Pesquisar no Blog

sábado, 17 de novembro de 2018

10 SINAIS DE CÂNCER EM GATOS


 
 Crédito Andrei Puzakov_GettyImages

A veterinária da Equilíbrio, Bárbara Benitez, explica alguns sinais da doença

O câncer em gatos é um problema grave que possui tratamento invasivo e, se não diagnosticado a tempo, pode ser fatal. O quanto antes essa doença felina for identificada, maior a probabilidade de cura e menos agressivo será o tratamento.

“A doença caracteriza-se pela reprodução exacerbada de células que levam à formação de corpo estranho - o tumor. O câncer atinge muitos gatos e uma das causas mais comuns de óbito ou de sequelas sérias deixadas pela doença é a negligência com os sintomas apresentados”, explica a médica veterinária da Equilíbrio e Coordenadora da Comunicação Científica da Total Alimentos, Bárbara Benitez.

Apenas um veterinário pode fazer o diagnóstico do câncer e, para isso, aplicam-se exames clínicos e laboratoriais. Entretanto, você pode detectar sinais quando o animal apresenta alguma mudança de comportamento.

Os gatos doentes apresentam sinais de que existe algo fora do normal no funcionamento do organismo, por isso, esteja atento ao comportamento do gato. Existem alguns sinais e sintomas simples que podem ajudar a identificar a doença, segundo os veterinários especializados.

Porém, é sempre bom lembrar que o ideal é manter o check-up do seu pet em dia e levá-lo para fazer exames prontamente, caso note qualquer sintoma.

Confira abaixo os sinais indicados pela médica veterinária:

1. Inchaços persistentes ou crescentes

Em muitos casos, os inchaços são notados quando fazemos carinhos no gato. Eles sentem-se incomodados quando tocados e podem até ter dor na região do tumor. Qualquer inchaço, caroço ou saliência fora do normal é um bom motivo para visitar um veterinário.


2. Perda de peso

A perda de peso, especialmente se for repentina, pode ser um alerta importante.


3. Sangramento, presença de muco ou corrimento

Sangrar ou expelir qualquer anormalidade pelos orifícios é um sinal de que algo precisa ser consultado.


4. Perda de apetite

Recusar a comida ou vomitar imediatamente é preocupante. Se notar que o gato não quer comer, busque a orientação de um veterinário, pois existe algo fora do normal.


5. Feridas e falta de cicatrização

Feridas e cicatrização mais lenta - ou até mesmo inexistente - podem ser sintomas de câncer em gatos. Por isso, diariamente, dedique um tempo para observar o seu animal de estimação, para verificar alterações no o comportamento dele e de seu organismo.


6. Dificuldade de engolir

Demonstrar dor ao engolir ou regurgitar a comida em seguida, sem realmente digerir, também pode ser um sinal de que algo não vai bem. Pode ser que a falta de apetite e o emagrecimento tenham relação com esse desconforto durante a alimentação do gato.


7. Odores incomuns

Odores incomuns e fortes podem sinalizar mudanças na saúde do seu gato.


8. Indisposição

Hesitar para brincar, para fazer exercícios ou passear, pode ser preocupante. Sabemos que o comportamento dos gatos revela animais independentes e com personalidade forte, mas isso não significa que são antissociais e nunca interagem. Eles gostam e precisam de brincadeira e atividade física para se desenvolverem com saúde, por isso a falta de energia persistente indica que algo está errado.


9. Dor ou dificuldade ao urinar ou defecar

Queixas, sangramentos e demora para urinar ou defecar podem denunciar o problema.


10. Respiração com dificuldade

Respiração audível, engasgos, fadiga ou falta de fôlego são alertas para câncer em gatos.

“Lembre-se de que um sintoma isolado, ou mesmo vários, não significam, necessariamente, que seu animal está com câncer. Contudo, é importante observá-lo e levá-lo ao médico veterinário imediatamente se qualquer coisa incomum surgir, bem como fazer exames de rotina que previnem e detectam doenças com antecedência”, orienta a médica veterinária da Equilíbrio.

Afinal, quanto antes uma patologia for identificada, maiores são as chances de o tratamento gerar efeito e seu gato superar os problemas de saúde. O câncer em gatos pode começar em uma determinada parte do corpo e se espalhar rapidamente, por isso é fundamental que o diagnóstico seja rápido.



