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sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Pesquisa revela que 69% dos brasileiros entrevistados passaram a se cuidar mais durante a pandemia

Encomendado pela Merz Aesthetics, companhia de medicina estética do Grupo Merz, levantamento aponta também que 53% dos brasileiros entrevistados passaram a buscar mais ou pela primeira vez sobre procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses


A pandemia colocou grande parte da população mundial em casa. Há pouco mais de um ano e meio, as reuniões e os encontros de trabalho têm acontecido por meio de aplicativos de videoconferência em computadores, tablets e celulares. O uso excessivo das câmeras acabou impactando na autoestima de muita gente. O desejo de melhorar a autoimagem teve impactos na procura por procedimentos estéticos, como mostra pesquisa feita em países da América Latina sob encomenda da Merz Aesthetics, companhia de medicina estética parte do Grupo Merz.

O levantamento online, que buscou entender melhor o comportamento em relação aos hábitos de beleza dos latino-americanos, foi realizado pela Ipsos nos meses de julho e agosto de 2021 e ouviu 4.019 homens e mulheres, com mais de 25 anos, que tenham realizado procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses ou tenham interesse em fazer procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos futuramente, no Brasil, na Colômbia, na Argentina e no México. A margem de erro do estudo é de 1,5 pontos percentuais.

A pesquisa apontou que, nos últimos 18 meses, 71% dos entrevistados mudaram seus hábitos e se preocuparam mais com a saúde e o bem-estar. Enquanto, 58% afirmaram que passaram a procurar ou procuraram pela primeira vez procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos.

Para Gonzalo Mibeli, presidente da Merz Aesthetics para a América Latina, a companhia decidiu estudar o comportamento dos consumidores, pois, diferente de muitos segmentos da indústria, o de medicina estética manteve-se estável e até cresceu em alguns mercados, ao longo da pandemia. "A pesquisa comprovou o que já sabíamos empiricamente. As pessoas hoje estão almejando a beleza natural, individual e única. Para resgatar esses fatores determinantes para o autocuidado e a autoconfiança, a maior parte dos latino-americanos ouvidos na pesquisa buscou procedimentos estéticos faciais", conta Mibeli.

Nos últimos 18 meses, dentro da amostra de 4019 pessoas descrita acima, 17% dos brasileiros confirmaram ter se submetido a algum tipo de tratamento injetável não cirúrgico. Em seguida, vêm os mexicanos, com 12% de respostas positivas, a Colômbia, com 10% e a Argentina, com 5%.

As razões para o maior interesse nesse tipo de procedimento variam bastante: dos entrevistados que buscaram mais, ou pela primeira vez, procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos, cerca de 47% disseram que passaram a se preocupar mais com a aparência durante a pandemia; outros 39% passaram a notar detalhes que incomodavam por se verem mais tempo nas telas; 28% passaram a usar mais as redes sociais, o que facilitou o acesso a mais conteúdo sobre os procedimentos, e 21% disseram ter mais acesso a conteúdo no geral sobre procedimentos estéticos**.

De acordo com Fabrizio Rodrigues Maciel, Head de HealthCare da Ipsos no Brasil, a questão financeira pode ter impactado na decisão de realizar procedimentos estéticos. "Por conta do isolamento imposto pela pandemia, muita gente acabou tendo menos gastos com lazer e viagens, por exemplo, então sobrou dinheiro para investir em autocuidado, o que inclui os procedimentos estéticos", analisa.


Procedimentos no Brasil

No Brasil, a pesquisa online da Ipsos que ouviu, entre julho e agosto de 2021, homens e mulheres entre 25 e mais anos, moradores das cinco regiões do país, que tenham realizado nos últimos 18 meses ou tenham interesse em fazer futuramente procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos*, apontou que 69% dos entrevistados passaram a se cuidar mais e ficaram mais preocupados com a saúde e o bem-estar nos últimos 18 meses. E, por isso, 53% passaram a procurar por procedimentos faciais injetáveis não cirúrgicos.

Para Mariana Muniz, diretora médica da Merz Aesthetics para América Latina, a pesquisa reflete que, para os brasileiros, os cuidados com a beleza estão ligados à saúde e bem-estar. "A pandemia colocou todos em casa e expostos às telas, evidenciando incômodos no rosto e fazendo com que aumentasse a procura por procedimentos para algum tipo de correção ou ainda prevenção de rugas e linhas de expressão", analisa a executiva, que tem cerca de 20 anos de experiência no segmento dermatológico.

"É importante ressaltar que o aumento da procura por procedimentos estéticos injetáveis não cirúrgicos vai muito além da questão da estética", ressalta a especialista. A pesquisa revelou que 80% dos brasileiros entrevistados acreditam que realizar procedimentos estéticos mexe com a confiança, a autoestima e a forma que se projeta para o mundo.

Para os brasileiros entrevistados que fizeram procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses e declararam ter tido medo ou insegurança antes do procedimento, 67%** têm como principais receios ficar com aparência artificial, 45%** têm medo de não atingir o resultado esperado e 42%** têm receio de o procedimento deixar o rosto sem expressão. Porém, após o procedimento facial injetável não cirúrgico, 96%*** destes que fizeram procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses ficaram satisfeitos.


