseja buscar revivescimento através de procedimentos estéticos. 


O rosto é a primeira parte do corpo a ser notada pelas pessoas, pois a diferenciação individual dos traços faciais — muito mais do que físicos — é o que nos torna mais facilmente identificáveis. Na face, há dois pontos que chamam bastante atenção: os lábios e os olhos. Por isso as mulheres quando se maquiam destacam as nuances desses campos, para valorizá-los ainda mais. E, com o passar dos anos, é justamente a área dos olhos que gera mais queixas tanto em mulheres como em homens, por causa dos sinais do tempo, mais visíveis devido à pele fina e bastante sensível da região.  

Mesmo tomando inúmeros cuidados, como o uso de maquiagem para disfarçar, protetores solares, botox, cremes rejuvenescedores e firmadores, a partir de uma determinada idade, já dá para notar o surgimento da flacidez e das consequentes bolsas, que se formam abaixo dos olhos pela retenção de líquidos e acúmulo de gordura na região. Normalmente, elas são provocadas por causas genéticas e, em alguns casos, podem ficar mais aparentes após problemas emocionais ou uma noite de sono mal dormida, por causa da retenção de líquidos ou devido à flacidez e envelhecimento da pele.

Hoje, há inúmeros métodos que prometem eliminar essas bolsas, como procedimentos estéticos, laser fracionado ou luz pulsada, porém para casos mais graves o mais indicado e a remoção completa com cirurgia plástica. “É importante consultar um cirurgião plástico, que fará uma análise profunda para intervir somente naqueles setores que possam se beneficiar com a cirurgia. O procedimento — conhecido como blefaroplastia  — corrige estas alterações das pálpebras ao retirar o excesso de pele e reduzir as bolsas de gordura, tornando a pele do local mais planas e lisas, restabelecendo, assim, um aspecto facial mais alegre e descansado”, explica Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica.

Segundo ele, para realizar o procedimento não existe uma idade ideal, pois a necessidade é determinada pela presença do defeito a ser corrigido e geralmente ocorre após a terceira década de vida. “Após o procedimento, as cicatrizes não ficam tão visíveis e tendem a ficar disfarçadas nos sulcos da pele. Portanto é necessário aguardar um período de maturação da cicatriz (3 meses), podendo ser disfarçada com uma maquiagem leve desde os primeiros dias”.

Korn explica que pela extensão da cirurgia e boa qualidade dos anestésicos, a maioria dos casos é operada sob anestesia local (em alguns casos, com uma sedação prévia): “Geralmente, esse procedimento não apresenta dor e o inchaço dos olhos varia de paciente para paciente. Existem aqueles(as) que já no 4º ou 5º dia apresentam-se com um aspecto bastante natural. Outros, vão atingir este resultado após o 8º dia. Mesmo assim, os três primeiros dias do pós-operatório são aqueles em que existe maior inchaço das pálpebras. O uso de óculos escuros poderá ser útil nesta fase, assim como a aplicação de compressas frias diminui a intensidade do edema. Somente após o 3º mês é que poderemos dizer que o edema residual é discreto”.

Ainda bem que entre as cirurgias existentes, essa não é das mais caras. Porém, para quem não consegue pagar à vista, há como recorrer a uma assessoria administrativa que intermedeia as transações financeiras, como é o caso do Centro Nacional - Cirurgia Plástica, que oferece parcelamento do pagamento para os procedimentos cirúrgicos. 


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