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segunda-feira, 17 de junho de 2024

Marketing Digital: A demanda aumentou, mas o valor estagnou. Entenda a crise que afeta o setor de Marketing


FreePik
Assessorias de marketing digital tentam agregar valor ao seu serviço, mas em meio à crise do Brasil, isso não é suficiente 


As redes sociais e a imprensa nunca foram tão importantes quanto atualmente para manter a relevância e credibilidade de profissionais e empresas, o que faz com que, naturalmente, a demanda por serviços de assessoria de imprensa e marketing digital aumentem. 

Mas os valores cobrados por esse tipo de serviço não crescem na mesma medida, devido à crise atual do Brasil, o que gera desequilíbrios nas empresas do setor.

 

Presença online: Uma necessidade atual


O digital, que há pouco tempo era luxo, se tornou uma necessidade cada vez maior. De acordo com um levantamento recente da Resultados Digitais, 94% das empresas brasileiras usam o marketing online como estratégia para alavancar seu crescimento.

 

De acordo com o Dr. Fabiano de Abreu Agrela, Pós PhD em neurociências e CEO da empresa de assessoria de imprensa e marketing digital 360, MF Press Global, o investimento em profissionais do digital é fundamental para dar credibilidade a empresas e profissionais.

Com o aumento da relevância, entre aspas, das redes sociais, também houve um aumento das Fake News, o que fez crescer a preocupação com a credibilidade do que se diz. Então, cada vez mais influencers, seja influencers, médicos, psicólogos, advogados, profissionais que precisam usar as redes sociais, sentem a necessidade de dar embasamento no que dizem mencionando estudos científicos”.

Pensando nisso há alguns anos atrás, comecei a ajudar esses profissionais a produzirem os estudos científicos comprovando os seus métodos, mas também para dar embasamento e credibilidade no que dizem, para que suas publicações em redes sociais ou presença na imprensa tenha bases que permitam uma carreira mais firme e longeva”, explica Dr. Fabiano.

 

Muita demanda, preço parado


Todo esse aumento da demanda por serviços de assessoria de imprensa e marketing digital não se refletiu no reajuste dos valores cobrados pelas empresas especializadas, em grande parte devido à escassez de recursos causada pela crise no Brasil.

Ou seja, muita gente procurando serviços que são oferecidos a preços incapazes de suprir as necessidades da própria empresa. 

Isso cria um ambiente de instabilidade para o setor que mesmo desenvolvendo estratégias para aumentar o valor dos seus serviços. 

  

Dr. Fabiano de Abreu Agrela – MRSB, Pós PhD em Neurociências eleito membro da Sigma Xi, membro da Society for Neuroscience nos Estados Unidos , membro da Royal Society of Biology no Reino Unido e da APA - American Philosophical Association também nos Estados Unidos. Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia e filosofia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. Membro das sociedades de alto QI Mensa, Intertel, ISPE High IQ Society, Triple Nine Society, ISI-Society, Numerical e HELLIQ Society High IQ. Autor de mais de 250 artigos científicos e 23 livros.

 

Marcas com Propósito: A Importância da Responsabilidade Social Corporativa

 

No cenário empresarial contemporâneo, a responsabilidade social corporativa (RSC) emergiu como uma prática essencial para as organizações que buscam não apenas o sucesso financeiro, mas também o impacto positivo na sociedade e no meio ambiente. Este tópico investiga como as empresas estão integrando valores sociais e ambientais em suas operações e estratégias de marketing para criar um impacto positivo. Desde iniciativas de sustentabilidade até programas comunitários, as marcas com propósito não apenas melhoram sua imagem, mas também contribuem para um futuro melhor. Segundo Mirna Abou Rafée, uma das principais vozes no campo da comunicação empresarial e construção de marca, a responsabilidade social corporativa desempenha um papel fundamental na diferenciação das empresas no mercado atual.

 

Definindo Responsabilidade Social Corporativa:

 

A responsabilidade social corporativa refere-se ao compromisso das empresas em agir de forma ética e sustentável, levando em consideração não apenas seus interesses financeiros, mas também o impacto de suas atividades na sociedade e no meio ambiente. Essa abordagem vai além do cumprimento das leis e regulamentos, buscando promover o bem-estar das comunidades e a preservação do meio ambiente. Para incorporar efetivamente a RSC em suas operações, as empresas devem adotar uma abordagem holística, considerando todos os aspectos de sua cadeia de valor.

 

Dica: Ao definir sua estratégia de responsabilidade social corporativa, identifique as questões sociais e ambientais mais relevantes para o seu setor e para as comunidades onde você opera. Isso ajudará a direcionar seus esforços e maximizar o impacto de suas iniciativas.

