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terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Digitalização 3D é a chave para ampliação do Metaverso

Desde que os ambientes de socialização digital foram criados, no final dos anos 90, o principal foco sempre foram os games. Nas próximas décadas, devemos ver uma ampliação na utilização desses ambientes, e a chave para essa mudança é a digitalização 3D.

 

Muito já se falou sobre Metaverso, especialmente no mundo digital e das HQs. Filmes já preconizaram a utilização em massa e jogos já fizeram sucesso no ambiente virtual, como o Second Life, precursor da socialização digital no final dos anos 90. Criar um mundo ideal, no qual seja possível e fazer o que quiser, faz parte do imaginário do ser humano há décadas.

 

Com o aperfeiçoamento das tecnologias de digitalização 3D, o Metaverso passa a ser uma possibilidade ainda mais presente. Segundo Guilherme Stella, fundador da TrackFY, empresa especializada em soluções de mapeamento digital, os sensores 3D LiDAR portáteis vieram trazer ainda mais amplitude para esse mercado.

 

“Ao invés de serem usados apenas para diversão, os ambientes do Metaverso poderão servir, com mais facilidade, para a conexão profissional”, enfatiza Guilherme, que sugere algumas possibilidades: “treinamentos, apresentações e o próprio trabalho remoto, que foi enfatizado com a pandemia, podem estar nessa lista”.

 

Segundo Stella, é o mapeamento digital que vai permitir replicar elementos reais no mundo 3D, algo que já é utilizado em projetos de Gêmeos Digitais, por exemplo, para trazer mais qualidade e segurança a diversos mercado: “reproduzir ambientes e produtos em 3D ajuda a antecipar as falhas e melhorias necessárias e já é uma prática usada por muitas indústrias. Algo que só deve aumentar”, enfatiza ele.

 

“A digitalização de pessoas, algo que já acontecia para a ambientação de games e filmes, pode ser uma ampla possibilidade para o mercado de trabalho, por exemplo, com a construção de avatares ‘reais’”, explica Stella. 

 

Ele lembra que a própria Apple, conhecida por ser precursora de inovações que serão, posteriormente, absorvidas por outros mercados, já aposta no Metaverso, com dados sendo enviados diretamente de sensores Lidar de digitalização 3D dos iPads e iPhones. Mas Guilherme enfatiza: “a empresa entrou de cabeça na realidade virtual, desde que incluiu os sensores Lidar em seu IPhone 12, em 2020, e não deve parar por aí”.

 

A fala é uma referência aos rumores de que a Apple deve lançar seu próprio carro inteligente nos próximos cinco anos. Em um janeiro promissor, a empresa americana ultrapassou a marca de R$ 187 bilhões e cresceu 11% se comparado ao ano passado, tem hoje 1,8 bilhão de dispositivos ativos (utilizados nos últimos dois meses) e, em parte, isso se deve às inovações constantes que incluem os sensores 3D. 

A questão é que o Metaverso e todas as possibilidades que a tecnologia 3D oferecem estão cada vez mais presentes na vida das pessoas e sendo demandadas por elas, o que aumenta o interesse das empresas em oferecer esse tipo de serviço.

 

“Cada vez mais, os sensores Lidar vão fazer parte do nosso dia-a-dia e não apenas no âmbito industrial, mas dentro das áreas da saúde, empresas e até mesmo em momentos de diversão e exploração do mundo”, finaliza Stella

 

O que é o LiDAR


O LiDAR (Light Detection and Ranging) é um sensor 3D de luz pulsada que, além de aferir distâncias, também consegue medir volumes com precisão e rapidez, por meio de seu laser. Presente em celulares, scanners 3D, tablets, drones e até mesmo em carros, o sensor pulsa e capta uma média de 300 mil a 1 milhão de pontos por segundo. O feixe de luz laser rebate na superfície à sua frente e o LiDAR cria um mapa digital tridimensional do ambiente ou objeto escaneado.



 

TrackFY - empresa brasileira especializada em soluções de mapeamento e rastreamento tridimensional para os segmentos de saúde, construção, engenharia reversa, mineração e topografia, além de automação automotiva.

www.trackfy.tech

 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Bolsa do Povo abre inscrições para pais e responsáveis

Bolsistas vão auxiliar as equipes gestoras das Etecs e Fatecs no cumprimento do Protocolo Sanitário Institucional do CPS

Freepik


Bolsistas vão receber benefícios de R$ 500 para auxiliar Etecs e Fatecs no cumprimento do Protocolo Sanitário Institucional do Centro Paula Souza

 

Estão abertas até o dia 13 de março as inscrições para o Bolsa do Povo Educação CPS. O programa pagará R$ 500 mensais, durante seis meses, para pais, mães e responsáveis legais de estudantes matriculados nas Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) do Centro Paula Souza (CPS).

Além de gerar renda e amenizar os impactos da pandemia, a iniciativa permite aproximar as famílias da escola, o que gera benefícios para toda a comunidade escolar. A ideia é que os bolsistas auxiliem as equipes gestoras das Etecs e Faculdades de Tecnologia do Estado (Fatecs) no cumprimento do Protocolo Sanitário Institucional do CPS, adotado para a retomada das aulas presenciais.

Para se candidatar a uma bolsa, é preciso ser o responsável legal por um aluno de Etec; ter entre 18 e 59 anos; estar desemprego há, pelo menos, três meses; não ter comorbidades associadas à Covid-19 e residir, preferencialmente, no município onde está localizada a unidade em que o candidato pretende ser bolsista. É possível se inscrever em até três Etecs ou Fatecs.

As inscrições devem ser feitas pelo site www.bolsadopovo.sp.gov.br. Cada candidato receberá pontos, de acordo com os pré-requisitos que cumprir. Os selecionados devem ser entrevistados pelo diretor da unidade no dia 21 de março e a concessão do benefício precisa ser chancelada pelo Núcleo Regional de Administração do CPS. A aprovação final dos candidatos está prevista para ser divulgada entre os dias 21 e 31 de março.

