Além de fatores como depressão e síndromes de
comportamento, as preocupações financeiras podem desencadear um grande número
de vítimas do suicídio. “Países com crises políticas e econômicas, como está
acontecendo no Brasil, estão mais suscetíveis a suicídios. A maioria dos casos
são normalmente de homens de meia idade que perderam seus empregos e já não
enxergam outra saída além de acabar com a própria vida.”, adverte a
psicoterapeuta Lizandra Arita.
Buscar ajuda profissional é fundamental, mas
normalmente as pessoas que estão ao redor não percebem sinais ou comportamentos
estranhos da vítima. “Para que esse número seja reduzido, é preciso que haja
uma estratégia de prevenção, além de uma conscientização da sociedade sobre o
assunto e a capacitação dos profissionais da saúde para lidar com estes
problemas.”, alerta a psicóloga clínica.
De acordo com a especialista, as informações
sobre esta dura realidade no Brasil precisa chegar em toda a população. “O
suicídio se tornou um problema de saúde pública e uma das preocupações sociais
mais sérias da atualidade. Ainda mais no Brasil, que atravessa uma grave crise
econômica que acaba por detonar a autoestima do cidadão, sem emprego e sem
condições financeiras. É preciso ter uma olhar mais atento para esta problemática”, concluiu a
psicóloga.
Lizandra Arita - psicóloga especialista em clínica e
institucional - Especializada
em Programação Neurolinguística, Hipnose e Auto-Hipnose, Rebirthing (método de
respiração consciente), Psicodinâmicas e Gerenciamento de Emoções e
Conflitos. Atua, em tratamentos de depressão, ansiedade, processos
emocionais ou comportamentais, fobias, pânico e Transtornos Obsessivos
Compulsivos (TOC). Graduada pela Universidade Bandeirantes de São Paulo, a
psicoterapeuta Lizandra Arita tem experiência em Psicologia Clínica e
Institucional pelo Hospital Vera Cruz.
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