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quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

O que sabemos até agora sobre o metaverso?

As tendências mudam constantemente no cenário digital, e novas tecnologias trazem atualizações até para o universo corporativo


 

O metaverso ainda é uma ideia incipiente, e muitos de seus componentes estão ganhando um peso maior com a transformação digital, desde e-commerce, mídia e entretenimento até o setor imobiliário. Segundo um relatório da Grayscale, o metaverso pode representar uma oportunidade de receita anual de mais de 1 trilhão de dólares, além de muitas novidades que ainda estão por vir.

 

A receita gerada a partir de jogos em mundos virtuais pode crescer e atingir 400 bilhões de dólares em 2025, saindo de 180 bilhões de dólares em 2020, de acordo com a mesma pesquisa. A grande maioria desses 400 bilhões de dólares virá de gastos dentro de jogos, e não de despesas com jogos de nível premium, onde se paga para poder jogar.

 

“Estamos iniciando um percurso que ainda não sabemos o final: existe uma curva de aprendizado, não apenas nossa como desenvolvedores de tecnologia, com um pensamento imaginativo de como o metaverso pode ser utilizado, mas do próprio usuário, para fazer outros usos”, afirma Binho Dias, Diretor de Produto da Blitzar, plataforma de eventos digitais interativos.

 

O metaverso está na sequência da evolução como próximo foco de investimento de mercado emergente com a Web 3.0, na qual as pessoas localizadas em qualquer lugar podem socializar umas com as outras, em tempo real, abrangendo os mundos digital e físico.

 

A ideia é levar a opinião do usuário em conta e inovar a partir de suas necessidades, conforme a demanda por tecnologias mais atualizadas e interatividade. Projetos como o Decentraland permitem que as pessoas interajam, ganhem tokens e tenham poder de decisão a partir deles. Outro ganho foi a novidade em permitir que os usuários tenham benefícios no mundo real pelo tempo que gastam online. Como os indivíduos têm passado cada vez mais tempo virtualmente, o gasto financeiro para o status social dentro dos universos digitais é uma consequência desse empenho.

 

“A realidade mista pode fazer mais sentido do que a realidade apenas virtual, com inovações que aumentam as possibilidades e interações no cotidiano, e isso também torna o metaverso um acontecimento mais palpável no momento”, comenta Binho.

 

Para o universo corporativo a ideia pode ser diferente dos jogos, com uma interface que se adapta à necessidade da empresa e se relaciona melhor com seu produto ou marca. A utilidade também pode agregar ao cotidiano, com um ambiente virtual criado para ser uma área corporativa, por exemplo, para que o ambiente empresarial também consiga evoluir em plataformas e realidades de trabalho mais visuais, além das salas de videoconferência em 2D tradicionais.

 

“É muito característico uma nova forma de mostrar e absorver conteúdo, baseado em como as novas gerações se comportam. Na área de eventos, seja pelo entretenimento ou pelo ambiente corporativo, saímos das Intranets e de aplicativos de reuniões para um lugar em que você consiga entrar virtualmente em um escritório e caminhar por uma sala, não apenas um link corporativo enviado por email”, observa Binho.


Inovações trazem mudanças, como o modo de interação entre os indivíduos ou a forma de lidar com a internet, e o metaverso apresenta uma solução original ao colocar o poder de escolha nas mãos do usuário, desde como ele vai consumir aquele conteúdo até em qual formato e quem irá participar.

 

 

 

 

Blitzar - plataforma de eventos, que une software e atendimento aos seus clientes.

 

Qualidade de vida brasileira cai 11 posições em 2022

Pesquisa aponta que o Brasil está entre os 10 países com pior custo de vida 

 

Direitos e deveres, oportunidades socioculturais e econômicas  são alguns dos conceitos para a inserção do indivíduo na sociedade de fato, mas como funciona a qualidade de vida de cada população? O CUPONATION, plataforma de descontos online, compilou dados da pauta ao redor do globo.

 

A Numbeo, banco de dados globais sobre estatísticas sociais, divulgou nesta semana um levantamento com o índice de custo de vida X qualidade em 2022 pelo mundo. Para tal registro, foi levado em consideração quatro elementos, sendo eles: valor de mantimentos, preços de restaurantes, poder de compra local e aluguel.

