Médium Henri Fesa comenta sobre as conexões entre espiritualidade, ciência e relacionamentos
Por muito tempo, a espiritualidade foi vista como um tema distante da ciência, mas estudos recentes vêm quebrando esse paradigma. Um estudo publicado no Brazilian Journal of Psychiatry analisou a genética da mediunidade em 54 médiuns brasileiros e seus parentes de primeiro grau. Os pesquisadores identificaram cerca de 16 mil variantes genéticas exclusivas em médiuns, que impactam diretamente 7.269 genes, sugerindo uma base biológica para experiências espirituais.
Além disso, uma pesquisa britânica revelou que mais de 20% das pessoas relataram ter visto indivíduos falecidos, enquanto 15% afirmaram ter ouvido vozes que outros não perceberam. No Brasil, um levantamento apontou que 94% da população já teve alguma experiência espiritual profunda, como conexão com o divino ou projeção fora do corpo.
O impacto da espiritualidade no cérebro também foi estudado. Pesquisadores da Universidade de Utah descobriram que a prática religiosa ativa o núcleo accumbens, região cerebral associada ao prazer e recompensa – os mesmos circuitos ativados por sexo, música e jogos. Outro estudo, conduzido com budistas e freiras católicas, mostrou que a meditação e a oração aumentam a atividade nos lobos frontais (ligados ao raciocínio e planejamento) e reduzem a atividade dos lobos parietais, que controlam a orientação temporal e espacial.
Para o médium e especialista em relacionamentos Henri Fesa, essas descobertas podem explicar a conexão mais profunda que algumas pessoas sentem com seus parceiros. “A espiritualidade está diretamente ligada à empatia, ao altruísmo e ao amor incondicional. Quando um casal compartilha valores espirituais, há uma tendência maior de alinhamento emocional e fortalecimento do vínculo”, afirma.
Estudos de ressonância magnética funcional (fMRI) indicam que a espiritualidade ativa áreas cerebrais que modulam emoções e reduzem o estresse, o que pode ser um fator positivo para casais que enfrentam desafios na relação. A pesquisa do Brigham and Women’s Hospital, ligado à Universidade de Harvard, mostrou ainda que a aceitação espiritual está associada à substância cinzenta periaquedutal, área responsável por modular a dor e as emoções intensas.
Compreender a influência da espiritualidade no cérebro pode não apenas ampliar o entendimento sobre a natureza humana, mas também oferecer novas abordagens para melhorar a qualidade dos relacionamentos. Afinal, quando mente, espírito e ciência convergem, a conexão entre as pessoas se torna ainda mais profunda”, finaliza o Médium Henri Fesa.
Henri Fesa – Médium, auxilia pessoas com problemas espirituais, principalmente, no campo amoroso. Especialista em relacionamentos, possui mais de 30 anos de experiência, criando soluções efetivas com um trabalho de qualidade e sem enrolação. A Casa de Apoio Espiritual Henri Fesa recebe pessoas de todas as religiões e, dentro da crença de cada um, realiza os Trabalhos, atuando com segurança e seriedade, sem a utilização de magias de baixa vibração. Saiba mais aqui!
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