Injeção de autoestima

Os dados da pesquisa também apontam que a grande maioria dos entrevistados gostam de sua aparência em geral, mas há dias em que não se sentem confortáveis com ela. No Brasil, por exemplo, esse número representa 61% dos entrevistados, no México fica em 57%, enquanto Argentina e Colômbia respondem por 62% e 64%, respectivamente. É importante destacar que as mulheres e jovens na faixa entre 25 a 34 anos se identificaram mais com esta resposta.

Embora os homens tenham a tendência a se sentir mais confortáveis de maneira constante, o levantamento apontou que 80% dos entrevistados mudaram o comportamento e passaram a se cuidar mais, além de se preocupar com a saúde e o bem-estar. Esse comportamento também foi percebido no grupo de pessoas entrevistadas entre 25 e 34 anos.

De modo geral, os latino-americanos entrevistados acreditam que procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos podem ter reflexo na percepção sobre si mesmo. Na análise dos quatro países, 75% das pessoas disseram que isso pode mudar totalmente a confiança e autoestima. "Além de benefícios para saúde e aparência da pele, os procedimentos estéticos têm um efeito muito positivo na autoconfiança, são capazes de minimizar pequenos desconfortos e, consequentemente, de valorizar a beleza natural e individual", reforça a dermatologista Mariana Muniz, diretora médica a Merz Aesthetics.

Mas, o que leva uma pessoa a considerar fazer procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos? Em relação aos entrevistados que realizaram procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses, 51% declaram que a decisão acontece quando percebem algum sinal de envelhecimento, como rugas ou linhas de expressão; 37% afirmam que o primeiro passo é quando um médico recomenda o procedimento; já 30% preferem iniciar para melhorar a autoestima, enquanto 27% sentem alguma insatisfação; 26% optam pelo procedimento como forma preventiva no surgimento de rugas e linhas de expressão; 17% tomam a decisão quando uma amiga recomenda; por fim,16% dos entrevistados decidem quando veem alguma promoção no procedimento***.

Rejuvenescimento, citado por 53% dos entrevistados que realizaram procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses, e melhora na autoestima (48%) são os principais resultados buscados por homens e mulheres na realização de procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos. A grande maioria diz que a primeira preocupação é com a qualidade do produto utilizado, seguida do conhecimento da marca e da segurança do produto***.

Nos últimos 18 meses, 14% dos entrevistados afirmaram ter utilizado a toxina botulínica tipo A no rosto; 11% fizeram o uso de lasers ou tecnologias; 12% aplicaram preenchedores de ácido hialurônico; 9% utilizaram bioestimuladores. E, a quase totalidade, 95%*** dos homens e mulheres que fizeram procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses, se disseram satisfeitos com o procedimento que realizaram.

Com os resultados da pesquisa, a Merz Aesthetics, que é uma empresa totalmente focada em beleza, reforça a importância da quebra dos preconceitos que existem em relação aos procedimentos estéticos faciais. Pensando nisso, a companhia decidiu lançar uma campanha emocional que reforça os pilares e os resultados apresentados, chamada de "A Beleza das Pequenas, Mas Significantes Conquistas" e estará disponível em todas as mídias digitais da Merz Aesthetics.

* Estudo quantitativo realizado pela Ipsos a pedido de Merz Farmacéutica Comercial LTDA em Brasil, Argentina, Colômbia e México entre 16/07/2021 e 13/08/2021. Foram realizadas 4019 entrevistas online entre homens e mulheres com 25 anos ou mais e que tenham realizado nos últimos 18 meses ou tenham interesse em fazer futuramente procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos. Margem de erro de 1,5 pontos percentuais.

 


** Dados referentes à pergunta realizada entre 2402 pessoas da amostra total, com filtro de que buscaram mais ou pela primeira vez por procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses. Margem de erro de 2,0 pontos percentuais.

*** Dados referentes à pergunta realizada entre 1039 pessoas da amostra total, com o filtro de que realizaram procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses. Margem de erro de 3,0 pontos percentuais.


Surto de gripe preocupa população e autoridades

Especialistas reforçam que os cuidados para prevenção são os mesmos já indicados para evitar a Covid-19

 

Os casos de gripe da variante H3N2 já são muitos no Brasil e podem ter consequências sérias, em especial em um momento no qual se aproxima as festas de fim de ano, quando as famílias costumam se reunir e muitas pessoas viajam. Embora a pandemia de Covid-19 tenha hoje um cenário melhor no país, é preciso também não esquecer que o coronavírus segue sendo uma ameaça e que é muito difícil diferenciar os sintomas das duas doenças. A dica dos especialistas é adotar os menos cuidados que já vem sendo indicados desde 2020 para evitar a contaminação: usar máscara, higienizar as mãos de forma constante e evitar aglomerações de pessoas.

De acordo com a infectologista da S.O.S. Vida, Monique Lírio, o H3N2 é um subtipo do vírus Influenza. Ela aponta que não é o H3N2 que está na vacina de gripe atual, que protege contra o H1N1, outro subtipo do vírus.