 

Dentre as 120 nações presentes no estudo, o Brasil aparece atualmente na 112ª posição do ranking, que aparece de forma decrescente - ou seja, do país com melhor custo de vida para o pior.

 

Estando entre as 10 piores colocações, nosso território oferece uma média de apenas 33,24% de qualidade de vida para sua grande população. Sendo este um relatório atualizado anualmente, o CUPONATION constatou que há um ano o Brasil possuía um índice maior ao garantir o 101º lugar, mas caiu 11 posições desde então. 

 

A informação caminha lado a lado com um estudo divulgado pela Ipsos no segundo semestre de 2021, em que 73% dos brasileiros afirmaram que o custo de vida subiu naquele ano, colocando o Brasil na 4ª posição no ranking de maior percepção de inflação.

 

Voltando ao primeiro levantamento, as ilhas Bermudas são o território que levou a melhor do ranking, em que os indivíduos usufruem de uma qualidade de vida estimada em 146,04%. Confira o ranking no infográfico interativo do CUPONATION.

 

Suíça e Noruega são as nações que se consagraram no segundo e terceiro lugares, com 123,35% e 100,90%, respectivamente. Com 30,89%, a Bielorrússia ficou em último lugar.

 

Filtrando essa lista somente para os países da América Latina, o Brasil aparece na 8ª colocação, ficando na frente apenas do Peru, Paraguai e Colômbia.         

 


 

3 iniciativas que colocam os estudantes como protagonistas dos estudos

Divulgação/BYJU'S FutureSchool Brasil
Especialista da BYJU'S FutureSchool mostra como as novas tendências podem tornar a experiência de aprendizado divertida e única

 

Desde que a pandemia fez a transição da sala de aula para os lares, muitos segmentos precisaram se adaptar, em especial o de educação e, com isso, surgiram novas formas de aprender e educar, como programação, integração do online e offline, aulas abertas à experimentação.

Para Roberto Moreno, Diretor Pedagógico da BYJU’S FutureSchool, maior edtech do mundo em educação interativa online, a nova realidade trouxe a oportunidade  de adotarmos tendências digitais no Brasil. “A tecnologia educacional se concentra na conectividade, versatilidade e aprendizado direcionado ao aluno”, ressalta.

Confira abaixo a lista do executivo com as principais iniciativas de aprendizado que colocam os estudantes em destaque.



1. Novas metodologias de ensino
Técnicas como a gamificação, projetos e programação inseridas no ensino podem estimular a criatividade e proporcionar mais autonomia aos estudantes. “Certificar que a criança pode ser dona do seu próprio método de aprendizado vai muito além de aprender o conteúdo da escola. A gamificação no contexto educacional, por exemplo, tem sido cada vez mais utilizada em demandas de salas de aula. É um processo atraente que envolve os pequenos na hora de estudar”, afirma Moreno. 



2. Incorporação de diferentes estilos de aprendizagem
Caderno, livro e agenda. Para quem não dispensa o mundo offline, as tecnologias chegaram para agregar e não para delimitar o processo de aprendizado, do mesmo modo que a educação online complementa as aulas presenciais. “A aplicabilidade das ferramentas digitais pode ajudar a melhorar a comunicação entre alunos e professores. Com o avanço da tecnologia, as salas de aula agora recebem um ambiente de aprendizado que vai além do mundo físico, permitindo que professores possam explorar mais recursos digitais multissensoriais que suportam estilos de aprendizagem visuais, auditivos e cinestésicos”, ressalta o executivo.



3. Abertura à experimentação
A oportunidade de experimentar é fundamental para qualquer iniciativa. Para que as novas metodologias de ensino sejam envolventes, os pequenos estudantes devem se sentir parte. “Oferecer aula teste é uma ótima maneira de garantir engajamento e motivação aos alunos. Assim, o processo de aprendizagem pode se tornar mais fácil com essa abordagem”, finaliza Moreno.


