Paciente considera um ganho poder realizar procedimentos em casa em vez
de ir ao consultório ou hospital
A
pesquisa Global top health industry issues: Defining the healthcare of the future
2018, realizada pela PwC, mostra que o paciente considera um ganho
poder realizar procedimentos em casa em vez de ir ao consultório ou hospital.
A possibilidade de fazer um eletrocardiograma em casa, utilizando um
dispositivo conectado ao celular para o envio de dados ao médico, foi aprovada
por 43,6%. Ter o marcapasso ou desfibrilador verificado remotamente pelo médico
foi uma facilidade aprovada por 42,6%.
“Os pacientes estão cada vez mais preocupados em acertar e cuidar da sua saúde,
por isso aumentam as decisões de autocuidado e esperam que o mercado se adapte
à nova realidade. A telemedicina e a hotelaria assistida são exemplos de
sucesso que mostram o quão dispostos estamos em abrir mão das consultas
presenciais quando percebemos o ganho em comodidade que a tecnologia pode
proporcionar. Estamos mais informados sobre saúde, queremos tirar proveito da
mobilidade e esperamos por um atendimento médico personalizado” menciona o CEO
da Privilege Concierge, primeiro serviço de hotelaria assistida do Brasil no
Sheraton SP WTC, Antônio Geraldo da Silva MD/PHD.
Dentre as exigências do novo consumidor estão tecnologia, comodidade e
personalização. A Privilege é um exemplo dessas conveniências juntas: a empresa
é qualificada para oferecer a melhor estadia em assistência de saúde e
cuidados, somada a um atendimento customizado e ao mais alto padrão em
bem-estar e qualidade de vida.
Fora do ambiente hospitalar, a empresa vai garantir ao cliente atendimento e
suporte humanizados e personalizados, tanto nas dependências do hotel quanto
fora dele. Com o conceito “promoção da saúde e prevenção de doenças ”, a
Privilege Concierge nasce para proporcionar ao brasileiro uma nova forma de saúde
e bem-estar, se posicionando como o primeiro serviço de hotelaria assistida do
Brasil.
De acordo com dados levantados pela PwC, em todos os sistemas de saúde,
aprimorar a experiência do paciente pode mudar o comportamento e levar a
melhores resultados ao coletar informações significativas sobre as
circunstâncias sociais dos consumidores.
“Nossa prioridade é oferecer a melhor estadia em assistência de saúde e
cuidados, somada a um atendimento customizado e ao mais alto padrão em
bem-estar e qualidade de vida. Com atenção focada 100% na pessoa, promovendo
qualidade de vida, bem-estar, cidadania e longevidade.”, destaca Antônio
Geraldo da Silva MD/PHD.
Os consumidores individuais podem diferir, mas de maneira geral valorizam
muitos dos mesmos aspectos da experiência do paciente. A HRI pesquisou 1.500
consumidores americanos e encontrou 12 características altamente valorizadas em
cinco categorias que são comuns a todos os segmentos de consumidores – de
idosos frágeis e pessoas com doenças crônicas a famílias e adultos saudáveis –
para uma experiência positiva do cliente.
Os gastos globais com saúde devem aumentar de US$ 9,7 trilhões em 2015 para US$ 18,28 trilhões até 2040. Essa tendência global continuará a impulsionar as estratégias dos sistemas de saúde a curto e longo prazo.
“Os avanços na tecnologia e o desejo dos consumidores por conveniência devem
impulsionar a adoção de novos cuidados, uma junção do presencial e do online,
afetando completamente o sistema tradicional de prestação de cuidados. Como
resultado, as organizações devem desenvolver estratégias de cuidados
abrangentes e voltadas para o futuro”, finaliza.
Os players de saúde estão expandindo a saúde digital, oferecendo uma combinação
de modelos de prestação de cuidados físicos e digitais. Essa mudança está
aumentando entre provedores e pagadores, e o setor se tornou um polo para
investidores e startups.
PRIVILEGE
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