“É possível que a vacina atual confira uma imunidade cruzada, de moderada a baixa, e isso explica que mesmo que foi vacinado pode ter quadros de gripe por esta cepa, mas os não vacinados têm mais probabilidade de se infectar e ter quadros mais graves, além de poderem se infectar por outras variantes, como a H1N1”, detalha. A médica enfatiza que em Salvador, o índice de vacinação contra Influenza foi baixo, o que pode colaborar para que o vírus se espalhe mais rapidamente.

Embora a gripe tenha uma letalidade menor do que a Covid-19, o vírus pode causar casos graves, especialmente em grupos de risco, como crianças, idosos, gestantes e indivíduos que têm problemas de saúde. 

 

Gripe e Covid-19

Na maioria dos casos, os sintomas de Covid-19 são semelhantes aos apresentados em gripes e resfriados, o que pode gerar certa confusão.

O infectologista da S.O.S. Vida, Matheus Todt, destaca que as diferenças entre as duas doenças podem ser bem sutis. “A infecção respiratória causada pelo novo coronavírus provoca sintomas como febre, tosse seca, fadiga e dificuldade em respirar. Entretanto, em alguns casos outros sintomas podem aparecer, como dor de garganta, perda do olfato e paladar e diarreia. A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, e costuma apresentar sintomas como a tosse, febre, congestão nasal, coriza, dor de garganta, dor de cabeça, fadiga e dor muscular. A maioria dos sintomas melhora depois de três a cinco dias”, aponta.

Monique Lírio também salienta que, em relação ao quadro clínico, a Influenza, em geral, ocasiona um quadro muito agudo, súbito, enquanto a Covid geralmente começa de maneira mais lenta e a febre costuma ser mais tardia.

“Entretanto, não é possível confirmar se é um ou outro apenas pelos sintomas. Além disso, existem outros vírus que causam sintomas respiratórios que estão circulando. Então, em caso de síndrome gripal, é importante buscar um serviço de saúde. Primeiro, porque é preciso excluir a Covid-19”, opina a médica.

Ela salienta que, na rede privada, existe a possibilidade de um exame chamado Painel Viral, que identifica diversos vírus respiratórios e, na rede pública, existem alguns testes rápidos que podem apontar se a pessoa está com Influenza ou com Covid.


Prevenção

Os cuidados contra a Influenza são os mesmos que os que se deve ter em relação a outros vírus respiratórios, enfatiza Monique.

“A prevenção ocorre da mesma maneira, com distanciamento físico entre as pessoas, uso de máscara e higiene das mãos. As entidades sanitárias também têm apontado que o afrouxamento das medidas restritivas nos últimos meses é um dos fatores que contribuíram para que é esse surto de gripe ocorresse, então é preciso retomar os cuidados e tomar as vacinas tanto para a gripe, quanto para a Covid”, reforça.


Um terço das mulheres terão ao menos um episódio de infecção do trato urinário até os 24 anos, diz urologista

Doença comum entre os brasileiros pode ser evitada a partir de cuidados básicos

 

A infecção do trato urinário (ITU), mais conhecida como "infecção urinária", é um dos tipos de infecção bacteriana mais comuns no ser humano, principalmente em mulheres. De acordo com o Dr. Hernani Marinho Neto, urologista do Hospital Santa Catarina - Paulista, um terço das mulheres terão ao menos um episódio de infecção do trato urinário até os 24 anos e, ao longo da vida, esse número sobe para 50%. 

"A ITU ocorre quando há uma infecção causada por microrganismos que agridem o trato urinário, composto por rins, ureteres, bexiga e uretra. A condição produz sintomas como ardor ao urinar, aumento na frequência urinária, dor no baixo ventre e febre. Caso a pessoa apresente algum destes sintomas, é necessário procurar ajuda médica”, informa o especialista.

 

Quais são os fatores de risco? 

● Histórico familiar positivo para infecção, inclusive na infância; 

● Perda involuntária de urina; 

● Climatério - período após a última menstruação espontânea; 

● Relação sexual; 

● Uso de espermicida - líquido utilizado para eliminar os espermatozoides.

 

Sintomas: 

Na cistite, quando há infecção na bexiga, predominam os seguintes sintomas: ardor e urgência para urinar, aumento da frequência urinária e dor na parte inferior da barriga. Quando os rins passam a estar comprometidos, ocorrem dores na lombar, febre e queda de consciência.

 

O que é possível fazer para evitar? 

Para prevenir a infecção do trato urinário é indicada a ingestão adequada de água, não postergar a ida ao banheiro, urinar após a relação sexual e realizar a higiene correta após a defecação.

 

Como é o tratamento? 

O tratamento padrão é com o uso de antibióticos. "Vale destacar a importância da indicação correta desses medicamentos, pois o uso indiscriminado de remédios pode levar à ineficácia dos mesmos em uma intervenção futura", finaliza o médico.



