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quarta-feira, 12 de junho de 2024

Imigração no Reino Unido: Quais são as regras de residência de longa duração para as pessoas que moram no país de 10 a 20 anos?

Reino Unido Divulgação

A LondonHelp4U, empresa especializada em soluções de imigração para o Reino Unido, explica que pessoas que moram por lá por no mínimo 20 anos, mesmo sem ter visto válido, podem entrar com o processo de residência permanente 

 

Obter a tão sonhada residência permanente no Reino Unido é algo possível de acontecer. Pessoas que vivem no Reino Unido por no mínimo 20 anos, por exemplo, mesmo sem ter um visto válido podem solicitar o processo para aplicar a residência permanente. “Acredite se quiser, as regras de imigração beneficiam as pessoas que estão morando no Reino Unido, mesmo sem ter um visto válido, a solicitar a licença de permanência limitada após vinte anos de residência contínua”, afirma Francine Mendonça, especialista em imigração para o Reino Unido e fundadora da LondonHelp4U, empresa com 22 anos de experiência em consultoria na aplicação de processos de diversos tipos de vistos para o Reino Unido.

Com a residência de longa duração é possível solicitar um visto para o Reino Unido e no final de 10 anos morando legalmente no país, o candidato pode entrar com o processo de solicitação da residência permanente. “Indivíduos que estão no Reino Unido de maneira legalizada após 10 anos de residência legal contínua também podem entrar com o pedido de solicitação de residência permanente por tempo indeterminado”.

Outro fator importante é que as pessoas que possuem a residência permanente no Reino Unido, seja por intermédio de familiares, trabalho, investimento, casamento ou longa residência podem após 12 meses da residência definitiva solicitar a naturalização britânica.

Para saber mais informações sobre o processo de residência de longa duração, entre em contato pelo site https://londonhelp4u.co.uk ou pelo Instagram https://www.instagram.com/londonhelp4u

 

LondonHelp4U


Saiba quais são os métodos contraceptivos recomendados após a cirurgia bariátrica

Brasil realiza mais de 70 mil cirurgias bariátricas por ano: acompanhamento médico é essencial para garantir a eficácia dos métodos contraceptivos


Dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) revelam que, em 2022, foram realizadas mais de 74 mil cirurgias bariátricas no Brasil, representando um crescimento de 23% em comparação a 2019, quando foram realizadas 53 mil cirurgias. Por conta desse aumento significativo de procedimentos, a convite da Organon, o ginecologista e obstetra Dr. Jan Pawel Pachnicki discute sobre a importância do acompanhamento médico e dos métodos contraceptivos adequados no pós-operatório de cirurgia bariátrica.

De acordo com o especialista, a cirurgia bariátrica traz inúmeros benefícios para a saúde da mulher, incluindo impactos positivos no sistema reprodutivo, quando bem indicada. “Observa-se uma redução significativa no risco de cânceres, como o câncer de endométrio, e é um tratamento eficaz para a infertilidade. Isso ocorre devido à diminuição das taxas de estrogênio, resultando na redução dos ciclos anovulatórios frequentes em pacientes com obesidade”, pontua.

Segundo o médico, a escolha dos métodos contraceptivos para mulheres que passaram por cirurgia bariátrica deve ser cuidadosa. “Para pacientes submetidas a cirurgias restritivas, como a gastrectomia vertical (também conhecido como sleeve gástrico, é um procedimento que consiste na remoção da grande curvatura do estômago), não há contraindicações para métodos contraceptivos orais. No entanto, em cirurgias malabsortivas, como o bypass gástrico (realizada por meio da diminuição do estômago e desvio do alimento para o intestino), a eficácia dos métodos orais pode ser reduzida, sendo preferível a contracepção não-oral”, explica Dr. Pachnicki.

Embora a literatura médica ainda careça de estudos robustos, há indícios de que mulheres que passam por cirurgias de redução do estômago especialmente as chamadas "malabsortivas", podem ter menos progestogênio no sangue. Isso pode fazer com que os contraceptivos hormonais não funcionem tão bem e também afetar a regularidade do ciclo menstrual. “Portanto, é fundamental que as pacientes sejam alertadas sobre a possível redução da eficácia contraceptiva”, destaca o especialista.

O período ideal para evitar a gravidez após a cirurgia bariátrica é de 12 a 18 meses. Durante esse tempo, a rápida e significativa perda de peso, junto com alterações hormonais e possíveis insuficiências nutricionais, podem levar a resultados adversos na gravidez. O especialista orienta que é necessário adiar a gestação para garantir a segurança tanto da mãe quanto do bebê.

As pacientes devem realizar um acompanhamento ginecológico de rotina, especialmente antes e após a cirurgia. O médico alerta que a troca de uma pílula combinada oral deve ser recomendada pelo menos 4 semanas antes do procedimento. Métodos reversíveis de longa ação, como dispositivo intrauterino (DIU) e o implante subdérmico de etonogestrel, são preferíveis devido ao intervalo sem gestação recomendado. Em casos de aumento do fluxo menstrual, decorrente da queda das taxas estrogênicas pós-cirurgia, cuidados adicionais com a anemia são necessários, desde a suplementação adequada de micronutrientes até o controle do padrão de sangramento com métodos contraceptivos hormonais adequados, destacando-se, na curta ação, o anel vaginal.