A expectativa é que os bolsistas selecionados passem por uma capacitação no início de abril e comecem a atuar no dia 4 do mesmo mês. Serão concedidas 2.368 bolsas (esse número inclui os 140 bolsistas ativos), distribuídas por todas as Etecs e Fatecs do Estado. Cada unidade do Centro Paula Souza terá, no mínimo, quatro beneficiários.

 

Centro Paula SouzaAutarquia do Governo do Estado de São Paulo vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o Centro Paula Souza (CPS) administra as Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e as Escolas Técnicas (Etecs) estaduais, além das classes descentralizadas – unidades que funcionam com um ou mais cursos, sob a supervisão de uma Etec –, em cerca de 360 municípios paulistas. As Etecs atendem mais de 228 mil estudantes nos Ensinos Técnico, Integrado e Médio. Nas Fatecs, o número de matriculados nos cursos de graduação tecnológica supera 94 mil alunos.


5G, IoT e OT desafiam o profissional brasileiro de TI a se reinventar em 2022

Em 2022, os profissionais brasileiros de TI e Infraestrutura estarão, mais do que nunca, num intenso processo de transformação. Com seu passe cada vez mais valorizado – pesquisa da Softex de julho de 2021 mostra que o Brasil terá um déficit de 408 mil profissionais até o final deste ano – , essa categoria tem tido de antecipar várias ondas de inovações, entregando novos skills e conhecimentos técnicos às organizações onde atua. O grande desafio imposto por esse avanço ao profissional de TI é a contínua busca de integração entre pessoas, ambientes e tecnologias que ou são disruptivas ou, antes, operavam de forma isolada.

A chegada da rede 5G – a nuvem das nuvens – torna esse quadro ainda mais complexo. Uma de suas bases é o Edge Computing, com um papel cada vez mais estratégico no suporte a aplicações IoT em todas as verticais da economia. A meta é diminuir a latência de modo a reduzir em milissegundos a velocidade de resposta de aplicações críticas para as empresas e para a economia brasileira

 como um todo.

Complexidade das nuvens e dos data centers aumenta

A transformação da infraestrutura de rede exige que o gestor de TI conquiste visibilidade e controle sobre nuvens baseadas em data centers que vão de soluções modulares até os grandes data centers centrais.  O desafio só aumenta: trata-se de equacionar simultaneamente a nuvem privada, pública e híbrida, centralizada (Cloud) ou nas bordas (Edge), e o perfil de data center mais adequado para cada um desses formatos.

Nesse contexto, a falta de profissionais também se faz sentir: pesquisa divulgada em janeiro de 2021 pelo Uptime Institute revela que, em todo o mundo e até 2025, o segmento demandará 300 mil novos profissionais. 50% dos 1100 líderes de TI e de data center entrevistados para esse estudo disseram enfrentar dificuldade para contratar candidatos qualificados, 38% a mais do que o identificado em 2020. 

Uma análise mais detalhada de um único setor da economia – a indústria – ressalta ainda mais o perfil do profissional brasileiro que as organizações estão buscando em 2022. 

Estudo da Delloite divulgado em novembro de 2020 mostra que a falta de integração entre os ambientes e os times de TI e OT é um grande desafio. Isso é comprovado pela vulnerabilidade das organizações OT a ataques cibernéticos – segundo esse relatório, 90% das indústrias norte-americanas sofreram invasões que exploravam as brechas criadas pela falta de visibilidade sobre todos os ambientes digitais da empresa.


Integração entre OT e TI

O mesmo documento da Delloite mostra que, nos últimos 10 anos, a bandeira da Indústria 4.0 passou a exigir que as empresas se modificassem para integrar o chão de fábrica à área de TI. 

Essa jornada é complexa. O chão de fábrica continua dependendo de protocolos e tecnologias muito especializados – é o caso de dispositivos IIoT (Industrial Internet of Things) com protocolos como SCADA, Modbus TCP ou OPC UA. No modelo IIoT, dados são gerados por sensores, dispositivos e maquinaria conectada. Esses dados ajudam o gestor a identificar tendências, antecipando insights sobre o que se passa no chão de fábrica e facilitando a tomada preditiva de decisões.

Para se chegar a resultados como estes, é necessário contar com um novo perfil de profissionais – pessoas que, além de conhecer em profundidade os meandros da OT e da TI, consigam compartilhar visões e ações.


Falta de componentes e problemas de logística

E, por fim, outro fator pressiona o profissional de TI brasileiro em 2022: a falta de componentes e appliances físicos para todo tipo de infraestrutura de TI. Estudo divulgado pela ABINEE (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) em junho de 2021 mostra que 73% de seus associados estavam enfrentando dificuldades na aquisição de componentes. Além da indisponibilidade de dispositivos digitais, a crise mundial de logística criada pela COVID-19 segue atrasando entregas e deixa ainda mais precários todos os tipos de infraestrutura de TI e de redes. Qualquer manutenção ou troca de componentes, por exemplo, pode deflagar uma crise na organização. 

Como, então, lidar com esses desafios?

Uma estratégia possível é utilizar plataformas de monitoramento “White Label” baseadas em sensores que coletam medidas sobre o status de cada um dos elementos que constituem a rede, de roteadores a Controladores Lógicos Programáveis e UPS, de aplicações a processos de gestão.  O grande diferencial dessa tecnologia é recolher bilhões de dados gerados por milhares ou milhões de componentes físicos e lógicos e, a partir daí, em tempo real, construir uma análise preditiva e com alarmes sobre o comportamento do ambiente digital.

