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segunda-feira, 2 de maio de 2022

Como se planejar financeiramente durante a faculdade

Veja dicas para economizar e se preparar durante o período letivo para os desafios da nova carreira


Ingressar na faculdade é o sonho de muitos brasileiros, mas o alto investimento para concluir os estudos, às vezes, foge do cotidiano dos estudantes. De acordo com a projeção realizada pelo SemeSP, instituto que representa as mantenedoras do ensino superior no Brasil, em 2021, cerca de 36,6% dos alunos das faculdades privadas abandonaram seus cursos, totalizando assim 3,42 milhões de desistências. A fintech especializada em meios de pagamento e crédito pessoal, Provu, explica como o universitário pode economizar durante esse período e não só evitar a evasão, mas também prepará-lo para os desafios da nova carreira. 

“A graduação traz alguns gastos tais como alimentação, transporte, livros e materiais, sem contar nas mensalidades e outras taxas, caso a instituição seja particular. O planejamento financeiro é muito importante para que o estudante conclua o curso com tranquilidade e sem dívidas”, comenta Marcelo Ramalho, CEO da Provu. 

 

  • Bolsa de estudos  

Algumas universidades particulares oferecem bolsas de estudos para os estudantes que não possuem muito dinheiro para ser investido. Esses programas costumam cobrir a taxa de matrícula, mensalidades e, em alguns casos, até algumas taxas de materiais.  

 

  • Empréstimo pessoal para estudos

Uma maneira de ajudar os estudantes nessa empreitada é fazer um empréstimo pessoal para pagar os estudos. Muitas vezes os pagamentos à vista têm desconto. Fintechs especializadas em crédito, como a Provu, têm taxas melhores e juros personalizados e até 36 meses para pagar.  

 

  • Planilha de gastos e ganhos  

Um meio de controlar todo o dinheiro durante o curso é a elaboração de uma planilha com as informações do dinheiro que entra e sai da conta. É uma recomendação antiga, mas muito eficiente, principalmente se o aluno está em um contexto novo, onde gastos inesperados podem acontecer.  

 

  • Dividir a moradia  

A saída para os estudantes que precisam mudar de cidade para ingressar na universidade é dividir a moradia, seja uma casa, apartamento, ou até uma república. É uma boa saída para economizar um bom dinheiro, já que o aluguel, as contas de água, luz, gás, alimentação e limpeza ficam mais baixas e baratas.  

 

  • Frequente a biblioteca da universidade

 Todos os cursos universitários, não importa a área, costumam exigir uma ampla bibliografia dos estudantes, o que significa muito material para consulta e estudo, dessa forma, as obras disponíveis nas bibliotecas da universidade são uma ótima opção. 

  

  • Móveis usados  

Essa dica é direcionada para os estudantes que precisam estudar em outra cidade, para economizar na hora de adquirir os móveis, uma boa opção é investir em grupos e sites de classificados de móveis usados. Além deles serem mais baratos, há muitos em ótimas condições.  

 

  • Metas financeiras  

Em conjunto das planilhas de ganhos e de gastos,  as metas são cruciais para o estudantes saber quanto ele deve economizar e quais serão as finalidades desse dinheiro no futuro. 

 

  • Siga o planejado  

A execução de um projeto é a parte fundamental de qualquer planejamento. É crucial que o estudante siga o máximo possível as metas que estabeleceu em relação ao controle financeiro. 

 


Provu - fintech

 

Maio Laranja: ONG alerta para aumento de casos de abuso e exploração sexua

Divulgação
Como falar de abuso sexual com crianças?

 

O mês de maio traz à tona um tema muito importante: o combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. A campanha ficou marcada em maio, principalmente no dia 18, em razão do Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, data em homenagem a Araceli, assassinada com apenas 8 anos de idade no Espírito Santo em 1973. Os réus foram absolvidos, fazendo do crime um caso impune até os dias atuais.

 

A ONG Visão Mundialque desenvolve há mais de 45 anos no Brasil diversos programas e projetos em variadas frentes com foco na proteção da criança e do adolescente — alerta para o aumento de violência contra grupos vulneráveis em todo o mundo, especialmente para mulheres e crianças. 

 

Dados levantados junto ao Relatório do Disque Direitos Humanos, o Disque 100, identificaram que, dentre as notificações registradas de violações de direitos entre os diversos segmentos sociais (idosos, mulheres, pessoas com deficiência, etc.), as crianças e adolescentes foram os mais afetados, representando 55% do total das denúncias em 2019.

 

Foram 86.837 novos casos de violação de direitos da infância e da adolescência no Brasil em relação ao ano anterior, com o abuso sexual na quarta colocação em volume de notificações registradas, sendo esse um dado preocupante, pois, além de agredir fisicamente a criança, deixa marcas e sequelas psicológicas e relacionais.


 

Como falar de abuso sexual com crianças?