Por fim, Dr. Pachnicki afirma que o acompanhamento médico é essencial para garantir a eficácia e segurança dos métodos contraceptivos. “As consultas periódicas com o ginecologista devem continuar no pós-operatório para monitorar o padrão de sangramento e ajustar a contracepção conforme necessário”, conclui.


Organon
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Violência contra a Pessoa Idosa

Crédito: Canva
Qual a melhor forma de cuidar de pacientes na terceira idade com transtornos mentais?

Demência é o transtorno mental que predomina entre os idosos, e costuma vir acompanhada de outros sintomas, progredindo para problemas como depressão e ansiedade; psiquiatra da SIG comenta


O 15 de junho marca o Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, conforme declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e a Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa. Essa população representa 10,5% dos brasileiros, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).


Estudos sobre o tema apontam que a violência contra o idoso é um fenômeno multifatorial, mas um dos principais fatores associados são os transtornos mentais, ente eles a Demência, que requer cuidados especiais. A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que mais de 55 milhões de idosos vivem com essa condição em todo o mundo, incluindo o Alzheimer.
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De acordo com o Dr. Ariel Lipman, médico psiquiatra e diretor da SIG - Residência Terapêutica, as pessoas com Demência, têm dificuldade para se lembrar de informações, nomes, eventos e, ao longo do tempo, passam a ter sintomas mais intensos. "Estamos falando de uma condição neurológica, mas que necessita de tratamento multidisciplinar, incluindo o acompanhamento de um psiquiatra. Isso porque esses pacientes têm grandes chances de desenvolverem depressão, alteração do sono, ansiedade, apatia e até mesmo agressividade", comenta ele.
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Solange Tedesco, terapeuta da SIG em São Paulo, explica que o termo “demência” é bastante genérico e não se refere a um único transtorno, mas engloba várias condições crônicas com múltiplos déficits cognitivos. "No caso do Alzheimer, por exemplo, a demência tem um início gradual, de progressão lenta e constante que além da deterioração da memória apresenta também, pelo menos, a alteração de uma das funções cognitivas, como na linguagem, praxia, gnosia e funções executivas", explica.
 

A residência terapêutica, especializada em transtornos mentais, tem tanto a importância no diagnóstico e acompanhamento precoce, no diagnóstico diferencial e comorbidades associadas, como na gestão do cuidado ao longo do tempo. "Como os sintomas variam entre as fases do quadro demencial, a necessidade de adaptação ativa do cuidado em todas as esferas é fundamental para um melhor prognóstico ou minimização dos prejuízos esperados. É função de uma boa residência terapêutica a gestão de cada caso, chamamos de manejo de caso, onde se ajuda a encontrar as soluções necessárias para cada necessidade de cuidado”, opina.
 

Residência terapêutica x casa de repouso
 

O destino de um paciente com Demência em um estágio muito avançado, pode ser uma casa de repouso, afinal, estamos falando, na grande maioria dos casos, de pessoas idosas, mas na opinião de Solange, a abordagem de uma residência terapêutica pode ser mais interessante para esse público. 

Existem diferenças nos projetos e propostas entre residências terapêuticas, residenciais de idosos ou ILPis (instituições de longa permanência). Essas diferenças não são necessariamente claras na apresentação desses dispositivos. Entendemos a SIG-RT como um sistema de gestão do cuidado integrado que utiliza a cidade, a vida comunitária, a família/ rede social mínima tanto para a coparticipação como para utilizar ou criar recursos para promover a saúde mental em todas as suas esferas: psicológica, social, física, espiritual, ambiental e existencial, considerando as dimensões da capacidade particular de cada morador”, comenta ela. 

Não é um lugar de chegada e espera. É um lugar de gestão do cuidado e da própria vida, com recursos compartilhados entre cada morador com uma equipe especializada, gerando habilidades remanescentes, criando inéditas, em qualquer etapa da vida ou do adoecimento. Isso nos exige um olhar e atos individualizados para que todas as necessidades sejam atendidas com acolhimento”, completa.

 

Sig Residência Terapêutica


Por uma sociedade digital mais inclusiva

Esta edição do MWC apontou para o avanço que traz benefícios para todas as camadas sociais 

 

Não nos resta dúvida de que avançamos várias etapas na escalada da digitalização em uma velocidade que aumenta geometricamente. Essa é uma sensação evidente ao visitarmos mais uma edição do Mobile World Congress (MWC). É impressionante o número de empresas representando tantos países que encontramos aqui este ano, a oferecendo aplicações sem reinventar a roda, uma das grandes vantagens dos sistemas abertos, valendo ressaltar a oferta cada vez mais ampla de soluções “Open RAN”, uma nova estrutura de rede móvel de padrão aberto.

Embora a Inteligência Artificial atraia todos os holofotes, o evento demonstrou toda a tecnologia desenvolvida que está por trás das muitas aplicações e podemos dizer que hoje atingimos um nível bem superior do que imaginávamos há muito pouco tempo.

