Item que pode parecer trivial para o olhar leigo, a
embalagem é parte fundamental de qualquer negócio e é também um elemento que
faz a diferença desde o ponto em que tratamos da segurança e integridade de um
produto até o consumidor final, com o objetivo de encantar o cliente com o
resultado do que foi adquirido.
Em 2017, o setor da produção física de embalagens atingiu um
valor bruto de R$ 71,5 bilhões e estima-se que em 2018 o crescimento em relação
ao ano anterior (5,1%)¹ tenha se mantido. Dentro da indústria gráfica, as
embalagens também representam uma oportunidade de negócios impressionante:
segundo dados da Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), 48,6% da
produção no setor hoje é dedicada a esse mercado.
Os números mostram que este é um mercado pulsante, em expansão e com alto potencial de desenvolvimento. Portanto, é alarmante que a indústria como um todo ainda não tenha voltado seu olhar para os empreendedores, além de pequenas e médias empresas, a fim de atender esse público dentro de suas particularidades. Em geral, a produção de embalagens ainda se resume a quantidades mínimas de milhares de unidades, o que muitas vezes é um impeditivo para quem busca uma solução customizada para o seu negócio.
O resultado disso é um produto final que não tem o cliente no centro, um pilar básico para qualquer negócio que envolva bens de consumo. Recipientes genéricos, comprados em quantidades não adequadas e em muitos casos desnecessárias, acabam sendo a única solução para o pequeno produtor. Isso sem falar sobre a restrição de acabamentos e materiais, que acabam por limitar qualquer possibilidade de inovação nas prateleiras (sejam estas físicas ou virtuais).
Felizmente, alguns players já perceberam essa lacuna e se movimentam para atender a essa dor desses clientes “menores”. O raciocínio é simples: uma vez que há demanda para crescer, o potencial de retorno é diretamente proporcional. Como indústria, a proposta deve ser voltada não apenas a repetir uma fórmula já bem-sucedida, mas investir em modelos novos e disruptivos, como o Web2Pack, serviço que permite que qualquer empreendedor obtenha embalagens totalmente personalizadas com a identidade visual do seu negócio, sem exigências irreais que não condizem com a realidade de quem está começando ou mesmo quem já tem um negócio e deseja customizar sua entrega, como custos elevados e altas tiragens.
No mundo conectado em que vivemos, a personalização não é mais um luxo, mas uma ferramenta necessária para o sucesso, uma alavanca para mudar completamente o seu negócio. E, nesse contexto, a ordem dos fatores não importa: seja o primeiro ou o último passo na cadeia de produção, a embalagem é a representação, ou “a cara”, da empresa. Nada mais justo, então, do que apostar nela para que seja do seu jeito.
Os números mostram que este é um mercado pulsante, em expansão e com alto potencial de desenvolvimento. Portanto, é alarmante que a indústria como um todo ainda não tenha voltado seu olhar para os empreendedores, além de pequenas e médias empresas, a fim de atender esse público dentro de suas particularidades. Em geral, a produção de embalagens ainda se resume a quantidades mínimas de milhares de unidades, o que muitas vezes é um impeditivo para quem busca uma solução customizada para o seu negócio.
O resultado disso é um produto final que não tem o cliente no centro, um pilar básico para qualquer negócio que envolva bens de consumo. Recipientes genéricos, comprados em quantidades não adequadas e em muitos casos desnecessárias, acabam sendo a única solução para o pequeno produtor. Isso sem falar sobre a restrição de acabamentos e materiais, que acabam por limitar qualquer possibilidade de inovação nas prateleiras (sejam estas físicas ou virtuais).
Felizmente, alguns players já perceberam essa lacuna e se movimentam para atender a essa dor desses clientes “menores”. O raciocínio é simples: uma vez que há demanda para crescer, o potencial de retorno é diretamente proporcional. Como indústria, a proposta deve ser voltada não apenas a repetir uma fórmula já bem-sucedida, mas investir em modelos novos e disruptivos, como o Web2Pack, serviço que permite que qualquer empreendedor obtenha embalagens totalmente personalizadas com a identidade visual do seu negócio, sem exigências irreais que não condizem com a realidade de quem está começando ou mesmo quem já tem um negócio e deseja customizar sua entrega, como custos elevados e altas tiragens.
No mundo conectado em que vivemos, a personalização não é mais um luxo, mas uma ferramenta necessária para o sucesso, uma alavanca para mudar completamente o seu negócio. E, nesse contexto, a ordem dos fatores não importa: seja o primeiro ou o último passo na cadeia de produção, a embalagem é a representação, ou “a cara”, da empresa. Nada mais justo, então, do que apostar nela para que seja do seu jeito.
¹ Estudo realizado pelo IBRE (Instituto Brasileiro de Economia) e FGV (Fundação Getúlio Vargas)
Diego Luz - CEO da Printi
www.printi.com.br/
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