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domingo, 16 de junho de 2024

Passeio de carro com o pet exige cuidado extra com segurança e atenção às leis de trânsito

Passear de carro com o pet é uma diversão a mais para a família e para o próprio animal. O entusiasmo de quando entra no carro dá a sensação de que é a primeira vez, proporcionando experiências inusitadas que contagiam quem está no veículo. Mas, ao mesmo, liga o sinal de alerta: a segurança do pet e a atenção do motorista devem ser redobradas.

A boa notícia é que há vários recursos para mantê-los protegidos, inclusive cintos de segurança feitos especialmente para cães. Outra opção é usar a caixa de transporte, que deve estar sempre trancada e presa de maneira que não se movimente diante de uma manobra brusca. Uma possibilidade é colocá-lo no chão do chão, entre os bancos da frente e de trás.

"Nem sempre essa é a ideia das mais desejadas, o jeito é recorrer a outras formas de proteção. Independente de qual seja, adote as medidas obrigatórias. A primeira delas é não dirigir com animal no colo, entre os braços e pernas, conforme estabelece o Inciso II do Art. 252 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB)", explica Simone Cordeiro, diretora-comercial da Au!Happy, plano de saúde específico para pets.

Outra orientação importante é conduzir o animal sempre no banco de trás. "Ainda que seja treinado e que não ofereça o risco de subir no colo do motorista, essa postura visa garantir a própria segurança do pet, mesmo que não seja uma normativa prevista em lei", acrescenta Simone.

Para evitar acidentes mais graves, também é recomendado adotar uma prática contrária àquilo que muitos donos de pets fazem, que é dirigir com os vidros abertos quando ele estiver dentro do veículo. Jamais permita que o animal coloque a cabeça para fora do carro. O Art. 235 do CTB veda o transporte de pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo, e esse tipo de comportamento se enquadram nessa proibição.

Para compensar os vidros fechados, deixe o ar condicionado ligado numa temperatura agradável, pois alguns animais domésticos são mais sensíveis a climas extremos. "Para evitar aquele alvoroço natural do animal em transporte, torne o passeio aprazível também para ele. Uma boa forma é investindo em alguns brinquedos que o entretenha ou em petiscos da preferência dele. Por ser um passageiro em especial, o tratamento também precisa ser diferenciado", finaliza a diretora da Au!Happy.


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