Dicas para cuidar dos cães no verão


A estação mais quente do ano pode ser prejudicial para o pet


O verão é uma das estações mais comemoradas pelo brasileiro. É possível aproveitar o sol, o calor e se refrescar em piscinas e praias. Mas também é uma época que exige cuidados extras com a pele e corpo. Assim como as pessoas, os cachorros também podem sofrer com as altas temperaturas e até mesmo passar mal. Para evitar que isso aconteça, alguns cuidados são necessários. A DogHero, aplicativo que conecta pais de cachorro a anfitriões que hospedam pets em casa, separou algumas dicas para todo mundo curtir os próximos meses. Confira:


Como identificar se o pet está incomodado com o calor?

Os cachorros não transpiram como os seres humanos, eles controlam a troca de calor do corpo e mantém a temperatura ideal por meio da respiração. Por isso, o ato de respirar rápido com a língua para fora indica não só que o pet brincou muito ou está cansado, mas também que ele pode estar com calor. Outros sinais são: deitar-se em locais com piso frio com as patas traseiras esticadas, beber muita água, ficar mais quieto que o habitual e procurar sempre por locais cobertos.

Quais cachorros são mais sensíveis às altas temperaturas?

Cães muito peludos e de raças de regiões onde o inverno é bem rigoroso como Husky Siberiano, São Bernardo, Bernese e Chow Chow tendem a sentir mais calor que os cães de pelagem curta como pinscher e dachshund. Há também os cãezinhos braquicefálicos, aqueles que possuem o focinho achatado: pugs, buldogues, boxer, shih tzu, etc. Pela anatomia, essas raças possuem mais dificuldade para respirar e também trocar calor com o ambiente.


O que fazer?

1- Água fresca à disposição: É importante abastecer constantemente o potinho do cachorro, pois ele bebe mais líquido e a água fica quente em pouco tempo.

2- Alimentação nos horários mais amenos: Pelo calor excessivo pode ser que o cãozinho não sinta vontade de comer nos horários habituais. Por isso, ofereça a comida nos horários em que a temperatura está mais amena, preferencialmente logo de manhã ou ao anoitecer.

3- Passeios em horários diferenciados: Leve o pet para dar uma volta em horários em que a temperatura não está tão alta e a incidência do sol é menor. Preferencialmente antes das 10h da manhã e após as 17h.

4- Teste a temperatura do chão antes de passear: Use as mãos ou os pés para sentir o calor do asfalto. Se estiver muito quente, não saia com o pet ou vá em locais gramados, que são mais frescos e não causarão queimaduras nas patas. Sapatinhos próprios para cães também podem ser usados nesses momentos.

5- Banhos e tosas: Os banhos podem ser mais frequentes e, com a tosa, os pelos ficam menores diminuindo a sensação do calor. Mas nem todas as raças podem ser tosadas. Peça a opinião do veterinário. Vale lembrar que a tosa muito curta em animais de pele branca pode exigir cuidados extras com proteção solar.
6- Alergias e ectoparasitas: devido às condições climáticas propícias, há um aumento na proliferação de ectoparasitas (pulgas e carrapatos). É importante manter o cachorrinho sempre com proteção, seja remédio aplicado ou coleiras específicas.

Leishmaniose Visceral Canina: Como proteger os cães?


 

A vacinação dos cães e o uso de produtos repelentes é a melhor estratégia para proteger os cães.


Com alto poder endêmico, a leishmaniose está presente em todo o território nacional. Dados indicam que anualmente mais de três mil pessoas são infectadas pela zoonose, além de um número incontável de cães. Estima-se que cada caso humano equivale a cerca de 200 cães infectados.

A patologia tem como vetor a Lutzomyia longipalpis, popularmente conhecida como mosquito palha. No ciclo urbano da patologia, o vetor infectado pica os cães e os utiliza como reservatórios, o que aumenta o risco de transmissão para os humanos.

Para combater os avanços da enfermidade, a prevenção é imprescindível.
“A melhor forma de prevenção da leishmaniose visceral canina é proteger os cães com o uso de vacina e repelente”, afirma a Médica-veterinária e Gerente de Produtos da Unidade de Pets da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec.

Esse, é o principal desafio imposto para o controle da zoonose, pois a contaminação ocorre de forma silenciosa. Em muitos casos, os cães demoram para manifestar os sintomas da doença. Entre os sinais apresentados estão problemas dermatológicos, como alopecia, úlceras, descamações, feridas com difícil cicatrização e hiperqueratose, especialmente, no focinho, ao redor dos olhos e nas orelhas. O crescimento anormal das unhas (onicogrifose) também é comum.

