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sábado, 19 de fevereiro de 2022

Beleza no sangue: fibrina rica em plaquetas pode ser usada como preenchimento natural

A cirurgiã dentista Talita Dantas diz que substâncias retiradas do sangue do paciente ajudam no rejuvenescimento e podem ser aplicadas por microagulhamento ou até injetadas na pele

 

 

A ideia pode parecer meio estranha, mas o procedimento é bem simples: com células retiradas de uma pequena amostra de sangue do próprio sangue do paciente, em consultório, é possível rejuvenescer a pele, estimular produção de colágeno e elastina, combater a flacidez e recuperar a firmeza da pele do rosto e do pescoço. Tudo sem precisar recorrer a materiais manipulados ou sintéticos, usando apenas componentes do próprio corpo do paciente. Esses são os resultados do tratamento estético feito com i-PRF (Fibrina Rica em Plaquetas). 

“Na prática, o que fazemos é coletar menos de 20 ml de sangue do paciente no consultório e colocar em uma centrífuga específica com uma programação que permite separar o soro de fibrina, que é rico em leucócitos e fatores de crescimento, e é ele que vamos utilizar no tratamento. Essa tem sido uma ótima opção para os pacientes que buscam tratamentos mais naturais e outra vantagem é que o custo do tratamento também diminui”, afirma a cirurgiã dentista Talita Dantas, que atua com harmonização orofacial há seis anos. 

E é possível combinar a aplicação do soro a tratamentos como o microagulhamento, que cria microperfurações na pele, permitindo que ele penetre na camada superficial da pele. Além disso, também é possível transformar o soro líquido em gel para utilizá-lo como preenchedor ou injetar o soro de fibrina em uma camada mais profunda da pele. “Esse processo é indicado em alguns casos porque vai estimular a produção de colágeno de dentro pra fora”, explica Talita. 

O tratamento se popularizou há alguns anos com famosas como as irmãs Kardashian, mas foi evoluindo ao longo do tempo. O soro que sai da centrífuga é rico em fatores de crescimento que estão presentes no sangue e que vão promover regeneração tecidual com a produção de colágeno. “Esse material é praticamente uma bomba natural de produtores de colágeno. Então ao invés de utilizar produtos sintéticos ou manipulados, vamos utilizar esses fatores de crescimento presentes no próprio sangue do paciente”, explica Talita. 

 

Como funciona a coleta do sangue e quais são as vantagens do tratamento 

A coleta do sangue segue o mesmo procedimento de uma coleta de sangue para exame. Tudo feito com profissional capacitado para manipular materiais autólogos, utilizando materiais de extrema qualidade, descartáveis e estéreis. “Aqui temos toda uma preocupação com essa cadeia asséptica, afinal o sangue do paciente é retirado e injetado novamente, por isso apenas profissionais capacitados podem fazer esse ciclo completo. 

Segundo Talita, os resultados vistos no consultório são muito positivos, iguais ou melhores do que os obtidos com produtos farmacêuticos ou manipulados utilizados para o tratamento de pele. O principal benefício é que estamos usando uma matéria-prima totalmente natural e, por isso temos um risco praticamente nulo de alguma intercorrência, alergia ou rejeição, justamente porque é o próprio sangue do paciente, totalmente biocompatível. E é um procedimento muito tranquilo e com resultados que os pacientes adoram os resultados”, finaliza a cirurgiã dentista Talita Dantas.

 

Legislação e segurança 

A prática é permitida pela resolução 158/2015 do CFO (Conselho Federal de Odotonlogia), que regulamenta o uso de Agregados Plaquetários Autólogos para fins não transfusionais e todo o processo é fiscalizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Isso significa que o odontólogo com capacitação pode fazer uso de produtos do sangue (plasma rico em plaquetas, gel de plaquetas e fibrina rica em plaquetas) para uso terapêutico não transfusional em terapia convencional, com manipulação mínima do produto, respeitando os processos de segurança.


Existe limite para a cirurgia plástica?

Embora proporcione mais saúde e autoestima para as pessoas, nem todos encontram o equilíbrio e acabam exagerando na quantidade de procedimentos e cirurgias estéticas


A cirurgia plástica é capaz de proporcionar muito mais do que uma mudança estética. Ela pode elevar a autoestima, trazer mais bem-estar e qualidade de vida. Desse modo, o resultado de um procedimento estético afeta não somente o aspecto físico, como também o psicológico de alguém. Contudo, apesar das diversas vantagens, algumas pessoas acabam exagerando e, com isso, atraem mais malefícios do que benefícios. Após darem início às cirurgias e tratamentos estéticos, não conseguem mais parar, fazendo um procedimento atrás do outro.


Como saber qual o limite?

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, em uma de suas publicações, afirmou que a cirurgia plástica tem limites e que tanto o paciente como o cirurgião devem estar bem preparados. É imprescindível que o médico oriente acerca dos potenciais riscos e cuidados que envolvem todas as etapas.

Além disso, antes de o paciente optar pela cirurgia, ele precisa passar por exames e avaliação médica. Somente um profissional será capaz de dizer se o paciente necessita do procedimento e se ele está apto, afinal, nem todos podem se submeter a cirurgias. Conforme alerta o diretor do Centro Nacional — Cirurgia Plástica, Arnaldo Korn, “o cirurgião deve estar atento aos problemas de saúde do paciente, pois existem restrições, além de solicitar exames mais detalhados e fora do padrão convencional”.