Acredito que nosso permanente desejo de a tecnologia servir ao bem da população tem sido atendido. Várias soluções que vimos nesses dias intensos apontam para isso, desde os projetos de chips e processadores ultrarrápidos, até testes com robôs que cumprem tarefas difíceis aos seres humanos. Estamos presenciando várias iniciativas de aplicações, incluindo aí muitas startups, voltadas à saúde. Por exemplo, soluções voltadas ao monitoramento e cuidados de idosos ou mesmo atendimento virtual para que pessoas solitárias tenham com quem conversar ter uma companhia. Essa é uma preocupação mais voltada às questões pessoais, mais humana.

Visitamos o Centro de Inovação Urbana, Arquitetônica e Tecnológica da Municipalidade em parceria com a Cisco – a Ca L’Alier – prédio que é uma herança da indústria têxtil de Barcelona e hoje é um dos dez centros de inovação globais da gigante norte-americana. O edifício, erguido por volta de 1870, conta com certificação LEED Platinum, um caso único para uma construção do século XIX na Espanha.

Atualmente, o espaço representa uma iniciativa que remete ao futuro, capaz de atrair mão de obra qualificada por meio de disponibilidade de energia, conectividade digital e segurança criativa. Lá, a Cisco nos apresentou os seus chips “Silicon One” de 51TB/s de capacidade de processamento em uso para projetos de segurança cibernética quântica. Trata-se de um projeto que já vem sendo trabalhado há anos com a meta de impulsionar a inovação a velocidades nunca antes vistas. Essa nova família de chips inaugura a era da arquitetura unificada para eliminar barreiras que limitam a estruturação de redes corporativas.

Isso tudo pode representar um discurso muito técnico, mas sem o desenvolvimento de tecnologia como as que estamos presenciando aqui em Barcelona não poderíamos estar usufruindo de aplicações que envolvem a Inteligência Artificial ou a construção de redes para as Cidades Inteligentes. E a conectividade com base na quinta geração (5G), além da Fixed Wireless Access (FWA), vão nos dar a possibilidade de vermos a comunicação entre máquinas – a Internet das Coisas (IoT) – mudarem a rotina da população. São, por exemplo, soluções de identificação pessoal ou de coisas, segurança nas ruas com uso de drones, captação de imagens, facilidades para transporte, realidade aumentada, enfim, a tecnologia permeando todos os setores da sociedade.

Toda a rede de conectividade para que as aplicações funcionem não está implantada somente aqui na Terra. A tecnologia denominada Non Terrestrial Network (NTN) permite a comunicação direta de dados com nanossatélites que prestam serviços diretamente em regiões remotas sem a necessidade de ligação com conectividade terrestre. Dessa forma, agricultura, mineração, embarcações e outras atividades permanecem conectadas com suas bases. Uma das empresas que expõe solução desse tipo presta serviço para empresas agrícolas na Europa e pretende expandir para todo o mundo. Hoje, possui apenas quatro nanossatélites na órbita terrestre, mas deve escalar rapidamente e pretende chegar a 100 em três anos.

O Brasil também é reconhecido como um país que investe em centros de pesquisa e tecnologia graças às ações de entidades como a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), representadas em um estande que contou com 11 empresas nacionais. E não é pouco o que essas empresas contribuem ao desenvolvimento nacional, pois respondem por cerca de US$ 2 bilhões em exportações anuais em software.

Uma das atrações interessantes apresentadas no estande de Softex e ApexBrasil foi o “Spot”, o cão robô da Petrobras, fabricado pela Boston Dynamics e testado no Parque Tecnológico Itaipu (PTI) que opera soluções para operar na rede privativa implantada pela Vivo Telefônica e Nokia. Aliás, vale comentar que uma parceria entre o PTI, a Vivo e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) resultou na instalação do Laboratório Vivo de Cidades Inteligentes nas dependências do PTI. Ali se desenvolvem várias soluções para cidades inteligentes e sustentáveis.

Volto ao Brasil com a certeza de que estamos, cada vez mais, no caminho da evolução para uma sociedade mais inclusiva impulsionada pela digitalização. Esse movimento não tem volta.
 

 

Hermano Pinto - diretor do Portfólio de Tecnologia e Infraestrutura da Informa Markets, responsável pelo Futurecom, maior evento de tecnologia, telecomunicações e transformação digital da América Latina


Dados, para que tê-los? E, se tê-los, como protegê-los?

Freepik
Especialista em cibersegurança analisa o desafio e a necessidade de garantir a segurança de dados sensíveis para empresas e instituições 

 

À medida que a tecnologia avança e a dependência da internet aumenta, criminosos digitais têm explorado brechas de segurança para lançar ataques mais sofisticados e de difícil detecção, tornando esses golpes ameaças preocupantes para organizações e usuários. Os pesquisadores em segurança cibernética da Security Discovery, por exemplo, encontraram mais de 26 milhões de dados vazados de plataformas como LinkedIn, X (ex-Twitter), Weibo, Tencent, Adobe e Canva, além de órgãos públicos brasileiros.

 

Luiz Wagner Grilo, responsável pela unidade de negócios de network & cybersecurity da Unentel, distribuidora de soluções tecnológicas para companhias, explica porque as empresas prezam tanto pelos dados de seus usuários. “Possuir dados valiosos dentro das organizações de diferentes segmentos como entretenimento, indústrias, serviços, entre outros, ajuda para a transformação de novos negócios e também no crescimento da empresa”, diz.