Dia de Combate ao Trabalho Escravo: 5 livros para entender a luta contra a escravidão contemporânea

Confira as sugestões de leitura para se tornar um aliado desta causa

 

O Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, celebrado nessa sexta-feira (28), é um lembrete de que apesar dos avanços no decorrer dos anos, ainda existem trabalhadores vivendo em situação de cerceamento de liberdade. Isso acontece não só no Brasil, mas no mundo todo.

Em 2021, o Ministério Público do Trabalho (MPT) encaminhou 684 inquéritos para investigar denúncias relacionadas ao trabalho escravo no país. Este número foi maior que os dado registrados nos últimos quatro anos.

As condições de trabalho escravo mais comuns envolvem restrições à liberdade do trabalhador, falta de pagamento ou remuneração insuficiente para a função ou carga horária exercida.

Para alertar e promover a conscientização sobre o combate ao trabalho escravo, listamos cinco sugestões de leituras para quem deseja entender mais sobre o assunto e quer tornar-se um aliado desta luta. Confira!

 

1.    Escravidão, Dignidade, Trabalho - António José Moreira

A obra trata, numa perspetiva interdisciplinar, da evolução do trabalho à luz da Declaração Europeia dos Direitos Humanos. Com o livro, o autor evidencia as cautelas e os perigos que o trabalho comporta, numa sociedade onde a nova escravidão parece de certa forma naturalizada.

 

2.   O Trabalho na Era Digital - Glória Rebelo


A autora apresenta reflexões sobre alguns dos desafios do trabalho na era digital como o teletrabalho, a organização de tempo e a desmaterialização do trabalho. A transição digital conduz a inúmeros desafios laborais e o desenvolvimento de uma consciência sobre as relações trabalhistas neste cenário digitalizado. 

 

3.    Trabalho 4.0 -  Organização de José Roberto Afonso



A partir de uma visão multidisciplinar, 11 autores analisam os impactos da revolução digital o sobre a economia e a sociedade brasileira, especialmente no que toca às mudanças nas relações de trabalho. Para isso, abordam os fundamentos da Economia de Dados, as transformações na indústria e o Trabalho 4.0.

 

4. Direitos Sociais: conceitos e aplicabilidade - Thiago dos Santos Acca


Neste livro, o autor explora os paradoxos aninhados no debate jurídico sobre os direitos sociais. Ele explica as razões pelas quais, ao invés de serem tratados como direitos subjetivos públicos, a complexidade social que pretendem enfrentar e os casos difíceis que devem resolver exigem que os direitos sociais sejam conceitualizados como direitos difusos e coletivos.

 

5. Direitos Humanos: evolução e cooperação internacional - Priscila Caneparo



Quanto mais aprofundada for a globalização, maior será a necessidade de cooperação e com a manutenção dos direitos humanos estas parcerias devem ser fortalecidas. A obra discute a importância dos sistemas internacionais de proteção dos direitos humanos, especialmente ao nível regional.

Todos os livros estão disponíveis no site da editora Almedina Brasil.


Imagens: Divulgação




Mapeamento do fluxo de valor otimiza processos nas empresas

“O homem erudito é um descobridor de fatos que já existem - mas o homem sábio é um criador de valores que não existem e que ele faz existir”, essa frase de Albert Einstein, trazida para os dias atuais, pode nos dar um exemplo de como criarmos um fluxo de valor para as nossas empresas e com isso facilitar a percepção dos nossos clientes e colaboradores, uma vez que valor nada mais é do que aquilo que o cliente espera receber, sua percepção com relação ao serviço que está sendo prestado, o produto que está sendo comprado e a sua percepção com relação ao valor que está sendo pago. 

Um exemplo bastante simples para entendermos esse conceito é a ida a um restaurante, onde o garçom demora a atender ao pedido, a comida não chega dentro das expectativas, o café vem frio, a conta demora a chegar. Certamente, o cliente não sairá satisfeito com esta prestação de serviço. Mas como podemos entender e resolver esse contratempo do restaurante e utilizá-lo no dia a dia das nossas empresas? 

Por meio deste recurso, é possível entender profundamente tudo que está agregando valor ou não em um estabelecimento ou empresa, em todas as etapas. Saber quais são as barreiras para que esse processo ocorra de maneira mais otimizada possível. 