Papel do médico

Algumas vezes os pacientes não percebem que estão caindo no exagero. É em momentos assim que a ação de um médico, que zela pela ética e é consciente, torna-se ainda mais imprescindível. Um bom cirurgião vai avaliar não somente o aspecto físico do paciente, mas também as questões emocionais envolvidas. Caso o médico identifique que o paciente não está dentro dos ideais físicos e mentais, ele deve desencorajar sua decisão.

É importante que o médico avalie, também, se as expectativas são reais, lembrando ao paciente que os resultados dependem de questões diversas, como fatores genéticos, saúde, anatomia, habilidade do cirurgião e capacidade do paciente de seguir as instruções do pré e do pós-operatório. Esse cuidado é necessário, pois expectativas irreais podem causar frustração e uma busca ainda maior por procedimentos e cirurgias.

Não é difícil encontrar casos de figuras públicas que exageraram nas cirurgias e procedimentos, chamando mais atenção por perderem a naturalidade de seus rostos e corpos ou, até mesmo, deformá-los, do que por alcançarem beleza e equilíbrio estético. Isso é mais uma prova de que deve existir um limite.

Além disso, de acordo com Korn, é necessário discutir com o médico sobre cada tipo de procedimento. “Deve-se obedecer às regras e limites do paciente, priorizando, também, a segurança. Se não houver qualidade, não há como garantir que o processo ocorra da forma correta”, alerta o diretor. Ele assegura, ainda, que, quando se trata de saúde, não se deve optar pelo que é mais barato, visto que mesmo a dificuldade com pagamentos pode ser resolvida. O paciente pode contar com assessoria administrativa e financeira, como a do Centro Nacional -- Cirurgia Plástica, que oferece crédito com condições especiais de pagamento.


Depilação anal dói? Conheça mais sobre o procedimento Freepik

Especialista esclarece principais dúvidas sobre a depilação na região íntima 

 

Para a maioria das mulheres, os pelos são verdadeiros inimigos e justamente por isso a depilação anal é muito procurada entre aquelas que desejam se livrar dos fios em toda a região íntima. Elas se sentem muito mais livres em seu dia a dia e, principalmente, mais confortáveis para colocar um biquíni e curtir um dia de sol, por exemplo. Apesar disso, o procedimento ainda gera muitas dúvidas. Para esclarecer o tema, a especialista Regina Jordão, fundadora e CEO da rede de franquias Pello Menos, pioneira nos serviços de depilação à cera indolor e sem hora marcada no Brasil, explica detalhes sobre essa prática, confira: 

 

Depilação anal dói? 

O procedimento é realizado em toda a região da margem do ânus, incluindo a lateral anal e o cóccix. A dor é muito relativa e vai depender da sensibilidade e tolerância de cada pessoa. Porém, em geral, essa não é uma região que costuma causar um grande desconforto durante a depilação. 

 

Eliminação total do pelos, pode? 

Os pelos são produzidos por nossos organismos como forma de proteger nosso corpo contra bactérias. Isso não significa que não possam ser eliminados completamente, mas alguns cuidados são necessários para evitar riscos à saúde. É importante que ao optar pela depilação anal, o estabelecimento escolhido utilize sempre materiais descartáveis. Além disso, é importante que seja feita uma higienização adequada nesta região. 

 

Evite usar lâminas 

Não é recomendado o uso de lâminas para retirar os pelos desta região, já que é necessário uma técnica especial para que seja possível evitar cortes e danos à pele, o que poderia levar inclusive à infecções. Por isso, fazer a depilação sozinha e com um instrumento tão agressivo pode ser muito arriscado. 

 

Evite cremes depilatórios

A composição destes cremes podem levar a uma grande incidência de casos de reações alérgicas, já que levam um ingrediente chamado tioglicolato, componente presente também em produtos de alisamento de cabelo. Sendo assim, não é indicado para depilação de uma região tão sensível como a do ânus. 

 

Então, como depilar? 

O mais indicado é buscar especialistas para realizar a depilação anal, já que é uma região sensível e complexa para realizar a retirada dos pelos sozinha. Neste caso, deve-se optar pela técnica que ofereça os melhores benefícios e resultados para a sua pele. Conheça os métodos mais utilizados: 

 

Cera 

A depilação a cera é o procedimento mais indicado para a depilação anal. Neste método, ocorre a retirada do pelo através da raiz, o que garante resultados mais duradouros e eficientes. Além disso, a temperatura mais quente da cera faz com que os poros sejam dilatados, facilitando, dessa forma, a remoção. Isso, por sua vez, torna o procedimento mais confortável e menos dolorido. 

 

Laser 

O laser é um método de depilação definitiva, sendo uma das opções mais populares para eliminação dos pelos atualmente. A principal vantagem é a promessa de retirada de cerca de 80% deles de forma definitiva. Portanto, é um ótimo investimento para quem deseja se livrar dos fios no ânus e não precisar mais se preocupar com a depilação por um bom tempo.  