 


Integrando Valores Sociais e Ambientais:

 

As marcas com propósito são aquelas que fazem da responsabilidade social corporativa uma parte integrante de sua identidade e cultura organizacional. Isso implica em incorporar valores sociais e ambientais em todas as áreas de atuação da empresa, desde a produção até a comercialização de seus produtos ou serviços. Para isso, é fundamental adotar práticas de gestão sustentáveis, como a redução do consumo de recursos naturais, a minimização de resíduos e a promoção da equidade social em toda a cadeia de suprimentos.

 

Dica: Ao integrar valores sociais e ambientais em suas operações, busque parcerias com organizações e fornecedores que compartilhem de sua visão e compromisso com a sustentabilidade. Isso pode ajudar a ampliar o alcance e o impacto de suas iniciativas.

 

Criando Impacto Positivo:

 

Uma das principais vantagens da responsabilidade social corporativa é sua capacidade de gerar um impacto positivo tangível na sociedade e no meio ambiente. Ao investir em iniciativas de RSC, as empresas não apenas melhoram sua imagem perante o público, mas também contribuem para o desenvolvimento das comunidades onde estão inseridas. Isso pode incluir desde programas de educação e capacitação até projetos de conservação ambiental e apoio a grupos vulneráveis.

 

Dica: Para maximizar o impacto de suas iniciativas de responsabilidade social corporativa, envolve seus colaboradores e stakeholders em todas as etapas do processo. Isso não apenas aumentará o engajamento e o comprometimento, mas também trará novas perspectivas e ideias para suas iniciativas.

 


Exemplo de Sucesso:

 

Um exemplo inspirador de uma marca com propósito é a empresa de alimentos orgânicos e sustentáveis, que tem como objetivo promover uma alimentação mais saudável e sustentável. A marca não apenas produz alimentos orgânicos de alta qualidade, mas também apoia agricultores locais e promove práticas agrícolas sustentáveis. Além disso, a empresa é ativa em iniciativas de educação alimentar e segurança alimentar em comunidades carentes.

 

Dica: Ao destacar histórias de sucesso de marcas com propósito, busque exemplos que ressoem com os valores e interesses de seu público-alvo. Isso ajudará a inspirar e engajar seus clientes e colaboradores em torno de sua causa.

 

A Importância da Comunicação:

 

A comunicação desempenha um papel crucial na eficácia da responsabilidade social corporativa. É através da comunicação clara e transparente que as empresas podem informar seus stakeholders sobre suas iniciativas de RSC, compartilhar os impactos positivos alcançados e engajar a comunidade em torno de sua causa. Uma comunicação eficaz pode ajudar a construir confiança e credibilidade junto aos clientes, colaboradores e investidores, fortalecendo a imagem da marca e aumentando seu apelo no mercado.

 

Dica: Ao comunicar suas iniciativas de responsabilidade social corporativa, seja autêntico e transparente. Compartilhe não apenas os sucessos, mas também os desafios e aprendizados ao longo do caminho. Isso demonstrará seu compromisso genuíno com a causa e ajudará a construir relacionamentos sólidos com seu público.

 

Claro, aqui está um parágrafo sobre a Yutter no contexto da responsabilidade social corporativa: 


Fundada pela empresária e especialista em comunicação Mirna Abou Rafée, a Yutter é um exemplo destacado de uma empresa que incorpora a responsabilidade social corporativa em seu DNA. Com uma abordagem centrada nas pessoas e na comunidade, a Yutter não apenas busca o sucesso comercial, mas também se dedica a causar um impacto positivo em seu entorno. A empresa promove iniciativas de apoio à educação, capacitação profissional e inclusão social, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico. Além disso, a Yutter adota práticas sustentáveis em suas operações, buscando minimizar seu impacto ambiental e promover a preservação dos recursos naturais. Por meio de sua atuação responsável e comprometida, a Yutter inspira outras empresas a seguirem o mesmo caminho, demonstrando que é possível alcançar o sucesso empresarial enquanto se promove o bem-estar coletivo.


Considerações Finais: 

Em um mundo cada vez mais consciente e exigente, as marcas com propósito estão se destacando como líderes visionários que não apenas buscam o sucesso financeiro, mas também o bem-estar coletivo. Ao adotar uma abordagem de responsabilidade social corporativa, as empresas têm a oportunidade não apenas de melhorar sua imagem, mas também de criar um impacto positivo duradouro na sociedade e no meio ambiente. Com estratégias claras, parcerias eficazes e um compromisso genuíno com seus valores, as marcas com propósito estão moldando o futuro dos negócios e contribuindo para um mundo mais justo e sustentável, finaliza Mirna Abou Rafée.  



