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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

O SMS ainda é a melhor opção para reduzir custos de telefonia



 Ele alcança todos os modelos de celulares no mundo, com uma taxa de leitura de 90% em minutos.


O SMS está entre os meios mais utilizados na comunicação das empresas. Pesquisa da Accenture sobre o mercado corporativo de SMS mostra que em 2017, o volume de mensagens de texto enviadas por empresas para consumidores finais (A2P)  será de 6,6 bilhões, somente no Brasil. Desse total, 36% serão enviadas por bancos, segmento que lidera o uso de SMS para comunicação no País. Em segundo lugar virão aplicações over the top (OTT), que responderão por 15%. Em seguida virão transporte e logística (8%); saúde e educação (7%); administração pública (7%); varejo (5%); serviços residenciais (4%); hospitalidade e turismo (4%); e outros (15%).

O mercado só tende a crescer: estudo da Ovum, estima crescimento do A2P para 2,19 trilhões de mensagens e US$ 50 bilhões em receitas até 2018 com a adesão de pequenas e médias empresas e entidades governamentais.

O SMS possibilita alcançar virtualmente todos os modelos de celulares no mundo, com uma taxa de leitura de 90% em minutos, o que o torna mais adequado para falar com consumidores com amplitude geográfica e demográfica, diminuindo drasticamente os custos com telefonia.

O uso corporativo do SMS também gera diminuição de custos, já que seu custo pode ser 70% mais barato do que uma ligação.

Confira dicas de como o SMS pode ser útil às empresas:

 
Lembrete de fatura: Enviar mensagem ao cliente com lembrete da data do vencimento, além de ser comodidade para ele, pode aumentar o índice de pagamentos dentro do prazo. As mensagens podem informar o valor e até mesmo o código digitável do boleto bancário.


Contas em atraso: Bastante parecido com o ponto acima, o SMS para contas em atraso funciona muito como um lembrete, e deve ser tratado com bastante paciência, uma vez que pode até mesmo ser um problema da rede bancária que ainda não repassou o pagamento. Por isso, mensagens de que o pagamento não foi identificado e um pedido de desculpas caso já tenha sido efetuado é a melhor opção para esse tipo de contato.


Número de protocolo: Nada pode ser mais complicado para um cliente do que ter que anotar o imenso número de protocolo. Enviar um SMS com esse código é o melhor dos cenários para o usuário, que sai mais contente, e também para o atendente que não precisa ficar repetindo o número.


Alertas e monitoramento: Muito utilizado nas áreas de TI, os SMS’s são ótimas opções para alertar os técnicos responsáveis em eventuais acontecimentos, como servidores desligados, espaço em disco acabando, servidores que deram boot, além de monitorar e informar também no caso de estabilização dos sistemas.


Confirmação de eventos: O SMS é perfeito para realizar confirmações, como, por exemplo, de consultas médicas. É mais prático e menos incômodo do que realizar a ligação avisando da consulta, ao receber a mensagem de texto ele responde apenas com a palavra sim.






Alexandre Dias - CEO da Talktelecom, multinacional brasileira e uma das mais importantes fornecedoras de tecnologia em telefonia computadorizada. A empresa distingue-se no mercado pela flexibilidade na concepção de produtos e serviços sob medida para empresas de diferentes portes e setores da economia, como: empresas de marketing e vendas, cobrança e recuperação de crédito, call center, operadoras de cartões, serviço de atendimento ao cliente (SAC), entre outras.



Seis armadilhas da produtividade



Se olharmos atentamente para a nossa mesa de trabalho, encontraremos inúmeras ferramentas e recursos tecnológicos que facilitam a nossa vida e nos fazem ganhar tempo. Computadores mais rápidos, programas e softwares mais inteligentes e até o corretor ortográfico. Apesar de tantas soluções que nos ajudam no dia a dia, às vezes nos deparamos com uma barreira difícil de transpor: a falta de produtividade. Antes de mais nada, precisamos deixar claro que produtividade não tem a ver com o quanto a pessoa trabalha. Você será produtivo quando realizar o que precisa ser feito e não por trabalhar demais.

Mas como saber se sou um profissional produtivo ou improdutivo? Alguns vilões da produtividade são apontados com frequência para discutir o tema: celular, internet, redes sociais, excesso de reuniões e hábitos como pausas para o cigarro e o café, além das conversas excessivas com os colegas. Ao destacar todas essas práticas como as causas mais comuns para a improdutividade, corremos o risco de não enxergar outras armadilhas que são tão ou mais prejudiciais à produtividade que as já citadas, são elas:


1. Desorganização - A falta de organização não permite que se tenha um fluxo contínuo de trabalho. Estar sempre tentando descobrir onde guardou um documento ou salvou um arquivo, procurando por um número de telefone ou por uma informação, toma tempo, interrompe tarefas e atrasa o trabalho.