 

REDE PELLO MENOS


Mitos e verdades sobre estrias

 Especialista explica sobre as marcas, como prevenir e o que fazer quando aparecem

 

Ao longo da vida nossos corpos passam por diversas transformações inerentes ao crescimento, vivências e envelhecimento. Machucados, arranhões, cirurgias, queimaduras de sol, gravidez, entre diversos outros acontecimentos que podem deixar marcas na pele, incluindo as estrias.

Na era do movimento body positive, as temidas marquinhas passaram a ser motivo de orgulho para muitas pessoas, mas ainda assim são temidas por grande parte de homens e mulheres, uma vez que podem provocar problemas na autoestima e na relação com o corpo.

Mas afinal, o que são as temidas estrias? “Nada mais é do que o rompimento das fibras de colágeno e elastina na camada superficial da pele, provocando uma cicatriz”, explica a enfermeira esteta e diretora da Clínica Chiquetá, Mariane De Chiara. 

Vale ressaltar que são inofensivas à saúde e podem ser provocadas por diversos fatores, como aumento repentino do peso, aumento de massa muscular, alimentação desequilibrada, gravidez, falta de hidratação adequada, obesidade, implantes mamários, predisposição genética, uso prolongado de corticoides, entre outros. 

Podem ser classificadas como vermelhas ou rosadas, quando a pele ainda está sofrendo processo inflamatório do rompimento da fibra e que são mais fáceis de tratar, ou brancas, característica de estrias mais antigas e que geralmente melhoram de aspecto com tratamentos estéticos, mas que dificilmente desaparecem.

Por ser muito comum, existem diversas crenças sobre o que provoca as temidas estrias. A especialista lista alguns mitos e verdades sobre o assunto. Confira:

Mitos:

  • Só aparece em mulheres;
  • Dá para eliminar totalmente as estrias brancas;
  • Hidratar a pele não previne as estrias.

Verdades:

  • Se a pele se estica muito, a estria aparece;
  • Estrias vermelhas são mais fáceis de tratar;
  • Hormônios têm papel fundamental em relação as estrias

Para quem não consegue se acostumar às estrias, atualmente existem diversos procedimentos que podem amenizar e até sumir com elas, como peeling, laser, ozonioterapia, entre outros. “É importante ressaltar que é essencial buscar um profissional capacitado para realizar uma avaliação para saber qual procedimento é mais indicado para cada situação”, acrescenta Mariane.

 


Mariane De Chiara - formada em enfermagem, com experiência no setor público de saúde. Com especialidade voltada a Estética fundou a Clínica Chiquetá em 2012, no ABC Paulista.


9 hábitos que aceleram a flacidez e as rugas no rosto

Segundo a pesquisa “O que a pele conta”, realizada pelo Ibope Inteligência, 94% das mulheres com idade entre 30 e 60 anos se sentem incomodadas com algum sinal na pele do rosto. Para 36% delas, a flacidez é um dos principais problemas. 

De acordo com o Dr. Renato Pazzini, dermatologista pela USP, Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e Membro do Corpo Clínico dos Hospitais Albert Einstein e Oswaldo Cruz; tanto a flacidez como as rugas são sinais do envelhecimento, quando há perda das fibras de colágeno e elastina, que sustentam os tecidos corporais. 

“O enfraquecimento e a perda da elasticidade da fibra são decorrentes do tempo, mas a falta de cuidado com a pele e a saúde em geral acaba abreviando o processo natural do envelhecimento. Isso sem falar nos diversos fatores que podem acelerar este processo, como sedentarismo; alimentação inadequada; tabagismo; exposição solar excessiva sem uso de filtro solar; estresse; variações de peso; entre outros”, ressalta Renato Pazzini. 

Como há muitas informações (nem sempre exatas) sobre o que pode causar ou estimular a flacidez facial e as indesejáveis rugas, o dermatologista selecionou alguns dos principais hábitos que precisam ser avaliados. Confira:

 

Exercícios faciais? Será?

Os exercícios são aliados contra a flacidez, pois trabalham os músculos da face. Entretanto, podem aumentar as linhas de expressão, uma vez que os ligamentos que sustentam nossa musculatura se afrouxam com o tempo, e os movimentos repetitivos na pele pouco elástica podem causar rugas. “Isso quer dizer que se um exercício reduz as olheiras, ele pode piorar os pés de galinha, por exemplo. Uma dica é consultar um especialista, já que a aplicação de toxina botulínica pode ser uma boa solução”.

 

Smartphone face

O termo smartphone face (rosto de smartphone) tem sido a associação ideal para aqueles que não desgrudam do celular. O hábito faz com que as pessoas passem praticamente o dia todo com os rostos colados à tela, tendendo a ficar com a cabeça para baixo. A longo prazo, essa posição resulta na combinação rosto oval, queixo caído e rugas.

 

Controvérsias na alimentação

Quem cuida da saúde, muitas vezes, abre mão de alimentos gordurosos e fritos. No entanto, uma renúncia completa aos produtos contendo gordura afeta a condição da pele. Alguns ácidos graxos (ômega-3 e ômega-6) mantêm a elasticidade da membrana celular, suportam a imunidade e ainda reduzem o risco de desenvolver câncer. Já o consumo excessivo de açúcar afeta a elasticidade da pele, desencadeando o processo de envelhecimento. De acordo com estudos, moléculas de açúcar não digeridas podem inibir o colágeno e a elastina na pele. Quanto mais açúcar você consome, mais flácida a pele fica. Ou seja, o ideal é buscar orientação médica para saber o que faz bem ou não.