Mirna Abou Rafée - Idealizadora da Yutter, tagarela por vocação e apaixonada por comunicação. Acredita que tão importante quanto o que se diz é como se diz. Defende que uma comunicação autêntica e bem desenvolvida faz você sair na frente e garantir um lugar de destaque, seja onde for. Afinal, uma boa fala tem o poder de valorizar qualquer discurso. Fonoaudióloga formada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Especialista em voz pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia com duas pós-graduações. Mentora de comunicação de líderes e executivos de empresas de diversos segmentos. Participação no programa de neurociências na Universidade de Yale em Connecticut/USA
www.yutter.com.br



domingo, 16 de junho de 2024

Mitos e verdades sobre doenças respiratórias e articulares em pets

Clima frio, períodos chuvosos e mudanças bruscas de temperaturas
afetam as defesas do organismo dos pets. Vitaminas e nutracêuticos
 colaboram com a imunidade
 
Edjane Madza

Com a queda nas temperaturas, aumentam os riscos de doenças respiratórias e pioram quadros de doenças já existentes


Assim como os humanos, cães e gatos também têm a saúde afetada pelas temperaturas mais baixas. Por isso, as dicas sobre uso de roupinhas, caminhas e casinhas mais quentes e protegidas e cuidados com banho e tosa são indispensáveis, afinal ninguém quer ver seu animalzinho adoecer. No entanto, algumas dúvidas frequentes podem prejudicar a saúde e o tratamento adequado dos pets.

A médica veterinária e consultora da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade, esclarece alguns mitos e verdades sobre os cuidados com os pets no inverno: 


Os cães só contraem a gripe canina no inverno - MITO

A traqueobronquite infecciosa, popularmente conhecida como gripe canina, é causada pela bactéria Bordetella bronchiseptica e o vírus da parainfluenza A.  Os sinais clínicos nos cães são muito parecidos com as manifestações em humanos: tosse, espirros, febre, secreção nasal e olhos lacrimejantes. Engasgos também podem ocorrer, deixando os cães bastante desconfortáveis. Já os gatos podem ser acometidos pela rinotraqueíte felina, com sintomas semelhantes e causada pelo Herpesvírus felino tipo 1 ou FeHV-1.

“Por se tratarem de doenças virais, são autolimitantes, porém contagiosas e podem passar de um animal para o outro por gotículas de ar ou restos de secreções no solo, em comedouros e bebedouros. Por isso, a prevenção e a alta imunidade são determinantes”, explica a veterinária. Clima frio, períodos chuvosos e mudanças bruscas de temperaturas afetam diretamente as defesas do organismo dos animais, por isso os riscos de contrair a traqueobronquite infecciosa e a rinotraqueíte felina tendem a ser maiores nesses períodos, mas o risco, na verdade, está presente em qualquer estação.

A melhor forma de prevenção é a vacinação, que deve ser feita anualmente, além da qualidade dos cuidados rotineiros, respeitando a idade e a condição de saúde de cada animal.

 

Doenças articulares pioram no inverno – VERDADE

Animais com quadros de artrite, artrose ou doença osteoarticular
 crônica tendem a sentir maior desconforto com as
 temperaturas mais baixas
 Melvim Quaresma

Com o frio, o organismo dos animais faz a vasoconstrição (redução do tamanho do vaso sanguíneo) aumentando a densidade e o acúmulo de líquido nas articulações, reduzindo a circulação de oxigênio pelos tecidos e aumentando a produção de ácido lático no corpo. Tudo isso gera ainda mais dor em animais com fraturas ou que tenham quadros de artrites, artroses ou alguma doença osteoarticular crônica, mais comuns em animais idosos e de grande porte.

A veterinária orienta manter os animais em ambientes aquecidos, evitar caminhadas em pisos escorregadios ou instáveis e ficar atento ao peso dos pets. “Animais com sobrepeso têm mais tendência a doenças articulares por causa da sobrecarga articular, principalmente nos joelhos e cotovelos. Já quando os animais escorregam ao se levantar e enquanto caminham ou correm, as articulações sofrem ainda mais”, explica. O acompanhamento veterinário e o tratamento contínuo são fundamentais para animais com quadros de doenças articulares. Já a prevenção e a complementação do tratamento com suplementos podem fazer uma grande diferença: “O uso do UC-II, ou colágeno tipo dois, é indicado para os animais com doenças articulares, pois desacelera a destruição articular e reduz os quadros de inflamação”, comenta Farah.


Vitaminas e suplementos ajudam a prevenir doenças de inverno – VERDADE

Vitaminas e nutracêuticos colaboram muito para a imunidade dos pets e atuam como antioxidantes, o que ajuda a evitar enfermidades e a melhorar quadros já instalados de doenças infecciosas e processos inflamatórios.

Além do UC-II, outro nutracêutico que se destaca no tratamento de doenças articulares é o açafrão-da-terra, ou cúrcuma, por ter propriedade anti-inflamatória, que reduz a dor causada pela artrite e estimula a imunidade. Já a condroitina protege a cartilagem e a glucosamina tem o poder de fortalecer o tecido cartilaginoso lesado.