 

Qual a melhor forma de ensinar as crianças a diferenciar carinho de assédio? Ao falar sobre abuso sexual é necessário usar a linguagem adequada para cada idade. A criança aprende que violência é algo muito concreto, que causa dor física, como um tapa, um beliscão, um puxão de cabelo. Portanto, ao se falar de violência sexual para a criança entender, é necessário mostrar concretamente como ela pode acontecer. Para isso, é importante que a forma apresentada e os materiais didáticos usados tenham representatividade, para que as crianças se identifiquem.

 

Pensando nisso, a Visão Mundial lançou em 2021 o jogo pedagógico Não me toca, seu boboca, envolvendo a temática do enfrentamento ao abuso e à violência sexual contra crianças e adolescentes. O jogo é inspirado no livro, de mesmo nome, da autora Andrea Taubman, publicado pela Editora Aletria, parceiras da ação. O jogo também conta com a parceria de Daniel Martins, da D+1 Design e Jogos.

 

Segundo a gerente da ONG Visão Mundial, Ruth Lima, que também é educadora, essa é uma maneira de promover à criança acesso a oportunidades de aprender brincando.

 

“É importante falar na linguagem da criança, ensinando ela a se comunicar quando acontecer algum abuso. O jogo pedagógico ensina a diferenciar o tipo de carinho, mostrando que ninguém pode tocar, sem permissão, deixando claro o que pode e não pode. É uma maneira de contribuir com a compreensão da criança para que ela aprenda a proteger a si e aos seus pares contra abusos, abordando o tema de maneiras diferentes, incentivando a denúncia feita diretamente por crianças e adolescentes. Assim como o livro, o jogo fala a língua da criança e abre portas que podem não ser abertas em uma conversa formal", comenta.

 

O jogo, na mesma linha do livro, conta a história da Ritoca, uma coelha que percebe que o novo morador, a quem a turma de amigos chamou de Tio Pipoca, embora pareça bonzinho, na verdade não respeita seus direitos e seu corpo. O jogo aborda a violência sexual contra crianças e adolescentes, falando na linguagem da criança, um tema muito importante e difícil de ser conversado. A duração de cada jogada é em média de 25 minutos. A faixa etária indicada é para crianças com mais de 5 anos, podendo participar de 1 a 6 jogadores, podendo ou não ser moderado e guiado por uma pessoa adulta, que lê as instruções e ajuda nas dinâmicas.


 

Como prevenir

 

A prevenção é a melhor maneira de se enfrentar a violência sexual contra crianças e adolescentes. É necessário um trabalho informativo junto aos pais e responsáveis, sensibilizar a população em geral, e dos profissionais das áreas de educação e jurídica, além da identificação de crianças e adolescentes em situação de risco e o acompanhamento da vítima e do agressor. 

 

Denúncia 

 

As denúncias de abuso ou exploração sexual de crianças e adolescentes podem ser feitas no conselho tutelar mais próximo ou ligando para o Disque Denúncia Nacional – Disque 100, um serviço de utilidade pública que recebe e encaminha denúncias de violências contra meninos e meninas. 

 

A ligação é gratuita e o usuário não precisa se identificar. O Disque 100 funciona todos os dias, das 8h às 22h e as ligações podem ser feitas de todo o Brasil por meio de discagem direta e gratuita para o número 100; do exterior pelo número telefônico pago 55 61 3212-8400 ou pelo endereço eletrônico: disquedenuncia@sedh.gov.br

 

O aplicativo Proteja Brasil também é uma ferramenta de denúncia e está disponível para download nos celulares das plataformas Android e iOS. Com apenas alguns cliques, o usuário consegue apresentar sua queixa à Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos de maneira fácil, rápida, anônima e segura.

 

Diferença entre Abuso e Exploração Sexual 

O abuso sexual envolve contato sexual entre uma criança ou adolescente e um adulto ou pessoa significativamente mais velha. As crianças, pelo seu estágio de desenvolvimento, não são capazes de entender o contato sexual ou resistir a ele, e podem ser psicológica ou socialmente dependentes do ofensor. O abuso acontece quando o adulto utiliza o corpo de uma criança ou adolescente para sua satisfação sexual. Já a exploração sexual é quando se paga para ter sexo com a pessoa de idade inferior a 18 anos. As duas situações são crimes de violência sexual.  

Para a ONG os números são preocupantes e é urgente trazer o tema à tona.

 

Fontes: Márcia Monte, Assistente social e assessora técnica da ONG Visão Mundial 

Ruth Lima, pedagoga e gerente de Programas da Visão Mundial


ANÁLISE PEDAGÓGICA

 Como a aprendizagem baseada em projetos se relaciona com a Educação no Novo Milênio?