 

Abandone o cigarro já!

Além de destruir o colágeno, proteína responsável por atribuir elasticidade aos tecidos do corpo, a nicotina gera prejuízo na circulação em pequenos e médios vasos. Com a diminuição do fluxo sanguíneo na pele do rosto, os nutrientes e o oxigênio chegam com menor frequência à região, o que explica efeitos negativos como a flacidez. “Isso sem falar na contração do rosto ao fumar, que acaba formando marcas de expressão ao redor da boca”, reforça Renato Pazzini.

 

Perda de peso súbita

Emagrecer quando se está com sobrepeso é fundamental. Mas, seguir dietas malucas que te fazem perder muito peso em pouquíssimo tempo, além de perigosas, fazem com que você fique com excesso de pele nas regiões de maior perda de gordura. Sendo assim, se a meta é emagrecer, o processo precisa ser gradual e acompanhado por especialistas. “Durante o emagrecimento, atente-se ao rosto. Use produtos que sejam específicos para sua pele, com a ajuda de seu médico”.

 

Depilação no rosto? Cuidado com as escolhas

A cera para depilação não penetra na pele, já que é aplicada na primeira camada da derme. A flacidez pode ocorrer se você fizer depilação toda semana, o que não é recomendado. O indicado é que seja realizada a cada 20 dias ou uma vez por mês. Outra recomendação é optar pela cera quente, já que ela abre os poros e é menos agressiva do que a fria.

 

Rugas do sono

Dormir de barriga para baixo ou de lado pode ocasionar o surgimento de marcas do travesseiro no rosto, o chamado sleep lines ou sleep wrinkles, ou seja, rugas do sono. Quando se é jovem, não é um problema, já que a pele é elástica e volta ao normal rapidamente. No entanto, com o envelhecimento, a pele se torna menos resistente ao atrito com o travesseiro, fazendo com que as marcas se tornem fixas no rosto. A boa notícia é que há hoje travesseiros com tecnologias que permitem maior ventilação, com gomos massageadores, que promovem o aumento da circulação sanguínea e reduzem o inchaço do rosto e bolsas nos olhos pela manhã.

 

O melhor momento para a pele

A privação de sono pode levar ao afrouxamento do oval facial e ao aprofundamento das rugas. Além disso, a regeneração da pele ocorre à noite. Daí a importância de fazer a limpeza e aplicação do hidratante neste horário, pois é durante o sono que a circulação sanguínea atua melhor.

 

Pegue leve com o sol

Os radicais livres (moléculas instáveis que danificam as células saudáveis do corpo) são responsáveis pela degradação do colágeno, substância essencial para a sustentação da pele. A exposição excessiva à radiação, especialmente a chamada UVA, é capaz de penetrar na camada mais profunda da pele. “Isso é mais perigoso do que se imagina, já que essa parte é composta de 70% de colágeno, e a UVA literalmente a destrói”, alerta Renato Pazzini.


Especialista ensina a preparar uma reposição lipídica poderosa para os cabelos cacheados ou crespos

A tricologista Viviane Coutinho explica o porquê da necessidade da reposição lipídica em fios cacheados ou crespos

 

Nada mais chato para as cacheadas e crespas do que ficar com os cabelos cheios de frizz e com o aspecto ressecado. Muitas vezes, o principal fator que causa essa aparência é a falta de oleosidade natural. Por isso, a tricologista Viviane Coutinho recomenda fazer a reposição lipídica. 

— A reposição lipídica é um processo em que banhamos os fios com óleo vegetal ou óleos essenciais, de modo a trazer emoliência aos fios e devolver o equilíbrio ao couro cabeludo. Assim cuidamos das descamações, promovendo acalmia e a reposição da gordura boa que necessitamos para manter o equilíbrio da saúde capilar – explica. 

Viviane pontua que o tratamento pode ser feito em todos os tipos de cabelos, mas os cacheados e crespos são os que mais se beneficiam.

 

— Os cabelos cacheados e crespos precisam constantemente dessa reposição, pois costumam ser mais ressecados. Isso ocorre graças à curvatura dos cachos, que dificulta a oleosidade da raiz chegar até as pontas. O tratamento atende perfeitamente todos os tipos de fios, mas os cabelos cacheados e crespos são os que mais necessitam. 

A tricologista indica que a reposição seja feita semanalmente, para que haja um tratamento contínuo. Confira, a seguir, uma receita de blend que pode ser feito para tal indicação. Vale lembrar que ele é feito a partir da mistura de um óleo vegetal com um essencial.

 

Ingredientes: 

5 ml de óleo de abacate, semente de uva, macadâmia ou avelã 

1 gota de óleo essencial de laranja doce, palmarosa ou ylang ylang

 

Modo de preparo:

Com os cabelos secos, passe a mistura no couro e espalhe pelos fios. Utilize, depois da aplicação, um pente para ajudar na absorção.

Deixe, no mínimo, 20 minutos agindo. Nesse período, podemos massagear com as mãos, promovendo, assim, o relaxamento.

 

Para retirar, utilize dois shampoos: um para retirada dos óleos e, em seguida, outro para uma ação hidratante. Finalize a lavagem com o condicionador.