A tão conhecida Vitamina D também colabora com a imunidade dos cães e gatos e as betaglucanas têm efeito anti-inflamatório, imunomodulador e antioxidante no organismo dos pets. A veterinária lembra que, apesar de serem suplementos naturais, nutracêuticos e vitaminas devem ser prescritos pelo médico veterinário, pois somente esse profissional poderá indicar a dosagem e a posologia adequadas a cada animal.


A pele dos animais não precisa de cuidados extras no inverno – MITO

Apesar da proteção da pelagem, a pele dos pets sofre com as temperaturas extremas, clima seco ou úmido demais e a agressão causada pela água quente dos banhos. Além disso, o uso de roupinhas, embora proteja os animais do frio, pode causar danos à pele caso não seja feita a troca periódica para evitar o acúmulo de sujeiras, pelos embolados e umidade. Pets com pele sensível e atópicos, também acabam sofrendo mais nesse período.

A indicação é investir em shampoo, condicionador, leave-in e banho seco com ativos hidratantes. A administração de ômega 3 e uso de shampoos medicamentosos com bases emolientes também podem ser receitados pelo veterinário. “Ao retornar dos passeios sempre é indicado higienizar as patas com produtos próprios para pets, como lenços umedecidos que possuam ação protetora para a pele. A aplicação diária de hidratante de patinhas também vai proteger a pele dos coxins, focinhos e cotovelos de ressecamento e fissuras”, esclarece Farah.


Medicamentos que combatem os sintomas da gripe em humanos podem ser administrados nos pets – MITO

Neste quesito a especialista faz um importante alerta: “Nunca medique seu animal de estimação sem consultar um veterinário. O organismo de cães e gatos responde de maneira totalmente diferente: remédios para humanos, podem causar sérios danos e até levar animais a óbito”. O ácido acetilsalicílico, por exemplo, que é facilmente metabolizado pelo organismo humano, pode causar falência hepática em felinos e gastroenterite hemorrágica em cães. Cães e gatos também não possuem enzimas necessárias para metabolizar o ibuprofeno, o que pode causar úlceras, danos nos rins e ser fatal, dependendo da dosagem e sensibilidade do animal.

A lista de medicamentos proibidos é extensa, por isso, a consulta veterinária é fundamental. “Além das particularidades do organismo dos pets, o médico veterinário geralmente já conhece o histórico do paciente e vai receitar o tratamento mais adequado ao seu quadro de saúde, com a dosagem específica para a espécie e o peso do animalzinho”, reforça Farah.

Outro ponto importante é a adesão do animal ao tratamento. Nem sempre o pet aceita o medicamento com facilidade por não estar acostumado ou pelo mal-estar causado pela doença, o que pode causar estresse e também comprometer os resultados, caso o bichinho não faça a ingestão correta do medicamento. A manipulação de medicamentos veterinários com sabores e formas farmacêuticas diferenciadas é uma alternativa para tornar o tratamento mais agradável e prazeroso para o pet. “Um medicamento em forma de molho sabor frango, por exemplo, vai estimular o pet e melhorar a adesão ao tratamento”, comenta a veterinária.



DrogaVET

Mais informações estão disponíveis no site: www.amoranimalcaramelo.com.br.

 

Kit de primeiros socorros: é bom ter, mas é preciso atenção

O pronto atendimento em casa não elimina a necessidade de procurar o médico-veterinário na primeira oportunidade


Um caco de vidro perdido na rua, uma brincadeira mais entusiasmada, uma quina de móvel afiada... São muitos os riscos de acidentes a que os pets estão sujeitos dentro e fora de casa. Nessas horas, ter um kit de primeiros socorros à mão é um recurso importante para amenizar o desconforto do animal.

“Numa situação emergencial, pequenas intervenções, se bem empregadas, podem ser importantes aliadas até que o tutor tenha tempo de buscar um profissional veterinário”, aconselha a médica-veterinária Camilla Oliveira Mendes, coordenadora de Internação e da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Veterinário Veros.

Mas atenção! Após o primeiro atendimento em casa, a recomendação é procurar imediatamente o médico-veterinário, até mesmo nos casos de ferimentos externos. Uma bandagem ou curativo podem ser aplicados de imediato, mas o tutor deve ter plena consciência de que é uma medida de contenção e que não elimina a necessidade de passar por uma consulta.

O alerta é ainda mais imperativo caso o animal apresente alguma manifestação clínica. Para vômito, diarreia, coceira e irritação nos olhos, por exemplo, a automedicação está automaticamente descartada. “É uma prática contraindicada. Manifestações clínicas diversas podem ser subvalorizadas e negligenciadas se houver a facilidade de medicar em casa, potencializando um atraso no diagnóstico”, adverte Camilla.

Por isso, quando se fala em manter um kit de primeiros socorros em casa, bandagens e gases para um curativo rápido, água oxigenada e soro fisiológico para limpeza da lesão são suficientes para proteger um corte ou lesão e ajudar a estancar o sangramento até que o paciente chegue ao consultório veterinário.

