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terça-feira, 27 de julho de 2021

Olimpíadas de Tóquio é a mais cara da história, revela estudo



Pequisa revela um gasto superior a 2x que a média das outras olimpíadas

 

As Olimpíadas de Tóquio é considerada as olimpíadas mais caras em volume financeiro já investido por um país para sua preparação. No total, o Japão investiu mais de 28 bilhões de dólares, quase 30% a mais que a segunda olimpíadas mais cara já produzida (Rússia, em 2014), e mais que duas vezes a média gasta pelos outros países (12 bilhões de dólares).

É o que revela um estudo divulgado pela plataforma CupomValido.com.br que reuniu dados do Comitê de Olimpíadas Internacional e Statista, sobre as olimpíadas.

O Brasil não ficou muito para trás, com as Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016, o país ficou em 4ª posição com um dos maiores gastos envolvendo as olimpíadas, totalizando 13.7 bilhões de dólares.

 

 

Por que as Olimpíadas de Tóquio saíram tão caro?


O alto custo pode ser explicado principalmente por dois motivos.

O primeiro motivo está relacionado ao orçamento previsto inicialmente para o investimento nas olimpíadas. Como existem diversas variáveis, o orçamento está sujeito a incertezas, que resultada em grandes estouros de gastos.

Desde 1960, todas as olímpiadas realizadas, sem exceção, tiveram um gasto superior que orçamento inicial planejado. No caso de Tóquio, houve um aumento de três vezes o custo inicial planejado.

O segundo motivo pode ser explicado pela postergação do evento pelo COVID, com data inicialmente programada para 2020.

Estima-se que o Japão teve uma perda de mais de 5,7 bilhões de dólares, com gasto adicionais com manutenção, custo com cancelamentos e reorganização do evento. 

Além do custo para produção do evento sair maior, a receita caiu significativamente, pois mais de 800.000 ingressos foram reembolsados por solicitado de cancelamento pelos compradores.

A pandemia afetou também o método de preferência para assistir as olimpíadas. Diferentemente dos anos anteriores que a preferência era assistir o evento no local, neste ano 59,8% das pessoas preferiram assistir de casa, contra 7,6% no local do evento.

Grande parte da população ainda é contra a realização das olimpíadas num panorama de contaminações do COVID. Segundo a pesquisa, 57% da população é contra a realização das Olimpíadas de Tóquio, e no Brasil este número é ainda maior, 68% da população é contraria. 

 

Medalhas feitas de celular

Diferentemente de todas as olimpíadas, as medalhas das Olimpíadas de Tóquio foram confeccionadas a partir de celulares e outros pequenos aparelhos reciclados, como câmeras, notebooks e videogames.

O Japão realizou uma campanha onde foram arrecadadas 78 toneladas de equipamentos e 6.2 milhões de telefones usados.

Isso resultou em 32kg de ouro puro, 3.500kg de prata e 2.200kg de cobre, que depois foram utilizados para a fabricação das medalhas.

Um fato curioso, é que a medalha de ouro contém 550 gramas de prata e somente 6 gramas de ouro. No total a medalha de ouro vale R$4.109, a de prata R$2.288 e a de bronze R$21 (cobre é um material extremamente barato).

Lembrando que este é o custo levando em consideração somente os preços dos metais utilizados na fabricação. É possível encontrar medalhas nos sites de leilões por até R$250.000. No entanto, para muitos atletas, o preço de uma medalha é impagável.

 

Novas modalidades esportivas

As Olimpíadas de Tóquio terão 33 modalidades de esportes, e 22 na Paraolimpíadas. O atletismo é o esporte mais popular, seguido de beisebol e futebol, respectivamente.

Recentemente foram adicionadas as modalidades karatê, skate, escalada esportiva e surfe. Nas Paraolimpíadas, foram recentemente adicionados o badminton e taekwondo.

No total 11.500 atletas irão participar das olimpíadas, sendo o atletismo o esporte com mais participantes, no total são 1.900 atletas. Esportes aquáticos e ciclismos seguem em segunda e terceira posição, com 1.410 e 528, respectivamente.

 

Confira o infográfico completo abaixo:




Fonte: Comitê de Olimpíadas Internacional, Cupom Válido, Statista


Brasil ultrapassa marca de 60% da população vacinada com primeira dose contra Covid-19

Foto: Myke Sena/MS
São mais de 96 milhões de pessoas, das 160 milhões com mais de 18 anos, que receberam a primeira dose do imunizante em todo o país  


O Brasil ultrapassou, nesta segunda-feira (26), a marca de 60% da população vacinada contra a Covid-19. São mais de 96 milhões de brasileiros, das 160 milhões com mais de 18 anos, que receberam a primeira dose do imunizante em todo o país.