De cabelo em pé? Especialista dá dicas para você proteger seus fios no verão

 Ele ensina como curtir o calor sem preocupação e recuperar a beleza dos cabelos

 

De norte a sul do país, o brasileiro vem vivendo dias bem quentes neste verão. Apesar dos benefícios de uma boa praia e outras atividades, a radiação solar acaba sendo prejudicial para a pele e também para os cabelos. O hairstylist Gabriel Paldim explica quais são os principais cuidados com a beleza capilar. Confira!

 

Evite que seu cabelo fique exposto ao sol

 Antes de pensar em utilizar produtos, você precisa saber o que pode ser feito para evitar a desidratação capilar. Além de ser uma proteção fundamental para a pele, ter atenção na hora de tomar sol evita que seu cabelo fique seco. O excesso de exposição aos raios UVA e UVB tira toda a oleosidade dos fios. 

“Sempre escolha produtos com filtro solar e com filtro zero e UV. E além dos produtos, usar acessórios. Se for para uma praia, use boné, chapéu e lenço na cabeça para se proteger desses raios diretos no cabelo. Ah, e sempre prender o cabelo com o protetor térmico”, disse ele.

 

Faça umectação noturna 

Fazer a umectação do cabelo, que é passar óleo vegetais de dia ou pela noite, ajuda a devolver a água do cabelo e deixa os fios mais úmidos após a exposição ao sol. Saiba como fazer:  

- Após dividir o seu cabelo em quatro partes iguais, aplique o óleo no comprimento até as pontas, garantindo que os fios estejam cobertos pelo óleo e que todas as regiões estejam bem oleosas; 

- Depois disso, deixe o óleo agir no cabelo e pode ir dormir. Ao acordar pela manhã, lave os fios com condicionador para que o produto saia. De acordo com Gabriel Paldim, é aconselhável que o processo seja realizado à noite e, além disso, ele afirma que todo o procedimento ajuda a devolver a oleosidade necessária ao cabelo. 

“A umectação é fundamental para os cabelos danificados. O processo basicamente vai ser uma reposição do óleo natural do cabelo, entende? Além do sol, chapinha e secador, os xampus hoje em dia acabam tirando também esse óleo natural”, revelou.

 

Quais produtos podem me ajudar?  

Depois de saber de todo o processo, você deve estar se perguntando quais serão os itens básicos para fazer esse processo de umectação. Dentre tantos, o óleo de coco, que é simples de ser encontrado no supermercado, ajuda o cabelo a ficar macio e oleoso. Ele tem nutrientes que deixam os fios menos secos e ásperos; 

- Além do óleo de coco, o óleo de alecrim, óleo de argan, óleo de jojoba e o óleo de silicones nobres ajudam a controlar e fazer a manutenção da oleosidade dos fios, principalmente após um dia de exposição intensa do sol.


Quanto mais atividade física se pratica, mais se queimam calorias. É isso o que todo mundo acredita, mas nem sempre significa que quanto maior o tempo ou a intensidade do exercício mais peso se perderá. Nos últimos anos, diversas pesquisas e estudos já demonstraram que a relação entre exercício e emagrecimento precisa ser analisada periodicamente -- e individualmente. Mas, para entender a dinâmica disso tudo, o médico especialista em medicina esportiva e emagrecimento, Dr. Walid Nabil Ourabi, da capital paulista, explica que quanto mais intenso for o treino, mais fome a pessoa pode sentir e o grande problema é a conta não fechar, ou seja: consumir mais calorias do que se queima.

Por isso, para emagrecer, cerca 45 a 60 minutos de exercícios moderados feitos diariamente podem ajudar - e muito. Abaixo, Dr. Walid listou 5 motivos que podem animar as idas à academia.


  1. Evita o câncer

Uma revisão feita pela JAMA Internal Medicine confirmou que o exercício moderado ajuda a aumentar a atividade de certas células do sistema imunológico que têm como alvo as células cancerígenas e concluiu que cerca de 46 mil casos de câncer nos Estados Unidos podem ser evitados a cada ano se a maior parte da população americana caminhasse por cerca de 45 minutos por dia. O trabalho, que analisou a incidência de câncer e os hábitos de atividade física de quase 600 mil homens e mulheres americanos em todos os estados e no Distrito de Columbia, descobriu que cerca de 3% dos casos de câncer comuns nos Estados Unidos estão fortemente ligados à inatividade.

 

2. Os quilos que se vão não voltam mais

Ainda nos EUA, o Registro Nacional de Controle do Peso do país, revelou que quem perdeu pelo menos 13,5 kg e não os recuperou no decorrer de um ano. “Vale lembrar que isso só vale para quem muda o estilo de vida”, afirma o médico.


3. Ajuda no trato intestinal 

Auxilia a evita a prisão de ventre porque estimula o sistema imunológico, ajuda a prevenir a obesidade, melhora a saúde mental e gera descargas de adrenalina que impulsionam o indivíduo para realização de outras atividades.

 

4. Fica mais fácil para criar o hábito 

Para os assíduos e amante da atividade física intensa, os exercícios leves e fáceis são desestimulantes, mas os que ainda precisam inserir atividades na rotina, vale lembrar que o importante não é a prática, mas sim o hábito.