 

No varejo não é diferente; a necessidade acompanhar os dados e movimentações dos clientes também existe. No comércio eletrônico, por exemplo, são as informações de navegação e preferências de compras que vão guiar os lojistas no direcionamento adequado das promoções, personalizando experiências digitais, fidelizando os consumidores e aumentando vendas.

 

“A interatividade nos negócios é feita, em sua grande maioria, de forma virtual. Para quem está vendendo um produto ou serviço, a experiência de compra torna-se ainda mais desafiadora. Com o uso correto da utilização das informações sensíveis dos consumidores, as marcas conseguem, de forma mais rápida e eficaz, oferecer produtos que sejam da preferência deles ao avaliar seus comportamentos”, analisa o executivo. 

 

Para se ter uma ideia do crescente volume de informações acumuladas pelas empresas, a estimativa é que haja um aumento de 10,45% no faturamento do e-commerce em 2024 em relação a 2023, de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Mais faturamento significa mais compras; tantos dados de usuários assim precisam de uma proteção absoluta.

 

Sobre isso, Grilo comenta: “É um desafio, uma necessidade e uma obrigação garantir a segurança das informações sensíveis em todos os âmbitos, seja em uma loja online que o cliente efetuou uma compra ou em uma plataforma de instituição de saúde em que o paciente realizou um exame médico. Conseguir armazenar essas informações sem riscos de vazamentos faz com que o sucesso da experiência do cliente ou paciente aconteça e ele retorne para o estabelecimento ou consultório”.  

 

Para assegurar a proteção das informações, elemento vital para o aprimoramento do desempenho empresarial em um mercado competitivo e instável, as organizações estão intensificando sua vigilância diante das ameaças. Alguns métodos de proteção de dados como criptografia, firewalls, PENTEST e a autenticação multifatorial atuam como barreiras e fortalecem a segurança ao impedir acessos não autorizados e manter confidenciais as informações sensíveis. Além da proteção, esses recursos conseguem promover confiança aos parceiros e clientes.

 

Outra medida importante foi a Lei Geral de Proteção de Dados. “A implementação da LGPD se deu no momento em que o aumento de fraudes e roubos estava se intensificando e, de forma positiva, incentivou o investimento em medidas de segurança e tecnologias para evitar o acesso indevido aos dados sensíveis”, finaliza Luiz Wagner. 

 

Unentel Distribuição

 

Crise econômica? Fechamento de Empresas Aumenta 25,7% em um ano

De acordo com um relatório elaborado pelo Governo Federal, o país registrou o fechamento de 2.153.840 empresas ao longo do ano

 

O ano de 2023 apresentou um cenário alarmante para o empreendedorismo no Brasil. De acordo com um relatório elaborado pelo Governo Federal, o país registrou o fechamento de 2.153.840 empresas ao longo do ano, um aumento de 25,7% em comparação ao ano anterior.

 

Esse número supera significativamente os registrados durante os anos mais críticos da pandemia de Covid-19, 2020 e 2021, quando 379.598 e 518.539 empresas, respectivamente, encerraram suas atividades.


 

Dados do mapa de empresas

 

As informações foram apresentadas pelo Mapa de Empresas, um boletim que compila dados sobre o registro e o fechamento de empresas no Brasil. Este boletim é fundamental para entender as dinâmicas do empreendedorismo no país e os desafios que os empresários enfrentam.

Conforme os dados, o comércio e a prestação de serviços representam 81,7% das empresas em operação. No terceiro quadrimestre de 2023, 84,3% das novas empresas foram abertas nesse setor, com 60,1% dedicadas à prestação de serviços. Apesar do crescimento no número de novas empresas, a alta taxa de fechamento indica uma dificuldade persistente em manter os negócios.


O cenário econômico


A inflação e os juros altos impactam diretamente o poder de compra dos consumidores e o custo operacional das empresas, tornando a sobrevivência no mercado ainda mais difícil.


André Minucci, mentor de empresários, aponta que a falta de capacitação, planejamento e gestão são fatores críticos que contribuem para o fechamento de empresas. “Muitos empreendedores entram no mercado sem o preparo necessário para enfrentar os desafios diários da gestão empresarial”, comenta. 

A capacitação contínua é essencial para que os empresários possam se adaptar às mudanças do mercado e às novas tecnologias. “O planejamento estratégico ajuda a definir metas claras e viáveis, enquanto uma gestão financeira eficaz assegura que os recursos da empresa sejam utilizados de maneira otimizada”, de acordo André.


Outro aspecto crucial é começar um treinamento de inteligência emocional. A capacidade de lidar com a  pressão e as frustrações é fundamental para qualquer empreendedor. Sem essa habilidade, os desafios diários podem se tornar esmagadores, levando ao desânimo e, eventualmente, ao fechamento do negócio.



Reflexões e Perspectivas Futuras


O Brasil é o segundo país do mundo em potencial empreendedor, mas o número de negócios que fecham as portas ainda é alarmantemente alto. Isso sugere que há uma desconexão entre a vontade de empreender e a capacidade de sustentar um negócio a longo prazo. 