Trata-se de uma geração de software que se reinventa sem cessar, abraçando e analisando os mais diversos protocolos e gerando dashboards que vão da visão macro a mais granular. Sua missão é ampliar o controle do profissional de TI sobre redes 5G, data centers de Edge e Cloud Computing, IoT, IIoT e OT e, desse modo, suportar a continuidade dos negócios digitais.  


Maturidade digital

Nos dois últimos anos, o dinamismo da economia digital brasileira foi tal que, primeiramente, aconteceu a expansão da superfície computacional e, só num segundo momento, e em alguns casos, a maturidade veio. 

2022, no entanto, será um divisor de águas.

A heterogeneidade da TI explodirá e exigirá que os profissionais estejam vários passos à frente do próximo desafio digital. A boa notícia é que a busca pelo domínio sobre tecnologias díspares e em constante transformação já é uma realidade para o novo profissional de TI. São pessoas abertas para o outro, com o desejo de aprender diferentes linguagens e criar pontes entre inovações disruptivas e ambientes que, antes, existiam em silos. Quem trilhar esse duplo caminho de integração – entre pessoas e entre tecnologias – avançará em sua carreira e suportará o crescimento do Brasil em 2022.

 


Luis Arís - Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Paessler LATAM.


Síndrome de Burnout: 4 dicas para líderes identificarem sinais e contribuírem para a prevenção da doença entre suas equipes

  Criar um processo de monitoramento emocional está entre as recomendações dadas pela QultureRocks 


A saúde mental de muitos profissionais foi afetada no último ano pelas mudanças nas relações de trabalho, decorrentes da pandemia da Covid-19. Uma pesquisa feita pela LHH e Grupo Adecco, empresa suíça de recursos humanos, revelou que 38% - dos 15 mil entrevistados em diversos países do mundo - dizem ter sofrido pela Síndrome de Burnout ao longo do ano passado. Não à toa, desde o início de 2022, o Burnout passou a ser considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma das doenças de trabalho. 

"Até pouco tempo, trabalhar demais era razão para se vangloriar. Hoje em dia é diferente. A mudança da OMS vem justamente para somar nesse sentido. As empresas não devem romantizar o trabalho e o estresse excessivo. Ao invés disso, os líderes devem promover um ambiente corporativo saudável e equilibrado, no qual os funcionários se sintam motivados a desenvolverem suas tarefas, pois isso, consequentemente, vai impulsionar a produtividade da equipe. Trabalhar mais não é sinônimo de trabalhar melhor, mas sem suor, também não há conquista", afirma Francisco Homem de Mello, presidente da QultureRocks, startup de tecnologia para recursos humanos. 

Dentro desse contexto, o executivo separou quatro dicas para líderes identificarem sinais da síndrome e contribuírem para a prevenção da doença.


1. Entenda que os sinais não aparecem de uma hora para outra 

Em primeiro lugar é preciso ter em mente, que existe uma trilha da exaustão emocional, isto é, os sinais de esgotamento não aparecem de um dia para o outro. Pelo contrário, à medida que a saúde mental do liderado está sendo comprometida, alguns reflexos vão aparecendo no dia a dia. Como por exemplo, a necessidade de autoafirmação, insegurança, vazio, aumento do tempo trabalhado e diminuição da produtividade, tristeza, resistência a outras opiniões e, por fim, crises de ansiedade e até depressão.

 

2. Crie um processo de monitoramento emocional 

Hoje em dia, muitas empresas já adotam ferramentas em que os funcionários inserem informações sobre seu humor, hábitos alimentares, prática de atividades físicas e outras ações que contribuem para entender como anda sua saúde mental. Com esse diagnóstico, fica mais fácil entender o momento que a pessoa está e recomendar folga, férias, terapia e até afastamento, quando e se necessário. 

O Head de People e CFO da QultureRocks, André Levy, apresenta estratégias importantes que ajudam a identificar os pontos de atenção. "Outro exemplo de atividade efetiva é a prática de one-on-ones, ou seja, reuniões periódicas entre lideranças e pessoas lideradas para que a gestão entenda quais são os principais desafios enfrentados pelo profissional, além das principais percepções em relação a projetos, empresa e à própria liderança. Assim como a aplicação de uma Pesquisa de Clima, que pode ajudar a entender aspectos das equipes como senso de justiça em relação a cargos e salários, condições de trabalho e reconhecimento sobre as atividades realizadas".


3. Compreenda que a recuperação é gradativa
 

Não espere que, caso alguém tenha se afastado por um período devido à Síndrome de Burnout, ela volte com a mesma produtividade que tinha anteriormente. A recuperação é gradativa e contar com a compreensão de seu líder, sem dúvidas estimula para que o processo funcione melhor e de maneira mais rápida. 

"Percebemos através da nossa experiência e de nossos clientes que as situações de estresse e saúde mental dos colaboradores estão diretamente relacionadas à qualidade da sua performance, chegando a impactar até mesmo o faturamento da empresa no fim do mês. Atualmente, temos o privilégio de contar com inovações e tecnologias que não tínhamos há alguns anos, por isso é nosso dever enquanto líderes, fazer tudo que está ao nosso alcance para ajudar a prevenir a exaustão dos times" alerta Mello.


4. Para reduzir o esgotamento entre a equipe

Por fim, um estudo publicado recentemente pela International Journal of Environmental Research and Public Health, e conduzido por um professor da Goethe University, na Alemanha, demonstrou que líderes que promovem o sentimento de identidade no time contribuem para a prevenção do Burnout entre liderados e lideradas. 

O levantamento apontou as características da liderança que contribuem para reduzir o esgotamento entre a equipe. São elas: senso de pertencimento criado pela liderança; líder visto como uma pessoa da equipe; liderança defendendo os interesses da equipe; e significado e propósito promovido entre o time.