“Além dos sinais clínicos visíveis, a enfermidade não tem cura e traz uma série de complicações para o cão, e dependendo da evolução do quadro clínico, o animal pode ir a óbito”, explica Priscila.

Por apresentar sinais clínicos inespecíficos, similares ao de outras patologias, a confirmação do diagnóstico de leishmaniose envolve a realização de testes sorológicos e parasitológicos.

Para ajudar na prevenção da Leishmaniose Visceral Canina, a Ceva Saúde Animal desenvolveu o conceito Double Defense, que visa a proteger os cães contra o vetor transmissor e o patógeno causador da doença.

Para isso, a empresa une a ação de dois produtos exclusivos, a Leish-Tec, única vacina recombinante do mercado contra a leishmaniose visceral canina, e o Vectra 3D, uma formulação sinérgica inovadora (Dinotefuran, Permetrina e Piriproxifen), que repele o flebótomo transmissor da leishmaniose, além de proteger contra pulgas e carrapatos.

“O uso combinado dos produtos protege os cães contra a leishmaniose atuando por fora e por dentro, evitando a picada do vetor (Vectra 3D) e agindo contra o agente (Leish-Tec). Por isso, o conceito Double Defense é uma ferramenta estratégia para a prevenção dos cães”, finaliza Priscila.






Ceva Saúde Animal


Todos os cães podem adquirir vermes



A maioria das pessoas se preocupa em vermifugar seu bichinho de estimação, apenas quando um membro novo de quatro patas chega em casa. Esse cuidado, no entanto, deve ser frequente. Afinal, todos os cães podem adquirir vermes e outros endoparasitas, como a giárdia, que podem ser transmitidas para o homem.

O diagnóstico das verminoses é feito por meio de exames de sangue e de fezes e o tratamento deve ser feito com medicamentos prescritos pelo veterinário de confiança. "A prevenção é feita com doses de vermífugos que devem ser indicados pelo veterinário, de acordo com o tipo de verme e o peso do animal. Para os filhotes, a medicação geralmente é administrada em conjunto com as primeiras vacinas dos pets", explica o médico veterinário da Virbac, Ricardo Cabral.

Alguns cães podem nascer com vermes que são transmitidos pela placenta ou pelo leite materno. Nos animais adultos, a infecção pode acontecer por via oral ou cutânea. No primeiro caso, o animal ingere ovos ou larvas presentes no solo, na água ou em lugares com muita umidade. Já a penetração pela pele, pode acontecer mesmo que ele não apresente um ferimento. Há ainda a possibilidade de transmissão de alguns vermes por vetores, como os mosquitos. É o caso do verme do coração.

Em animais adultos, geralmente, não são observados sinais clínicos. Alguns podem esfregar o ânus no chão (prurido anal), ter diarreia, apresentar pelos opacos e indisposição para brincar ou passear. Mas, a grande maioria dos parasitas são assintomáticos, o que reforça a necessidade de levar, pelo menos uma vez por ano, o cão até um consultório veterinário.

Os vermes podem se alojar em diferentes partes do organismo como coração estômago, rins, pulmões, esôfago, olho, intestino, fígado e até mesmo no cérebro do hospedeiro. Quando isso acontece, podem provocar sérias lesões no órgão.

O controle do ambiente é a principal medida de prevenção. Por isso, os tutores devem cuidar sempre da remoção de fezes, evitar que o animal faça as necessidades em local fechado e que não bata sol. É que a umidade favorece a sobrevivência das larvas e ajuda os vermes a crescer. Se o pet ficar em creches, é muito importante verificar a higienização do local.


Cuidado com as crianças

Os parasitas podem ser perigosos para os seres humanos, principalmente para as crianças. É que os ovos do verme poderão ficar alojados nos pelos, ao redor da cauda e em outras regiões do cão e ser transmitidos para as mãos dos pequenos durante carícias ou brincadeiras com o animal.


Tratamentos

 
O Endogard é recomendado para controlar e tratar a giárdia, o verme do coração e vermes intestinais. No caso da giárdia, o tutor deve dar um comprimido a cada 24 horas por três dias consecutivos. Já para o caso de outros parasitas, deve ser administrada uma dose única que deve ser repetida após 15 ou 21 dias, dependendo de cada caso. Um melhor nível de proteção contra parasitas internos pode ser obtido ao se administrar uma dose do medicamento a cada mês em todos os cães presentes no ambiente, desde duas semanas de idade.