O aumento no número de empresas que fecharam em 2023 é um indicativo claro dos desafios enfrentados pelos empreendedores no Brasil. “Capacitação, planejamento estratégico, gestão eficiente e inteligência emocional são pilares que podem garantir a sobrevivência e o crescimento sustentável dos negócios no país. Com as medidas adequadas, é possível transformar o potencial empreendedor do Brasil em uma realidade de sucesso e prosperidade”, finaliza André Minucci. 


Dia dos Namorados: Programador russo usa IA para encontrar noiva no Tinder

Segundo Alan Nicolas, especialista em Inteligência Artificial para negócios, a história de Aleksandr Zhadan oferece uma visão intrigante de como a tecnologia pode enriquecer as experiências pessoais 

 

A maneira como as pessoas se conectam e encontram parceiros românticos está sendo transformada pelo avanço da tecnologia. A Inteligência Artificial, por exemplo, oferece novas formas de interação e filtragem de potenciais companheiros, permitindo que indivíduos encontrem matches mais compatíveis com base em dados sociais e comportamentais, indo além das simples fotos e biografias.

Aleksandr Zhadan, um desenvolvedor de software russo, encontrou uma forma inovadora de utilizar a IA na busca por sua alma gêmea. Cansado das experiências frustrantes em aplicativos de namoro, ele criou um sistema que usava o ChatGPT para interagir com possíveis parceiras no Tinder. A IA, treinada para imitar seu estilo de comunicação, ajudou Zhadan a filtrar mais de 5 mil perfis, identificando características que ele considerava essenciais em uma parceira ideal. Após um ano de interações facilitadas pela IA, Zhadan encontrou Karina, com quem está noivo e planeja se casar.


Filtragem inteligente e comunicação personalizada

De acordo com Alan Nicolas, referência no mercado digital e especialista em Inteligência Artificial para negócios, o caso de Zhadan ilustra como a IA pode ser uma aliada poderosa na busca por relacionamentos. “Aplicativos de namoro estão integrando algoritmos sofisticados que analisam preferências e comportamentos dos usuários, ajudando a conectar pessoas com interesses e valores semelhantes. Esses sistemas podem sugerir matches com base em uma combinação de fatores, como interesses comuns e compatibilidade de personalidade, aumentando as chances de encontrar um parceiro verdadeiramente compatível”, revela.

Além de facilitar a busca por conexões, a IA pode aprimorar a comunicação entre possíveis parceiros. “É possível treinar ferramentas como o ChatGPT para manter conversas envolventes, ajudando as pessoas a se expressarem melhor e a entenderem seus interlocutores com mais profundidade. Isso é especialmente útil em estágios iniciais de namoro, onde a clareza e a coerência na comunicação podem fazer a diferença entre um encontro bem-sucedido e uma oportunidade perdida”, pontua.


Considerações éticas e futuro da IA nos relacionamentos

Enquanto a integração da IA no campo dos relacionamentos traz muitas vantagens, também levanta questões éticas importantes. “A autenticidade das interações mediadas por IA e a privacidade dos dados dos usuários são preocupações centrais, que precisam ser cuidadosamente gerenciadas. É fundamental garantir que essas ferramentas sejam usadas de forma ética e responsável, proporcionando benefícios reais sem comprometer a integridade pessoal”, alerta.

Para o especialista, a história de Aleksandr Zhadan oferece uma visão intrigante de como a tecnologia pode enriquecer as vidas das pessoas. “Ao mesmo tempo, essas inovações nos lembram da importância de equilibrar o avanço tecnológico com a autenticidade e a conexão humana”, finaliza.  



Alan Nicolas - Empresário, referência no mercado digital e especialista em IA para negócios, Alan Nicolas está redefinindo como pessoas e empresas interagem e se beneficiam da inteligência artificial na vida cotidiana. Sua habilidade em construir e liderar empresas rumo ao sucesso reflete sua visão de que a tecnologia, quando usada corretamente, pode ser uma poderosa alavanca para crescimento pessoal, profissional e financeiro. Fundador da Academia Lendár.I.A, Alan se destaca por sua abordagem focada em fundamentos. Ele acredita firmemente que a compreensão profunda dos princípios básicos é essencial para maximizar o potencial da inteligência artificial. Para ele, não se trata apenas de dominar as ferramentas tecnológicas, hacks ou atalhos, mas de entender os alicerces sobre os quais essas ferramentas são construídas e principalmente como aplicá-las de forma inteligente no nosso dia a dia.
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Redbelt Security destaca as 10 principais ameaças cibernéticas para CISOs em 2024

Com base em uma análise detalhada de relatórios globais, consultoria especializada em segurança da informação apresenta as maiores ameaças cibernéticas deste ano e oferece uma abordagem estratégica para que os CISOs mantenham suas empresas seguras e resilientes.
 

A Redbelt Security, referência em soluções de cibersegurança, analisa constantemente relatórios e notícias globais, e identificou as 10 principais ameaças que os Chief Information Security Officers (CISOs) estão enfrentando este ano. A partir disso, oferece insights estratégicos para mitigar riscos e garantir a resiliência operacional necessária para superá-los. 