O project based learning (aprendizagem baseada em projetos) relaciona a construção do conhecimento à investigação e à proposta de soluções para situações reais. Abordagem pedagógica que se relaciona com a educação no novo milênio, ela tem como ponto de partida uma questão inicial feita aos estudantes, desafiando-os a se envolverem em um processo de pesquisa, elaboração de hipóteses, busca por recursos e aplicação prática até chegarem a uma solução ou produto final. A equipe da Geekie consolidou cinco passos que podem auxiliar os educadores a implementar a proposta dentro da sala de aula. O tema será objeto da formação gratuita Elementos da aprendizagem baseada em projetos, que acontece em 5 de maio, às 15 horas, e será ministrada por Christie Sototuka, designer pedagógica da Geekie.



A aprendizagem baseada em projetos (project based learning, PBL) aposta na construção do conhecimento por meio de um trabalho longo de investigação. Na prática, apresenta aos alunos uma pergunta complexa, um desafio ou um problema; na sequência, a partir dessa questão inicial, os estudantes são convidados a se envolverem em um processo de pesquisa, elaboração de hipóteses, busca por recursos e aplicação da informação até chegar a uma solução viável ou produto final. Nessa abordagem pedagógica, o aprender e o fazer são inseparáveis. Para contextualizar a metodologia e dividir dicas com os educadores para a aplicação da metodologia na sala de aula, a equipe pedagógica da Geekie enumerou cinco passos importantes.

Segundo Chirstie Sototuka, designer pedagógica da Geekie, aprender com o PBL tem a ver diretamente com a exploração do contexto, a comunicação entre pares e a criação a partir do conhecimento. A tecnologia permeia todas as etapas do projeto: desde a exploração do contexto (que pode ser uma pesquisa de insumos e evidências na internet), passando pela comunicação entre pares (já que as tecnologias permitem romper os limites do espaço físico e do tempo), até chegar na criação do conhecimento.

“A metodologia também ganhou um reforço com o Novo Ensino Médio e a BNCC, que colocam em evidência a formação integral de estudantes. Para a última etapa da Educação Básica, a aprendizagem baseada em projetos auxilia na estruturação dos itinerários formativos das unidades curriculares”, afirma Christie.

 De acordo com a especialista, um ponto importante a ser ressaltado é que na metodologia da aprendizagem baseada em projetos, não cabe ao professor expor todo o conteúdo para que o aluno comece, depois, a trabalhar e nem deve haver uma “receita de bolo” que mapeie todos os passos e já preveja os resultados finais. Ao contrário: são os estudantes que vão em busca dos conhecimentos necessários para atingir os objetivos propostos e definir o que será o resultado final; o educador funciona, nesse contexto, como orientador do processo. Vale lembrar que o mesmo projeto pode ser trabalhado por grupos diferentes de alunos – o que pode resultar em conclusões e aprendizados completamente diferentes. Ou seja, um processo muito rico e que respeita olhares distintos. Um ponto comum na aprendizagem baseada em projetos é o trabalho da transdisciplinaridade, envolvendo competências e temáticas pertencentes a várias matérias escolares. “Algo que dialoga com as demandas por desenvolver habilidades do século XXI, que são desenvolvidas em toda a jornada do PBL, sobretudo, autonomia, curiosidade, resolução de problemas e comunicação interpessoal”, aponta Christie.

O tema também será objeto da palestra gratuita Elementos da aprendizagem baseada em projetos, que acontece em 5 de maio, às 15 horas (horário de Brasília), e será ministrada por Christie Sototuka, designer pedagógica da Geekie. Inscrições: https://os.geeki.es/CircuitoGeekie-2022

 

5 PASSOS | APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS

 #1 . Pergunta motivadora. Comece com uma questão que não possa ser resolvida facilmente, ou seja, com uma pesquisa rápida no Google. O assunto da aula deve ser introduzido de uma forma instigante e o professor, durante o processo, pode averiguar o quanto os seus alunos sabem sobre o tema. Para tornar tangível a proposta, um exemplo é a questão: como incentivar os moradores do bairro a consumir uma alimentação mais saudável? Com essa pergunta, os alunos podem apontar diferentes abordagens a partir do aprofundamento do problema.

#2. Investigação. É hora de os alunos se tornarem especialistas no assunto em questão. Eles devem ir atrás de diversas fontes, textos, pesquisas ou mesmo entrevistas – tudo que os ajude a entender em profundidade os temas e conceitos relacionados com a pergunta norteadora.. Os docentes podem também propor debates, exercícios, rodas de conversa e até experimentos que facilitem.

#3. Ideação e construção. Com base em seus novos conhecimentos, os alunos começam um processo criativo para imaginar, desenhar e criar suas soluções. Depois, para a construção ou elaboração de sua solução fazem o planejamento de ações, recursos disponíveis e responsáveis. Durante essa fase, o professor tem espaço para provocar a turma com perguntas e dar feedback quanto ao trabalho envolvido. Uma sugestão é abrir espaço para que os estudantes possam contatar mentores: que podem ser familiares ou amigos que tenham expertise no tema que estão estudando. Essa é uma forma de envolver pais, mães e responsáveis no processo educacional e difundir a metodologia.