Já o Grantelm é indicado para controle e tratamento de problemas causados por vermes intestinais. O cão deve ingerir um comprimido, em dose única. O medicamento auxilia na prevenção de zoonoses e pode ser administrado em fêmeas gestantes, em lactação e em filhotes a partir de 3 semanas de idade.

Virbac

Mitos e verdades sobre Alimentação Natural para cães


Veterinária e anfitriã da DogHero tira dúvidas sobre a dieta balanceada


Assim como para os seres humanos, os cachorros também precisam de refeições equilibradas para manter a saúde em dia. A Alimentação Natural (AN) para cães é uma opção para quem deseja mudar os hábitos alimentares dos cães. Muitos tutores, porém, têm dúvidas sobre como oferecer dieta. "A AN é uma dieta balanceada composta por ingredientes naturais e minimamente processados, diferente do que acontece com as rações", explica Bárbara Freire, veterinária e anfitriã da DogHero, aplicativo que conecta pais de cachorros a anfitriões que hospedam os pets em casa. "O único tipo de tratamento que os alimentos sofrem ocorre dentro da nossa cozinha: o cozimento e o congelamento."

Pensando em todas as questões que ainda existem sobre a AN para cães, Bárbara respondeu algumas delas.
Confira:


O que é a Alimentação Natural para cães?

Os cães são animais carnívoros por natureza e, por isso, seu organismo está preparado para receber dietas com maior percentual de proteína, o que não ocorre na maioria das rações O ideal é que a dieta do cão seja equilibrada e composta por proteínas, gorduras de boa qualidade, carboidratos vitaminas, minerais e água. "A composição nutricional da comida natural para cachorro deve ser feita sob a orientação de um médico veterinário nutricionista e de acordo com o estilo de vida do animal, idade, porte e nível de atividade", explica Bárbara.


Comida natural para cachorro x ração

As rações industrializadas surgiram no Brasil na década de 70, ou seja, os cães passaram muito mais tempo consumindo alimentos naturais do que processados. A maior diferença é que a alimentação natural para cães busca adaptar o alimento para a melhor digestão e aproveitamento dos pets. Os dentes dos cães já indicam isso: são presas que servem para rasgar carnes e têm menor capacidade para triturar alimentos como vegetais, por exemplo.


Alimentação Natural funciona para todos os cães?

Por ser feita de forma individualizada, a alimentação natural pode ser adaptada para todos os tipos de cães (jovens, adultos ou idosos), castrados ou não e também para portadores de doenças crônicas. Algumas das enfermidades que apresentam boas respostas à mudança de dieta para a alimentação natural para cães: obesidade, diabetes, alergias de pele e alimentar, doença renal crônica, cardiopatias, pancreatite, câncer, gastrite, doenças do trato intestinal e urinário.

Como introduzir a alimentação natural para cães?

O primeiro passo é procurar um especialista no assunto. O veterinário vai pedir exames de rotina e complementares para que possa avaliar todas as necessidades nutricionais do cão. A partir daí, o tutor e o veterinário devem conversar sobre a rotina do animal para que possa ser estipulada a quantidade de calorias que devem ser ingeridas diariamente. Outro ponto importante é incluir na dieta alimentos que sejam fáceis de encontrar e cozinhar, para que não haja desistência do tutor no meio do caminho. Com o cardápio inicial em mãos, é hora de colocar em prática.


– Proteínas: peixe, frango, boi, ovos, cordeiro, porco, coelho, além de vísceras de animais (fígado, língua, coração, baço, rins, pulmão).

– Carboidratos e fibras: abobrinha, chuchu, vagem, rúcula, brócolis, cenoura, beterraba, inhame, batata doce, mandioca, ervilha, arroz integral, lentilha, psyllium, extrato de yucca, entre outros.

– Gorduras: óleo de coco, óleo de borragem, óleo de peixe, banha suína.

Já alguns alimentos devem ser evitados na dieta dos cães, por serem de difícil digestão ou potencialmente tóxicos, como carambola, cebola, chocolate, leite, pão, salsicha, uva, café, macadâmia, entre outros.




7 DICAS QUE FARÃO COM QUE SEU GATINHO TOME MAIS ÁGUA



Quem conhece bem os gatinhos sabe como é difícil fazer com que tomem água frequentemente. A falta de água no organismo dos gatos pode fazer com que sofram sérios problemas de saúde, entre os eventuais problemas que surgem com a desidratação, estão as infecções urinárias, cálculos renais, entre outras enfermidades nos rins e na bexiga.