 

QultureRocks - plataforma completa de Gestão de Desempenho, na qual é possível implementar avaliações de desempenho, feedbacks 360, gestão de metas/OKR e outras funcionalidades. Há sete anos, oferece a melhor solução para as empresas que precisam de uma ferramenta de gestão de pessoas.


Liderança feminina: oportunidades e desafios no mercado de tecnologia

O Dia Internacional da Mulher é um momento oportuno para pensarmos na presença feminina dentro das diversas áreas e posições no mercado de trabalho. Como mulher que atua em TI há mais de 20 anos, vi e vivi muitas coisas. No início éramos em menor número. Até hoje, em nosso País, por exemplo, não há uma presença proporcional de mulheres nas carreiras de exatas e no mercado de TI. Mas aos poucos essa realidade vai se modificando.

São muitas as questões a serem avaliadas quando se trata de paradigmas tão persistentes. Ainda assim, o que parece peculiar em um certo momento poderá se tornar usual em outro. Assim é a questão da participação da mulher no universo da tecnologia.

Se você der uma olhada na minha foto, vai perceber que eu não sou o que se chamaria da típica figura feminina brasileira, com meus traços orientais. Minha história profissional pessoal não me permitiu experimentar um prejuízo que pudesse ser associado ao meu gênero, mas quantas de nós podem dizer o mesmo? Seria também a minha etnia um atributo que me diferenciou? Poderia considerar isso como um tipo de pré-conceito? Se meu biotipo fosse diferente, teria enfrentado mais dificuldades enquanto mulher no trabalho? E no seu trabalho, como é a relação da sua empresa com as colaboradoras?

Trabalho em uma organização que me deu a oportunidade de chegar a uma posição de liderança. A NICE, inclusive, tem ações reais em escala mundial para estimular meninas a se interessarem por carreiras tecnológicas. Testemunhar essas ações práticas é realmente animador. Dentro da própria NICE e em outras companhias, mulheres vão chegando a cargos de chefia não apenas em TI, mas em outros setores como Operações, Marketing, RH etc. A ocupação desses espaços é extremamente relevante para a transformação das expectativas coletivas, reduzindo cada vez mais a sensação de surpresa com a liderança feminina. Acredito que todos concordamos em que o que deveria ser fator de sucesso profissional são atributos como talento e competência, descolados de conceitos como o gênero. E isso deve ser levado em consideração todos os dias, mas no dia 8 de março essa reflexão ganha força.

Ao pensar no aspecto profissional não podemos considerar que o trabalho é um ambiente descolado da vida familiar e social. A mulher é afetada pelas condições que pode ou não vir a ter para focar esforços no desenvolvimento de sua carreira. Muitas possuem diversas jornadas: profissional, mãe, esposa, dona de casa etc. Nos orgulhamos de ser “multitarefa”, porém é muito mais reconfortante quando temos a colaboração de nossos companheiros. Eu tive essa sorte e na minha casa as tarefas do lar e o cuidado com os filhos sempre foram divididos de maneira igualitária. Quantas têm a mesma sorte?

Ainda é raro vermos homens deixando de participar de uma reunião para levar um filho ao médico ou para cuidar dele em casa? Estranhamos quando isso acontece e esse também é um paradigma que deve ser trabalhado. No alto dos meus privilégios – estou ciente de tê-los –, desejo que todas as mulheres que levem dentro de si o desejo de serem profissionais bem-sucedidas tenham oportunidade para isso. Para que isso aconteça, é imprescindível que tenhamos o apoio de nossas redes de relações.

Já passou o tempo em que tecnologia era vista como um universo masculino. Muitas qualidades femininas são desejáveis no dia a dia do mercado de TI. Ainda mais em um momento de tantas transformações, em que o digital tem cada vez mais espaço e a área é um promissor campo de desenvolvimento profissional, um demandante voraz por diversidade de visões e competências. Creio que seja a hora e a vez das mulheres ocuparem mais espaços nas empresas.

Não tenho dúvidas de que todos têm a ganhar com a mudança. Tanto em questões de quantidade quanto de qualidade de cargos e remuneração equiparada, a presença feminina deve continuar se expandindo nas áreas de tecnologia e nas posições de liderança. E que o Dia Internacional da Mulher ainda continue despertando a todos

 

Ingrid Imanishi - diretora de Soluções Avançadas da NICE, líder mundial em software de autoatendimento alimentado por IA e CX para Contact Center


Escola britânica de SP abre processo seletivo para programa de bolsas de estudo

Auxílio da Fundação St. Paul’s permitirá que estudantes com excelentes notas, de famílias que não podem arcar com os custos de uma educação internacional, tenham acesso ao currículo inglês e se desenvolvam academicamente

 

A Fundação St. Paul’s, entidade que prepara e seleciona crianças e jovens para estudar na escola britânica St. Paul’s, em São Paulo, abriu inscrições para o seu programa anual de Bolsas Integrais de Estudos.

Os alunos interessados devem estar matriculados em uma escola pública ou privada e ter entre 11 e 14 anos, completados até o dia 31 de dezembro de 2022. Excelentes notas são um item essencial. Alunos com talento em música, artes, teatro ou esportes também são bem-vindos no processo, embora não seja obrigatório. 

O presidente da Fundação St. Paul’s, Anthony Jezzi, explica que o programa busca beneficiar jovens que venham de famílias que não possam arcar com os custos de uma escola internacional. Entretanto, para isso, é necessário que tenham certo conhecimento da língua inglesa e um histórico escolar que constate um bom desempenho acadêmico.

“Além de oferecer uma oportunidade única para jovens talentos, a experiência também é muito gratificante para nós, que podemos conhecer outras perspectivas de vida, determinação e vontade de aprender”, destaca Jezzi.

Alunos que vivem em São Paulo poderão se inscrever até 20 de março pelo próprio site da fundação. No decorrer do processo, deverão apresentar boletins escolares com notas e enviar um vídeo de apresentação e uma redação, em inglês. Análise de documentos, teste e entrevistas individuais e de membros da família também farão parte da seleção.