HOSPITAL SANTA CATARINA


Intercâmbio volta à programação dos jovens brasileiros em 2022

Expectativa é de que brasileiros tenham portas abertas para viagens de turismo, trabalho e estudo

 

São mais de dois anos desde que a Pandemia tem mantido os pés dos brasileiros presos em território nacional. Muitos adiaram ou até mesmo cancelaram seus projetos de viagens ao exterior neste período. Mas, para 2022 as expectativas prometem estar bem favoráveis, porque mesmo com o surgimento de novas variantes do vírus, as vacinas vêm se mostrando eficazes.

 

Sendo assim, diversos países já estão recebendo viajantes e devem começar o próximo ano de portas abertas para os jovens interessados em passeios, programas de intercâmbio e trabalho.

 

E, se antes da pandemia o número de jovens que queriam deixar o país para se aventurar no exterior já era grande, agora depois dessa crise sanitária o número só aumentou. De acordo com os dados do Atlas da Juventude e FGV Social, o Brasil tem hoje 50 milhões de brasileiros entre 15 e 29 anos sem perspectiva de trabalho e insatisfeitos com as condições do país. Deste total, cerca da metade (47%) deixariam o país em busca de oportunidades no exterior.

 

Porém, uma das principais preocupações dos interessados em viajar é, sem dúvida nenhuma, em relação aos custos de todo o trâmite, pois a cotação estrangeira está bem mais alta se comparada ao período antes da pandemia. Levando em conta que vários países visam retomar a economia no setor turístico, educacional e corporativo. Inclusive, várias instituições educacionais já estão fazendo promoções para alunos interessados em intercâmbio.

 

Os estudantes internacionais aquecem a economia local não só com o turismo, mas também com a mão de obra. Nesse sentido, mesmo com os valores mais altos, ainda é possível adquirir planos de viagens turísticas e programas de intercâmbio com uma relação custo-benefício atraente e ainda ter acesso a opções bem interessantes de pagamentos.

 

Um dos programas mais procurados pelos jovens é o Work & Travel, também chamado de Work Experience – programa de trabalho remunerado nos EUA, voltado para universitários entre 18 e 28 anos, normalmente realizado entre os meses de novembro e fevereiro.

 

E para quem não possui muitas condições de bancar essa estadia fora do país, as agências também oferecem programas para voluntários que queiram trabalhar em troca de um dormitório e refeição. Esses trabalhos voluntários costumam ser em causas humanitárias, projetos locais ou em comunidades carentes, voltados à proteção ao meio ambiente, entre outros.

 

Letícia Faria, coordenadora de língua inglesa da GLED International Education, lembra que apesar de todas essas oportunidades, para qualquer um desses programas é necessário e fundamental ter uma boa fluência na língua inglesa.

 

“Tanto para quem quer continuar os estudos, trabalhar, ser voluntário ou somente fazer uma viagem turística e se aventurar mundo afora, o inglês ainda é muito importante para sua sobrevivência no exterior. Por isso, se você não tem conhecimento na língua inglesa, é melhor começar com um bom curso antes de querer partir”.

Oportunidades para seguir viagem ao exterior não faltam, todos os programas estão abertos para 2022 e os destinos normalmente mais procurados são: Canadá, Irlanda, Austrália, EUA, Reino Unido, Portugal e Alemanha.

 

E, mesmo que os planos não sejam viajar neste próximo ano, para melhorar as perspectivas é necessário entender e falar inglês. A internet é o meio de comunicação mais usado em todo mundo, seja no trabalho ou educação e 90% do mundo digital é falado e escrito em inglês.

 

“Muitos cursos oferecem valores acessíveis com certificação garantida. Pesquise, informe-se e corra atrás da sua evolução, lembre-se que todo conhecimento e aprendizagem contribuem para sua realização pessoal e profissional”, acrescentou Letícia

 

Gled International Education

www.glededucation.com.br/


Kantar mostra que as compras de fim de ano serão impactadas pela sustentabilidade na América Latina


As festas de fim de ano se aproximam e as compras se aceleram. O consumidor latino está mais consciente a cada ano quanto aos cuidados com o meio ambiente, chegando a 16% da população e um gasto de $12 bilhões, de acordo com a segunda edição do estudo Who Cares, Who Does? América Latina 2021, desenvolvida pela Kantar, líder global em dados, insights e consultoria. Os hábitos de consumo e as escolhas quanto ao que levar para casa certamente serão impactados nessas próximas festas.

 

Ao analisar os hábitos de compra desses consumidores, a grande maioria (63%) diz tentar comprar produtos com embalagem eco-friendly. Os resíduos plásticos são uma preocupação ambiental cada vez maior para a região, principalmente para a Costa Rica, onde o tema é mencionado por 10% da população, seguida de Chile, Colômbia e Peru, com 9%. O estudo revelou que 55% dos consumidores latinos elegeram as sacolas de plástico como a maior inimiga do meio ambiente, enquanto as embalagens de papelão são as menos agressivas ao entorno (5%).

 

 

Apesar de a sustentabilidade ser um tema importante para os entrevistados na hora da compra, com a maioria respondendo que procura embalagens que possam ser recicladas (49%) ou feitas de material reciclado (39%), atributos como Carbono Zero, por exemplo, ainda não são fator decisivo para eles no momento da escolha de alimentos embalados. 