Uma vez detectado, o  que agrega e  não agrega valor, o terceiro passo é o desenho de um mapa futuro, englobando tudo aquilo que precisa acontecer para que o cliente seja bem atendido, que ele saia do estabelecimento contente com a prestação de serviço ou  produto e  que  estes  tenham sido executados   com o   máximo possível  de  atividades  com valor agregado. 

E por último, mas não menos importante, a quarta etapa é efetivamente implementar tudo aquilo que foi planejado na etapa anterior. 

O mapeamento do fluxo de valor sempre foi uma ferramenta muito valiosa e é muito usual para o chão de fábrica, área administrativa, pequenos ou grandes negócios pois ajuda a identificar diversos tipos de perdas, perdas por movimentação, excesso de material, retrabalho. Enfim, uma série de ineficiências que raramente se consegue repassar para o preço porque assim o produto ou serviço perderia a competitividade. 

Nos escritórios, o mapeamento do fluxo de valor também é bastante utilizado, principalmente em duas áreas bastante críticas que são as que têm interface com o cliente: o recebimento de pedidos e a entrega de produtos ou serviços. São áreas específicas em que, se tivermos problemas operacionais, enganos, atividades redundantes, gerará insatisfação ao cliente e normalmente acarretará custos adicionais à empresa. 

Concluindo, o mapeamento de fluxo de valor é uma ferramenta que permite resolver um dos principais problemas das organizações, que é a falta de processos bem definidos e otimizados. Ele permite identificar diversos problemas em qualquer processo e possibilita avaliar tudo aquilo que precisa ser melhorado para uma organização ser mais eficiente. Sendo mais eficientes, certamente a competitividade aumentará, com reflexos diretos no fluxo de caixa da companhia.

 

 

Nelson Soares - sócio consultor da Certh  Consultoria Empresarial. Engenheiro Eletricista, MBA em Administração ,Pós- Graduado em Consultoria Empresarial  e Gestão estratégica de Operações. 

www.certh.com.br

https://www.linkedin.com/in/nelsonsoares2608

 

Shoppings de São Paulo arrecadam doações para vítimas das chuvas na Bahia

Empreendimentos da Gazit Brasil localizados na capital paulista, grande São Paulo e Campinas recolhem doações de alimentos não perecíveis, produtos de higiene, água e cestas básicas

 

As chuvas que castigam o sul e o sudeste do Estado da Bahia desde o início de dezembro já causaram R$ 1.325.033.989,00 em prejuízos. Com isso, a rede Gazit Brasil promove o bem em seus shoppings para arrecadar doações para as vítimas das chuvas intensas no Sul da Bahia.

 

Em ação conjunta entre os shoppings, Top Center, Mais Shopping, Internacional Shopping, Morumbi Town, Shopping Light e Prado Boulevard e em parceria com a G10 Favelas, o projeto da Gazit Brasil busca unir forças com aqueles que querem ajudar de alguma forma as milhares de famílias atingidas pelas fortes chuvas.

 

No mês de dezembro, já foram arrecadadas mais de 750 kilos de alimentos e itens de Higiene Pessoal. “O Sul da Bahia precisa de ajuda e nós da Gazit Brasil acreditamos na força da união e da solidariedade. Por isso, continuamos com a campanha de arrecadação de donativos para as famílias vítimas das chuvas.  Estamos arrecadando alimentos não perecíveis, água mineral, produtos de limpeza e higiene pessoal em bom estado de conservação. As doações serão entregues ao G10 favelas, que levará as doações até as cidades mais atingidas.”, afirma o gerente de marketing corporativo da Gazit Brasil, Rhuann Destro.

 

Para contribuir basta deixar a doação em bom estado de conservação nos pontos disponíveis em cada um dos Shoppings da rede.

 

Shoppings – pontos de doações:

Morumbi Town Shopping: Concierge, Piso Térreo;

Internacional Shopping: Balcão de Informações, Piso Térreo;

Mais Shopping: Balcão de Informações, Piso Térreo;

Top Center Shopping: Recepção, Piso Joaquim Eugênio de Lima;

Prado Boulevard: Hall dos elevadores, Piso Térreo;

Shopping Light: SAC, Piso Térreo.

