Visando chamar atenção à saúde
cardiovascular, a data é comemorada no dia 29 de setembro
De acordo com
a Organização Mundial da Saúde (OMS), doenças cardiovasculares são as
principais causas de morte em todo o mundo, e matam aproximadamente 17,5
milhões de pessoas anualmente. Para chamar atenção a este problema, no ano
2000, a World Heart Federation estabeleceu o dia 29 de setembro como o Dia
Mundial do Coração.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia estima que até 22 de setembro de 2017, mais de 253 mil pessoas vieram a óbito no País em decorrência de doenças do coração. Dentre as causas mais recorrentes está o acidente vascular cerebral (AVC), responsável por 1.055.643 mortes entre 2004 e 2014. Infarto do miocárdio ocupa o segundo lugar desse ranking, chegando a 1.069.653.
Diante destes números alarmantes, é fundamental usar o Dia Mundial do Coração como mecanismo de conscientização a respeito da prevenção e diagnóstico precoce. No primeiro aspecto, deve-se atentar para os fatores de riscos comportamentais classificados pela OMS como os mais importantes: dietas não saudáveis, sedentarismo, tabagismo e consumo abusivo de álcool. Com a manutenção desses hábitos, os sinais que podem aparecer são hipertensão, glicose sanguínea elevada, grande número de lipídios no sangue, obesidade ou baixo peso.
Todos esses indicadores cardiometabólicos aumentam potencialmente o risco de desenvolver doenças cardíacas e, por isso, precisam ser identificados e tratados rapidamente.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia estima que até 22 de setembro de 2017, mais de 253 mil pessoas vieram a óbito no País em decorrência de doenças do coração. Dentre as causas mais recorrentes está o acidente vascular cerebral (AVC), responsável por 1.055.643 mortes entre 2004 e 2014. Infarto do miocárdio ocupa o segundo lugar desse ranking, chegando a 1.069.653.
Diante destes números alarmantes, é fundamental usar o Dia Mundial do Coração como mecanismo de conscientização a respeito da prevenção e diagnóstico precoce. No primeiro aspecto, deve-se atentar para os fatores de riscos comportamentais classificados pela OMS como os mais importantes: dietas não saudáveis, sedentarismo, tabagismo e consumo abusivo de álcool. Com a manutenção desses hábitos, os sinais que podem aparecer são hipertensão, glicose sanguínea elevada, grande número de lipídios no sangue, obesidade ou baixo peso.
Todos esses indicadores cardiometabólicos aumentam potencialmente o risco de desenvolver doenças cardíacas e, por isso, precisam ser identificados e tratados rapidamente.
Como identificar as doenças cardiometabólicas?
Os dispositivos Point Of Care (POC), popularmente conhecidos como testes rápidos ou laboratoriais remotos, consistem em ferramentas que permitem identificar esses problemas em questão de segundos, sem a estrutura imobilizada e cara dos laboratórios e análises clínicas. Seus equipamentos e dispositivos permitem a realização de exames por meio da coleta de pequena amostra de material, como sangue capilar (ponta do dedo).
A multinacional Alere é referência global em POC e fornece ampla gama de ferramentas para assistência primária, permitindo leitura instantânea de diversos dados sobre mais de 100 categorias de doenças. Dentre seus destaques estão os testes cardiometabólicos, amplamente utilizados em serviços hospitalares de emergência, laboratórios e consultórios médicos.
Com o Point Of Care, os resultados são disponibilizados imediatamente – isso favorece o tratamento assertivo dessas doenças e suas complicações, uma vez que elas são mais responsivas às terapêuticas quando identificadas precocemente. Vale ressaltar que uma testagem rápida e portátil pode ser essencial para o diagnóstico e acompanhamento médico, sobretudo em um cenário de sistemas de saúde sobrecarregados, como no Brasil.
Segundo Patrícia Carvalho, Gerente de Produtos da Alere, com a utilização do Point of Care, é possível ter um diagnóstico precoce e minimizar as complicações e os problemas do coração, como o Infarto Agudo do Miocárdio.
O POC facilita, também, o encaminhamento do paciente a um especialista, que, segundo Patrícia Carvalho, é um processo demorado, principalmente se for realizado no SUS. “Atualmente, primeiro se marca uma consulta com um clínico geral, que solicita uma série de exames e, caso haja qualquer alteração, o paciente é encaminhado ao especialista. Hoje no SUS a primeira consulta pode demorar cerca de sete meses para ser agendada, o que pode agravar condições cardíacas pré-existentes. Com a utilização de testes rápidos, agiliza-se a avaliação e o diagnóstico, proporcionando menos riscos de impacto cardíaco”, explica.
Conheça algumas das análises cardiometabólicas!
O sistema Alere Afinion™ permite o monitoramento dos níveis sanguíneos de HbA1c, principal marcador para o controle da glicose, tanto no laboratório como em lugares remotos. Além disso, quantifica o colesterol total e suas frações e triglicérides de forma rápida e precisa. Essas análises facilitam a gestão do tratamento e prevenção de complicações tardias, proporcionando um prognóstico mais efetivo.
Já o equipamento Alere Triage® MeterPro fornece imunoensaio quantitativo para a avaliação de pacientes que apresentam sintomas condizentes com a síndrome coronariana aguda, como: insuficiência cardíaca e trombose venosa profunda.
Alere
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