 

 

 

O destino final também importa

 

Ante desafios ambientais tão urgentes, não é suficiente somente comprar de maneira mais consciente. Deve-se oferecer um destino final adequado aos resíduos. Existe uma necessidade latente de educação básica sobre reciclagem na América Latina, mas nem todos os entrevistados têm o mesmo nível de entendimento do tema. No Brasil, por exemplo, 36% não têm certeza dos produtos que podem ser reciclados e 46% não sabem onde e como descartar invólucros biodegradáveis.

  


Trabalhar com clareza sobre o processo de reciclagem pode ajudar a percepção de sustentabilidade de uma marca e gerar confiança.

 

No levantamento os consumidores revelaram grande influência das ações das empresas em suas escolhas. 64% disseram ter parado de comprar produtos e/ou serviços devido ao seu impacto negativo ao ambiente e 68% migraram para outros de impacto positivo. Marcas de bens de consumo massivo (FMCG) que têm boa relação com EcoActives (nomenclatura dada pela Kantar ao perfil mais comprometido com consumo sustentável) são as que progrediram mais rápido nos últimos anos. No Brasil, o crescimento dessas marcas foi de 51% em 2021 versus 2020.

 

Os EcoActives chegarão a 43% da população latina em 10 anos. Assim como vemos que o consumo consciente chegou para ficar, as empresas que fizerem um bom trabalho serão recompensadas pelos consumidores.

 

Entre as 10 marcas mais lembradas pelos latinos pela sua responsabilidade ambiental no estudo, aparecem três brasileiras: Natura, O Boticário e Ypê. A lista completa, em ordem, é: Coca-Cola, Natura, Nestlé, Omo, Ypê, Colgate, Bimbo, Avon, Gloria e O Boticário.

 

A edição América Latina do estudo Who Cares, Who Does? entrevistou 18.300 pessoas de Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Peru e México. Mais informações em www.kantar.com/whocareswhodoes

 


Kantar

https://www.kantar.com/brazil


OMS classifica Síndrome de Burnout como doença de trabalho

Advogada explica impacto da mudança para empresas, que terão que adotar programas preventivos para seus colaboradores

Também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, doença atinge trabalhadores do mundo inteiro (Foto: PxHere)


A partir de 1ª de janeiro de 2022, a Síndrome de Burnout será classificada como doença do trabalho pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A doença, anteriormente considerada como uma condição psiquiátrica, será oficializada como “estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso”.

A alteração afeta a rotina de empresas, tornando-se mais um fator de risco financeiro e jurídico. “A reclassificação da Síndrome de Burnout exige que as empresas tomem medidas para prevenir o desgaste de seus colaboradores, garantindo programas preventivos ao Burnout”, explica a advogada Aline Cogo Carvalho, do GBA Advogados Associados.  

Segundo Aline, na Justiça do Trabalho, a responsabilização da empresa será avaliada a partir de um laudo médico comprovando a Síndrome de Burnout, histórico do trabalhador e avaliação do ambiente laboral, inclusive relatos testemunhais. Serão buscadas comprovações de uma degradação emocional e fatores causadores da síndrome, como assédio moral, excessivas metas ou agressivas cobranças e competitividades. 

Na visão da advogada, uma estratégia que pode ser adotada é a reunião do grupo de colaboradores e gestores, dando oportunidade para que aqueles que se sentem sobrecarregados possam expor a situação e solicitar medidas para a resolução do problema. Outra possibilidade para aproximar coordenadores e suas equipes são os encontros fora do ambiente de trabalho, como o happy hour. “Reunir-se fora da empresa gera a oportunidade de conversas mais descontraídas, podendo ser consideradas terapêuticas para eliminar o estresse após um dia desgastante de trabalho”.

 

Problema mundial

Roberta Von Zuben, psicóloga do Vera Cruz Casa de Saúde, explica que Síndrome de Burnout é um problema mundial e que exige atenção, sendo muitas vezes difícil de perceber e trazendo consequência não somente para o indivíduo. “Essa síndrome traz consequências para a própria pessoa, para o seu trabalho e para a sociedade”, afirma a psicóloga. 

Para o indivíduo, explica Roberta, a síndrome representa uma fadiga constante e progressiva, imunodeficiência grande, resfriados e gripes constantes, problemas cardíacos e de pressão alta. Além disso, essa pessoa apresenta falta de concentração, alterações de memória, lentificação, sentimento de solidão, impaciência, impotência e outros. Essas características, conta a psicóloga, afetam também a vida social do indivíduo e até mesmo familiar. “Ele passa a ter um distanciamento socioafetivo, não tem mais aquele entrosamento familiar com seu cônjuge, com seus pais ou com seus filhos”, diz. 

A síndrome traz ainda consequências para a pessoa no trabalho e, em razão disso, para a própria organização que ela trabalha. “A doença impede que a pessoa consiga dar o melhor de si, gerando um desgaste muito grande que, por diversas vezes, leva ao desligamento da empresa”, exemplifica. “Temos que começar a colocar os nossos recursos a favor da saúde mental, tomando decisões baseadas em evidências científicas. As empresas precisam alterar suas políticas e benefícios de recursos humanos, focando na saúde mental e dando apoio ao colaborador”, conclui.