É preciso cuidado. Um kit de primeiros socorros é um valioso aliado, mas também representa um risco se o tutor avaliar que o pronto atendimento em casa é suficiente. “Muitas vezes, problemas graves começam com sintomas simples. Um episódio de vomito esporádico, uma diarreia que passou rápido ou uma tosse recorrente podem esconder doenças graves que precisam de intervenção mais assertiva”, reforça Camilla.

Seja um ferimento por acidente, uma manifestação clínica ou um comportamento incomum, a recomendação é resistir à tentação de “esperar sarar sozinho” ou ministrar “aquele remedinho que sempre funciona”. Procure seu médico-veterinário na primeira oportunidade. Ele é o profissional indicado para avaliar o caso, prestar o atendimento adequado e indicar o melhor tratamento. 



Fonte: Camilla Oliveira Mendes é graduada em Medicina Veterinária na Universidade de Uberaba e possui ampla experiência em Terapia Intensiva e Anestesiologia, com mais de 10 anos de atuação na área. Docente em cursos de atualização e pós-graduação na área Médica Veterinária Intensiva, é também doutoranda em Anestesiologia na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Já atuou como coordenadora de Internação e Unidade de Terapia Intensiva em grandes hospitais na Grande São Paulo, cargo que exerce atualmente no Hospital Veterinário Veros.

Veros Hospital Veterinário
Endereço: Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4643, Jardim Paulista – São Paulo, SP.
Contato: contato@veros.vet
Horário de Atendimento: 24h
Marcação de consultas e exames: 📞 3900-7000 ou 94245-3421
Site: https://veros.vet/
Instagram: https://www.instagram.com/veros.vet/


Passeio de carro com o pet exige cuidado extra com segurança e atenção às leis de trânsito

Passear de carro com o pet é uma diversão a mais para a família e para o próprio animal. O entusiasmo de quando entra no carro dá a sensação de que é a primeira vez, proporcionando experiências inusitadas que contagiam quem está no veículo. Mas, ao mesmo, liga o sinal de alerta: a segurança do pet e a atenção do motorista devem ser redobradas.

A boa notícia é que há vários recursos para mantê-los protegidos, inclusive cintos de segurança feitos especialmente para cães. Outra opção é usar a caixa de transporte, que deve estar sempre trancada e presa de maneira que não se movimente diante de uma manobra brusca. Uma possibilidade é colocá-lo no chão do chão, entre os bancos da frente e de trás.

"Nem sempre essa é a ideia das mais desejadas, o jeito é recorrer a outras formas de proteção. Independente de qual seja, adote as medidas obrigatórias. A primeira delas é não dirigir com animal no colo, entre os braços e pernas, conforme estabelece o Inciso II do Art. 252 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB)", explica Simone Cordeiro, diretora-comercial da Au!Happy, plano de saúde específico para pets.

Outra orientação importante é conduzir o animal sempre no banco de trás. "Ainda que seja treinado e que não ofereça o risco de subir no colo do motorista, essa postura visa garantir a própria segurança do pet, mesmo que não seja uma normativa prevista em lei", acrescenta Simone.

Para evitar acidentes mais graves, também é recomendado adotar uma prática contrária àquilo que muitos donos de pets fazem, que é dirigir com os vidros abertos quando ele estiver dentro do veículo. Jamais permita que o animal coloque a cabeça para fora do carro. O Art. 235 do CTB veda o transporte de pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo, e esse tipo de comportamento se enquadram nessa proibição.

Para compensar os vidros fechados, deixe o ar condicionado ligado numa temperatura agradável, pois alguns animais domésticos são mais sensíveis a climas extremos. "Para evitar aquele alvoroço natural do animal em transporte, torne o passeio aprazível também para ele. Uma boa forma é investindo em alguns brinquedos que o entretenha ou em petiscos da preferência dele. Por ser um passageiro em especial, o tratamento também precisa ser diferenciado", finaliza a diretora da Au!Happy.


Cães também podem apresentar alergias alimentares

Problemas na pele são os principais sinais de que o animalzinho pode ser alérgico. Médica-veterinária explica como identificar e tratar

 

Assim como acontece com os seres humanos, os cães podem desenvolver reações alérgicas relacionadas à alimentação. Problemas na pele, como as incômodas coceiras (prurido), manchas vermelhas (eritema), áreas sem pelos (alopecia), hiperpigmentação e até lesões podem significar que o pet apresenta uma resposta a algum elemento da dieta – geralmente as proteínas. As manifestações podem surgir em qualquer parte do corpo do animal, inclusive nos ouvidos, causando até otite externa. A maioria das reações é cutânea, mas elas podem acontecer também de forma gastrointestinal, com diarreia e vômitos. 