#4 Exposição e compartilhamento. Os estudantes agora se preparam para a apresentação final, pensando na melhor forma de contar sobre sua jornada de aprendizagem com o projeto, o que aprenderam e seus desafios, da pergunta norteadora até chegar em sua solução final. Convide as pessoas da comunidade escolar para que as soluções possam ser divulgadas e seus reflexos possam ultrapassar ainda mais as barreiras da sala de aula.

#5. Avaliação do aprendizado.  Lembre que o foco do projeto é no desenvolvimento das aprendizagens durante todo o projeto, por isso, a avaliação acontece em todas as suas etapas, inclusive na apresentação final e pode ter diversos formatos como exercícios, textos, resumos e relatórios. Uma boa forma de ajudar na autonomia dos estudantes é utilizar rubricas que reflitam os objetivos de aprendizagem do projeto.

 

GEEKIE - Referência em educação com apoio de inovação no Brasil e no mundo, com a missão de transformar a educação do país.


O fertilizante dentro do contexto da inflação

 

Nos últimos anos, o crescimento da população se tornou mais rápido do que o aumento da área de produção de alimentos. Isso foi possível graças à revolução agrícola, a qual teve como base o uso de fertilizantes. Foi com o uso de fertilizantes que a segurança alimentar e a preservação de florestas se tornaram uma realidade possível. 

 

O momento é de superposição de crises, pois ainda não saímos da crise sanitária do Covid-19 e já estamos vivenciando a problemática dos fertilizantes, devido ao conflito Rússia e Ucrânia. Essas crises revelam a urgência de reorganizar nossa produção de alimentos e desnudam as dificuldades de abastecimento.

 

As consequências econômicas da guerra se espalharam rápida e amplamente em grande parte dos países, atingindo mais duramente as pessoas mais vulneráveis. Centenas de milhões de famílias já estavam lutando bravamente, em decorrência da queda da renda e do aumento dos preços da energia e dos alimentos. A guerra só piorou a situação e ameaça agravar ainda mais as desigualdades. 

E, pela primeira vez em muitos anos, a inflação parece ser um perigo real que ameaça atualmente muitos países ao redor do mundo. Trata-se de um golpe considerável para a recuperação global. Economicamente, o crescimento está baixo e os preços estão em alta.

Diante desse cenário, a projeção futura é de um modelo agrícola dependente dos combustíveis fósseis e muito vulnerável à globalização do mercado. Será que estamos no momento de repensar o modelo agrícola para garantir nossa capacidade de produzir alimentos saudáveis e de qualidade? Como podemos ser menos dependentes das importações de fertilizantes?

 

No formato que o sistema agrícola está seguindo, os produtores rurais estão buscando o aumento da produtividade, em detrimento da qualidade do alimento produzido. Com os preços dos insumos agrícolas subindo, inflacionando o custo de produção há um reflexo nos valores encontrados nas feiras e mercados. Assim, parece inevitável a criação de novas práticas ou modelos.

 

Fato é que a necessidade de nutrir as plantas para gerar a produção de alimentos não pode parar. Por isso, em face de todo esse cenário, devemos estar preparados para mudanças que possam acarretar até mesmo no reajuste de custos. Nesse sentido, as cadeias de suprimentos, estruturas de pesquisa e desenvolvimento e redes de produção poderão passar por adequações. 

 

Diante da incerteza da guerra e de possíveis sanções, aliada a novas variantes do covid-19 que possam surgir, o mundo pode estar caminhando para um panorama de redução de safras, gerando menor disponibilidade de alimentos. Anteriormente à guerra entre Rússia e Ucrânia, esses países eram responsáveis por 28% das exportações mundiais de trigo. Rússia e Bielorrússia representavam 40% das exportações de potássio, fertilizante essencial para muitas culturas.

 

A insegurança alimentar torna-se a grande preocupação do momento, e o Brasil se torna a grande potência para abastecer muitos países. Assim, nosso país desponta como protagonista para fortalecer a segurança alimentar no planeta. Sem o Brasil, o mundo pode ter um futuro com mais pessoas famintas, mais pobreza e com maiores conflitos sociais, principalmente em países com fragilidade econômica.

 

É nesse contexto que a importância do abastecimento e dos preços dos fertilizantes está inserido. A necessidade desse insumo é de grande importância para a produção de alimentos, mas que os preços estejam em níveis acessíveis, para que a população de menor poder aquisitivo não sofra tantos impactos. 