Ao todo, serão 18 meses de processo seletivo em que os candidatos à bolsa receberão todo o apoio necessário na imersão à rotina do colégio. Durante o período, os candidatos realizarão seis meses de curso de inglês, sem custos, em parceria com a Cultura Inglesa, e participarão de aulas ministradas pelos professores da St. Paul’s School, em diferentes disciplinas, vivenciando, assim, o currículo anglo-brasileiro. Além de melhorar suas habilidades em inglês, os candidatos têm acesso a professores e alunos de diferentes culturas, o que lhes proporciona uma rica troca de experiências.

“Participar do processo seletivo e ser escolhida bolsista foi uma experiência transformadora em minha vida”, afirma Ana Claudia Bido, que participou do processo seletivo em 2020. Gregório Pozzo, que também passou pela seleção e está há dois anos como bolsista na St. Paul’s, acredita que chegar aonde chegou lhe deu mais confiança em si mesmo. “Eu aprendi e aprendo coisas que jamais imaginaria aprender. Hoje, depois de passar por tudo isso, acredito que posso alcançar muito mais do que eu achava que poderia, como conhecer pessoas do mundo todo e estudar fora”, destaca.

Os bolsistas selecionados deverão realizar as matrículas em agosto de 2023, quando a fundação passará a arcar integralmente com as mensalidades, além de material escolar, uniforme, seguro saúde, transporte e alimentação na escola durante todos os anos letivos. 

O projeto de uma educação mais inclusiva faz parte do plano estratégico da St. Paul’s School para os próximos anos, anunciado em 2021 pelo atual diretor da escola, Titus Edge. “Esses alunos bolsistas enriquecerão a nossa escola, inspirarão nossos alunos e transformarão vidas”, finaliza.

Dúvidas sobre o processo seletivo podem ser esclarecidas pelo e-mail contato@fundacaostpauls.org.br.


 

Sobre a Fundação St. Paul’s

A Fundação St. Paul’s oferece bolsas de estudo integrais para crianças talentosas, que vivem no Brasil, cujas rendas familiares não podem cobrir os custos de uma educação internacional. 

A entidade acredita que, com acesso a um excelente currículo e apoio pastoral, em um ambiente seguro e desafiador, os bolsistas podem realizar seu potencial e fazer uma contribuição significativa para a escola e, posteriormente, para suas próprias comunidades e para o mundo em geral.

Mais informações:
www.fundacaostpauls.org.br.




Sobre a St. Paul’s School

Com cerca de 100 anos de atuação em São Paulo, a escola britânica St. Paul’s recebe alunos de 3 a 18 anos e foi a primeira na América Latina a ser reconhecida como British School Overseas pelo Reino Unido. A St. Paul’s agrega as culturas e línguas inglesa e brasileira e, ao deixarem a escola, a maior parte dos alunos vai às melhores universidades do Brasil e do mundo.

A instituição possui uma estrutura moderna, com excelente corpo docente e instalações de última geração, um centro de arte e música, conjunto de laboratórios de ciências, excelente trabalho de Pastoral Care, que apoia os alunos em seu bem-estar, e um programa estruturado de formação holística.


Consumidor gasta menos em farmácias em função da crise, aponta pesquisa inédita

O impacto da pandemia no comportamento de compra do consumidor nas farmácias foi bastante relevante, aponta a 5ª Edição de 2022 da Pesquisa Sobre o Comportamento do Consumidor em Farmácias no Brasil, realizado pelo IFEPEC - Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa - em Parceria com a Unicamp e que entrevistou 4.000 consumidores em todo o país. Um dos pontos de destaque do levantamento foi a queda na cesta de produtos adquiridos pelos consumidores e, consequentemente, diminuição do ticket médio de vendas.

“Segundo os dados da pesquisa que é realizada anualmente, com consumidores de forma presencial, se percebe alguns importantes e relevantes reflexos da diminuição de poder aquisitivo da população. Atualmente se compra menos unidades por visitas às farmácias e se busca produtos de preço menor, com isso a redução do ticket médio é bastante significativa”, aponta o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

Percebe-se que a quantidade de unidades adquiridas em uma cesta de compra que era de três produtos na média em 2020, passou para 2,6 em 2021. O ticket médio também caiu consideravelmente, passando de R55,02, para R 43,71, uma redução de 19%. Por fim, os consumidores priorizaram itens com preços menores, sendo que o valor médio por item passou de R18,00 para R16,81.

O objetivo central dessa pesquisa sempre foi de analisar o perfil de consumo nas farmácias. "Fazer uma pesquisa sobre o retrato real do comportamento dos consumidores no varejo farmacêutico nacional é primordial para apoiar as iniciativas internas. Com dados atuais à disposição, podemos estruturar nossas estratégias e dessa forma sermos mais assertivos", destaca Edison Tamascia, presidente da Febrafar.


Veja outros pontos de destaque da pesquisa apontados pelo presidente da Febrafar, Edison Tamascia:


Importância da prescrição médica -- Essa pesquisa apontou que mais de 68% dos consumidores entrevistados afirmaram que os medicamentos comprados tinham origem de prescrição médica, ainda que nem todos portassem a receita médica no momento da compra. Lembrando que hoje muitos medicamentos são de uso contínuo e que grande percentual dos produtos adquiridos nas farmácias são MIPs (Medicamentos Isentos de Prescrição).


Fidelidade e melhor preço em alta -- Outra mudança no perfil cada vez mais observada é que mais consumidores afirmam que o preço foi o principal fator para a escolha da farmácia, atingindo 79,9% dos entrevistados. No ano anterior esse número era de 75,4%. Além disso, mais de 86% dos consumidores entrevistados reportaram participar de algum programa de fidelidade, o que comprova que essas ações continuam em alta.


