"A data tem como objetivo conscientizar a população sobre os malefícios causado pelo tabaco para a sociedade como um todo"
O dia 29 de agosto é considerado o Dia Nacional do
Combate ao Fumo, a data serve como um alerta para os danos sociais, ambientais,
econômicos e políticos, além da saúde que é sempre o ponto focal da campanha.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) relata que o
cigarro mata cerca de 8 milhões de pessoas todos os anos. No Brasil, segundo
Dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças
Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) revelam que, em 2018, 9,3% dos
brasileiros afirmaram ter o hábito de fumar, o que significou uma redução de
40% desde a primeira pesquisa realizada em 2006.
Porém, mesmo com essa significativa redução muitas
pessoas ainda não largaram o vício ou estão substituindo o cigarro convencional
pelo cigarro eletrônico, que pode causar ainda mais danos à saúde, pois gera
doenças pulmonares pouco conhecidas até o momento.
“Esse é um assunto muito sério e que merece ser
discutido, pois além das inúmeras doenças cardíacas e pulmonares gravíssimas
que o cigarro causa, esse vício também traz consequências graves para a saúde
bucal. A odontologia também trava uma batalha contra o fumo a fim de evitar e
prevenir os danos causados pelo tabaco”, conta Dra. Carla Sarni, CEO da
Sorridents.
Mais de 4 mil substâncias compõe o cigarro e mesmo
que a pessoa escove os dentes frequentemente, ainda assim, não é possível se
livrar dos problemas, pois as substâncias ficam impregnadas na cavidade oral.
Mau hálito e dentes amarelados são os danos que mais chamam a atenção no dia a
dia, porém, outros problemas são desencadeados pelo uso do cigarro. “É comum
relatos de pacientes, que chegam para fazer clareamento dental após abandonarem
o vicío, que passaram a sentir os sabores de uma maneira diferente”, conta
Fábio Marcelo Nóbrega (CROSP 83664), cirurgião dentista e consultor técnico da
Sorridents.
Além desses fatores, outros riscos mais sérios
podem ser desencadeados pelo cigarro, como os variados tipos de cânceres
bucais, doenças periodontais que atingem a gengiva e até mesmo a estrutura
óssea, propensão maior à cáries, tratamentos de canais e perda de dentes.
“Sabemos que não é simples parar de fumar, por
isso, alertamos os riscos e aconselhamos que os fumantes entrem em programas
para ajudar e frequentem o dentista regularmente para que possíveis doenças sejam
tratadas precocemente”, finaliza Nóbrega.
Estima-se que o uso de cigarros possa
desencadear cerca de 50 doenças, além das citadas acima, tais como: impotência
sexual para os homens, infertilidade para as mulheres, hipertensão e diabetes.
Sorridents
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