A incidência de hipersensibilidade alimentar em cães é mais comum do que parece: estima-se que cerca de 10 a 25% das alergias cutâneas nestes animais sejam de origem nutricional e podem surgir em qualquer idade. Portanto, se o pet apresentar algum destes sintomas, é importante levá-lo ao médico-veterinário para investigar a causa do problema e indicar o tratamento adequado.

 

Diagnóstico 

Realizar o diagnóstico destes casos é um desafio. A médica-veterinária da Adimax e doutora em nutrição de cães e gatos, Mariana Fragoso Rentas, explica: “As reações adversas de origem alimentar que o animalzinho pode apresentar são muito parecidas com as de outras doenças. Quando há suspeita clínica, é importante realizar uma dieta de eliminação, e essa análise é feita em etapas, o que requer organização, tempo e paciência, tanto do veterinário quanto do tutor”. 

Mariana explica que são necessárias de 6 a 12 semanas para a melhora dos sinais clínicos relacionados à alergia alimentar, e a dieta tem papel fundamental, tanto no diagnóstico quanto no tratamento: “Durante esse período, é muito importante que o animal não receba nenhum outro tipo de alimento além daquele recomendado pelo veterinário, para permitir a correta avaliação. Isso também inclui os petiscos, que são próprios para eles, mas que não devem ser oferecidos nesta fase. Além disso, quaisquer outros medicamentos devem ser suspensos para que apenas os resultados da mudança na dieta sejam observados”. 

 

Tratamento

Quando a alergia alimentar é confirmada, após a dieta de eliminação, a base do tratamento será o uso de uma dieta hipoalergênica. “Os alimentos hipoalergênicos passam a ser essenciais na dieta do animalzinho diagnosticado com hipersensibilidade alimentar. Eles são formulados com proteínas diferenciadas, sendo as proteínas hidrolisadas as mais indicadas, pois seu peso molecular reduzido impede que as células de defesa do organismo dos cães as reconheçam como antígenos, não desencadeando, assim, as reações alérgicas”, orienta Mariana.  

A médica-veterinária destaca ainda que, como a condição não tem cura, esses cuidados deverão ser mantidos pelo resto da vida do animal. 

Fórmula Natural Vet Care Hipoalergênica é um alimento coadjuvante para a hipersensibilidade alimentar, que foi formulado segundo os conceitos mais avançados de nutrição clínica. Ele contém fonte única de carboidrato, proteína hidrolisada de baixo peso molecular, é rico em EPA e DHA e contém antioxidantes naturais. A linha de produtos Fórmula Natural Vet Care oferece alimentos para enfermidades distintas e possui diferenciais únicos que atendem a tutores que buscam um alimento coadjuvante com conservantes naturais e livre de ingredientes transgênicos, podendo ser utilizado tanto no diagnóstico quanto no tratamento de cães com hipersensibilidade alimentar.

 

 Adimax


Aprenda o segredo para seu cachorro nunca mais errar o lugar do xixi

Veterinária garante que cães, filhotes e adultos, podem aprender se tutores seguirem alguns treinos regularmente

 

Uma das maiores preocupações de todo tutor que acaba de levar um cachorro pra casa é lidar com a dificuldade de ensinar rapidamente o animal de estimação a fazer as necessidades no local desejado, seja um quintal, sacada ou tapete higiênico - onde o tutor definir.

 

Muitos tentam seguir dicas de outras pessoas, mas o ideal é ouvir quem estudou o comportamento canino e ensina o melhor método para que os pets acertem o lugar escolhido. A veterinária comportamental Marcela Barbieri tem abordado esse tema em suas redes sociais (@marcela.barbieri no Instagram) e revela o segredo para que seu cão pare de errar.

 

Segundo Marcela, o treinamento é a chave para o sucesso. Muitos tutores acreditam que os cães aprendem naturalmente, mas a verdade é que paciência e consistência são essenciais para que eles entendam onde devem fazer suas necessidades.

 

Ao contrário do que alguns pensam, repreender e dar castigos não são o caminho certo. A veterinária enfatiza a importância do reforço positivo: elogios e recompensas quando o cãozinho acerta o local para fazer xixi são muito mais eficazes.

 

Outro ponto importante é deixar de lado certos mitos, como o de deixar o cão cheirar seu próprio xixi para corrigir erros. Limpar a área com neutralizadores de odor e redirecionar o cão para o local correto são abordagens mais eficientes.

 

Sobre o uso de jornais ou tapetes higiênicos, Marcela recomenda limitar o espaço do pet e promover treinos nessa área determinada, sempre recompensando quando o cão acerta.

 

E não se preocupe se seu cão já é adulto. Com as técnicas certas e um pouco de persistência, é possível ensinar novos hábitos, garantindo uma convivência tranquila e feliz para toda a família.

 

Para mais dicas e orientações sobre o comportamento canino, acompanhe Marcela Barbieri nas redes sociais, onde ela compartilha conteúdos valiosos para tutores de pets.