Finanças é principal fator para não comprar - Também cresceu o número de consumidores que deixaram de adquirir algum produto por questão financeira, sendo que mais de 19% dos consumidores entrevistados reportaram ter deixado de adquirir produtos que desejavam comprar. Destes consumidores, mais da metade 51,8%, alegaram questões financeiras.


Genéricos confiáveis - Uma novidade na atual pesquisa é que foi avaliado o grau de confiança dos entrevistados nos produtos genéricos. Com isso se observou que esse tipo de produto já caiu na preferência dos pesquisados, sendo que somente 3,3% afirmaram ter um nível de confiança ainda baixo.


Cresce Compra Digital -- Quase 17% dos entrevistados afirmaram que compram frequentemente ou raramente pela internet ou por aplicativos, ou seja, de forma virtual, quando comparado com períodos anteriores é mais que o dobro. Apesar de ser uma porcentagem ainda relativamente baixa, isso mostra que essa é uma modalidade que vem crescendo.
 

Sobre a Pesquisa

A Pesquisa Sobre o Comportamento do Consumidor em Farmácias no Brasil - Edição 2022 foi aplicada pelo IFEPEC (Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa) em parceria com o NEIT - Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia, do Instituto de Economia da Unicamp.

Para a realização do levantamento foram entrevistados quatro mil consumidores nas imediações das farmácias, após efetuarem suas compras. Os estabelecimentos foram selecionados de acordo com os agrupamentos a qual pertencem, segundo dados da IQVIA.


Trend Micro joga holofote no LockBit, um dos mais ativos Ransomware-as-a-Service (RaaS)

O malware possui uma variedade de táticas e ferramentas e vem agindo em diversos países ao redor do mundo

 

Pesquisa realizada pela Trend Micro, líder mundial de soluções de cibersegurança, revela as técnicas, procedimentos e os estragos provocados pelo software malicioso LockBit, considerado um dos ransomware mais ativos da atualidade. Com fortes recursos de malware e um robusto programa de afiliados, as organizações precisam ficar atentas para detectar possíveis riscos e se defender dos ataques desse perigoso vírus.


O LockBit apareceu pela primeira vez como o malware “ABCD”, em setembro de 2019, e foi melhorado tornando-se um Ransomware-as-a-Service (RaaS), modelo de negócio que envolve venda ou aluguel de ransomware com a conversão dos lucros para a equipe de desenvolvedores e seus afiliados.

De acordo com Rodrigo Garcia, Diretor Comercial da Trend Micro, o malware possui cadeias de infecção que mostram uma variedade de táticas e ferramentas empregadas. “Os afiliados geralmente compram o acesso aos alvos de outro agente de ameaças, que normalmente o obtêm por meio de phishing, explorando aplicativos vulneráveis ou contas de protocolo da área de trabalho, de forma remota.  Ao conhecer suas técnicas, as organizações podem fortalecer suas defesas para evitar ataques atuais e futuros”.

O LockBit também é conhecido por contratar corretores de acesso à rede, cooperar com outros grupos criminosos (como o extinto Maze), recrutar insiders de empresas e hackers talentosos. Com essas estratégias, o grupo se transformou em uma das gangues cibercriminosas mais organizadas do mundo.



O que as organizações precisam saber sobre o LockBit?

Seu método é de dupla extorsão, o que adiciona mais pressão às vítimas. Uma de suas táticas foi a criação e o uso do malware StealBit, que automatizou a exfiltração de dados, promovendo uma criptografia mais rápida e eficiente, dando origem ao LockBit 2.0.

De acordo com os dados da plataforma Trend Micro™ Smart Protection Network™, o LockBit foi detectado em todo o mundo. Os Estados Unidos lideram o ranking de ataques, com 2.915 registros, de 1º de julho de 2021 a 20 de janeiro de 2022, seguido pela Índia e Brasil. O setor de saúde foi o mais atingido no período, tendo educação e tecnologia também como alvos prioritários.


Os especialistas acreditam que o LockBit vai aumentar o seu nível de atividade nos próximos meses. “As organizações devem se manter a par das últimas mudanças que podem influenciar as medidas de segurança a serem adotadas. Para ajudar a defender os sistemas contra as ameaças, as organizações precisam estabelecer estruturas de cibersegurança que possam alocar recursos sistematicamente, estabelecendo uma defesa sólida contra ransomware”, explica Rodrigo Garcia.


Para evitar a vulnerabilidade é importante manter algumas práticas na organização, como identificar dispositivos e softwares, conceder privilégios administrativos somente quando necessário e ativar as configurações de segurança em dispositivos de infraestrutura de rede. Além disso, é importante manter medidas de proteção como backup, realizar auditoria dos registros de eventos ou incidentes, além da atualização de softwares, soluções de segurança e aplicativos.


A Trend Micro recomenda uma abordagem de multicamadas para proteger os possíveis pontos de entrada no sistema (endpoint, e-mail, web e rede), por meio do uso de soluções de segurança que possam detectar componentes maliciosos e comportamentos suspeitos.

Para ler a pesquisa detalhada, realizada pela Trend Micro, sobre o LockBit clique AQUI.



 

Trend Micro
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Participação de jovens nas decisões políticas do país é positiva, aponta especialista


A participação política da sociedade em geral e dos jovens em particular tem sido tema de discussões não só em ambientes virtuais como também nas conservas de rua. É notável como a participação da juventude se tornou mais atuante na política nacional com o uso massivo da internet, seja pelas redes sociais ou por aplicativos de mensagens instantâneas.

 

Para o publicitário e especialista em marketing político, Janiel Kempers, com a facilidade de acesso à informação pela internet hoje em dia, não existente nas gerações anteriores, os jovens têm procurado conhecer o contexto político e se posicionar diante do cenário vigente, mesmo que nem sempre de forma pública.