"À medida que avançamos em 2024, o cenário da cibersegurança continua a evoluir rapidamente, apresentando desafios cada vez mais complexos para os CISOs. Queremos demonstrar com essa análise não apenas a sofisticação crescente dos ataques, mas também a necessidade urgente de estratégias mais robustas e adaptativas. Na Redbelt, estamos comprometidos em fornecer aos nossos clientes insights estratégicos e soluções inovadoras que não só mitigam riscos, mas também fortalecem a resiliência e a continuidade operacional”, afirma Marcos de Almeida, gerente de Red Team da Redeblt Security. Diante deste contexto, a colaboração e a vigilância constante são essenciais para antecipar-se a essas ameaças e garantir a segurança em um ambiente digital em constante transformação.
 

Entre as 10 principais ameaças estão: 

A ameaça dos ramsowares é uma crescente – em 2023, atingiram novos patamares, com grupos como LockBit, ALPHV Blackcat e Cl0p aperfeiçoando suas técnicas e causando danos significativos. Nos EUA, os pagamentos de resgates ultrapassaram um bilhão de dólares, um cenário que reforça a necessidade de estratégias de negociação mais eficazes. Um exemplo recente foi o ataque ao sistema MOVEit, que causou uma interrupção generalizada e demonstrou a sofisticação crescente desses criminosos.
 

A ascensão dos ataques baseados em identidade – ataques de phishing e malware estão em alta, empregando técnicas como troca de SIM e desvio de MFA para roubar dados sensíveis. Nos EUA, o setor financeiro e de saúde foram os mais visados em 2023. Um caso emblemático foi a campanha de phishing direcionada a usuários da Microsoft, que resultou em um vazamento significativo de dados.
 

Impacto dos ataques de DDoS - aumentaram 63% em 2023, influenciados por tensões geopolíticas. O maior ataque registrado atingiu 2,3 terabits por segundo, comprometendo a estabilidade da internet. Os custos de mitigação, que giram em torno de US$ 500.000 por incidente, destacam a necessidade de medidas de defesa cada vez mais robustas.
 

Vulnerabilidades na nuvem - com a adoção acelerada da computação em nuvem, as ameaças a esses ambientes cresceram significativamente, resultando em acessos não autorizados e roubo de dados. Incidentes como a configuração incorreta do BMW Cloud e o aumento de infostealers como o AlienFox exemplificam os riscos envolvidos.
 

Ataques à cadeia de suprimentos – estes ataques aumentaram 42% no ano passado, explorando vulnerabilidades de terceiros confiáveis e têm demorado em média 250 dias para serem identificados, com um custo médio de mais de US$ 3 milhões por incidente. O ataque ao software VoIP 3CX é um exemplo dessa tendência.
 

Exploração de vulnerabilidades de softwares – este tipo de ataque como CVE-2023-0669 e CVE-2023-20887 se tornou comum entre os golpistas e as empresas levaram em média 60 dias para corrigir vulnerabilidades críticas, com incidentes em sistemas como Citrix e Fortinet exemplificando os danos.
 

Guerra cibernética e espionagem - Grupos APT patrocinados por governos continuam a utilizar táticas cibernéticas para espionagem e controle de recursos. Em 2023, agentes estatais foram responsáveis por 23% dos incidentes cibernéticos, com ataques de phishing do Cozy Bear e exploração de vulnerabilidades pelo Sandworm que salientam a necessidade de cooperação internacional e defesa cibernética mais aprimorada.
 

Ataques de injeção de código – esta continua a ser uma ameaça persistente, com invasores explorando vulnerabilidades em aplicações web para executar códigos maliciosos. Técnicas como injeção de SQL são amplamente utilizadas, com ataques afetando plataformas de comércio eletrônico e serviços financeiros.
 

Exploração de infraestruturas legadas – sistemas antigos e desatualizados continuam sendo um problema significativo, porque são responsáveis pela maioria dos ataques a infraestruturas críticas, com custos de atualização ou substituição em torno de US$ 1,2 milhão por companhia. Incidentes como o comprometimento de sistemas Citrix é um bom exemplo do impacto dessa ameaça.
 

Criptojacking em ascensão – teve um aumento de 399% em 2023, totalizando 332 milhões de incidentes. Este tipo de ataque ocorre quando invasores utilizam dispositivos comprometidos para minerar criptomoedas sem o conhecimento ou consentimento dos proprietários. O setor da educação foi particularmente afetado, com uma ampliação de 320 vezes nos casos. Nos EUA, houve um crescimento de 340% nos incidentes, enquanto o Reino Unido registrou acréscimo de 479%, com ataques explorando plataformas em nuvem e servidores Redis.
 

"Os CISOs enfrentam um cenário de ameaças cibernéticas cada vez mais complexo e dinâmico, e é crucial que eles assumam um papel mais proativo e engajado na defesa das empresas. Reagir às ameaças não é suficiente. É necessário antecipar-se a elas e desenvolver estratégias robustas e adaptáveis. A rápida evolução das técnicas de ataque, como o ransomware e a exploração de vulnerabilidades de software, exige que os profissionais estejam sempre atualizados e alinhados com as melhores práticas de cibersegurança. Acreditamos que seu envolvimento ativo, com uma abordagem colaborativa e inovadora, é fundamental para garantir a proteção e a resiliência das infraestruturas digitais", complementa Almeida.  



