A
estação mais quente do ano pode ser prejudicial para o pet
O
verão é uma das estações mais comemoradas pelo brasileiro. É possível
aproveitar o sol, o calor e se refrescar em piscinas e praias. Mas também é uma
época que exige cuidados extras com a pele e corpo. Assim como as pessoas, os
cachorros também podem sofrer com as altas temperaturas e até mesmo passar mal.
Para evitar que isso aconteça, alguns cuidados são necessários. A DogHero, aplicativo que conecta pais de
cachorro a anfitriões que hospedam pets em casa, separou algumas dicas para
todo mundo curtir os próximos meses. Confira:
Como
identificar se o pet está incomodado com o calor?
Os cachorros não transpiram como os seres humanos, eles controlam a troca de calor do corpo e mantém a temperatura ideal por meio da respiração. Por isso, o ato de respirar rápido com a língua para fora indica não só que o pet brincou muito ou está cansado, mas também que ele pode estar com calor. Outros sinais são: deitar-se em locais com piso frio com as patas traseiras esticadas, beber muita água, ficar mais quieto que o habitual e procurar sempre por locais cobertos.
Os cachorros não transpiram como os seres humanos, eles controlam a troca de calor do corpo e mantém a temperatura ideal por meio da respiração. Por isso, o ato de respirar rápido com a língua para fora indica não só que o pet brincou muito ou está cansado, mas também que ele pode estar com calor. Outros sinais são: deitar-se em locais com piso frio com as patas traseiras esticadas, beber muita água, ficar mais quieto que o habitual e procurar sempre por locais cobertos.
Quais
cachorros são mais sensíveis às altas temperaturas?
Cães
muito peludos e de raças de regiões onde o inverno é bem rigoroso como Husky
Siberiano, São Bernardo, Bernese e Chow Chow tendem a sentir mais calor que os
cães de pelagem curta como pinscher e dachshund. Há também os cãezinhos
braquicefálicos, aqueles que possuem o focinho achatado: pugs, buldogues,
boxer, shih tzu, etc. Pela anatomia, essas raças possuem mais dificuldade para
respirar e também trocar calor com o ambiente.
O
que fazer?
1- Água fresca à disposição: É importante abastecer constantemente o potinho do cachorro, pois ele bebe mais líquido e a água fica quente em pouco tempo.
2- Alimentação nos horários mais amenos: Pelo calor excessivo pode ser que o cãozinho não sinta vontade de comer nos horários habituais. Por isso, ofereça a comida nos horários em que a temperatura está mais amena, preferencialmente logo de manhã ou ao anoitecer.
3- Passeios em horários diferenciados: Leve o pet para dar uma volta em horários em que a temperatura não está tão alta e a incidência do sol é menor. Preferencialmente antes das 10h da manhã e após as 17h.
4- Teste a temperatura do chão antes de passear: Use as mãos ou os pés para sentir o calor do asfalto. Se estiver muito quente, não saia com o pet ou vá em locais gramados, que são mais frescos e não causarão queimaduras nas patas. Sapatinhos próprios para cães também podem ser usados nesses momentos.
5- Banhos e tosas: Os banhos podem ser mais frequentes e, com a tosa, os pelos ficam menores diminuindo a sensação do calor. Mas nem todas as raças podem ser tosadas. Peça a opinião do veterinário. Vale lembrar que a tosa muito curta em animais de pele branca pode exigir cuidados extras com proteção solar.
1- Água fresca à disposição: É importante abastecer constantemente o potinho do cachorro, pois ele bebe mais líquido e a água fica quente em pouco tempo.
2- Alimentação nos horários mais amenos: Pelo calor excessivo pode ser que o cãozinho não sinta vontade de comer nos horários habituais. Por isso, ofereça a comida nos horários em que a temperatura está mais amena, preferencialmente logo de manhã ou ao anoitecer.
3- Passeios em horários diferenciados: Leve o pet para dar uma volta em horários em que a temperatura não está tão alta e a incidência do sol é menor. Preferencialmente antes das 10h da manhã e após as 17h.
4- Teste a temperatura do chão antes de passear: Use as mãos ou os pés para sentir o calor do asfalto. Se estiver muito quente, não saia com o pet ou vá em locais gramados, que são mais frescos e não causarão queimaduras nas patas. Sapatinhos próprios para cães também podem ser usados nesses momentos.
5- Banhos e tosas: Os banhos podem ser mais frequentes e, com a tosa, os pelos ficam menores diminuindo a sensação do calor. Mas nem todas as raças podem ser tosadas. Peça a opinião do veterinário. Vale lembrar que a tosa muito curta em animais de pele branca pode exigir cuidados extras com proteção solar.
6-
Alergias e ectoparasitas: devido às condições climáticas propícias, há um
aumento na proliferação de ectoparasitas (pulgas e carrapatos). É importante
manter o cachorrinho sempre com proteção, seja remédio aplicado ou coleiras
específicas.
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