Levantamento
realizado pela SEMrush traz as curiosidades e termos excêntricos mais
procurados em relação ao coronavírus; desde banho gelado até 5G
A pandemia global
avançou rapidamente em todos os países do mundo e imediatamente os brasileiros
recorreram os mecanismos de busca na internet para sanarem suas dúvidas e
entenderem mais sobre o único assunto que se fala: coronavírus. Dados apurados
pela SEMrush , líder global em marketing digital, mostram as taxas
de crescimento percentual de alguns dos termos relacionados ao coronavírus que
chamam a atenção por não serem tão convencionais.
Nos últimos quatro
meses, ainda que amplamente divulgadas, as fake news envolvendo possíveis
alimentos que teriam poder de prevenir ou curar a doença, foram alvo de buscas
na internet. "Alho cura coronavírus", "café cura
coronavírus", "chá cura coronavírus" e "limão
cura coronavírus", foram expressões muito pesquisadas pelos
brasileiros, nos mecanismos de busca na internet: as taxas de crescimento
mensal em porcentagem são, respectivamente, 3267%, 3292%, 3267% e 143%.
Além disso, outra
curiosidade dos brasileiros é que, por mais que notícias tenham sido divulgadas
sobre a inexistência de remédios ou vacinas, entre fevereiro e março de 2020,
subiu 7300% o volume de pesquisas por "comprar remédio
coronavírus". Há também aqueles que se convenceram a buscar outras
possibilidades, como "banho gelado coronavírus", essa
expressão teve crescimento de 35% no volume de pesquisas entre março e abril.
Um fator que vale
destaque é a queda de buscas por "Coronavírus é mentira" com o
passar dos meses. Janeiro e fevereiro foram os maiores períodos de taxas de
buscas pelo termo, com 1000% e 809%, respectivamente. Em seguida, a relação de
março e abril, apresenta uma queda de 51%, sinal de que as pessoas mudaram de
comportamento.
Por fim, "coronavírus
5G" também foi amplamente pesquisado pelos brasileiros devido a
repercussão internacional a partir da crença de grupos de pessoas em teorias da
conspiração de que a tecnologia 5G ajudaria a propagar o vírus. Após os
esclarecimentos pela comunidade científica, o termo também impactou os
mecanismos de pesquisa no Brasil e sua a taxa média de crescimento pelas buscas
foi de 253%.
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