Redbelt Security
Para mais informações, acesse: Link

  

48% dos estudantes da rede pública de São Paulo sofrem algum tipo de violência

 

Diga não a violência em sala de aula Reprodução


Criatividade em sala de aula pode ser arma contra agressões 

 

Relatório da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) de 2023 revela que 48% dos estudantes e 19% dos professores das escolas públicas do Estado admitiram ter sofrido algum tipo de violência.

O levantamento revelou também que cerca de um em cada dez adolescentes (13,2%) já se sentiu ameaçado, ofendido e humilhado em redes sociais ou aplicativos nos 30 dias anteriores à pesquisa. Agressões também ocorrem nas escolas e 23% dos estudantes responderam ter sido vítimas de bullying. 

Ainda segundo a PeNSE, que é realizada pelo IBGE, a violência atinge muitos estudantes: um em cada dez adolescentes (10,6%) envolveu-se em lutas físicas e 2,9% admitiram participação em brigas com arma de fogo. Sobre relatos de violência dentro de casa, 21% dos respondentes revelaram que foram agredidos pelo pai, mãe ou responsável alguma vez nos 12 meses anteriores ao estudo.  

Com a violência sendo uma realidade próxima, uma prática pedagógica é dar aos alunos a oportunidade de demonstrarem seus sentimentos em relação ao tema. Responsável por uma metodologia ativa que incentiva a criatividade e expressividade, Giba Barroso, cofundador e CEO da metodologia De Criança Para Criança (DCPC), acredita que a linguagem que as crianças usam é facilmente entendida por outras. 

“Quando as crianças escolhem um tema como a violência, vão usar o repertório delas para tratar de um assunto sério. Nessa construção conjunta, elas começam a entrar em contato com os próprios sentimentos, até para poder expressá-los. Também aprendem a ouvir e respeitar a opinião de outras crianças, o que é a base do entendimento.”

O método consiste em incentivar os alunos a criar uma história com desenhos e narração, para que ela seja transformada pelo DCPC em uma animação. Para isso acontecer, as crianças trabalham habilidades socioemocionais como colaboração, trabalho em equipe, respeito às diferenças e foco em projeto. 

Alguns dos vídeos feitos por alunos sobre a violência exploram sentimentos como empatia, respeito e solidariedade. Na animação ‘Bullying. E se fosse com você? (https://www.youtube.com/watch?v=2PpEE_Ugl2E)’, alunos do 3º ano do Ensino Fundamental trazem várias situações de constrangimento e uma reflexão sobre os efeitos de quem sofre com as agressões. 

No vídeo ‘Amigos – o menino brigão https://www.youtube.com/watch?v=eqT_PTB1iP0’, um menino valentão pensa em mudar suas atitudes ao perceber que não tem amigos. Já a animação ‘As brigas na hora da mãe da rua https://www.youtube.com/watch?v=suPu7-37GMY‘ fala sobre respeito e limites para que a brincadeira Mãe da Rua, uma espécie de pega-pega, possa acontecer. 

Para Vitor Azambuja, cofundador e diretor criativo da metodologia De Criança Para Criança (DCPC), incentivar uma criança a expressar sentimentos, mesmo os mais complexos, como ansiedade e raiva, é uma forma de ajudar no seu desenvolvimento socioemocional. “O ato criativo é uma forma de se apoderar de algo, de se manter vivo. Pessoas criativas não pedem permissão para criar, elas pensam em como enfrentar um problema. Então, discutir o assunto em sala de aula e fazer o aluno pensar em soluções já é uma maneira para enfrentar a violência.”

 

De Criança Para Criança (DCPC)
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Dia dos Namorados: vendas no varejo paulista devem crescer 2,7% em junho, aponta FecomercioSP

Estimativa aponta que faturamento pode alcançar R$ 63,1 bilhões, um aumento de R$ 1,68 bilhão em relação ao mesmo período do ano passado.


 
Projeções da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) indicam um cenário favorável para as vendas do varejo no Dia dos Namorados, segunda data comemorativa mais importante do primeiro semestre. No mês de junho, o faturamento dos cinco segmentos varejistas mais impactados pela data deve crescer 2,7% no Estado de São Paulo em comparação ao mesmo período de 2023.
 
Caso as expectativas se confirmem, as vendas do mês do Dia dos Namorados (comemorado no dia 12) podem movimentar R$ 63,1 bilhões, o que representa R$ 1,68 bilhão a mais em relação ao ano passado. Na avaliação da Federação, esse crescimento sugere uma tendência positiva geral no consumo para a data — tanto que, dos cinco grupos pesquisados, apenas um deve apresentar resultado negativo [tabela 1].
 
De acordo com as estimativas, o melhor desempenho será observado nos grupos que comercializam bens essenciais, com destaque para as farmácias e perfumarias: a previsão é de um faturamento 6,3% maior do que o mesmo período do ano passado. Essa atividade inclui alguns dos itens mais procurados para a data, como perfumes, cosméticos e produtos de beleza em geral. Outro destaque são os supermercados, que devem registrar um avanço de 3,5% nas vendas. Na avaliação da Federação, esse segmento vem apresentando uma trajetória positiva nos últimos meses e pode ser impulsionado por compras de alimentos e bebidas, refletindo uma tendência de os consumidores optarem por comemorar em casa o Dia dos Namorados, de forma mais íntima e pessoal.
 