 

Projeto desenvolvido pela AKMX utiliza madeira, além de plantas naturais, como elemento da arquitetura biofílica, que auxilia a minimizar o estresse (Foto: Divulgação)


Arquitetura como aliada

A arquitetura do ambiente de trabalho pode ser uma importante aliada para garantir a saúde mental dos colaboradores. Em seus projetos, a AKMX Arquitetura e Engenharia têm aplicado técnicas da neuroarquitetura, dentre elas a biofilia e experiência do usuário, como estratégias para uma melhor qualidade de vida no trabalho. Intervenções biofílicas tendem a resgatar os laços originais entre a natureza e o ser humano. Para escritórios, essa relação orgânica, aliada à qualidade de uso dos espaços e suas funções, que estão diretamente relacionados à experiência do usuário, por exemplo, potencializa sensações positivas, minimiza o estresse e fomenta o bem-estar entre as pessoas. 

“Como um ambiente físico pode impactar o nosso cérebro? É importante pensar em espaços corporativos mais humanizados, afinal, o ambiente de trabalho influencia diretamente na motivação e no comportamento do funcionário”, explica Denise Moraes, líder de projetos e sócia da AKMX. Ela lembra que a arquitetura biofílica vem sendo aplicada cada vez mais em ambientes de trabalho, transformando espaços com a utilização de elementos naturais ou que remetam à natureza, como o uso de vegetação ou de formas orgânicas, por exemplo.  

Os benefícios que elementos biofílicos proporcionam aos ambientes de trabalho vão muito além da estética e da decoração. Um estudo feito pela Universidade de Hyogo, no Japão, em uma empresa, mostrou que a frequência do pulso dos colaboradores, coletada em dois períodos distintos, variava após a colocação das plantas perto deles, colaborando para a redução do estresse fisiológico e psicológico dos funcionários.

Estação Vila Sônia é entregue pelo Metrô e Linha 4-Amarela ganha mais 1,5 km

Estação foi construída em um complexo com terminal de ônibus e vai atender a quase 90 mil pessoas por dia 
 

A cidade de São Paulo ganha nesta sexta-feira (17) sua 90ª estação de metrô. A Vila Sônia foi entregue pelo Metrô para que a ViaQuatro, que administra a Linha 4-Amarela, comece a operação da nova parada e de um novo trecho de 1,5 km.  

“A Capital de São Paulo tem a maior extensão de Metrô de toda América Latina. E nós vamos continuar imprimindo esse bom ritmo para entregar mais estações e mais quilometragem de Metrô e das linhas da CPTM aqui na cidade. Agora estamos entregando mais 1,5 km. E vamos seguir evoluindo até o final de 2022, entregando ainda mais estações”, destacou Doria.  

“A estação Vila Sônia, a 90ª de metrô em São Paulo, é um presente para a cidade e para os moradores dessa região. Não faltou planejamento, recursos, cobrança e determinação por parte da STM e do Governo do Estado para que essa obra fosse finalizada e entregue à população”, destacou Paulo Galli, secretário dos Transportes Metropolitanos. 

A população poderá utilizar a nova estação a partir deste fim de semana (18 e 19/12), entre 10h e 13h. Depois, o funcionamento será de segunda a sexta-feira, também das 10h às 13h, em operação assistida, sem cobrança de tarifa. Esse formato é chamado de Operação Assistida e é feito para aperfeiçoar o funcionamento de equipamentos e sistemas da estação e do novo trecho da linha. A operação da estação será ampliada gradativamente, para funcionar diariamente das 4h40 à 0h00, como nas demais estações da rede. Já o terminal de ônibus deverá atender aos passageiros a partir do funcionamento integral da estação. 

A malha metroviária passa a ter um total de 102,6 km de extensão em seis diferentes linhas, atendendo a todas as regiões da capital. Somente na Linha 4-Amarela são 12,8 km de extensão operacional, com 11 estações entre Luz e Vila Sônia. 

Construída como um complexo de integração do transporte público, Vila Sônia é composta por uma estação de metrô subterrânea e um terminal de ônibus urbanos intermunicipais e municipais. A entrada principal da estação ficará na Avenida Professor Francisco Morato, 3.990, enquanto o acesso secundário estará no lado oposto da via (nº 4.001). A estação também poderá ser acessada pelo terminal de ônibus, que tem entrada pela Rua Heitor dos Prazeres, e por uma passarela sobre a Avenida Eliseu de Almeida, cuja entrada está nesta mesma avenida, esquina com a Rua Doutor Ulpiano da Costa Manso. 

A previsão é que diariamente 86 mil passageiros utilizem os 17 mil m² de área construída em 29 metros de profundidade da estação. São 20 escadas rolantes, 12 fixas, quatro elevadores e uma plataforma elevatória. A acessibilidade também é composta por piso tátil e elementos antiderrapantes nos degraus. Para oferecer mais conforto aos passageiros, há quatro sanitários públicos, sendo dois acessíveis e portas automáticas nas plataformas que ampliam a segurança e ajudam no embarque e desembarque. 