 

Valter Casarin - Coordenador Científico da NPV

 

NPV - Nutrientes para a Vida

https://www.nutrientesparaavida.org.br/

 

Saiba quais são os três aspectos fundamentais para conseguir uma boa colocação profissional

O executivo de vendas, mentor de carreiras e escritor, Luciano Santos, destaca currículo, networking e narrativa atraente da trajetória profissional como os três pilares da empregabilidade


A premissa para escrever o livro “Seja egoísta com sua carreira - descubra como colocar você em primeiro lugar em sua jornada profissional e alcance seus objetivos pessoais”, que será lançado em 17 de novembro, pela Editora Gente, parte de duas constatações do autor da obra, o executivo de vendas do Facebook, mentor de carreiras e escritor, Luciano Santos. A primeira: a maioria dos profissionais é infeliz no trabalho. E a segunda: eles podem evitar essa infelicidade, se forem bem orientados.

A proposta de Santos em seu livro é justamente dar subsídios para que os profissionais tenham ciência do que realmente procuram em suas carreiras e desenvolvam ferramentas para buscar seus objetivos, encontrando satisfação em suas vidas. Embora o foco das mentorias seja esse, Santos percebeu que muitas pessoas buscavam orientações a respeito de como se preparar para conseguir um emprego. A partir de sua experiência e de outas pessoas com quem conviveu em sua extensa trajetória profissional, Santos encontrou três pontos que ele considerada fundamentais para a empregabilidade: currículo, narrativa e networking.

Sobre o currículo, o mentor de carreiras recomenda que, além de usar o tradicional, contendo informações que refletem sobretudo, nossas experiências profissionais mais recentes, a pessoa utilize um modelo mais simples, com foco no conteúdo, na trajetória, deixando um pouco de lado o design. Além disso, Santos aconselha a utilização do perfil do Linkedin como currículo. “Adoro essa opção, já que criar um perfil no Linkedin abre espaço para adicionar muito mais informações do que você colocaria em um currículo tradicional”, diz.

Outro ponto vital sobre o currículo, de acordo com Santos, é ter a certeza de que todas as experiências relevantes estarão presentes. Parece óbvio essa dica, mas o mentor de carreira afirma que é espantosa a quantidade de profissionais que omitem informações que podem ser consideradas preciosas para uma vaga apenas por medo de serem julgados e mal compreendidos. “Currículo é o lugar em que colocamos o que somos e o que fizemos, não apenas o que queremos”, afirma.

De acordo com Santos, a ferramenta mais poderosa para ter um bom resultado em um processo seletivo é a capacidade de contar a história de sua vida e de sua trajetória profissional em uma narrativa coesa. O mentor de carreiras destaca que durante uma entrevista é preciso saber valorizar a própria história, tendo consciência do que colocar e tirar da narrativa pessoal para atingir o objetivo almejado. Parece uma tarefa fácil, mas não é. “Muitos profissionais removem experiência riquíssimas porque acreditam que não são relevantes. Outros desvalorizam e chegam até a dar uma conotação negativa para conquistas importantes”, diz.

Uma das dicas de Santos para saber narrar sua trajetória de forma atraente é valorizar todas as conquistas que teve e apresentar seus percalços de maneira positiva, destacando o aprendizado extraído da experiência. “Praticamente tudo em que colocamos nossa energia e nosso tempo nos ensina algo; precisamos valorizar esses ensinamentos de maneira positiva. Temos que valorizar nossa história”, enfatiza.

O networking também uma ferramenta poderosa para a colocação profissional, segundo o mentor de carreiras. “Ele vai abrir muitas portas no decorrer de sua carreira, seja para conhecer pessoas de sua área, seja para aprender, ensinar, resolver problemas e, principalmente, ter acesso a oportunidades de maneira mais abundante”, explica. Devido a sua grande importância, Santos argumenta que a rede seja construída com muita atenção, sem pressa, de maneira orgânica. “Networking é um processo que se constrói no longo prazo. São as conexões que você cria durante as suas interações profissionais, nos eventos de que participa, os clientes que conhece e qualquer outro profissional que cruze seu caminho”, diz.

Santos argumenta que é preciso trabalho árduo para formar uma extensa e rica rede de contatos profissionais. Nesse sentido, sugere que quanto mais cedo a pessoa começar a construir seu networking melhor. Outra dica é não ser imediatista, pois muitas vezes a vaga almejada não está disponível a curto prazo. Nesse caso, o mentor de carreiras recomenda que a pessoa seja paciente e persistente para quando a oportunidade surgir ser a primeira a ser lembrada.

Conforme Santos, nada supera a vida real quando o assunto é networking, contudo a rede social Linkedin tem se mostrado uma boa opção. Para potencializar o uso da rede a fim de trabalhar o networking, o mentor de carreira dá algumas dicas como: sempre adicionar as pessoas do seu círculo de trabalho imediato; localizar os profissionais de referência do seu nicho e passar a segui-los; adicionar as pessoas que não consegue pessoalmente de maneira personalizado, explicando o motivo de sua conexão; ser uma pessoa ativa na rede, produzindo o próprio conteúdo ou compartilhando de outros; e não praticar o networking egoísta.