[TABELA 1]
PROJEÇÕES DO FATURAMENTO DO COMÉRCIO VAREJISTA PARA JUNHO DE 2024
ESTADO DE SÃO PAULO



Por outro lado, as vendas das lojas de vestuário, tecidos e calçados, que também comercializam alguns dos itens mais procurados para a ocasião, devem sofrer queda de 4,3%. Além de uma provável desaceleração da economia, o resultado negativo é atribuído à forte base de comparação, já que a atividade registrou crescimentos de 18,4% e 12,8% nos meses de junho de 2022 e 2023, respectivamente.
 

No caso da atividade de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos, a previsão é       que ocorra um aumento moderado de 2,7% em relação ao ano passado, uma recuperação em relação a junho de 2023, quando as vendas caíram cerca de 8% em comparação ao ano anterior. Sobre os itens comercializados neste grupo, os celulares devem se destacar na hora de presentear. Por fim, as lojas de móveis e decoração devem ficar próximas da estabilidade (0,3%).
 
Segundo análise da FecomercioSP, o panorama para o Dia dos Namorados mostra uma dinâmica interessante de consumo, com crescimento em setores ligados a presentes tradicionais e essenciais, enquanto a queda no setor de vestuário parece estar mais relacionada a uma forte base de comparação, e, nesse contexto, uma eventual variação negativa das vendas não pode ser interpretado como um resultado muito negativo para os lojistas do segmento.


 
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As praias brasileiras mais instagramáveis: Futuro e Iracema são as campeãs

De acordo com levantamento da plataforma de idiomas Preply, as praias do Nordeste são as mais populares no Instagram 




A Preply, plataforma global de aprendizado de idiomas, realizou uma pesquisa detalhada para identificar as praias brasileiras mais populares no Instagram. Utilizando como referência as mais de 130 praias destacadas no Visitbrasil.com, portal oficial de turismo do Brasil, foram analisadas quantas publicações na rede social estão marcadas usando a hashtag com o nome da praia.

 

Quer saber quais são os destinos litorâneos mais postados? Será que algum deles está nos seus planos para a próxima viagem? Vamos descobrir juntos!

 

Top 10 praias mais Instagramáveis do Brasil

 

Em primeiro lugar no ranking, com mais de 315 mil publicações, encontramos a Praia do Futuro. Logo em seguida, temos a Praia de Iracema, com mais de 223 mil postagens. Isso significa que a cidade de Fortaleza coloca duas de suas praias no topo dos posts no Instagram. Completando o pódio, na terceira posição, está a Praia de Boa Viagem, em Recife. Com a Praia de Pipa na quarta posição, confirma-se que o Nordeste domina em termos de popularidade de suas praias.

 

Em seguida, vamos para a região Sudeste, com as duas praias mais emblemáticas do Rio de Janeiro, mundialmente famosas. As hashtags #praiadecopacabana e #praiadeipanema aparecem na quinta e sexta posições, respectivamente. A Praia de Ponta Negra, em Natal, a Praia da Joaquina, em Florianópolis, a Praia do Sono, em Paraty, e a Praia do Madeiro, em Tibau do Sul, completam o Top 10 das praias mais populares no Instagram.



 

#Ipanema vs #Copacabana: Qual é a Favorita no Instagram?

 

Na análise de hashtags, foram consideradas aquelas que incluíam a palavra #praia. No entanto, algumas praias são tão famosas que se difundem com o nome do bairro onde estão localizadas, como é o caso de Ipanema e Copacabana.

 

Mesmo ficando em 5º e 6º lugar no ranking , os resultados com as hashtags gerais #ipanema e #copacabana mostram milhões de postagens. Será que existe um claro vencedor entre as duas vizinhas?

 

Os números revelam que Copacabana lidera em popularidade no Instagram com cerca de 4,7 milhões de postagens na hashtag #copacabana, superando #ipanema, que possui 3,6 milhões. No entanto, a hashtag #ipanemabeach tem mais posts (459 mil) do que #copacabanabeach (350 mil). Por outro lado, em português, #praiadecopacabana (147 mil postagens) supera #praiadeipanema (123 mil).

 

Talvez Ipanema seja a favorita dos usuários internacionais e Copacabana dos nativos? Parece que o público está realmente dividido. Seja qual for a escolha final, uma coisa é certa: as fotos serão espetaculares.

 

Quer ver os resultados completos do levantamento? Ficou curioso para saber as praias mais famosas por região? Acesse este link. 

 

e marketing dos destinos turísticos brasileiros. Baseando-se nessa lista, identificou-se a hashtag em português mais utilizada no Instagram para cada uma das praias e, em seguida, foi analisada a quantidade de publicações associadas a cada hashtag. Os dados coletados são referentes a maio de 2024.


 

Metodologia da pesquisa:


Para realizar o estudo, foi utilizada como referência a lista de praias fornecida pelo site Visitbrasil.com. Este site é gerenciado pelo Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), uma autarquia especial do Ministério do Turismo, que se dedica à promoção.

 

 

Preply



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