Em uma realidade na qual os riscos
cibernéticos se ampliam diariamente, este seguro dá aos gestores a garantia de
que seus negócios estão protegidos contra os golpes digitais. Sua contratação
deve ser sempre associada à ferramentas de segurança digital modernas e
treinamento dos colaboradores
O ano de 2022 foi desafiador para todas as empresas em termos de
segurança digital, com vários casos de violação de dados, fraudes, ataques
cibernéticos e vulnerabilidades de sistemas, colocando tanto instituições
quanto indivíduos em risco. Para se ter uma ideia, no último trimestre de 2022,
o Brasil viu crescer em 37% o número de cyberattacks, segundo pesquisa da Check
Point Software.
As ameaças digitais existem desde o nascimento da internet. Embora
os avanços em segurança para combatê-las sejam consideráveis, os riscos
continuam à espreita. À medida que o cibercrime evolui, o mesmo acontece com a
segurança cibernética e os métodos de prevenção que estão sempre em evolução,
pois a luta esta é e será sempre uma batalha.
Afinal, os cibercriminosos agora estão usando ferramentas
avançadas baseadas em Inteligência Artificial (IA), Machine Learning (ML) e
automação. “Eles estão treinando redes neurais para enganar algoritmos
preditivos, que têm sido usados para modificar arquivos maliciosos,
permitindo-lhes contornar as defesas do sistema. Portanto, é necessário sempre
muita atenção e cuidado a todas as interações digitais”, reforça
Barsotti.
Mas, segundo ele, essas mesmas ferramentas podem servir também ao
propósito da segurança cibernética, pois uma das muitas possibilidades é
automatizar controles de segurança e mecanismos de resposta baseados em IA, o
que permite respostas mais rápidas e precisas aos ataques, protegendo assim
dados críticos de empresas e indivíduos.
“Os velhos ataques continuam a ser eficazes e as fontes de receita
para cibercriminosos ainda são caixas de e-mail comprometidas, ataques visando
roubo de dados, ransomware (sequestro dos dados) e phishing (descoberta e uso
de senhas e números de cartões de crédito para golpes). Isso porque, além de
todos os sistemas tecnológicos estarem sujeitos à riscos, um dos fatores mais
sensíveis para a ocorrência dos ataques é o humano”, afirma Marcelo Barsotti,
CRO (Chief Revenue Officer) da Pryor Global.
Portanto, para combater as ameaças cibernéticas, é necessário se
concentrar não apenas na tecnologia, mas principalmente nas pessoas e no seu
comportamento. As pessoas são o maior risco em termos de segurança cibernética,
em grande parte como resultado da falta de conscientização, negligência ou
controles de acesso inadequados.
“Uma abordagem eficaz de segurança cibernética é montar uma
estratégia focada na prevenção, criando soluções inteligentes que visam impedir
ataques cibernéticos, e investindo em treinamentos e campanhas constantes de
conscientização das pessoas, sendo também recomendável ter uma apólice de um
seguro cibernético”, enfatiza Barsotti.
Na hora de contratar uma apólice deste tipo de seguro, os gestores
precisam considerar o tamanho da empresa e seus riscos efetivos, para que a
proteção escolhida seja adequada para assegurar a continuidade dos negócios em
caso de golpes cibernéticos, aos quais empresas de todos os setores e portes
estão sujeitas. “Hoje, esta é uma providência indispensável para garantir a
tranquilidade das operações, dando aos gestores a rede de proteção necessária
para que possam administrar com maior efetividade quaisquer crises relacionadas
à segurança da informação”, conclui o executivo da Pryor Global.
Pryor Global
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