Uma certeza é a de que os gatos são bastante seletivos com a água que bebem, por serem animais extremamente limpos e sistemáticos com a limpeza ao seu redor. Se a água não for trocada constantemente, deixa de ser atrativa para eles.

Quer saber como fazer com que o seu gatinho beba mais água? O médico veterinário da Max Cat, Marcello Machado, separou algumas dicas que podem ajudar os tutores.


  1. Deixe a água longe da caixinha de areia!
Um dos motivos que fazem com que o felino não tome água é o local onde fica o recipiente. Se estiver próximo da caixinha de areia, procure fazer uma mudança e deixe distante, valendo também para a ração. Gatos não gostam de misturar o universo da higiene com o momento de comer e/ou beber água.


  1. Água fresca? Sempre!
Recomendamos que troque frequentemente a água do potinho, mesmo que cheio, pois os felinos gostam que esteja sempre fresca. Faça isso, ao menos, uma vez ao dia.
Já em relação ao recipiente, é importante que seja sempre lavado, caso acumule algum tipo de cheiro, pode afastar o animal, reduzindo as chances de fazer com que tome água.


  1. Já tentou a água corrente?
O método é uma das boas pedidas para estimular os gatos, mas todo cuidado é pouco para evitar o desperdício deixando a água correr diretamente da torneira! Uma solução bem propícia é a fonte.


  1. Mais de um potinho pela casa: pode funcionar!
Procure colocar recipientes com água por locais onde o gatinho costuma circular, assim, durante a passagem, ele pode lembrar que precisa tomar água.


  1. Tigela fora de casa? Cuidado!
Existem gatinhos que costumam ficar no quintal de casa, por isso, os potinhos também ficam na área externa, mas eis um cuidado importante: o sol!


  1. Formato e material do potinho!
Por serem extremamente sensíveis, o bigode pode ser um fator fundamental para a escolha do potinho ideal, pois não gostam que molhem ou encoste na beira do recipiente. Experimente alguns modelos e veja qual o lindinho se adapta melhor!

Já em relação ao material, procure por um de porcelana ou vidro, estes podem ser mais atrativos.


  1. Cubinhos de gelo? Sim, senhor!
Um cubinho de gelo flutuando na vasilha pode ser TUDO para um gato! Experimente colocar um e deixar com que ele brinque, assim, tomar água pode se tornar ainda mais divertido para ele!




Fonte: Total Alimentos


Principais cuidados com o animal doméstico nesse verão


Os pets precisam de mais atenção em temperaturas elevadas


Com a chegada do verão, é preciso ter algumas precauções com os pets, principalmente com a exposição ao sol e a hidratação. No verão há maior incidência e prevalência de doenças dermatológicas e gastrointestinais, a médica veterinária do Hospital Veterinário Cão Bernardo Aline Spina afirma que: “A maior parte das doenças são as infecto-contagiosas, e o verão é uma época mais propícia para proliferação e disseminação desses agentes infecciosos e parasitários”.

Por isso, essa época que exige um pouco mais de cuidados com os pets, mantendo a hidratação, vacinação e anti-parasitários em dia, também é importante manter a higiene ambiental e do animal (banhos) em dia. Refresca-lo também é essencial, seguem algumas dicas:


Gelo

A primeira dica é colocar gelo na tigela de água, e espalhar várias dessas tigelas pela casa ou apartamento. É possível colocar garrafas pet com água congelada para que o bichinho possa se refrescar durante o dia, mas é preciso ter cuidado com as bolsas de gel, porque o animal pode rasgar e ingerir o conteúdo.


Protetor solar para pet

Para os animais que costumam passear durante o dia, e que tem pelo curto, pelagem branca ou mucosas claras, é necessário o uso do protetor solar para protege-lo. O ideal é passar principalmente nos locais do corpo com menos pelagem e que ficam mais expostos ao sol, como orelhas, focinho e ao redor dos olhos.


Não deixar o pet no carro

O pet não pode ficar sozinho e muito menos com o carro todo fechado. O calor dentro do veículo pode levar o animal a óbito, por isso, o ideal é deixa-lo em lugares frescos.