Uma grande cúpula de vidro foi utilizada para levar iluminação natural do nível da rua, na entrada do terminal até a estação, que tem nove pavimentos entre acessos, mezanino, bilheterias, áreas de cabos e salas técnicas, além das duas plataformas laterais com 138 metros cada. Para sua construção, foram escavados 82 mil m³ e utilizados 48,5 mil m³ de concreto com 7 mil toneladas de aço. 

Já o terminal de ônibus foi construído com um acesso subterrâneo exclusivo para que os ônibus que vêm pela Francisco Morato (sentido Taboão-Centro), não precisem parar em semáforos para cruzar a via, agilizando a chegada. O terminal está no nível da rua (Av. Francisco Morato), sobre a estação e o estacionamento de trens do Pátio de Manutenção Vila Sônia, possuindo ligação direta para a estação, através de suas nove escadas rolantes (sendo quatro na passarela de acesso sobre a Eliseu de Almeida), nove fixas e quatro elevadores. 

Ao todo, são 22 mil m² de área construída, com uma cobertura metálica de 16 módulos, composta por 980 m² de vidro, 10 mil m² de telhas e extensão total de 212 metros, pesando 482 toneladas. A área destinada exclusivamente à parada dos ônibus e acomodação dos passageiros ocupa 11 mil m² do total construído.

 

Linha 4-Amarela

Projetada para ser implantada em fases, a Linha 4-Amarela está em operação desde 2010 e já transportou mais de 1,5 bilhão de pessoas. A linha, que é construída pelo Metrô de São Paulo e administrada e operada pela concessionária ViaQuatro, permite a conexão com seis linhas da rede sobre trilhos de São Paulo, em quatro estações. Por ela, já chegaram a passar 750 mil pessoas por dia útil (pré-pandemia).

 A segunda fase de implantação da linha compreendeu a construção das estações Fradique Coutinho (aberta em 2014), Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire e São Paulo-Morumbi (abertas em 2018) e a recém-aberta Vila Sônia, além do terminal de ônibus Vila Sônia, um túnel de 1,5 km para chegada até esta última estação. Também fez parte do projeto a complementação do Pátio de Manutenção da Vila Sônia, além da compra e instalação das portas de plataforma e dos sistemas de alimentação elétrica, auxiliares e de telecomunicações. Toda esta etapa teve o valor de R2,1 bilhão (Fase 2), em investimento exclusivo do Governo do Estado de São Paulo.



Secretaria dos Transportes Metropolitanos

 

São Paulo registra queda de 9,2% de mortes no trânsito no mês de novembro

Ocorreram 426 óbitos em novembro de 2020 contra 387 no mesmo período deste ano, segundo dados do Infosiga, sistema gerenciado pelo Governo do Estado e Detran.SP

 

De acordo com os novos dados do Infosiga SP, sistema do Governo do Estado gerenciado pelo programa Respeito à Vida e Detran.SP, o Estado de São Paulo registrou queda no número de mortes no trânsito no comparativo entre novembro de 2021 e 2020. 

Em novembro de 2021 foram contabilizados 387 óbitos por acidentes de trânsito, contra 426 em novembro do ano passado, uma queda de 9,2%. Também houve redução nas mortes se compararmos o acumulado entre janeiro e novembro de 2020 e 2021. No período, foram registrados 4.437 óbitos no ano passado e 4.408 neste ano, uma diminuição de 0,7%.

 


Meios de transporte 

No comparativo de mortes no trânsito entre janeiro e novembro de 2020 e o mesmo período de 2021, o principal destaque diz respeito aos acidentes envolvendo ciclistas, que caíram 17,1%, de 357 em 2020 para 296 em 2021. Se verificou ainda uma queda de 4,6% nos óbitos de pedestres, que passaram de 982 nos primeiros 11 meses do ano passado para 937 no mesmo período em 2021. As ocorrências com ocupantes de automóveis também registraram redução de 2%, de 1098 em 2020 para 1076 em 2021. O único modal que apresentou aumento (4,5%) nos óbitos nesse período foi o de motocicletas, que passou de 1688 ocorrências em 2020 para 1764 em 2021.



Sobre o programa Respeito à Vida


Programa do Governo do Estado de São Paulo, atua como articulador de ações com foco na redução de acidentes de trânsito. Gerido pela Secretaria de Governo por meio do Detran.SP, envolve ainda as secretarias de Comunicação, Educação, Segurança Pública, Saúde, Logística e Transportes, Transportes Metropolitanos, Desenvolvimento Regional, Desenvolvimento Econômico e Direitos da Pessoa com Deficiência.


O Respeito à Vida também é responsável pela gestão do Infosiga SP, sistema pioneiro no Brasil, que publica mensalmente estatísticas sobre acidentes com vítimas de trânsito nos 645 municípios do Estado. O programa mobiliza a sociedade civil por meio de parcerias com empresas e associações do setor privado, além de entidades do terceiro setor. Em outra frente, promove convênios com municípios para a realização de intervenções de engenharia e ações de educação e fiscalização.

