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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Saiba como procurar emprego do jeito certo


Existe um mar de novos currículos chegando todos os dias e para poder absorver este gigantesco volume é preciso que os candidatos acompanhem a evolução dos processos seletivos. Se antes a pessoa buscava vagas em jornais, se arrumava para ir no dia seguinte bater perna de porta em porta levando um currículo impresso debaixo dos braços, hoje as coisas evoluíram e o candidato consegue se destacar virtualmente.
 
O analista de recrutamento e seleção da RH Nossa, Halisson Pereira Fermino, explica que os processos de seleção estão cada vez mais automatizados através de cadastros virtuais e envio de currículos online. 

Confira como fazer para aumentar as suas chances de ser chamado para uma entrevista de emprego!


1 - Cadastro e atualização

Muitos currículos, mesmo online, estão desatualizados. Isso significa que um candidato  experiente e com o perfil para determinada vaga pode perder a chance simplesmente por não ter o cuidado de verificar se tudo está correto no seu cadastro:

"O recrutador não tem tempo de ficar ligando para todos os currículos que chegam para checar as informações pois há uma demanda muito grande de candidatos. Quando há um currículo atualizado,  com todos os contatos, experiências mais recentes, escolaridade, idiomas e novos cursos, o trabalho do recrutador fica muito mais fácil. Imagine o alto volume de pessoas querendo uma mesma vaga? Se o currículo não estiver com tudo certinho, já é descartado logo de início." 

Halisson reforça que desta maneira o recrutador consegue filtrar o volume de candidatos e selecionar aqueles que se preocuparam em deixar tudo certinho, incluindo a forma de entrar em contato: "Parece básico, mas a falta de um currículo atualizado é o que mais dificulta um processo seletivo."


2 - Fazer cadastro sim, mas também se candidatar para as vagas

O currículo está atualizado? Maravilha! Agora é hora de fazer ele ser encontrado da maneira correta! A principal dica de Halisson é estar atento monitorando constantemente  as vagas divulgadas. Da mesma maneira que se fazia antigamente quando se comprava um jornal de domingo para buscar oportunidades, mas agora esta busca é diária e online:

"É preciso acompanhar a evolução do mercado de trabalho. Recebemos muitas ligações perguntando se tem alguma vaga aberta e se é possível deixar um currículo de papel pessoalmente. Esta não é mais a maneira correta de se buscar trabalho, pois não há tempo de atender a todos. Tem que sim focar nas vagas divulgadas e se candidatar à elas através do seu perfil. Uma coisa é fazer o cadastro, outra é se candidatando naquelas que se encaixam no perfil." orienta o especialista. 


3 - Se candidatar apenas nas vagas adequadas ao perfil

Outro ponto que atrapalha este processo de seleção acontece quando a pessoa de candidata à uma vaga que não tem o seu perfil. Halisson lembra que é comum situações em que para uma vaga estratégica de gerência surjam inúmeros perfis de auxiliar de produção - e mesmo assim a pessoa de candidata para ver o que acontece:

"Esta prática atrapalha e atrasa a seleção, pois infla todo o processo e não traz nenhuma oportunidade real para a pessoa que se candidatou. O caminho é olhar todas as vagas que interessam,  se o perfil é compatível e então se candidatar! Todos saem ganhando desta maneira" completa Halisson!




 
Foto: Freepick



Cheques falsificados ou roubados e cartão de crédito clonado foram principais fraudes sofridas por micro e pequenas empresas em 2018, apontam CNDL/SPC Brasil


Com menos estrutura e poucos recursos disponíveis, empresários de pequeno porte tendem a negligenciar riscos com fraudes. SPC Brasil dá dicas para empresários evitarem prejuízos com ação de estelionatários


As micro e pequenas empresas formam a maioria dos negócios no Brasil e, em muitos casos, por não contarem com estrutura adequada e recursos suficientes, acabam sendo alvos estratégicos das tentativas de fraudes. Em tempos de instabilidade econômica e vendas em baixa, a prevenção a esse tipo de prática deve ser ainda mais cuidadosa para evitar perdas financeiras. Um levantamento realizado em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que o recebimento de cheques falsificados ou roubados (33%) e as transações feitas com cartões de créditos clonados (25%) foram os tipos de fraudes mais sofridos por micro e pequenos empresários ao longo de 2018. No total, 11% das micro e pequenas empresas no país tiveram algum prejuízo financeiro no último ano em virtude de golpes praticados por estelionatários.