Além disso, 35,9 milhões de pessoas tomaram a segunda dose ou a dose única e já estão com o ciclo de imunização completo. O número reforça o compromisso assumido pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, de acelerar a vacinação no Brasil, prioridade número um do Governo Federal no enfrentamento da pandemia.

Do total de 164,4 milhões de doses enviadas para os estados, 81,5 milhões são da AstraZeneca/Oxford, 60,4 milhões são da Coronavac/Sinovac, 17,8 milhões de Pfizer/BioNTech e 4,7 milhões da Janssen, imunizante de dose única. Todas as vacinas estão devidamente testadas, são seguras e têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para serem aplicadas nos braços dos brasileiros.

Para reforçar ainda mais o processo de vacinação contra a Covid-19, o Governo Federal já contratou mais de 600 milhões de doses de vacinas, por meio de acordos com diferentes laboratórios, a serem entregues até o fim do ano. Somente para o mês de agosto, a previsão é de que sejam entregues à Pasta pelo menos 63 milhões de doses.

Campanha pela segunda dose

O Ministério da Saúde também está a todo vapor para incentivar a população sobre a importância de concluir a imunização com a segunda dose. Para que as vacinas sejam de fato eficazes, é necessário que as pessoas tomem as duas doses. A medida reforça o sistema imunológico e reduz as chances de infecção grave, gravíssima e, principalmente, óbitos em decorrência da Covid-19. No início de julho, a pasta lançou uma campanha com a família do Zé Gotinha falando sobre a importância de todos completarem o esquema vacinal.


Mais vacinas

O Brasil assinou um acordo de transferência de tecnologia da AstraZeneca para a Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) que permitirá a produção nacional do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) da vacina de covid-19. Hoje, o Brasil só produz vacina com o IFA importado. Por isso, a medida é essencial para a produção de imunizantes no País. A expectativa é que as primeiras doses 100% nacionais sejam entregues em outubro.

Brasil passa a produzir vacina Covid-19 100% nacional


Gustavo Frasão

Ministério da Saúde

 

O paradoxo das águas


O presente risco de crise hídrica, ameaçando o abastecimento da população e a geração de energia elétrica, bem como se somando à Covid-19 como agravante da retração econômica, suscita reflexão sobre uma das maiores contradições do Brasil: é inadmissível uma situação como essa no país detentor de 14% da água utilizável do mundo. Falta de planejamento diante da densidade demográfica nacional, legislação ambiental restritiva, carência de investimentos em infraestrutura e ocupação irregular do solo podem estar entre as causas desse colapso.

Não obstante a abundância de recursos hídricos, nunca tivemos um planejamento a longo prazo que relacionasse esses recursos com a expansão populacional e o mapa de consumo das diversas regiões do País. Enquanto o Norte e o Centro-Oeste detêm 84,2% dos recursos hídricos nacionais e baixa densidade demográfica, o Nordeste, Sul e Sudeste acumulam 15,8% e concentram a grande parte da população brasileira. Obras que possibilitassem melhor distribuição em larga escala jamais foram realizadas. Como oleodutos ou gasodutos, aquedutos também poderiam ter sido construídos, aproveitando-se as cheias dos rios da Região Norte para irrigar o Sul e o Sudeste. Isso, sem falar na transposição do rio São Francisco, que atenuaria muito a seca nordestina, mas se arrasta por décadas.

Outro problema grave é o uso irregular do solo, resultante, aliás, de outra contradição nacional: em contraste com a excessiva judicialização de programas e obras sustentáveis de urbanização e desenvolvimento, com a obstrução até mesmo de projetos já aprovados, inclusive no tocante ao licenciamento ambiental, não se consegue conter invasões e ocupações irregulares em áreas preservadas. Há numerosos exemplos de como esse problema atinge os mananciais hídricos.

A questão é evidenciada com ênfase em estudo da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O trabalho mostra que a expansão urbana desordenada da população de baixa renda na macrometrópole paulista alcança áreas de preservação ambiental, ameaçando o abastecimento de água. Do total de 33 milhões de habitantes da região pesquisada, 3,8 milhões vivem em condições precárias. Essa população está distribuída em 113 dos 174 municípios que englobam as regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas, Baixada Santista, Sorocaba, Vale do Paraíba e Litoral Norte, além das aglomerações urbanas de Jundiaí, Piracicaba e Bragança Paulista.

O terceiro grande problema refere-se à insuficiência dos investimentos em infraestrutura, o maior gargalo nacional, no qual o saneamento básico é um dos mais graves, exigindo aporte de R$ 500 bilhões para universalizar os serviços. Cerca de 35 milhões de habitantes não têm acesso à água potável e 100 milhões não contam com coleta de esgotos, aponta estudo do Instituto Trata Brasil, baseado em dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), do Ministério do Desenvolvimento Regional.