 

 

 

Gazit Brasil


Diálogo entre família e escola é fundamental para adaptação na Educação Infantil

Período inicial das crianças é marcado por atividades de acolhimento e inserção no novo espaço


O início do ano é marcado pela preparação para a volta às aulas das crianças. Os pais e responsáveis que têm filhos entre 1 e 5 anos ainda se deparam com o processo de adaptação na Educação Infantil. A transição do momento em casa para ir pela primeira vez às escola deve ser cercada de cuidados e muito diálogo com os educadores. 

 

Para Josué Artigas Machado Junior, coordenador pedagógico do Marista Escola Social Curitiba, que atende cerca de 300 crianças gratuitamente, a convivência neste período passa pelo entendimento dos pais sobre as emoções das crianças. “A ideia é que a criança seja recebida e acolhida, e que essa mudança da rotina seja feita aos poucos, para que ela entenda a troca de ambiente sem sofrer muitas interferências”, reforça. 

 

Segundo o educador, é fundamental que os pais e responsáveis participem da dinâmica da escola nesta fase de descobertas, tanto quem está indo pela primeira vez, quanto os reingressos. “Normalmente oferecemos que eles permaneçam no ambiente escolar, para que possam entender o tempo que a criança consegue ficar por ali. Costumamos disponibilizar oficinas de diversos temas, para que este tempo também possa ser produtivo para eles”, revela. 

 

O coordenador pedagógico listou cinco dicas que podem contribuir e auxiliar neste processo de adaptação.

 

Pais e professores

 

1-Estabelecer parcerias e diálogo permanente 

A conversa entre os responsáveis e a escola inclui conhecer a prática pedagógica e também a rotina, o tempo de atividade, o reforço na hora da alimentação, do banho, as trocas e também claro, o horário do sono. Tudo isso faz com que o elo entre a família e escola seja criado já no início. 

 

Pais

 

2-Mentir para as crianças não é uma boa opção

Ao ser questionado pelas crianças para onde está indo, é fundamental que os pais incentivem e respondam as dúvidas e indagações. Reforçar que a ida para escola vai ser importante é um bom caminho para que as crianças entendam que no espaço terão outros amigos e atividades divertidas. 

 

3-Presença dos pais

É imprescindível a presença da família neste primeiro momento. Apresentar a criança para a professora e adultos da escola, contar com a presença de alguém de confiança é fundamental, pois trata-se de um espaço ainda estranho para ela.

 

4- Itens podem passar mais segurança

Para facilitar o processo no primeiro dia, os familiares podem acrescentar um  objeto de sua preferência. É importante que esse objeto represente uma conexão entre ela e a sua casa.

 

5- Não banalize o choro

O choro é a maneira pela qual a criança consegue se expressar em determinados momentos: "Que lugar é esse? Quem são essas pessoas? Não me deixe aqui!". Acolher esse choro é fundamental para a adaptação da criança.

 

 

Marista Escolas Sociais

https://maristaescolassociais.org.br/

 

Por que apostar em um Ensino Médio Técnico em Administração continua sendo uma escolha estratégica?

 Aparentemente uma opção bastante “tradicional” para os tempos atuais, a área segue oferecendo inúmeras possibilidades de carreiras e de empreender

 

De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea/2020), cerca de 10,5 milhões de jovens nem estudam, nem trabalham. A geração que ficou conhecida como “nem nem” corresponde a quase 24% da população de 15 a 29 anos. Por conta da desmotivação causada pela crise sanitária, esse percentual tende a crescer. Uma das formas de reverter esse cenário é por meio de um Ensino Médio Técnico de qualidade.

Dentre tantas opções, é fato que todo o tipo de negócio, seja ele público, privado ou de qualquer porte, tem como um dos seus pontos mais estratégicos a área administrativa. Podemos notar isso, até mesmo, dentro dos startups, por exemplo, que vem ocupando cada dia mais protagonismo dentro do cenário econômico do Brasil. E, para isso, é preciso ter uma capacitação adequada, alinhada às demandas desses mercados, focando nos jovens como protagonistas de suas escolhas, de forma empreendedora e autônoma.