Compras com utilização de RG, CPF ou CNH de terceiros (10%), uso de documentos falsificados (10%) e compras realizadas mediante cartão de débito clonado (8%) completam o ranking dos principais golpes. Outras tentativas de fraudes sofridas, mas que não implicaram, necessariamente, em perdas financeiras, foram recebimento de boletos falsos para pagamento (37%), links maliciosos por e-mail para sequestro de dados pessoais (33%), roubo de informações pessoais ao preencherem cadastros em sites (6%) e invasão do site da empresa (5%).

Na avaliação do superintendente de produtos e operações do SPC Brasil, Nival Martins, os transtornos ocasionados por estelionatários podem comprometer a saúde financeira das empresas que caem nesses golpes. “Com documentos furtados ou roubados em mãos, há risco de fraudadores contratarem serviços em nome da vítima, abrirem crediários ou realizarem alguma compra a prazo. Portanto, não são apenas os consumidores que sofrem prejuízo quando sua documentação roubada é utilizada indevidamente, o empresário também pode lidar com uma série de dados ao aceitarem qualquer documentação sem a devida análise e cuidado. Em muitos casos, eles são obrigados a arcar com o prejuízo das compras que não serão pagas. Além do risco de sofrer ações judiciais pela negligência dessa análise, caso o cliente fraudado se sinta constrangido com a cobrança de um produto que não comprou”, alerta Nival.

Para evitar a ação de estelionatários é importante que o empresário tome cuidados básicos, a começar pela checagem do CPF de quem está buscando crédito em sua loja. “Prestar atenção na consistência das informações fornecidas é fundamental, pois divergências muito grosseiras podem ser sinal de fraudes”, afirma Martins.

Para isso, o empresário pode contar com o auxílio de ferramentas existentes no mercado, como a tradicional consulta ao CPF ou CNJP do cliente para averiguar apontamentos de inadimplência ou consultas mais aprofundas para analisar o histórico do documento, confirmando informações cadastrais básicas, como endereço e telefone, por exemplo, que quando confrontadas com as informações fornecidas pelo cliente podem evidenciar indícios de fraude. “Se após toda essa checagem o comerciante não se sentir seguro com as informações fornecidas, o recomendável é que ele aceite apenas o pagamento a vista, uma vez que há riscos na tomada do crédito”, orienta Martins.



Confira cinco dicas para o empresário minimizar o risco de fraudes
 
  • Nas compras a prazo sempre solicitar documentos originais do consumidor (RG, CPF ou Carteira Nacional de Habilitação); 

  • Analisar com atenção as fotos do documento apresentado pelo cliente, principalmente se há diferença entre a data de emissão do documento e a idade do consumidor na foto; 

  • Verificar se a assinatura da documentação é similar com a assinatura do contrato ou do cheque utilizado como forma de pagamento; 

  • Sempre pedir endereço e telefone de contato e realizar a checagem na hora, antes de concluir a venda; 

  • Realizar algum tipo de consulta para verificar se há restrição no CPF ou CNPJ do cliente, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) disponibiliza uma série de soluções para confirmar endereço e telefones informados anteriormente pelo cliente.


 
Metodologia

O levantamento foi realizado na primeira quinzena de janeiro e ouviu 800 micro e pequenos empresários das 27 unidades da federação, incluindo capitais e interior. As micro e pequenas empresas representam 39% e 35% do universo de empresas brasileiras nos segmentos de comércio e serviços, respectivamente.


Estudo da Philips aponta que apenas 35% dos brasileiros cita o segmento de saúde como o mais confiável para lidar com dados pessoais; 32% não confia em nenhum setor


Future Health Index 2018 revela oportunidades para o sistema de saúde brasileiro com relação à interoperabilidade, proteção de dados e inteligência artificial. Pesquisa mostra que o país está entre as nações com menor índice de valor (Value Mesure) considerando acesso, satisfação e eficiência de acordo com os profissionais da saúde e a população em geral


A Royal Philips (NYSE: PHG, AEX: PHIA), líder global em tecnologia de saúde, acaba de divulgar dados inéditos relacionados ao Brasil do estudo anual Future Health Index, que mostra os desafios de 16 países com relação a três indicadores no sistema de saúde: acesso, satisfação e eficiência e contribui para determinar o preparo das nações para lidar com desafios globais neste segmento. Os dados mostram que o Prontuário Eletrônico Universal (EHR) e a inteligência artificial são oportunidades que podem trazer integrações importantes e mais eficiência na utilização dos dados dos pacientes. 