 

“O mérito dos jovens é que eles não se prendem a tradições e a modismos. Por estarem em uma fase de amadurecimento e de acúmulo de experiências, os mais novos não têm medo de se lançar a novidades. Por exemplo, muitos estudantes utilizam do próprio conhecimento e da internet para gerar inovação e, com isso, impactar positivamente a sociedade”, pontua. 

 

Nas manifestações populares que ocorreram no Brasil nos últimos anos, uma grande quantidade de participantes era de jovens. É bem verdade que muitos deles defendem interesses distintos, que envolviam desde questões comportamentais a legais. Os protestos serviram para mostrar a capacidade de organização dos jovens pela internet, por exemplo, por meio das redes sociais.

 

Para o especialista Janiel Kempers, o jovem busca transpor barreiras para seguir o próprio curso. A juventude gosta de ser, por natureza, indomável. Por isso, prefere aderir a determinado pensamento do que ser conduzida até tal visão de mundo.  

“Como consequência, o jovem gosta de ser questionador, de pesar prós e contras, para só então assumir a defesa de alguma causa e de fato o Brasil precisa de uma juventude que esteja consciente de seus deveres e de seu poder para transformar. Construir uma consciência social, discernindo o melhor para a sociedade e o bem-estar coletivo. Isso tem um resultado muito positivo para a política do país”, finaliza.


Tendência em negócios milionários: Confira as vantagens da gestão horizontal

 

Empresa que investe na motivação da equipe, melhora produtividade, clima organizacional e lucro. (Imagem: Freepik)

O termo ‘gestão horizontal’ apresentou 69% de aumento nas buscas, segundo pesquisa


Para conduzir um negócio rumo aos objetivos, é preciso ter uma cultura organizacional bem sucedida. A gestão horizontal, que chegou no Brasil na década de 60, é um modelo que não coloca uma estrutura hierárquica rígida, ao contrário, todos têm autonomia sobre o fluxo do trabalho. De acordo com o Google, em janeiro deste ano, o termo ‘gestão horizontal’ apresentou 69% de aumento nas buscas, o que mostra que o sistema hierárquico vem despertando tendência de modelo no organograma organizacional, onde as comunicações estão mais acessíveis entre gestores e equipes. E empresas como Google, Facebook e Netflix usam a gestão horizontal. 

Dos anos 60 para cá, a maioria das empresas ainda opta pelo modelo vertical de gestão, ou seja as decisões sendo tomadas apenas pelos gestores, sem o envolvimento dos colaboradores operacionais. Com a gestão horizontal, startups e empresas que querem crescer e ter menos turnover dividem as responsabilidades e compartilham assuntos estratégicos com o time como um todo. Os líderes distribuem as responsabilidades decisórias e não promovem mais os colaboradores a chefes e sim a líderes de núcleo. Cada vez mais, a fusão da tecnologia com o lado humano torna a comunicação mais flexível. A Incentivar, empresa de Marketing de Incentivo, criou o software de incentivo com uma metodologia que automatiza os processos e engaja as equipes dentro das organizações, o que possibilita uma maior interação entre funcionários e gestores.
 

Para Rodolfo Carvalho, CEO da Incentivar, pioneira no Incentivo Inteligente e baseado em dados, priorizar a gestão horizontal é ter um formato mais flexível para atingir os melhores resultados. “A gestão horizontal influencia de forma positiva todas as áreas de um negócio: a estrutura, os processos e as pessoas. Com uma gestão eficiente, a facilidade de um negócio apresentar um crescimento exponencial tanto em lucro quanto de satisfação do time é palpável em curto prazo”, explica Rodolfo com mais de 10 anos de experiência em Marketing. 

Ainda segundo Carvalho, ter uma equipe engajada e motivada é uma das melhores formas para atrair mais produtividade. “Os funcionários gostam de se sentir parte da empresa e terem uma flexibilidade na hora de expor as suas ideias, se sentem pertencentes na medida em que possuem uma relação mais acessível com os seus líderes e que participam das decisões. Além disso, uma empresa com uma gestão horizontal realça os valores humanos e compreende que seus funcionários fazem parte do sucesso da empresa, ao levar em consideração que os prêmios e promoções são essenciais para valorizar o trabalho dos profissionais”, relata. 

O Marketing de Incentivo está sendo fundamental para empresas que procuram expandir seus negócios com uma equipe horizontal. De acordo com a pesquisa da AMPRO (Associação de Marketing Promocional), 68% das empresas brasileiras já adotam o Marketing de Incentivo e compreendem que é uma estratégia com metodologia duradoura. Para manter a equipe motivada, a empresa precisa valorizar os seus colaboradores reconhecendo o trabalho prestado em prol do sucesso da organização. A Campanha de Marketing de Incentivo se envolve de maneira assertiva aos funcionários e aos gestores, transformando todos os processos de RH mais atuantes e os processos operacionais mais automatizados. 

Para que os funcionários tenham assertividade e participem das tomadas de decisões, é importante que eles tenham capacitação para executar as suas tarefas (treinamentos) e possam expandir as ideias além da sua função atual. A gestão horizontal pode proporcionar mais rendimentos dentro das equipes pela autonomia e liberdade aos colaboradores.
 

Pensando nisso e em criar mais autonomia no ambiente interno de trabalho, Rodolfo Carvalho, CEO da Incentivar, cita 5 vantagens de uma empresa adotar a gestão horizontal em 2022. Confira:

1- Ter uma equipe mais versátil e diversa;

2 - Possuir colaboradores mais engajados;

3 - Decisões tomadas de forma mais democrática;

4 - Maior agilidade dos colaboradores;

5 - Funcionários que mantém o sentimento de pertencimento pela empresa.