 

5. Como saber se o treino está leve, intenso ou moderado?

O exercício moderado é aquele que é possível consegue fazer mantendo uma conversa, mas fica um pouco ofegante. Se estiver conversando muito fácil, está leve demais e, impossível de falar, é porque já passou para o intenso.



Dr Walid Nabil Ourabi - CRM-SP: 160.902 / RQE: 83314 - Título de Especialista pela Sociedade Brasileira da Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE). Membro da Sociedade Brasileira da Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE). Formado em Medicina pela Universidade Nove de Julho, Especialista em Medicina Esportiva -- Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE). Pós graduado em nutrologia pela ABRAN, pós em Bioquímica e Metabolismo e pós em Prevenção e tratamento de doenças relacionadas ao Envelhecimento -- (UNINGÁ). Especializado em Medicina Ortomolecular e em Metabologia do Esporte com aprimoramento em Terapia Injetáveis e Hipertrofia Muscular. Co-founder Enjoy Institute e diretor da Health Support Consultoria Médica.

@dr.walidnabil


Dos 30 aos 40+: os 5 tratamentos estéticos mais procurados pelos homens

Procedimentos não invasivos, com poucas sessões e resultados rápidos estão em alta 

 

Engana-se quem pensa que tratamentos estéticos são voltados apenas para o público feminino. Homens estão cada vez mais adeptos do universo da beleza e bem-estar, que vai muito além da loção e espuma de barbear. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), houve um aumento de 5% para 30% no número de homens que se submeteram a cirurgias estéticas nos últimos cinco anos. 

“A tendência do público masculino é buscar procedimentos rápidos, com poucas sessões e indolores”, afirma Aline Caniçais, fisioterapeuta especialista dermatofuncional da HTM Eletrônica, empresa referência no desenvolvimento e fabricação de equipamentos estéticos. 

A especialista lista os 5 procedimentos mais procurados pelos homens que querem envelhecer bem ou dar um upgrade no visual. Confira:
 

Depilação

A fotoepilação é um dos tratamentos mais realizados entre homens que desejam ter um corpo livre de pelos. “Nesse tipo de procedimento, é comum clínicas de estética utilizarem aparelhos que emitem uma luz responsável por destruir o bulbo e eliminar os fios desde a raiz, como a tecnologia Light Pulse, que garante conforto e resultados efetivos", comenta Aline. As regiões depiladas com mais frequência pelos homens são axilas, braços e abdômen, contorno de barba, entre outras áreas do corpo.
 

Cuidados com a barba

Tradicionalmente, os cuidados com a barba sempre fizeram parte da rotina dos homens. No entanto, com o avanço da tecnologia na estética, essa rotina pode acontecer de forma mais prática e eficiente. Para Aline, os fios do rosto precisam de muito cuidado, atenção e higiene. Por isso, homens têm apostado em novos tratamentos estéticos, como a barboterapia, que realiza o corte da barba com espuma, toalhas quentes e gel de massagem. A tecnologia também é agregada no tratamento e potencializa ainda mais os efeitos. Para isso, é utilizado um vapor de ozônio (Beauty Steam), que promove eliminação de toxinas, hidratação e emoliência da pele, remove os radicais livres e auxilia na permeação de produtos utilizados no tratamento. Além de uma barba bem feita, o serviço garante relaxamento e hidratação da pele.
 

Tratamento capilar

Um incômodo apresentado por muitos homens na faixa etária dos 30 anos ou mais é a queda capilar, comum nessa idade. “Esse tipo de queda pode apresentar, inicialmente, entradas mais pronunciadas, que podem avançar rapidamente. Por isso, outro procedimento muito procurado por este público é o tratamento de alopécia”. De acordo com a especialista, recomenda-se nestes casos o uso da terapia combinada por LEDs, Alta Frequência e Vacuoterapia. “O Stim Hair apresenta essas 3 tecnologias que tratam desde o bulbo até couro cabeludo e fios, garantindo efetividade na terapia capilar, com interrupção da queda, aumento da quantidade e qualidade dos fios”.
 

Gordura localizada

Tendência entre o público masculino a partir dos 30 anos é se livrar de gorduras indesejadas para manter o shape. Segundo Aline, a Criolipólise é um equipamento muito comum nesse tipo de procedimento. ”A tecnologia congela a capa adiposa por meio de diversos tipos de aplicadores (escolhidos de acordo com a região de tratamento), promovendo destruição da célula de gordura. O tratamento é escolhido pela maioria dos homens devido a necessidade somente de 1 ou 2 sessões, com resultados depois de 60 dias. Aqui, há redução média de 43% da gordura localizada”.
 

Peeling

Normalmente, a pele masculina é mais oleosa e espessa, por conta da testosterona. Dessa forma, o número de homens que buscam peeling para resultados na pele aumentou consideravelmente. “Um dos tipos mais utilizados é o de Diamante, que promove um lixamento controlado da pele de forma indolor e sem interação química que, além de gerar renovação celular, garante uma pele mais sedosa, reduz as manchas (principalmente provocadas por acnes) e também estimula a produção de colágeno,”, finaliza a especialista.