 

Ficha Técnica


SEJA EGOÍSTA COM SUA CARREIRA

Título: Seja egoísta com sua carreira

Subtítulo: Descubra como colocar você em primeiro lugar em sua jornada profissional e alcance seus objetivos pessoais

Autor: Luciano Santos

ISBN: 978-65-88523-34-6

Formato: 16x23 cm

Páginas: 208

Preço de capa: R$49,90

Preço e-book: R$34,90

Selo: Gente Autoridade

Gênero: Carreira

Especialista explica como o foco pode mudar o rumo do seu negócio

pixabay

De forma geral, sabemos que é necessário ter foco para conseguir chegar onde se quer. Mas, de acordo com o administrador e um dos maiores líderes da indústria de Marketing de Relacionamento do mundo, Lucas Battistoni, a maioria das pessoas sabe exatamente o que deve ser feito, mas não faz por falta de foco.


Lucas explicou que, muitas vezes, a virada de chave não acontece porque as pessoas ainda não sentiram o quanto a falta de foco pode ser destrutiva.

“É importante falar sobre a dor. Tudo aquilo que a gente pode perder por causa da falta de foco. É necessário chegar ao incômodo e se questionar: o que a falta de foco me traz de ruim? Primeiro: falta de resultados. Pessoas que não têm foco, não terminam o que elas começam. Elas têm muita iniciativa e pouca resolutividade”, comentou.

Para Battistoni, se a pessoa não estiver realmente incomodada com a falta de foco e como isso pode atrapalhar sua vida, seus planos e até mesmo seu bolso, dificilmente ela irá mudar.

“Para gerar ação, tem que ter incômodo. Tem que estar doendo. Não ter foco faz com que a procrastinação, de ficar empurrando com a barriga, aumente em diversos momentos e aspectos da vida”.

O especialista também pontua que a pessoa sem foco acaba perdendo muito de sua credibilidade, já que tem o incentivo de começar algo, mas não persevera até o fim.

“A falta de foco faz com que você perca pontos com as pessoas. Já que sempre promete que irá fazer algo, mas não conclui”, afirma.

Além de todos os problemas citados, Lucas pontua que “a falta de foco gera estresse, consome energia, causa irritação, frustração, problemas de relacionamento com as pessoas, sensação de inutilidade, baixa autoestima e afeta, de fato, a saúde”.

Diante disso. como é possível melhorar o foco? O profissional adianta que o primeiro passo é olhar para dentro e conhecer a si mesmo.

“Você só consegue melhorar aquilo que você conhece. O primeiro passo é, então, se conhecer.”

Lucas também diz que é importante uma autoanálise sobre o tipo de profissional que somos e se gostaríamos de nos ter como colega de trabalho, ou ter pessoas como nós dentro de um possível time.

“Você é aquela pessoa que gostaria de ter na sua equipe? A partir disso você começa a entender no que você precisa mudar.”



Lucas Battistoni - atua em uma das indústrias que mais cresce no mundo, o mercado de vendas diretas. É um dos maiores líderes da indústria do marketing de relacionamento global. Formado em Administração na Alemanha e especializado em finanças, decidiu deixar o mercado financeiro e empreender buscando construir liberdade e independência financeira a qual conquistou aos 25.

https://instagram.com/lucasbattistoni?igshid=YmMyMTA2M2Y=


Financiar carro vale a pena?

 Especialista em análise de crédito esclarece os principais mitos dessa alternativa


O mês de março trouxe um respiro para o segmento automotivo. Segundo informações divulgadas pela Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), houve um crescimento de 29,6% na venda de seminovos e usados, com um total de 1.086.602 veículos comercializados, contra 838.162 em fevereiro. Por conta do valor do investimento, é possível dizer que o financiamento é o principal meio dos brasileiros adquirirem um automóvel. 

A Dryve, startup de análise, formalização e pagamento de crédito 100% online, registrou em torno de oito mil propostas mensais no último semestre, totalizando uma demanda por crédito mensal de mais de R$ 240 milhões. “Vemos uma demanda crescente de financiamentos de carros no mercado porque é um caminho mais realista de comprá-los. Essa alternativa permite que o consumidor já tenha o veículo em mãos por meio do pagamento de parcelas para o banco. Lembrando que quanto maior for a entrada, menor serão os juros ao longo desse período”, diz Daniel Abbud, fundador e CEO da Dryve.

Apesar das vantagens desse formato, o executivo afirma que ainda existem mitos relacionados à aquisição de carros usados e seminovos por financiamento, que o especialista se prontifica a desmistificar. Confira abaixo: 


1 - O financiamento é feito somente por intermédio de concessionárias 

Mito. Com o avanço da tecnologia, surgiram plataformas digitais que facilitam o processo de análise de crédito. Além de otimizarem o tempo do consumidor por meio dos algoritmos, esses espaços também aumentam as chances de aprovação, porque em vez de terem parceria com um ou dois bancos, como costuma acontecer, contam com um amplo portfólio de instituições financeiras. 