Essa inserção no mundo do trabalho, de forma sustentável, pode acontecer pelo Ensino Médio Técnico em Administração, oferecido pelo Senac São Paulo desde 2020. Durante os três anos de curso, o estudante é encorajado para assumir a profissão que desejar abraçar, imerso em uma proposta inovadora de ensino, altamente integrativa entre as áreas do conhecimento e simulações de problemas complexos do cotidiano, preparado para o Enem e vestibulares, além de um projeto de vida desenvolvido de acordo com os interesses dos jovens.

“Atualmente a velocidade das informações ditam as nossas vidas. O entendimento e gerenciamento de situações para a entrega de soluções criativas e ágeis é um dos grandes diferenciais dos alunos de nossas escolas: jovens que representam um perfil essencial para o desenvolvimento das empresas contribuindo com visões inovadoras”, avalia a gerente de desenvolvimento e responsável pelo Ensino Médio Técnico do Senac São Paulo, Melina Sanjar.

A escolha pelo curso em Administração, ainda de acordo com Melina, segue estratégica pela alta chance de empregabilidade, além do apoio ao empreendedorismo prestado pela instituição desde o início do Ensino Médio Técnico, por exemplo em competições como o Empreenda Senac, que está em sua 14ª edição e foi criada pela instituição com o objetivo de estimular a postura empreendedora nos estudantes e auxiliá-los no desenvolvimento de planos empreendedores. A iniciativa já revelou diversos talentos com projetos voltados para diferentes áreas como inclusão social, acessibilidade, sustentabilidade, diversidade e cultura.

“Os estudantes formados nesta área saem preparados para entrar no mundo do trabalho, estagiando, como aprendizes, abrindo um negócio próprio ou por concurso público. Nem por isso nossa formação é tecnicista, pois fazemos questão de enriquecê-los enquanto cidadãos capazes de transformarem suas realidades e de suas comunidades”, complementa Melina.

Uma demonstração desta abordagem bem-sucedida por meio do Empreenda Senac foi a conquista do primeiro lugar na edição deste ano pelo aluno Vitor Ponciano, de 16 anos, e sua equipe, estudantes da unidade de Campinas. Eles desenvolveram o projeto de um aplicativo chamado “Afro Crown”, cujo objetivo é conectar pessoas negras a salões especializados em seus tipos de cabelos na região do usuário, respeitando suas origens e formas, além de dar visibilidade à cultura afro e profissionais especialistas, como os trancistas. “Não queremos ter apenas a opção de alisar nossos cabelos nos lugares que vamos. É gratificante ver meu projeto ajudando mais pessoas”, resume ele.



Acesso democratizado a um Ensino Médio Técnico inovador

Totalmente alinhado às diretrizes do Novo Ensino Médio (Lei 13.415), que começará a ser colocado em prática em todo o Brasil a partir do ano que vem, os cursos desta fase da educação básica oferecidos pelo Senac São Paulo já apresentam esse formato inovador desde sua criação. Além do título em Administração, existem os Ensinos Médios Técnicos em Informática, Multimídia e o recém-lançado Internet das Coisas, que são escolhidos pelo estudante no momento da matrícula.

A proposta aplicada pelo Senac São Paulo tem como base boas práticas estudadas em diversas escolas-modelo, não só no Brasil, mas ao redor do mundo, com valores mais populares e ao alcance de mais famílias que desejam um ensino de qualidade e que converse com as tendências do mercado de trabalho de forma prática. A instituição entende a educação profissional como ferramenta de promoção das pessoas, organizações e comunidades, buscando fortalecê-las por meio de um processo que visa inserção social e ação participativa.

Para garantir mais oportunidades aos jovens, egressos de escolas públicas (estudantes concluintes do 9º ano do ensino fundamental), alunos e ex-alunos da instituição e dependentes de contribuintes do Senac têm desconto de 20% nas parcelas mensais. A iniciativa faz parte do Programa de Descontos e Parcelamentos.

Existe ainda a possibilidade de ingresso via Programa Senac de Gratuidade (PSG). Para se candidatar a uma vaga gratuita para o Ensino Médio Técnico, o interessado deve ter renda familiar per capita de até dois salários-mínimos federais. Alunos matriculados no Senac podem solicitar uma bolsa de estudos desde que o pedido não seja para um curso igual ou no mesmo período da turma em andamento.