Pomada para coxins

Existe uma pomada específica para passar nas patas e que protege os coxins (“almofadinhas” das patas) do chão quente, seja asfalto, grama ou areia. Essa pomada cria uma película na região para deixar mais resistente e não fazer feridas ou ter descolamento. Lembrando que sapatinhos não são uma boa opção no verão, porque o pet acabará suando e passando ainda mais calor.


Mantenha o pet tosado

É importante diminuir o tamanho do pelo, mas também é preciso ter cuidado para não tosar muito curto e acabar causando queimaduras solares. No caso dos gatos, principalmente os de pelo longo, o ideal é escovar a pelagem com mais frequência.


Evitar passeio em determinados horários

Os horários de sol fortes são das 10h às 16h, tanto o ambiente quanto o chão estão muito quentes. “Por isso, o ideal é evitar passear com o pet durante esse horário. Evitando exposição intensa ao sol que reflete no chão e incide no cão ou no gato, também evitar atividade física intensa nesses horários”, finaliza Spina.




Cão Bernardo

Humanos e pets: muito em comum



 Lúpus, diabetes e cardiopatias são algumas das doenças compartilhadas por humanos e pets
Crédito: divulgação


Considerados como membros da família, os pets têm ocupado um espaço cada vez maior nas casas, com mais proximidade e compartilhamento de tempo. A mudança de comportamento dos tutores fez com que eles passassem a ter um melhor acompanhamento, principalmente na área de saúde, que se tornou preventiva em vez de curativa. “Ano a ano, vemos como os donos têm se preocupado mais com seus animais, investindo em alimentação, segurança e saúde. Mas, acima de tudo, eles têm ficado mais atentos às alterações de comportamento e físicas, permitindo uma rápida intervenção quando algum sintoma se manifesta”, comenta o médico veterinário e responsável técnico do HiperZoo, Adolfo Sasaki.

Essa alteração de comportamento dos donos, somada aos avanços da medicina veterinária, resultou no aumento da expectativa de vida dos pets. E o resumo de tudo isso é a incidência cada vez maior de doenças “humanas” em cachorros e gatos. Segundo Sasaki, assim como acontece com os humanos, a vida mais longeva faz com que haja maior observação de doenças como diabetes e câncer nos pets. Entretanto, a manifestação de patologias comuns acontece pelas similaridades compartilhadas entre mamíferos, que vão desde a presença de pelos até na forma como funcionam os sistemas digestivo, reprodutor e respiratório. “Essas doenças sempre existiram, mas devido à falta de acompanhamento ou tecnologia, não recebiam o prognóstico correto”, complementa o médico veterinário.

Conheça algumas das doenças e problemas de saúde que humanos e pets compartilham:


Câncer

Câncer é o nome dado ao crescimento desordenado e anormal de células. Podem se manifestar em forma de neoplasias benignas ou malignas, sendo que estes se replicam rapidamente, invadindo tecidos e se espalhando para outras partes do corpo. Dentre os tumores mais comuns em pets estão os de mama (que podem ser prevenidos com castração), de pele (ocasionados pela exposição à radiação solar) e o venéreo transmissível (comum no Brasil pela falta de castração, mas com alta taxa de cura). O tratamento do câncer é idêntico ao realizado em humanos, com o uso de quimioterapia, radioterapia e intervenção cirúrgica. “Há muita semelhança genética entre humanos e cães, e isso até tem ajudado em pesquisas e tratamentos para combater o câncer”, acrescenta o responsável técnico do HiperZoo.


Diabetes

O diabetes é a elevação de glicose no sangue que, se não tratada, pode prejudicar o funcionamento de diversos órgãos, como rins, olhos e coração. Nos pets, os primeiros sinais da doença podem ser emagrecimento (mesmo com ingestão normal de alimentação), consumo alto de água e muita urina. Assim como nos humanos, a obesidade é um dos fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes. Fatores genéticos também influenciam na aparição da doença, que pode ser do tipo 1 ou 2 em cães e gatos, e o tratamento inclui exercícios físicos, dieta controlada e, algumas vezes, aplicação de insulina.