2 - O score não interfere na aprovação do crédito

Mito. O score é uma pontuação elaborada pelo Serasa com base nos comportamentos financeiros dos consumidores. Desta maneira, torna-se uma espécie de régua para as instituições financeiras medirem se o interessado pelo financiamento sabe controlar as suas finanças ou se está mais propenso a inadimplência. Por isso, é importante se atentar a esse score. Para conferi-lo, basta acessar o site do Serasa


3 - É preciso de um “sinal” para iniciar o financiamento 

Mito. Em uma análise de crédito, não é necessário entregar um “sinal” antes do início do financiamento. Caso aconteça esse pedido, é golpe. Os golpistas costumam solicitar um valor alegando que é para a garantia do veículo e chegam até mesmo a produzir um boleto falso. É preciso estar atento, pois instituições financeiras confiáveis não pedem pagamentos adiantados antes de começar o pagamento das parcelas acordadas. 


4 - É impossível vender um carro em financiamento 

Mito. Quando planejamos a aquisição de um automóvel, acreditamos que iremos conseguir arcar com todas as parcelas acordadas, mas, quando o plano não sai como o esperado, não é preciso se preocupar pois o carro em financiamento pode ser vendido. Há duas alternativas então: encontrar um comprador que concorde em pagar o valor do veículo à vista ou realizar a transferência desse financiamento para o comprador. Neste caso, o banco deve aprovar o novo dono, que irá arcar com o financiamento. 

 

Dryve


Refis do Simples começa a funcionar

 

A medida permite que os pequenos negócios que tenham débitos apurados no Simples Nacional - inscritos ou não em Dívida Ativa da União, façam o refinanciamento em até 188 meses

 

Refis do Simples entra em operação nesta sextaO Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp) vai permitir que pequenos negócios com débitos apurados nesse regime refinanciem seus débitos

Passa a valer a partir desta sexta-feira (29/4) o Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp). A medida permite que os pequenos negócios que tenham débitos apurados no Simples Nacional - inscritos ou não em Dívida Ativa da União, façam o refinanciamento em até 188 meses.

Também conhecida como “Refis do Simples”, a lei já havia sido publicada no dia 18 de março, mas o governo federal ainda não havia definido como compensar as perdas tributárias decorrentes do programa.

O contrapeso para equilibrar as contas do governo sairá de uma soma de impostos, previstos na medida provisória nº. 1. 115 e no decreto Nº 11.052.

As medidas vão permitir o início das operações do Relp, que prevê a redução e até mesmo a liquidação total de juros para empresas de forma proporcional às perdas de faturamento durante a pandemia. Ou seja, quanto maior a queda no faturamento, maior o desconto aplicado sobre o valor das dívidas.

O saldo dos passivos poderá ser parcelado em até 15 anos (180 vezes), com vencimentos a partir de maio de 2022.O Comitê Gestor do Simples Nacional, do qual o Sebrae faz parte, já havia prorrogado, na semana passada, o prazo de adesão ao Relp para o dia 31 de maio.

“Os empreendedores donos de pequenos negócios devem aproveitar essa oportunidade para aderir ao Relp, sejam aqueles com déficit na Receita Federal ou na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN)”, explica o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

“Lutamos muito por essa medida, que vai proporcionar melhores condições para que micro e pequenas empresas e Microempreendedores Individuais (MEI) possam sobreviver aos efeitos econômicos decorrentes da pandemia da Covid-19”, enfatiza.

Para débitos na Receita Federal, a adesão ao financiamento é pelo Portal e-Cac. Nos casos de débitos em Dívida Ativa a negociação é via portal Regularize.

 

Agência Sebrae 

Informações do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena empresa

Fonte: https://dcomercio.com.br/categoria/leis-e-tributos/refis-do-simples-comeca-a-funcionar


domingo, 1 de maio de 2022

Dicas de casa: saiba com que frequência se deve trocar toalhas e roupa de cama

De quanto em quanto tempo você troca a fronha do seu travesseiro? Aprenda qual o intervalo indicado entre as lavagens de cada peça


Você tem o costume de chegar em casa e ir direto para a cama? Saiba que esse costume pode diminuir o intervalo entre as lavagens. A verdade é que não existe um consenso entre especialistas sobre a frequência ideal para substituir toalhas de banho, lençóis, colchas e outras peças, mas é possível estabelecer critérios para criar o seu próprio cronograma de idas à máquina de lavar ou à lavanderia. O CEO da rede Lavô, Angelo Max Donaton, separou algumas dicas para facilitar o serviço de casa. 