A pesquisa revela que países com um Prontuário Eletrônico Universal têm uma maior Medida de Valor e que 39% dos profissionais brasileiros estariam dispostos a usar tecnologias de conexão de dados se fosse provado a eles que isso tornaria o processo mais eficiente.

"A falta de conhecimento e, consequentemente, de confiança da população com relação à precisão e aos benefícios das tecnologias de conexão de dados oferece uma oportunidade de aprendizagem nesta área no Brasil. Somente 51% dos profissionais de saúde pesquisados e 21% da população brasileira acreditam saber suficientemente bem sobre o que são tecnologias conectadas", afirma Renato Carvalho, CEO da Philips do Brasil.

Países com Prontuário Eletrônico Universal de dados, como Austrália, China, França, Alemanha, Itália, Rússia, Singapura e Espanha, têm substancialmente uma maior média de Medida de Valor do que o Brasil (47.29 versus 26.71), além de políticas mais compreensíveis sobre o compartilhamento e o uso de dados e uma infraestrutura mais sofisticada. Entre outros principais destaques da pesquisa, estão:


Proteção de dados: os brasileiros têm preocupações gerais sobre segurança de dados e sobre que informações podem ser acessadas nos seus prontuários eletrônicos de saúde.
  • 46% dos brasileiros não gostariam que seus dados se tornassem públicos caso o perfil ou informações de saúde fosse hackeados. Isso sugere o aumento da importância da divulgação das ferramentas de proteção de dados neste segmento no Brasil.
  • Apenas um terço da população entrevistada (35%) citou a saúde como o segmento mais confiável quando se trata de dados pessoais, sendo que um terço (32%) não confia em nenhuma indústria com relação a essas informações.

Interoperabilidade: a importância da integração das informações de saúde causa expectativas e dúvidas quanto ao custo que esse movimento repassará ao consumidor.
  • Enquanto quase todos os profissionais de saúde (96%) acreditam que a integração de dados é importante, eles se preocupam com relação o ônus que esta tecnologia trará à população: dois em cada cinco especialistas entrevistados (38%) afirmaram acreditar que a integração vai tornar o atendimento à saúde mais caro para o paciente. Outros 38% acreditam que a integração vai liderar a redução de custos para os pacientes, equilibrando o parecer sobre este tema.
  • Devido à falta de um sistema universal de Prontuários Eletrônicos, o percentual de coleta de dados no Brasil está muito abaixo dos outros países entrevistados (4.42 versus 23.19). Os principais obstáculos para esta implementação podem estar relacionados à interoperabilidade e à infraestrutura tecnológica do país, que ainda não está pronta para possibilitar o uso de EHRs. O Brasil está abaixo da média dos 16 países entrevistados com relação ao número de internet segura por pessoa (0.08 versus 0.86, em média), à taxa de penetração da internet (60% versus 74%) e em velocidade da internet em kbits/segundo (4,246 versus 10,498).
Enquanto os profissionais de saúde reconhecem que a interoperabilidade vai, em geral, melhorar a qualidade de cuidados na saúde, a população em geral percebe que esta integração de dados é, ainda, muito baixa, apesar do governo brasileiro já ter começado a fazer investimentos nos Prontuários Eletrônicos Universais.


Inteligência artificial
  • O investimento atual do Brasil em inteligência artificial é o menor na média dos 16 países pesquisados pelo Future Health Index, sugerindo espaço para crescimento. O investimento do país nos diagnósticos preventivos e em planejamento terapêutico é de $0.006 por pessoa, muito abaixo da média global, que é de US$0.03 e US$0.06, respectivamente.
  • 25% dos brasileiros entrevistados acreditam que a inteligência artificial melhora a gestão de saúde, já que otimiza o uso do histórico médico na tomada de decisões.

A pesquisa completa do Future Health Index 2018 pode ser acessada no endereço: http://www.futurehealthindex.com/ e http://www.philips.com.br/healthcare#fhi.
 



www.philips.com.br/healthcare?12345


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