2. Falta de planejamento - É preciso um mínimo de planejamento para o desenvolvimento diário das atividades. Quando se tem clareza do que precisa ser feito, fica muito mais fácil definir as prioridades e o que é necessário para executá-las. Dessa forma, dificilmente deixaremos de atuar nos assuntos mais importantes e não nos perderemos em meio a tantos afazeres.


3. Falta de comunicação clara e objetiva - Ter a certeza de que entendeu bem a mensagem passada pelo interlocutor e estar seguro de que se fez entender corretamente é fundamental. Um dos principais problemas que comprometem a produtividade é o retrabalho. Deixar claro o contexto, o cenário, e as informações mais importantes é condição indispensável para que um trabalho seja bem executado.


4. Estado emocional - É uma das principais causas de queda na produtividade. Problemas pessoais, familiares, de saúde ou financeiros roubam a concentração e a energia do profissional, que já chega no trabalho desconcentrado e incomodado. Em situações assim, vale a pena conversar com o líder, explicar o que está ocorrendo e juntos decidirem a melhor forma de conduzir o trabalho.


5. Dificuldade de dizer não - Demandas e solicitações vão surgindo e você se vê incapaz de dizer não. Situações assim fazem a pessoa acumular tarefas além da sua capacidade de realização. É preciso ter uma noção clara do que você consegue fazer para cumprir da melhor forma as responsabilidades assumidas e, a partir daí, recusar ou negociar algumas demandas.


6. Procrastinação - Fugir das tarefas mais espinhosas, ou tentar adiar ao máximo a realização delas, é bastante comum e pode, muitas vezes, emperrar o andamento de um trabalho sem que o profissional perceba.


As situações descritas acima ocorrem com muito mais frequência do que imaginamos, e é preciso uma boa dose de atenção para conseguir enxergá-las. Se quisermos fazer mais e melhor, precisamos fazer uma autoanálise. O primeiro passo é identificar as armadilhas ocultas em nossos hábitos para então procurar desarmá-las. Atitudes práticas nos fazem sair do campo das intenções e conquistar resultados concretos. Aqui vão algumas dicas: estabeleça metas para si mesmo e, para cumpri-las, coloque suas ideias e objetivos no papel; faça uma lista de tudo o que há para ser feito - ver a lista diminuir cada vez mais é sempre um incentivo para continuar em frente - defina uma rotina diária para gerenciar melhor o seu tempo, e, por fim, não tenha receio de pedir ajuda.

 Corrigir a rota, sempre que necessário, exige disciplina, mas é a única maneira de mudar antigos comportamentos e promover mudanças de forma produtiva.






Dirley Corrêa - diretor de Recursos Humanos da Divisão de Ensino do Grupo Positivo.





5 bons motivos para não comprar produtos piratas

 Considerado pela Interpol o delito do século 21, a pirataria ainda é amplamente difundida do Brasil. Uma pesquisa realizada em 2015 pelo Ibope, por encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI), revelou que 71% dos brasileiros adquirem produtos piratas e imitações de marcas famosas, dado que destaca a aceitação do crime de pirataria por parte da sociedade.

Para Marici Ferreira, presidente da Associação Brasileira de Licenciamento (ABRAL), instituição sem fins lucrativos que defende a legalidade do mercado e desenvolve campanhas de conscientização acerca do tema, essa sensação de normalidade é fruto da falta de entendimento das consequências que envolvem a prática do crime, sejam socioeconômicas, éticas ou até mesmo ambientais. 

“Quando a sociedade em massa decide normalizar e apoiar o crime organizado ao consumir conscientemente um produto pirata, ela passa a viver num eterno contrassenso moral”, comenta.

Para contribuir com a conscientização da população e desestimular o consumo de produtos pirateados, a ABRAL separou 5 bons motivos para não incentivar esse comércio:


1 – São ilegais e podem até te levar à prisão
Os produtos piratas são ilegais e, ainda que muitos não saibam, comprar mercadoria falsificada também pode ser considerado como crime de receptação. Entretanto, de acordo com o Dr. Márcio Costa de M. e Gonçalves, diretor adjunto da CIESP/FIESP, sócio do Escritório Siqueira Castro Advogados, Presidente do Instituto do Capital Intelectual (ICI) e diretor jurídico da ABRAL, o melhor caminho é apostar em conscientização para reverter a cultura de aceitação da prática, em uma integração entre políticas punitivas mais rígidas e a conscientização da sociedade.


2 – Têm qualidade inferior
Comercializados sem qualquer tipo de teste ou certificação mínima de qualidade, os piratas são produzidos com materiais de procedência duvidosa, acabamentos mal executados e oferecem riscos aos consumidores.

3 – Oferecem riscos para a saúde
Além de deixar a desejar no quesito qualidade (e justamente pela falta dela), os produtos piratas muitas vezes chegam a oferecer riscos à saúde dos consumidores, especialmente os destinados ao público infantil. É o caso de itens desenvolvidos com materiais como tintas que contém metais pesados e cancerígenos (cádmio, chumbo e mercúrio), componentes sem encaixe e problemas de funcionamento, entre diversos outros agravantes.

4 – Fortalecem o crime organizado
“O consumidor precisa ser advertido que, por trás desses produtos, estão organizações criminosas que também atuam com drogas, armas e munições”, alerta o Dr. Márcio Gonçalves, citando as conexões já conhecidas entre o mercado da pirataria e facções que atuam em diversas frentes ilegais de negócios altamente lucrativos.

5 – Prejudicam a economia do País
Apenas em 2016, a pirataria e o contrabando causaram prejuízos na ordem de R$ 130 bilhões para o País, segundo levantamento do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP). Números como esses servem revelam a dimensão da concorrência desleal fomentada pela pirataria no Brasil. “Ao buscar esse tipo de comércio, o cidadão está contribuindo para o aumento da violência, a diminuição na arrecadação de impostos e a falta de empregos”, afirma Gonçalves.






 

Brasileira desconhece efeitos da gravidez na visão



Maioria não associa gravidez a problemas na visão, mostra pesquisa. Gestantes têm instabilidade no grau, novas alterações, piora de doenças e podem precisar de colírios que prejudicam o bebê.


A mulher brasileira não associa problemas de visão à gravidez mostra uma pesquisa online feita com 745 mulheres de 25  60 anos  pelo oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier. O levantamento mostra que só 10% sabem que o aumento da produção de hormônios pode alterar a visão.
O especialista afirma que um dos efeitos desse aumento é a maior retenção de água retenção de água e inchaço generalizado, inclusive nas lentes do olho, córnea e cristalino, que respondem pela refração. Resultado: o grau dos óculos se torna instável. Isso explica porque a cirurgia refrativa para corrigir miopia, hipermetropia ou astigmatismo é contraindicada durante a gestação.  A boa notícia é que a maioria das mulheres volta a precisar de lentes iguais às que usava antes de engravidar para enxergar ben.. Por isso, o médico afirma que a troca de óculos ou lente de contato não é recomendada para gestantes.


Cuidados com glaucoma

Segundo o oftalmologista a estimativa da OMS (Organização Mundial da Saúde) é de que 3% dos defeitos congênitos estão associados ao uso de medicamentos durante a gestação. No Brasil o número de mulheres que decide engravidar depois dos 40 anos cresceu 49% de 1995 a 2015, conforme o último levantamento do Ministério da Saúde. Queiroz Neto ressalta que isso significa que também é crescente o número de brasileiras que engravidam já tendo glaucoma. A doença que geralmente aparece a partir dessa idade, provoca lesões no nervo ótico e pode levar à cegueira caso não seja tratada com colírios em 90% dos casos. O problema, ressalta, é que na gravidez a elevação dos hormônios sexuais altera o metabolismo e faz as drogas ficarem mais concentradas na corrente sanguínea. Por isso, os colírios com prostaglandina podem causar contração uterina e afetar o bebê. A recomendação é fazer acompanhamento oftalmológico a cada 3 meses, visando evitar complicações para o feto.


Manchas escuras

A partir dos 18 ano,s 27,5% das brasileiras têm hipertensão arterial, acima de 12 X 8 mmHg,  segundo levantamento do Ministério da Saúde. Queiroz Neto ressalta que a hipertensão somada à maior retenção de água natural na gestação predispõe à pré-eclâmpsia  que compromete a circulação da retina. Por isso, enxergar pontos pretos durante a gravidez indica uma urgência médica já que a pré-eclâmpsia coloca em risco a mãe e o feto.


Piora do ceratocone e olho seco

O oftalmologista comenta que as alterações hormonais também podem piorar  o ceratocone, doença que altera a curvatura da córnea. Por osso, recomenda fortalecer as ligações de colágeno da córnea com uma aplicação, antes de engravidar, de crosslink. Isso porque, o procedimento aumenta em até três vezes a resistência da córnea e na maioria dos casos interrompe a evolução da doença que pode levar ao transplante.Os hormônios também desequilibram a lágrima. O olho seco tem como principais sintomas sensação de corpo estranho, vermelhidão e visão embaçada. Queiroz Neto afirma que o tratamento pode sr feito com colírio lubrificante sem conservante ou incluindo na dieta fontes de ômega 3 encontrado na semente de linhaça, sardinha, bacalhau, salmão e frutos secos. Não desaparecendo o desconforto, consulte um oftalmologista.





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