Lúpus

O lúpus é uma doença autoimune e sem cura, que tem duas variações nos cachorros: afetando somente a pele (lúpus eritematoso discoide - DLE) ou o corpo todo (lúpus eritematoso sistêmico - LES). A doença se manifesta por meio de inflamações em diversas partes do corpo do animal, como pulmões, corações e pele (com bastante frequência na pele da face e do focinho). Os casos de LES demandam mais atenção, uma vez que podem resultar em insuficiência renal e anemia, além de quadros mais graves que podem provocar o óbito. Alguns dos sintomas são febre, aumento do volume de urina, gengivas pálidas e dores nos membros inferiores. Já as ocorrências de DLE se manifestam em forma de lesões ou feridas. A despigmentação do focinho e a perda de ranhuras são exemplos de prognósticos. Algumas das raças que têm mais predisposição para o desenvolvimento da patologia são Pastor Alemão, Poodle e Beagle.


Cardiopatias

Problemas cardíacos são bem comuns em pets, sendo que 10% dos cães jovens manifesta alguma alteração. O caso mais frequente de cardiopatia é a insuficiência mitral, quando a válvula mitral não fecha totalmente, ocasionando no retorno para os pulmões de um pequeno volume de sangue. “A falta de ar e tosse são sintomas comuns dessa patologia, que é diagnosticada por meio de uma ecografia”, comenta Sasaki. O médico veterinário tranquiliza os tutores: “se tratada corretamente, é possível da cardiopatia não progredir. Por isso, é importante o acompanhamento veterinário e a administração correta da medicação recomendada”.


Tártaro

O tártaro é uma doença muito comum em cães e gatos, uma vez que grande parte dos tutores não investe tanto tempo na higiene dentária dos pets. Essa patologia ocorre quando há a formação de placa bacteriana nos dentes, ocasionada por restos de alimentos. “Além do mau hálito, essa situação pode resultar em outras doenças e infecções graves, como a meningite. Nesse caso, se houver evolução e atingir a corrente sanguínea do pet, pode levar ao óbito do animal”, alerta Sasaki. Além da escovação e uso de produtos para atenuação da placa bacteriana, é possível efetuar a limpeza dos dentes do animal em intervenção cirúrgica simples, mas que demanda anestesia para garantir que o pet não se machuque.





HiperZoo


A importância da arranhadura para os felinos



Arranhar faz parte da natureza dos gatos que utilizam esse comportamento para demarcar seu território através de marcas visuais e sinais químicos no ambiente


Sofás, cortinas, pé de mesas, portas e outros itens comuns nas casas costumam ser os preferidos dos gatos na hora de afiar suas garras. Por isso, esse comportamento, que é natural para os felinos, costuma ser uma das principais reclamações dos tutores nos consultórios veterinários.

Periodicamente, os felinos precisam da arranhadura para manutenção das unhas. Além disso, a arranhadura é feita com a intenção de brincar e para deixar sinais característicos ao longo da residência. "Os gatos utilizam a arranhadura em seu território, pois quando eles arranham algum objeto, deixam um odor característico (odor interdigital felino) que, quando associadas às marcas visuais, atuam como um sinal para os gatos. Por ser um comportamento instintivo, o ideal não é inibi-lo e sim direcioná-lo para um local apropriado, como o arranhador”, comenta a Médica-veterinária e Gerente de Produtos da Unidade de Pets da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec.

Para direcionar o comportamento do animal para os objetos adequados é importante que os tutores coloquem o arranhador e demais brinquedos do felino no ambiente onde o animal passa mais tempo, ou próximo aos móveis que ele costuma arranhar. 

“Dessa forma, o gato terá sua atenção condicionada para os itens adequados”, afirma Priscila.

Sempre em busca de soluções que facilitem a vida dos tutores e auxiliem no bem-estar dos animais, a Ceva Saúde Animal trouxe para o Brasil o Feliscratch, um análogo sintético do odor interdigital felino, que auxilia no redirecionamento do animal para o objeto adequado para arranhadura.

Com formulação líquida, além o odor interdigital felino, o produto une outros dois princípios: coloração azul, que mimetiza visualmente as arranhaduras e Catnip que atraí os animais para o arranhador. Feliscratch é comercializado em uma embalagem com nove pipetas de 5ml cada. 

O produto deve ser aplicado diretamente no arranhador em linhas verticais. O protocolo inicial é de uma pipeta por dia, por sete dias consecutivos, seguido por uma pipeta na terceira e quarta semana.

O Feliscratch irá auxiliar os tutores a recondicionarem o comportamento de arranhar para o arranhador correto.