 

Diversas medidas têm sido adotadas para reduzir a mortalidade relacionada nas rodovias do Estado de São Paulo. Entre elas, algumas de maior impacto podem ser destacadas.

 


Velocidade no atendimento


A redução no tempo de atendimento às vítimas de acidentes pode reduzir a mortalidade em até 60%. Em rodovias, esse aspecto é ainda mais relevante, dado os tempos naturalmente dispendidos entre o deslocamento da equipe de resgate até o local do acidente e, em situações mais graves, dali para o hospital mais próximo. Os socorristas chamam esse período crítico de “A Hora de Ouro”, que é absolutamente relevante para as estatísticas de salvamentos de acidentes de trânsito.


 

Iluminação em trechos urbanos


Estudos indicam forte redução de mortalidade em trechos urbanos de rodovias que foram iluminadas. Um estudo que reuniu resultados de 50 pesquisas referentes ao impacto sobre os acidentes da iluminação em vias previamente não iluminadas concluiu pela de redução de 60% em acidentes fatais nessas áreas.


 

Cinto de segurança no banco traseiro

Uma pesquisa realizada pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) em rodovias concedidas indicou, em 2019, que em torno de 10% das pessoas não usam o cinto de segurança nos bancos dianteiros e 30% no banco traseiro. Essa prática é de extrema importância e vem sendo estimulada por meio de campanhas educativas e fiscalização, uma vez que estudos indicam redução de mortalidade em torno de 25% para ocupantes do banco traseiro e 45% para os bancos dianteiros.

 

Shoppings preveem crescimento de 16% nas vendas de Natal

Levantamento da Abrasce estima que compras de fim de ano vão movimentar R$ 5,6 bilhões no setor

 

A Pesquisa de Expectativas Natal 2021, da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE), feita em todo o país, aponta uma estimativa de vendas 16% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. O levantamento também indica que o setor deve movimentar R$ 5,6 bilhões entre os dias 19 e 25 de dezembro

Além do aumento nas vendas, o comércio nos shoppings deve resultar em um ticket médio de R$ 219, o que representa um valor 11,2% maior que os R$ 197 do ano passado e 17,7% superior ao registrado em 2019, quando as vendas médias foram de R$ 186.

A data também deve marcar uma nova alta no volume de frequentadores, pois a expectativa dos shoppings é que o fluxo de pessoas seja 17% superior ao observado em 2020 - naquele momento o setor funcionava com restrições. Prevendo mais gente nos corredores e nas lojas, os shoppings reforçam o cumprimento das exigências dos decretos estaduais e municipais, como uso obrigatório de máscara, higienização dos ambientes, aplicação das regras de distanciamento para evitar aglomerações, disponibilização de álcool gel nos mais variados pontos, dentre outras iniciativas.


Canais de vendas - Além das vendas presenciais, os shoppings destacam os seguintes canais de vendas para a data: o Marketplace/vendas online (47%), o delivery (43%), drive-thru (34%) e lockers (17%). Os números demonstram a resiliência e a adaptação do setor a novas ferramentas, que venham agregar ao varejo físico.

Além disso, as seguintes categorias serão destaques de vendas no fim de ano: vestuário (75%), perfumaria e cosméticos (66%), eletrônicos (63%), calçados (60%) e brinquedos (44%).


Emprego - Os shoppings também revisaram para cima o volume de trabalhadores temporários contratados pelo setor para o período do fim de ano e registraram um incremento de 11% ao quadro atual de funcionários. Estima-se que o setor conte com 100 mil trabalhadores a mais no Natal de 2021.

Na avaliação do presidente da Abrasce, Glauco Humai, após quase dois anos de pandemia, os números deste Natal representam não apenas a resiliência do setor, mas um horizonte promissor para 2022. "São previsões muito boas para os shoppings e demonstram que a melhora da pandemia, com o avanço da vacinação, aliada à eficiência na gestão dos empreendimentos, têm possibilitado uma recuperação contínua e cada vez mais robusta", afirma.


Promoções - Entre os investimentos em ações promocionais para incentivar as compras de Natal empreendidas pelos lojistas, destacam-se: Ganhe e Concorra (33%), Compre e Ganhe (31%) e Sorteios (28%). Apenas em 8% deles não haverá nenhum tipo de promoção.

Os carros (51%) e vale compras (35%) aparecem entre os principais prêmios disputados nas promoções. Em comparação com 2020, o valor total investido em promoções nesse Natal será superior em 71% dos shoppings. O aumento médio é de cerca de 40%.


Bom velhinho - Apenas em 5% dos shoppings pesquisados não haverá interação do Papai Noel com o público neste final de ano. Em outros 63% o bom velhinho vai estar no espaço, mas as fotos serão feitas obedecendo critério de distanciamento social e o uso obrigatório de máscaras. E em 31% das unidades, o uso de máscaras segue sendo uma exigência imprescindível, mas o distanciamento social para fotos será flexibilizado. Além disso, 1% dos shoppings deverão utilizar outras medidas.

 

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