 

 HTM Eletrônica


Programa de exercícios com supervisão remota pode ser alternativa na reabilitação pós-COVID


 Pesquisadores da Unesp e da UFSCar testaram a segurança e a eficácia de um treino domiciliar de 12 semanas em 32 voluntários que haviam sido hospitalizados após contrair o SARS-CoV-2 (foto: Pixabay)

 

Um programa de exercícios para ser feito em casa, sem auxílio de equipamentos e sob a supervisão remota de profissionais de educação física se mostrou seguro e eficaz para combater duas possíveis sequelas da COVID-19: o endurecimento das artérias e a perda de força dos músculos envolvidos na respiração.

A constatação foi feita por pesquisadores das universidades Estadual Paulista (Unesp) e Federal de São Carlos (UFSCar) em um ensaio clínico com 32 pacientes que foram hospitalizados após contrair o SARS-CoV-2, entre julho de 2020 e fevereiro de 2021. No grupo havia homens e mulheres, com idade média de 52 anos.

“Apesar do número relativamente pequeno de participantes, conseguimos ver diferenças estatisticamente significativas nessas duas variáveis. E vale ressaltar que a intervenção foi segura, mesmo feita em casa. Nenhum voluntário teve efeito adverso causado pelos exercícios”, diz Emmanuel Ciolac, professor da Faculdade de Ciências (FC-Unesp), em Bauru, e coordenador da investigação.

Cerca de um mês após a alta hospitalar, os voluntários passaram por uma bateria de exames e foram aleatoriamente divididos em dois grupos. Parte recebeu apenas uma orientação genérica para praticar atividade física e retornar à universidade após 12 semanas para uma nova avaliação. Os demais assistiram a uma aula presencial, na qual foram ensinados exercícios aeróbicos e de força, e depois receberam uma cartilha com orientações. Esse segundo grupo foi monitorado a distância pelos pesquisadores semanalmente, por meio de telefonemas e mensagens.

“Eles receberam a recomendação de praticar exercícios resistidos pelo menos três vezes por semana, além de 150 minutos de atividade aeróbica no período”, conta Vanessa Teixeira do Amaral, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento da Faculdade de Ciências (FC-Unesp) e primeira autora do artigo.

Ao final das 12 semanas todos passaram por nova bateria de exames. Além de peso e índice de massa corporal (IMC), foram medidos pressão sanguínea, frequência cardíaca e a chamada velocidade de onda de pulso carótido-femoral (PWV, na sigla em inglês) – parâmetro usado para medir a rigidez arterial.

“Para fazer esse exame, sensores são colocados nas artérias carótida [no pescoço] e femoral [na virilha]. Eles enviam as informações para um software, que calcula a velocidade com que o sangue bombeado pelo coração vai de um ponto ao outro. Quanto maior é a rigidez arterial, mais alta é a velocidade. Valores acima de 10 metros por segundo [m/s] já são preocupantes, pois representam risco de complicações cardiovasculares”, explica Amaral.

Também foram avaliadas a função pulmonar (espirometria) e a força dos músculos respiratórios por meio de um equipamento conhecido como manuvacuômetro, que mede a pressão inspiratória máxima (PImáx) e a pressão expiratória máxima (PEmáx).

E por último foram aplicados testes físicos padronizados para avaliar o estado geral de força muscular e de saúde. Os resultados completos do estudo – apoiado pela FAPESP – foram divulgados na plataforma medRxiv, em artigo ainda sem revisão por pares.


Terapia complementar

De acordo com Ciolac, todos os participantes do estudo apresentaram melhora nos parâmetros avaliados após as 12 semanas. Mas somente no grupo que praticou os exercícios com orientação remota foi observada uma redução significativa na velocidade de onda de pulso.

Como explica o pesquisador, o endurecimento arterial é uma das consequências da inflamação desencadeada no organismo pela COVID-19, mas também é um processo que ocorre naturalmente com o envelhecimento. Essa condição aumenta o risco de hipertensão e de eventos cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral. Em estágio avançado, pode levar até mesmo à insuficiência renal, distúrbios no fígado e em outros órgãos.

“No grupo que recebeu a intervenção, 35% dos voluntários tinham valores acima de 10 m/s na primeira medição. Após as 12 semanas, observamos uma redução média de 2 m/s – um efeito muito bom. E todos os integrantes desse grupo ficaram abaixo de 10 m/s na segunda avaliação”, relata Ciolac.

A melhora nos valores de pressão inspiratória e expiratória também só foi estatisticamente significativa nos voluntários que passaram pela intervenção: 100% deles apresentavam, no início do programa, valores de PImáx abaixo do esperado para a idade. Na segunda avaliação, esse índice caiu para 50%. No caso da PEmáx, 58% apresentaram valores abaixo do esperado na primeira avaliação e 33% após as 12 semanas de treino.

“Os achados sugerem que a prática domiciliar de exercícios com supervisão remota pode ser uma potencial terapia adjuvante na reabilitação de indivíduos que foram hospitalizados em decorrência da COVID-19”, concluem os pesquisadores.

O artigo Cardiovascular, respiratory and functional effects of tele-supervised home-based exercise training in individuals recovering from COVID-19 hospitalization: A randomized clinical trial pode ser lido em: www.medrxiv.org/content/10.1101/2022.01.24.22269745v1.full.pdf.