 “A arranhadura é um comportamento natural. Porém, situações estressantes como mudança de ambiente, ou conflito entre animais podem tornar o comportamento excessivo, por isso, é sempre importante consultar um médico veterinário”, finaliza Priscila





Ceva Saúde Animal

Animais alérgicos precisam de cuidados especiais na alimentação


Ração deve conter peptídeos de cadeia curta, que reduzem as chances de reações alérgicas


Se o seu animalzinho apresenta coceira e problemas de pele sem nenhum motivo aparente, ele pode ser alérgico. A alergia de origem alimentar é a terceira causa mais comum e representa cerca de 10% de todas as alergias em cães e gatos. São superadas apenas por alergias a pulgas e dermatite atópica, uma doença genética que envolve o sistema imunológico.

Qualquer proteína alimentar consumida ao longo do tempo pode causar alergia alimentar ou sensibilidade. A presença de alguns aditivos, corantes e grãos também podem desencadear a alergia. Elas podem ser herdadas, como também propensa a raças específicas, como ocorre com o Lhasa Apso, Buldogue Inglês e Francês, Golden Retriever, Pastor Alemão, Yorkshire, Poodle e Boxer. A recomendação para controlar a alergia é realizar a troca da ração usual por uma específica, que não contenha o componente causador da alergia. Quando este componente causador ainda não tiver sido identificado, o mais indicado é eleger rações que contenham em sua composição ingredientes menos propensos a causar sensibilidade. Estas rações em geral são denominadas como hipoalergênicas ou ração para animais sensíveis.

Na avaliação de Márcia Villaça, gerente Técnica de Vendas - Pet & Aqua da ICC Brazil, empresa brasileira especialista em aditivos à base de levedura, a ração destes animais deve ser composta por fontes proteicas que contenham alto percentual de peptídeos de cadeia curta, sendo as proteínas autolizadas uma boa opção. "Quando uma proteína intacta é dividida em moléculas pequenas, o sistema imunológico não é mais capaz de reconhecer como alérgenos, eliminando a possibilidade de uma reação adversa ao alimento", afirma.

O Lyscell®, levedura autolisada com alta concentração de peptídeos de cadeia curta, é um dos produtos da ICC Brazil que é adequado a este perfil de ração. "O processamento pelo qual o Lyscell® é submetido remove qualquer alérgeno existente, impossibilitando o reconhecimento imunológico em animais já sensibilizados à proteína intacta", explica Márcia.




ICC Brazil

Você sabia que a Homeopatia pode ser usada em animais?



Tratamento não causa efeitos colaterais e pode ser indicado para pets de qualquer idade

Em 21 de novembro é comemorado o Dia Nacional Homeopatia. A data tem como objetivos disseminar a técnica no Brasil e servir para informar as pessoas sobre as vantagens do tratamento homeopático. Porém, o mais importante é esclarecer que os seres humanos não são os únicos a obter benefícios com esse método. Animais também podem ser tratados com essa medicina alternativa.

Segundo o veterinário homeopata José Francisco Costa Neto, da Clínica Soft Dogs e Cats, a homeopatia animal é utilizada praticamente desde que surgiu a homeopatia humana, em 1815. “O uso da técnica em animais vem ganhando cada vez mais adeptos nos últimos anos por ser um tratamento que não causa efeitos colaterais, não possui restrições a doenças e pode ser indicada para pets de qualquer idade. “A terapia não trata somente os sintomas da doença. Ela age para equilibrar o corpo, a mente e a energia dos pets.”, esclarece doutor Francisco.

A medicação para os animais é preparada nas mesmas farmácias de manipulação dos humanos. O procedimento de uso também é o mesmo. A medicação é diluída em água e fornecida ao animal, ou pode ser administrada em glóbulos ou gotas, via oral. Existem ainda, tratamentos homeopáticos tópicos, com uso de pomadas, cremes e solução e até mesmo supositórios.
Quanto aos resultados obtidos, os tratamentos em animais costumam ser mais rápidos e mais eficientes do que nos humanos. Isso porque os pets não sabem que estão sendo medicados. Com isso o resultado é também mais fidedigno.





Dr. José Francisco Costa Neto - Morador de Espírito Santo do Pinhal, interior de Minas Gerais, José Francisco se formou em Medicina Veterinária pela Faculdade Pinhalense de Ensino Professor Antônio Secundino de São José, em 1993. Entre 2000 e 2003 cursou especialização profissional em Homeopatia no Centro de Ensino Superior de Homeopatia (IBEHE) e na Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo (FACIS). Em 2004, na mesma instituição, fez Curso de Aperfeiçoamento em Homeopatia Veterinária.

Clínica Soft Dogs e Cats


Posts mais acessados