A Incentivar pensando no sucesso da sua equipe e da sua empresa de pequeno, médio e grande porte, possui 3 modelos em ações de Marketing de Incentivo: de prêmios (incentivar); Incentivo; e o Enterprise. Conheça os planos, e escolha o melhor para a sua gestão, aqui!


 

Incentivar


5 dicas para se preparar para o futuro do e-commerce

Diversas pesquisas já comprovaram que a pandemia acelerou o crescimento do e-commerce e mudou radicalmente os hábitos dos consumidores. Nos Estados Unidos, por exemplo, o aumento das vendas do comércio eletrônico, em 2020, foi de 32,4%. No Brasil, o salto foi de quase 50% no faturamento. Diante de tantas mudanças, as inovações que hoje já fazem parte da rotina, só chegariam até nós em 2035.

Para ajudar quem está envolvido neste ecossistema das vendas online e do marketing digital e precisa acompanhar o desenvolvimento acelerado, o Magis5, Hub de Integração e Automação para vender em marketplaces, lista as 5 dicas para auxiliar quem deseja se preparar para o futuro do e-commerce.


Economia Circular


Não há dúvidas de que os consumidores estão cada vez mais preocupados com os impactos no meio ambiente e, exatamente por isso, é impossível que as marcas não comecem a se movimentar e promover ações sustentáveis. Como o nome sugere, a economia circular nada mais é do que um sistema contínuo de produção e reutilização de recursos e resíduos. Esse sistema pode ser utilizado em diversos segmentos, desde a indústria de alimentos, automotiva e energia, até na moda.


Experiências Sensoriais


O grande desafio, neste caso, é minimizar a falta de experiência sensorial que a compra virtual pode ter, utilizando-se de recursos como testadores, provadores virtuais, tabelas de medida, videos, descrições detalhadas dos produtos e até mesmo uma playlist de músicas para tocar enquanto o cliente navega na sua loja virtual. Conheça o seu público e entenda quais experiências darão mais confiança para que ele  finalize a compra. 


Jornada de Compra


O consumidor se torna, cada vez mais, protagonista e, por isso, é essencial oferecer a melhor jornada de compra possível. Para isso, é importante garantir a melhor usabilidade, atendimento pré e pós-venda, entregas cada vez mais rápidas, cupons de desconto, além de investir em soluções logísticas, ferramentas de CRM e trabalhar a sua marca para que ela seja cada vez mais lembrada no momento da compra. 


Omnichannel


Com a flexibilização nas regras de prevenção à Covid-19, as experiências de compra se tornarão cada vez mais híbridas, na qual a ideia principal é que o consumidor não perceba diferenças entre o offline e online. Por isso, é importante que você, como vendedor, se prepare para oferecer diferentes experiências, como a possibilidade de o cliente retirar um produto comprado online na loja física e entregas realizadas em até 24 horas. 


Redes Sociais


Uma pesquisa feita pela Opinion Box revelou que 65% dos consumidores já usaram as redes sociais como ponto de partida para iniciar uma compra, seja como pesquisa de produto ou serviço, ou até mesmo pela visualização de algum anúncio. O maior desafio é transformar entretenimento em venda e, por isso, utilizar experiências como o live commerce são um excelente exemplo de como fazer isso. Além da estruturação e do planejamento de uma comunicação transmidiática, é essencial estudar e saber quais são os principais canais que o seu cliente está, o que ele consome e, claro, quem é ele. Com essas informações, é possível construir uma excelente estratégia para as redes sociais.

 

Carnaval: cinco dicas para comprar passagens aéreas em cima da hora

 Especialista alega que é possível driblar aumento nos valores causado por feriados e datas comemorativas

 

Com o adiamento da folia em diversos estados do país, realizar uma viagem internacional durante o Carnaval se tornou a primeira opção para muitos brasileiros, mas o preço das passagens aéreas pode ser um problema. De acordo com dados divulgados pelo buscador Viajala, elas estão 79% mais caras que no ano passado. Para ajudar os foliões, a especialista em viagens Ana Stier, garante que é possível driblar esse aumento. Confira as cinco dicas!


1. Não caia no mito que comprar com antecedência é comprar mais barato.

“Uma vez que o local de destino é decidido o ideal é ficar de olho no preço das passagens, que pode variar até três vezes em um único dia. Você não precisa comprar a sua passagem com muita antecedência, pois isso não significa que ela vai estar no melhor preço”, afirma.



2. Pesquise os preços de madrugada.

“Gosto de indicar que olhem os preços de sábado para domingo, por volta de 5h. Na minha experiência, esse é o melhor dia e horário para pesquisar preços. Se você for pesquisar numa segunda-feira, na hora do almoço, provavelmente estará um absurdo, pois todos fazem isso”, diz.



3. Procure sair de um aeroporto do Rio de Janeiro ou São Paulo.

“Sair de aeroporto HUB para aeroporto HUB, em 90% dos casos, vai ser mais barato. Mesmo que você precise viajar antes para uma dessas cidades, provavelmente a queda de preço valerá a pena”.


4. Considere o ‘Skiplaggin’.

“As pessoas cometem o erro de só comprar a passagem em que o destino final seja onde elas querem chegar, quando na verdade podem descer antes de voos que fazem escala. A única questão é que elas não poderão despachar mala, mas para poucos dias como o Carnaval isso não deve ser um problema”.



5. Pesquise passagens em aba anônima do navegador e sempre apague o cachê.

“O maior erro de quem quer viajar é baixar aplicativos de passagens aéreas. O sistema deles entende que você quer aquilo e vai colocar preços cada vez mais altos. Por isso, use aba anônima do navegador e sempre apague seu cachê”.

 

Ana Stier - A curitibana Ana Stier é viajante há 16 anos e nômade há cinco. Ela parou de contar quando passou pelo seu 45º país e hoje acumula mais de 100 mil seguidores no Instagram. Seu curso 'Q

 

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