 

Com as informações corretas e um pouco de dedicação, treinar seu cão para fazer xixi no lugar certo se torna mais fácil do que você imagina, garantindo momentos ainda mais especiais ao lado do seu companheiro de quatro patas. 



Marcela Barbieri - veterinária comportamental, zootecnista e adestradora há mais de 8 anos. Dedicada ao bem-estar e ao comportamento canino, ela transformou a vida de centenas de tutores e dos animais deles. Além de atendimentos presenciais e online, ela também compartilha conteúdo sobre comportamento canino nas redes sociais.


Pets sem dor: Ozonioterapia combate dores crônicas e dá qualidade de vida aos animais domésticos

Procedimento ganha espaço entre os cuidados para pets que sofrem da condição, tornando-os mais ativos e estreitando a relação com os tutores 

 

A ozonioterapia, técnica com propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e analgésicas, está ganhando espaço também na medicina veterinária. Indicada no tratamento de diversas condições, incluindo as dores crônicas, ela envolve a administração intravenosa de uma mistura de ozônio e oxigênio; nos pets, pode proporcionar alívio dos sintomas e melhorar significativamente a qualidade de vida, permitindo que se tornem mais ativos e participem de atividades antes limitadas.

 

“A dor crônica pode ser causada por uma variedade de condições, como artrite, displasia e doenças articulares degenerativas. Essas condições muitas vezes resultam em desconforto constante e limitações na mobilidade, afetando diretamente o bem-estar dos animais. A ozonioterapia oferece uma solução promissora, pois atua no alívio da dor, redução da inflamação e melhoria da circulação sanguínea nos tecidos afetados”, comenta Rodrigo Moretti, médico veterinário e consultor clínico científico da HTM VET.

 

O ozônio, quando administrado de forma adequada e controlada, tem o potencial de estimular a liberação de substâncias naturais no corpo, como as endorfinas, conhecidas por seu efeito analgésico. Além disso, ajuda a modular a resposta inflamatória do organismo, reduzindo a produção de mediadores inflamatórios e promovendo a cicatrização de tecidos lesionados.

 

Um dos benefícios mais significativos da ozonioterapia é a capacidade de aliviar os sintomas sem os efeitos colaterais associados a medicamentos tradicionais, como anti-inflamatórios não esteroidais. Isso é especialmente importante em animais idosos ou com condições médicas pré-existentes, que podem ser mais sensíveis aos efeitos adversos. 

 

Vários dispositivos eletrônicos foram desenvolvidos para a aplicação do tratamento. “O Állos VET, por exemplo, é um gerador de ozônio versátil projetado para diminuir a inflamação, fornecer alívio imediato da dor, promover a bioestimulação, combater micro-organismos e facilitar a cicatrização de feridas. Com recursos inteligentes, oferece maior segurança e autonomia durante o atendimento clínico”, destaca Rodrigo.

 

No entanto, vale enfatizar que a ozonioterapia requer a intervenção de profissionais capacitados e experientes, que tenham conhecimento das técnicas de aplicação, garantindo a segurança e eficácia do procedimento.

 

Antes de iniciar qualquer modalidade terapêutica, é aconselhável buscar orientação de um médico veterinário para avaliar o estado do animal e definir o tratamento mais apropriado.

 

HTM VET 

 

Você sabe que cuidados devemos ter com os pets no inverno?

A médica veterinária responsável pelo TioChico, Fernanda Loss, alerta tutores sobre prevenção e cuidados com pets na época mais fria do ano


Com a chegada do inverno, é importante redobrar os cuidados com os animais de estimação para mantê-los saudáveis e aquecidos. A sócia e veterinária responsável pelo TioChico, Fernanda Loss, destaca algumas medidas que devem ser tomadas para garantir o bem-estar dos pets nessa época do ano.

Segundo Fernanda, é fundamental manter os amigos de quatro patas protegidos do frio, principalmente aqueles que têm pelos curtos ou são mais idosos. “Eles também sentem mais frio, então é importante garantir que tenham um local quente e confortável para se abrigar, como uma casinha ou uma caminha com cobertor, ou ainda usar roupas, desde que sejam confortáveis, e que se retire uma ou duas vezes ao dia, para pentear o pêlo, evitando a formação de nós,” orienta. 

Outra dica da veterinária também é evitar banhos frequentes nos animais, pois a água fria pode causar desconforto e até mesmo outros problemas de saúde. “Se o banho for necessário, leve a uma pet shop ou se preferir banhá-lo em casa, o tutor precisa secá-lo muito bem com uma toalha e secador, para evitar que fiquem molhados e se resfriem”, explica.

