Enfrentamento do mosquito que
transmite dengue, chikungunya e zika vírus deve se estender às áreas
comuns, como jardins, piscina, caixa d’água e fosso de elevadores
Devido
à grande concentração de pessoas e à quantidade de áreas externas que podem
acumular água, os condomínios residenciais podem conter
focos de proliferação do Aedes Aegypti,
mosquito transmissor de arboviroses como dengue, chikungunya e zika vírus.
O
alerta é da Lello, empresa líder em administração
de condomínios no Estado de São Paulo com 18 filiais na capital
paulista, ABC, litoral e interior.
Segundo
a administradora, a melhor forma para evitar a proliferação do Aedesé
conscientizar os moradores e funcionários sobre a importância de adotar
medidas de prevenção dentro e fora do condomínio.
O
síndico tem papel fundamental nesse trabalho e sua responsabilidade é zelar
pelas áreas comuns do condomínio e garantir que todos os
objetos que podem acumular água sejam cobertos e/ou removidos.
“Piscinas,
calhas, lajes, marquises, ralos, caixas d’água e fossos de elevadores também
devem ser inspecionados regularmente”, recomenda Angélica Arbex, gerente de
Relacionamento com o Cliente da Lello Condomínios.
Para
orientar a população condominial sobre os principais cuidados que devem ser
tomados para evitar criadouros do Aedes aegypti,
a Lello produziu um mural, disponível no blog da administradora na
Internet, que pode ser impresso e fixado em lugares de grande circulação de
pessoas dentro do condomínio, como, por exemplo, no hall de entrada,
elevadores e portaria.
“Nos
prédios residenciais os cuidados para evitar focos do Aedes aegypti precisam
ser redobrados porque há uma concentração de pessoas por metro quadrado maior
do que nas residências, o que pode tornar o condomínio mais
vulnerável”, conclui Angélica.
Conforme
dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, somente no
mês de janeiro foram confirmados no Estado 4.595 casos de dengue no Estado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário