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domingo, 31 de julho de 2016

Os gatos têm a terapia celular como aliada para tratar doenças como insuficiência renal


     O tratamento com células-tronco já é reconhecido na recuperação de várias doenças que atingem os felinos, como doenças articulares, ósseas, tendíneas e ligamentares. A insuficiência renal, que afeta cerca de 60% dos felinos acima de 7 anos, pode também se beneficiar com a terapia...


     Segundo o IBGE, o gato é o segundo animal preferido pelos brasileiros. A população de gatos em lares brasileiros foi estimada em 22,1 milhões, o que representa a média alta de aproximadamente 1,9 gato por domicílio.

    O PET já virou membro da família e é por isso que os cuidados com eles nunca são demais. Mas e quando o gato adoece? Para algumas enfermidades que atingem os felinos, como problemas ósseos, musculares, doenças como displasia coxofemoral, insuficiência renal, aplasia de medula, lesões na coluna e até mesmo para problemas oftalmológicos, a terapia com células-tronco, que tem baixo custo, pode ser uma alternativa de grande eficácia. Devolver a alegria de viver aos nossos bichinhos não tem preço e é por isso que saber no que consiste a terapia celular é tão importante para que o tratamento se popularize e possa recuperar cada vez mais gatinhos.

    O efeito benéfico das células-tronco é bem conhecido para doenças articulares, ósseas, tendíneas e ligamentares. O número de animais tratados no mundo todo para estas doenças mostra que a terapia celular pode curar. Para muitas outras doenças, como a insuficiência renal, a utilização das células-tronco no processo de cura do animai ainda está em estudo. Para a bióloga, doutora em imunologia e diretora da CellVet- Medicina Veterinária Regenerativa, Nance Nardi, os resultados mostram que as células podem sim auxiliar na recuperação, mas não se pode fornecer ainda um prognóstico exato. "Na insuficiência renal tratada com terapia celular em gatos, podemos observar uma melhora na qualidade de vida do paciente, mas há variações devido a características individuais de cada animal", diz Nance.

   Os gatos domésticos, que têm uma vida média de 15 anos, ao atingirem a meia idade geralmente têm problemas renais, muito comuns neste tipo de animal. Nos felinos, a insuficiência renal possui sintomas como cansaço, perda de apetite, vômitos e diarreia. Segundo a especialista Nance Nardi, esta é uma das doenças para as quais a terapia celular tem sido estudada e indicada como opção de tratamento.

    E como funciona o tratamento? As células-tronco são derivadas do tecido adiposo do próprio animal, ou obtidas a partir do Banco de Células da empresa, após cultivo e expansão. São então injetadas na área lesionada ou, no caso de insuficiência renal, por via endovenosa, para que migrem e regenerem o tecido danificado. O tratamento é indolor e rapidamente já se percebe uma melhora no PET, além de também ser natural, já que utiliza células programadas pelo próprio corpo para curar as áreas lesionadas.

   A CellVet, que fez de Porto Alegre a segunda capital brasileira a possuir um banco de células-tronco, fornece células para uso de veterinários credenciados. Na sede, mantém um banco de células-tronco congeladas para uso em diferentes enfermidades.




Pesquisa do IBOPE Inteligência mostra que 100% dos entrevistados que não possuem um pet têm intenção de adquirir um amigo de quatro patas




O IBOPE Inteligência, em parceria com o Centro de Pesquisa WALTHAM® – a principal autoridade científica em bem-estar e nutrição de pets – e o Professor Doutor Ricardo Dias, docente da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP), realizou uma pesquisa inédita para estudar dois cenários: o perfil dos brasileiros que possuem animais de estimação (cães e gatos) e entender as principais barreiras para aqueles que, atualmente, não possuem pets, mas gostariam de adquirir um.

A pesquisa comprovou a conexão emocional dos brasileiros com animais de estimação, aspecto evidenciado pela intenção de 100% dos entrevistados que não possuem pets em ter um, sendo que 90% deles pretendem adquirir um cão e 20% também pretendem adquirir um gato.

Os benefícios dos animais de estimação para a saúde e o bem-estar dos seres humanos é um assunto amplamente estudado por WALTHAM®. Para o Centro de Pesquisas, os pets representam uma parte essencial da sociedade e fornecem um apoio valioso em facilitar a interação humana e os contatos sociais, além de proporcionar companhia. As evidências científicas têm demonstrado os inúmeros benefícios advindos dos pets, não só para os seus donos, mas também para a sociedade como um todo. Tese comprovada no Brasil por meio dos resultados da inédita pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência.

O estudo mostrou que 47% dos entrevistados que não possuem pets são casados, têm, em média, 37 anos, 25% moram com filhos de até 9 anos, 57% moram em apartamento e 94% deles já tiveram um animal de estimação antes.

Dentre os aspectos que os fariam adquirir um pet, estão:
  • 42% dizem que gostariam de encontrar serviços veterinários mais acessíveis
  • 31% dizem que gostariam que fosse fácil levar pets em viagens
  • 26% dizem que gostariam de encontrar um bom cuidador de animais
  • 19% dizem que gostariam de ter acesso a bons hoteizinhos para os pets
  • 16% dizem que gostariam que mais estabelecimentos aceitassem os pets

Já as barreiras para justificar o porquê de não possuem um pet, são:
  • 30% dizem que quando estão trabalhando, não tem ninguém em casa para cuidar dele
  • 27% dizem que não tem as condições adequadas para cuidar do cão/gato como gostaria
  • 18% dizem que é muito difícil achar alguém que cuide dele quando não podem
  • 16% dizem que são muito caros para se manter (Médico-Veterinário, alimento...)
  • 9% dizem que pets representam um compromisso total por muitos anos
O Brasil possui, atualmente, 52,2 milhões de cães e 22,1 milhões de gatos sendo que, dos 65 milhões de domicílios do país, 44,3% possuem pelo menos um cachorro e 17,7% pelo menos um gato, de acordo com dados do IBGE.

Sobre a pesquisa
A pesquisa foi dividida em duas etapas, sendo que a qualitativa foi feita com 13 grupos de discussão em São Paulo, Recife e Porto Alegre. As entrevistas foram realizadas com homens e mulheres a partir de 25 anos, divididos em três grupos: donos de cães, donos de gatos e não possuidores – com intenção de ter um pet nos meses de janeiro e fevereiro de 2015.

A etapa quantitativa tem uma base de 900 entrevistados, sendo 300 donos de cães, 300 donos de gatos e 300 não possuidores – com intenção de ter. As entrevistas foram realizadas com homens e mulheres a partir de 25 anos em São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Porto Alegre, Salvador e Distrito Federal entre os dias 25 de junho a 17 de julho de 2015. A margem de erro da pesquisa é de 6 pontos percentuais por segmento e de 3 pontos percentuais no total da amostra.




Sobre a Mars, Incorporated
A Mars, Incorporated é uma empresa familiar, privada, com mais de 100 anos de história e dona de algumas das marcas mais amadas do mundo, como M&M’S®, TWIX®, SNICKERS®, PEDIGREE®, ROYAL CANIN®, WHISKAS®, EUKANUBA™ e UNCLE BEN’S®. Sediada em McLean, no estado norte-americano da Virginia, a Mars tem faturamento acima de US$ 33 bilhões em vendas oriundas de seis distintas linhas de negócio: Petcare, Chocolate, Wrigley, Food, Drinks e Simbiocience. Mais de 75 mil colaboradores de 74 países estão reunidos sob os Cinco Princípios da empresa: Qualidade, Eficiência, Responsabilidade, Mutualidade e Liberdade, e lutam, diariamente, para desenvolver o relacionamento com públicos de interesse, a fim de estimular o crescimento do qual a empresa se orgulha.

Sobre o WALTHAM® Research Center
Já celebrando mais de 50 anos de ciência inovadora, o WALTHAM®, Centro de nutrição e bem-estar animal atua como uma importante autoridade científica no desenvolvimento das fronteiras de pesquisa sobre a nutrição e a saúde de animais de estimação. Situado em Leicestershire, Inglaterra, o renomado instituto de ponta de ciências da Mars, Incorporated gera conhecimentos que permitem o desenvolvimento de produtos inovadores, que atendem as necessidades dos animais de estimação de uma maneira prática. Desde a publicação de sua primeira pesquisa original, em 1963, o WALTHAM® é o pioneiro de muitos avanços importantes no campo da nutrição de animais domésticos e interação humana-animal, resultando em mais de 1.700 publicações, incluindo mais de 600 revisões por pares de trabalhos científicos. Hoje, o WALTHAM® continua a colaborar com os melhores institutos científicos do mundo, gerando a visão de cuidados com os animais domésticos da Mars para criar um mundo melhor para os animais e fornecer a ciência e a expertise que sustenta importantes marcas da Mars, como WHISKAS®, PEDIGREE®, NUTRO®, TRILL®, CESAR®, SHEBA®, KITEKAT®, DREAMIES™, AQUARIAN®, WINERGY®, BANFIELD® Pet Hospital e a marca ROYAL CANIN.

Sobre o IBOPE Inteligência
O IBOPE Inteligência é uma empresa privada brasileira que contribui para seus clientes terem conhecimento e compreensão adequados da sociedade e dos mercados onde atuam, auxiliando na tomada de decisões táticas e na elaboração de estratégias no planejamento de negócios. Seu diferencial está baseado em uma equipe multidisciplinar integrada, profissionais altamente qualificados e especialistas no conhecimento do cidadão e do consumidor.

Sobre o professor Ricardo Dias
Graduado em Medicina Veterinária pela Universidade de São Paulo (USP), com mestrado e doutorado em Epidemiologia também pela USP, atualmente é Professor Doutor na Faculdade de Medicina Veterinária da mesma Universidade.  O Professor Ricardo Dias acumula ainda ampla experiência em Epidemiologia Animal, tendo atuado no Ministério da Agricultura e colaborando, atualmente, em programas sanitários nacionais e estaduais. 

Mercado de trabalho para os maiores de 60 anos é possível




Especialista em transição de carreira diz quais são as áreas que mais contratam pessoas na melhor idade, e as vantagens de contratar um profissional mais experiente.
 


Já se foi o tempo em que pessoas com mais de 60 anos não conseguiam uma recolocação profissional no mercado. Segundo o Ministério do Trabalho, em 2009, foram contratadas cerca de 320 mil pessoas, com mais de 60 anos para trabalhos formais, tanto em setores públicos, como privados. Esse número corresponde a 7,08% a mais do que no ano anterior – e o número só tende a crescer.

Com a expectativa de vida cada vez maior, muitos daqueles que chegam aos 60 anos não querem deixar de trabalhar, ou ainda, desejam retornar ao mercado depois de um período de descanso. “Essa volta ao mercado de trabalhadores aposentados é um fenômeno recente no Brasil. Os 70 anos de hoje podem ser comparados com os 50 anos de algumas décadas atrás”, explica Madalena Feliciano, Diretora do Instituto Profissional de Coaching.

Segundo a especialista em transição de mercado, existe, principalmente, duas razões para que os profissionais acima dos 60 procurem uma ocupação que lhes rendam dinheiro “Cada vez mais as pessoas chegam aos 60 anos com grandes capacidades profissionais, vontade de ganhar seu próprio dinheiro e ter uma boa vida pessoal. Isso faz com que elas não queiram ficar em casa e voltem grande parte da sua atenção para o trabalho, assumindo com uma grande responsabilidade o que é delegado a eles”, explica Madalena.As empresas optam por esses profissionais quando a atividade exige mais responsabilidade, disponibilidade e respeito ao horário.

De acordo com Madalena, não existe idade máxima para se trabalhar, o que existe é a capacidade que cada pessoa tem para determinadas funções. “Os profissionais acima dos 60 podem sentir algumas dificuldades para retornar ao trabalho, afinal, muitas vezes o convívio com profissionais mais jovens, conectados à internet e às redes sociais, atualizados das novidades em suas áreas de atuação; a necessidade de falar outros idiomas e de ter uma atuação multidisciplinar, por exemplo, podem pôr em risco a confiança do profissional mais velho. Mas ele não deve se abalar: se foi contratado, é porque a empresa está à procura de experiência e maturidade, características normalmente encontradas em profissionais com mais experiência”, exalta. Isso acontece porque o ideal é contar com profissionais experientes – e essa experiência só é alcançada com a vivência.

Para aqueles que desejam regressar ao mercado de trabalho, existem algumas recomendações que podem ser seguidas “Identifique suas principais competências; procure por um trabalho alinhado às suas experiências profissionais anteriores; faça um bom currículo, destacando a sua experiência; não pareça resistente às mudanças e novidades.Boa apresentação pessoal e postura são muito importantes, capriche nelas; e procure manter-se atualizado sobre a sua área de atuação”, aconselha Madalena.

Para o empregador também existem grandes vantagens em contratar pessoas com mais idade – que vão além da experiência. “Em geral, os mais velhos são excelentes para o atendimento a clientes, são mais humildes em reconhecer seus erros e buscar a melhoria, são menos ansiosos, têm paciência para um plano de carreira mais longo, maior disponibilidade de tempo e flexibilidade na negociação do salário; menor responsabilidade com filhos - geralmente já são formandos ou independentes. Em geral, já recebem a aposentadoria e por isso o foco do trabalho nem sempre é exclusivamente o salário. Hoje em dia, os profissionais acima dos 60 fazem tudo: entram na internet, dirigem, fazem exercícios, dançam, namoram, estudam, enfim, procuram algo que venha trazer bem-estar e o melhor caminho para felicidade – e muitas vezes o trabalho ajuda e muito nesse caminho” conclui a especialista.



Outliers Careers
Madalena Feliciano - Diretora Geral
madalena@outlierscareers.com.br - www.outlierscareers.com.br
Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo - SP.

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