Fernanda ainda ressalta a importância de manter uma alimentação adequada para essa época do ano. “No inverno os animais tendem a gastar mais energia para se manterem aquecidos, especialmente os mais idosos, por isso é importante manter uma dieta balanceada e rica em nutrientes, como as rações premium ou super premium, ou alimentação natural, desde que orientada por um nutricionista vet e manter sempre água fresquinha, para garantir a hidratação”, afirma.

Por fim, a veterinária alerta para os perigos do uso de aquecedores e outros aparelhos elétricos próximos aos animais de estimação. “Eles podem se machucar, se queimar, então é preciso ter cuidado e manter os aparelhos fora do alcance dos animais. Muito cuidado também com lareiras, pois alguns pets gostam de ficar muito próximos do fogo e às vezes uma fagulha pode lesionar o pet ou causar um grave acidente”, finaliza.

Com essas medidas simples, é possível garantir que os pets passem pelo inverno com saúde e conforto. 

 

COMO FAZER A READAPTAÇÃO DE ANIMAIS RESGATADOS DO SUL

Comportamentalista animal explica como funciona a readaptação de animais depois da tragédia e dá dicas valiosas para o processo ser bem sucedido

 

A tragédia que afetou o Sul do país no último mês deixou muitas marcas, entre elas, diversos animais desabrigados que buscam um novo lar e uma nova chance para ser feliz e bem cuidados. Porém, assim como os seres humanos, os animais sofrem traumas e podem demonstrar resistência e até mesmo medo quando encontram um novo tutor. 

Por isso, o processo de readaptação precisa ser paciente e respeitoso, como comenta Wagner Brandão, comportamentalista animal com anos de experiência, “Cada animal tem uma história única e reações diferentes a traumas passados. Avaliar individualmente é essencial para entender suas necessidades específicas. No começo o animal pode apresentar comportamentos como latidos excessivos, medo e isolamento, por isso a paciência deve ser a primeira coisa que o tutor deve ter em mente quando resgatar um animal.” 

É importante lembrar também que animais passam por momentos de luto quando perdem seu tutor ou são separados de outros animais. “Os pets são capazes de formar um vínculo emocional muito forte. A perda dessa conexão pode ter um impacto significativo na sua saúde emocional e física bem como no seu comportamento no dia a dia. Por exemplo: é muito comum que alguns gatos percam uma quantidade enorme de pelos quando são separados dos seus donos ou de outros animais. É preciso ter isso em mente quando se está disposto a adotar um animal que já passou por algum trauma.” complementa Wagner Brandão. 

Confira algumas dicas práticas do comportamentalista animal para fazer a readaptação dos animais resgatados.


  • Ambiente seguro e estável

O primeiro passo para a readaptação de um animal é fazer uma avaliação do estado mental e físico dele, para isso, consulte um profissional da área. Em seguida é fundamental proporcionar um ambiente seguro e estável. "Os animais precisam de um espaço onde se sintam protegidos e possam se adaptar gradualmente às novas condições. Um local tranquilo, sem muitos estímulos externos, é ideal nos primeiros dias", afirma Brandão.


  • Socialização gradual

A socialização é um aspecto chave na readaptação. Brandão explica: "Introduza o animal a outros animais e pessoas de forma gradual. Comece com encontros curtos e aumente a duração conforme o animal se mostra mais confortável. Isso ajuda a reduzir a ansiedade e a construir confiança entre todos. Porém, se ver que o animal está apresentando muita resistência, raiva o medo, suspenda por alguns dias e volte a socialização depois"

Além disso, é importante monitorar o progresso do animal e fazer ajustes conforme necessário. Brandão aconselha: "Observe o comportamento do animal e esteja pronto para adaptar o plano de readaptação. Cada animal responde de maneira diferente, e a flexibilidade é crucial."


  • Rotina Consistente

Manter uma rotina consistente é benéfico para a adaptação. "Os animais prosperam com previsibilidade. Estabeleça horários regulares para alimentação, passeios e brincadeiras. Isso ajuda a criar uma sensação de segurança e normalidade", sugere o especialista.


  • Paciência e Amor

Por fim, Wagner Brandão enfatiza a importância da paciência e do amor nesse processo: "A readaptação pode ser lenta e desafiadora, mas com paciência, carinho e compreensão, é possível transformar a vida desses animais. Eles têm uma incrível capacidade de recuperação e podem florescer em um ambiente seguro e amoroso."


Wagner Brandão - comportamentalista animal desde 2002, formado pela Universidade de São Paulo, é ex-investigador da Polícia Civil e ex-treinador de cães policiais para faro e ataque. Colaborador de mais de 156 protetores animais independentes, Wagner já treinou mais de 50 mil cachorros. Seus clientes incluem não apenas animais de estimação, como gatos, mas também grandes felinos como tigres e tigresas, além de peixes e até mesmo moscas. Atualmente, Wagner presta atendimento a clientes de todo o mundo, tanto de forma online quanto presencial. Saiba mais em: @adestradorwagnerbrandao


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