Ensino Médio Técnico do Senac São Paulo

Clique aqui para informações e inscrições

 

Especialista elenca cinco dicas para líderes e gestores integrarem o time na volta aos escritórios

ShutterStock
Retornar ao trabalho de forma presencial pode gerar dúvidas e insegurança nos funcionários  

 

Para 2022, muitas empresas optaram por retornar aos escritórios, ainda que de forma híbrida, variando de acordo com necessidades e interesses. Seja uma, duas ou mais vezes da semana de forma presencial e o restante mantendo o home office, que, inclusive, é a preferência de 78% de entrevistados em uma pesquisa da Revelo, plataforma de recrutamento e seleção. Esses profissionais revelaram que cogitam até mesmo mudar de emprego caso a modalidade seja extinta pelos seus empregadores. 

Passado o susto inicial da pandemia, o fato é que as pessoas se adaptaram muito bem à nova realidade e agora, tanto empresários quanto colaboradores se sentem confortáveis e favoráveis ao modelo. No entanto, a volta aos escritórios se faz necessária, ao mesmo tempo em que integração e engajamento dos times se tornam um desafio. 

Cândida Semensato, presidente da ICF – International Coaching Federation, instituição global e responsável pelo desenvolvimento da ciência do coaching no mundo, detentora do maior programa independente de acreditação de cursos de formação e certificação desses profissionais – elenca cinco dicas para que a integração de times aconteça da melhor forma: 

 

·         Humanize as relaçõespromover encontros e estimular a troca de ideias entre funcionários e gestores é fundamental para que as expectativas estejam alinhadas. O trabalho remoto de certa forma distanciou os profissionais, mas também pode enriquecer muito a nova relação de trabalho, com perspectivas e dinâmicas diferentes que cada membro da equipe pode trazer. 

 

·         Envolver profissionais especializados, como coaches profissionais para apoiar os processos de desenvolvimento dos times e dos indivíduos: desde que possua as devidas certificações e formação, o coach saberá apoiar o líder e seu time para o mesmo objetivo, criando situações colaborativas para um grupo de pessoas que atuam em conjunto, com propósito comum, metas identificáveis e mensuráveis construindo relações sólidas, em um espaço seguro, de confiança, e energizante por meio do diálogo e também da definição clara das funções de cada um no time, focando os resultados definidos pela organização, mas, ao mesmo tempo, desenvolvendo habilidades e competências individuais. 

 

·         Cuide da saúde mentaldesde o começo da pandemia, fomos obrigados a passar por mudanças abruptas, a começar pela forma de trabalho. O cenário de transições, incertezas e a pressão natural por resultados são um terreno fértil para crises de ansiedade e aumento do estresse. Por isso, há necessidade em acompanhar a saúde mental de todos os funcionários e, ao menor sinal de não conformidade, é fundamental buscar ajuda profissional. Estímulo a atividades físicas, pequenas pausas para descanso e clareza na comunicação são aliadas importantes na busca do equilíbrio entre vida pessoal e profissional com saúde. 

 

·         Mantenha uma escuta ativa: com a retomada das atividades presenciais, é comum que surjam dificuldades e demandas diferentes por parte dos colaboradores. Ser ouvido aumenta a confiança entre funcionário e líder, faz com que ele se sinta mais valorizado, parte importante da solução e estimulado a propor melhorias no cotidiano da instituiçãoÉ o chamado Employee Listening, uma técnica que, por meio de maneiras específicas, utiliza os feedbacks e ideias de colaboradores para engajar os times a alcançar os objetivos da organização. 

 

·         Integração consciente: após longo período de trabalho em home office, é importante que todos os funcionários estejam “na mesma página”, com regras bem definidas e protocolos sanitários rígidos. No início da retomada, o mais recomendado é que, em caso de times numerosos, a volta aos escritórios ocorra gradualmente, com escalonamentos para evitar um grande contingente de pessoas interagindo ao mesmo tempo. 

 

 

ICF – International Coaching Federation

https://www.icfbrasil.org/ 


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