Cuidados diários: Você sabia que as toalhas utilizadas para secar o rosto e as mãos devem ser trocadas todos os dias? Em grande parte dos lares brasileiros, essas peças são compartilhadas por todos da casa e, por isso, é necessário ter esse cuidado diariamente para evitar a transmissão de doenças como a conjuntivite. Já as toalhas para secar o corpo podem ter um intervalo um pouco maior, a cada dois ou três dias, evitando assim que a umidade crie um ambiente ideal para os fungos. 


Check-in semanal: De maneira geral, as roupas de cama podem ser trocadas a cada sete dias, mas não é regra e tudo vai depender dos hábitos de cada um. Chegar em casa após um dia de muito trabalho e ir direto deitar é um hábito que aumenta a frequência entre as lavagens, assim como episódios de febre ou gripes que exigem uma troca a cada três dias. Vale o bom senso, assim como qualquer peça do guarda-roupa, a ida ao tanque ou à máquina depende do estado da roupa. 


De 15 dias a um mês: É comum ter uma manta no sofá para se aconchegar nos dias mais frios. Para esta peça indispensável para se cobrir enquanto assiste TV, a recomendação é trocá-la quinzenalmente. Quando pouco usada, a frequência pode ser estendida para cerca de um mês. De novo, o que vale é observar os hábitos da casa e encontrar o melhor cronograma que se adeque a família.  


Xô preguiça, ácaros e bactérias: Trocar as peças pode parecer muito trabalho, mas é importante para a saúde, evitando a proliferação de micro-organismos. Além disso, já existem lavanderias self-service, como a Lavô, que está presente em várias cidades brasileiras e onde é possível lavar e secar até 10 quilos de roupa em apenas uma hora, gastando no máximo R$ 16 por ciclo. E com uma vantagem ainda: utilizar produtos profissionais e secadoras que eliminam 99,9% de fungos e bactérias em cerca de 40 minutos. 

 

Lavô - franquia de lavanderias self-service do Brasil


Você sabe com qual frequência é preciso lavar cortinas, tapetes, almofadas e capas de sofás?

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Especialista da 5àsec explica a importância da limpeza de tais itens periodicamente, visando a saúde e o bem-estar

 

Além de se preocupar com a limpeza de peças de vestuário ou cama, mesa e banho, itens que englobam a decoração de casas e apartamentos também necessitam de cuidados especiais. Neste caso, cortinas, tapetes, almofadas e capas de sofás devem ser lavados periodicamente, evitando assim o amarelamento do tecido, além do acúmulo de poeira e outros tipos de sujeira que podem trazer problemas à saúde dos moradores. Pensando nisso, a especialista em cuidados têxteis da 5àsec, Marinês Cassiano, separou algumas dicas sobre a frequência com que tais peças precisam ser higienizadas.

No caso de capas de sofá, por exemplo, a recomendação básica é de que sejam lavadas, ao menos, de duas a três vezes por ano. Mas, caso a residência conte com animais de estimação e crianças, ou seja, um lugar que tenha o acúmulo intenso de poeira ou outros tipos de sujeira decorrente do uso diário, a frequência deve ser aumentada para uma vez ao mês. Isso vale também para as capas das almofadas, que ajudam a compor a decoração da sala. “Além de efetuar a limpeza dos itens, também aconselhamos que as janelas sejam abertas diariamente, deixando o sol entrar e fazendo com que o ambiente fique arejado”, explica Marinês Cassiano.

Outro item essencial de decoração que merece atenção são as cortinas. O fundamental é efetuar a limpeza a cada três meses, caso seja um local que conte com muita poluição. Caso contrário, duas vezes ao ano é o suficiente para a limpeza da peça. Segundo a especialista em cuidados têxteis da 5àsec, o que muitos não sabem é que algumas cortinas ficam fragilizadaspela luz artificial ou natural, fazendo com que o tecido possa ficar amarelado. Dessa forma, o certo é lavá-las em uma frequência maior. Para guardá-las, opte por sacos de TNT e evite sacos plásticos, que não deixam as fibras respirarem e podem comprometê-las. 

Com relação aos tapetes, os cuidados devem ser redobrados, ainda mais se os moradores não têm o hábito de retirar os calçados quando chegam da rua. Isso ocorre porque este tipo de peça acumula um número considerável de fungos e bactérias, por ser um local onde as pessoas pisam constantemente. Além disso, a limpeza deve ser realizada levando em consideração o tipo de material que o tapete é fabricado.

“Os mais pesados, por exemplo, podem ser lavados duas vezes por ano, por meio de procedimentos diferenciados e que variam conforme a composição. Neste caso, até mesmo devido ao tamanho e ao peso, você pode contratar uma lavanderia especializada para retirar o tapete e efetuar a limpeza, ou optar por um serviço em que a equipe visita sua residência com equipamentos modernos para realizar a higienização do item. Os mais leves, geralmente colocados nos banheiros ou na cozinha, devem ser limpos mensalmente, para evitar a propagação de doenças e promover a limpeza do ambiente em sua totalidade”, finaliza Marinês.



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