  

Karina Toledo

Agência FAPESP 

https://agencia.fapesp.br/programa-de-exercicios-com-supervisao-remota-pode-ser-alternativa-na-reabilitacao-pos-covid/37929/


Carnaval em casa: decoradora dá dicas para decorar o lar e curtir em segurança

Mais uma vez, não teremos Carnaval. Mas vai ter feriado e é possível levar o clima da festa para a sua casa, com enfeites simples e criativos. Vale enfeitar vários cantinhos e contar com a ajuda de quem mora com você pode tornar tudo ainda mais divertido. Especialista em festas personalizadas, a decoradora Marcelle Braga, da MBraga Decora, ensina: “Para quem quiser chamar a atenção para um local específico, recomendo a varanda, a sala ou o quintal (para quem tem essa opção). Para otimizar os espaços, afaste móveis ou, se possível, remova para outro cômodo. Isso dará mais conforto aos moradores e (poucos) convidados”, frisa a decoradora que dá outras dicas abaixo. 

  1. Espalhe adereços pela casa - Vale pendurar fitas, colocar máscaras pelos móveis, jogar confetes… Não tenha medo da bagunça… O importante é curtir, afinal, depois basta limpar.
  2. Invista nas cores - Almofadas, mantas, pratos e copos, use um de cada tipo, um de cada cor. Isso vai dar um tom divertido na decoração.
  3. Invista em um painel para fotos - Nesse painel da foto, a mistura das cores dá a impressão 3D. Usei lilás, vermelho e rosa que, juntos, contrastaram com a máscara dourada em destaque. “A máscara é um dos principais e mais tradicionais símbolos do carnaval. Eu adoro. Podem abusar”, destaca Marcelle Braga. “Mas se não quiser investir na impressão de um painel, vale pendurar fitas ou balões de papel em algum canto ou mesmo na cortina da casa.
  4. Balões - Os tipo bubble, como os da foto, estão em alta. Mas vale usar bexigas ou aqueles de papel. Eles dão um clima alegre e divertido a qualquer decor.
  5. Bolo - Por que não um bolo temático? Todo mundo gosta de um doce e um bolo no tema da festa dá um toque especial à decoração.

Ah! E não esqueça da sua fantasia - Sim! Não é porque vai ficar em casa que vai deixar a fantasia de lado. Se não quiser nada muito elaborado, invista ao menos em adereços. Em seu canal no Youtube, Marcelle Braga ensina a fazer enfeites para o cabelo e uma saia de tule bem fácil!

Como a 3ª onda de Covid afeta o mercado de trabalho para brasileiros nos Estados Unidos?

Leonardo Leão, CEO da Leão Group, comenta como a pandemia afeta os processos de imigração

 

A pandemia do novo Coronavírus afetou profundamente o deslocamento humano pelo planeta. Com as fronteiras entre os países fechadas para deter a transmissão do vírus, boa parte da humanidade se viu impossibilitada de viajar para outro país, seja a trabalho ou a lazer. Com as vacinas, alguns países começaram a relaxar as restrições, mas o surgimento de novas variantes, como a Omicron, acompanhadas de novas ondas de infecção, faz com que o fechamento e abertura das fronteiras seja uma realidade constante. 

Se as viagens para lazer podem aguardar, o mesmo não pode ser dito para aqueles que desejam imigrar em busca de melhores oportunidades de vida, que além da questão da passagem de um país para o outro, precisam se preocupar com o mercado de trabalho, que também foi muito afetado com a pandemia, gerando ainda mais incerteza em um processo que já não é fácil. 

Mas de acordo com Leonardo Leão, advogado especialista em Direito Internacional e CEO da LeaoGroup, empresa especializada em Imigração e Internacionalização de Negócios, o momento é ideal para quem deseja imigrar para os Estados Unidos a trabalho. “A atividade empresarial retornou de forma muito pujante neste momento” diz Leonardo, “mas há uma carência muito grande de mão de obra em solo americano nesse momento, é difícil encontrar num shopping uma loja que não esteja contratando nesse momento, por exemplo”. 

Essa observação é amparada por dados do Departamento de Estatísticas Trabalhistas dos Estados Unidos, cujo último relatório, divulgado no dia 4 de janeiro, apontou que há mais de 10 milhões de vagas de trabalho em aberto no território americano, muitas dessas vagas em setores historicamente ocupados por imigrantes, como a de alimentação e de saúde. 

“Historicamente, o mercado doméstico americano não dá conta de ocupar todas as vagas disponíveis", afirma Leão, explicando que o cenário atual é de ainda mais escassez por conta da variante Ômicron, com funcionários ficando doente e precisando se afastarem, os empresários estão precisando de funcionários para suprir essas ausências. 

Ainda de acordo com Leão, há uma pressão da classe empresarial para que as restrições imigratórias sejam aliviadas, permitindo que o processo burocrático de imigrar para os Estados Unidos seja agilizado. “Para quem quiser tentar uma nova vida nos Estados Unidos, a hora é agora”, declara o advogado. 

 

Leonardo Leão -  especialista em Direito Internacional, advogado, fundador e CEO/consultor de imigração e negócios internacionais da Leão Group. Mestre em Direito pela University of Miami School of Law, com especialização na University of Miami Division of Continuing & International Education. É pós-graduado em Direito Empresarial e Trabalhista pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Possui MBA pela Massachussets Institute of Business. Tem um vasto conhecimento e histórico comprovado de mais de 15 anos fornecendo conselhos indispensáveis aos clientes que buscam orientações em relação a internacionalização de carreiras e negócios.


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