A legislação ambiental brasileira tornou-se uma barreira para empreendimentos de infraestrutura de grande porte. Aprovações de projetos dessa natureza, incluindo obras de saneamento, hidrelétricas ou assentamentos urbanos regulares, levam anos e, muitas vezes, são reprovados. Enquanto isso, a população continua crescendo e a maioria das cidades se expandindo de maneira desordenada, contribuindo para o agravamento das questões sanitárias.

Ainda no campo da infraestrutura, no que diz respeito especificamente à eletricidade, o Brasil necessita de urgentes investimentos. Qualquer crescimento econômico esbarrará na insuficiência nacional de produção de energia, que, se for cara, torna os produtos de nossa indústria menos competitivos, ajuda a aumentar a inflação e esvazia o bolso do brasileiro. Se a questão hídrica está em alerta por causa das secas, vamos incentivar outras fontes de energia, como solar, eólica, biocombustíveis e biogás.

Precisamos, portanto, de projetos de curto e de longo prazo, para corrigir os problemas, que são antigos e conhecidos, e transformar nossa imensa riqueza hídrica em fator de desenvolvimento e vida de qualidade. É paradoxal que afoguemos nossa economia nas águas represadas por barreiras que já poderiam ter sido removidas há muitas décadas.




Luiz Augusto Pereira de Almeida - diretor da Sobloco Construtora e membro do Conselho Consultivo do SECOVI e do Conselho de Administração da ADIT.

Atingindo níveis recordes, Sistema de Consórcio cresce 59,4% e se consolida como modelo de investimento seguro durante a pandemia

 Só no primeiro quadrimestre desse ano, o setor alcançou a marca de R$64,46 bilhões correspondente aos créditos comercializados


A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), divulgou recentemente que no fechamento dos quatro primeiros meses deste ano, o Sistema de Consórcios registou um novo recorde no total de negócios realizados. Com o crescimento de 59,4%, o setor atingiu 64,46 bilhões, correspondentes aos créditos comercializados. Esse crescimento se deu pelo aumento na procura pela modalidade, considerando o avanço de 20,3%% no tíquete médio mensal.

Para Edemilson Koji Motoda, presidente do Grupo KSL, está cada vez mais claro a importância do segmento de consórcio para quem deseja ter um bem. “Fazer um consórcio é uma excelente escolha por causa do planejamento e da economia, ainda mais em relação ao financiamento. Nestes anos de pandemia e crise financeira, o consórcio se destaca novamente como uma das melhores formas para adquirir um bem”, comenta.

Segundo a ABAC, o número de pessoas que possuem consórcios ativos chegou a 8,02 milhões em maio desse ano, cerca de 13% acima dos 7,10 verificados no ano passado. “Com a pandemia e a quarentena, aqueles que possuem uma renda fixa, passaram a se preocupar mais com o futuro financeiro, muito disso pela instabilidade e incertezas dos tempos atuais. Isso influenciou diretamente nos desejos de programar e organizar financeiramente para melhorar o patrimônio”, pontua.

Para aqueles que desejam investir no setor, Edemilson pontua que há dois passos importantes: planejamento e pesquisar uma administradora regulamentada pelo Banco Central. “É necessário conhecer suas próprias despesas e suas receitas, ou seja, quanto ganha e o quanto gasta, após isso, estabeleça metas e objetivos, incluindo o bem a ser adquirido. Conheça os prazos e os valores envolvidos e tenha certeza de que estarão dentro de seu orçamento”.

Motoda também ressalta que o sistema de consórcio possui diversos planos, valores e prazos para assim oferecer a melhor opção para cada perfil. “Porém, é importante considerar imprevistos no caminho, então, é necessário que o consumidor procure manter uma reserva financeira de uso imediato. O consócio colabora de diversas formas para a sua disciplina financeira e a conquista do tão sonhado bem”, finaliza.


VALE DO ANHANGABAÚ SERÁ RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA VIVA O VALE EM PARCERIA COM A WTORRE ENTRETENIMENTO

O Contrato de concessão com a Prefeitura da cidade de São Paulo foi assinado no dia 22 julho e será válido pelos próximos 10 anos


A Concessão, após as obras de modernização realizadas pela Prefeitura, irá desenvolver o local e devolver à sociedade um espaço público seguro, com atividades de interesse coletivo, eventos, comércio e gastronomia, transformando o Vale do Anhangabaú no principal ponto de encontro dos paulistanos e a principal atração turística da cidade de São Paulo. 

(São Paulo, 26 de julho de 2021) - Na última quinta-feira, dia 22 de julho, foi assinado o contrato de concessão do Vale do Anhangabaú, pela Concessionária Viva o Vale, fruto da parceria entre as empresas URBANCOM e WTorre Entretenimento e é válido pelos próximos 10 anos.  A concessão, após as obras de modernização realizadas pela Prefeitura, irá desenvolver o local e devolver à sociedade um espaço seguro, com atividades de interesse coletivo, eventos, comércio e gastronomia, transformando-o no principal ponto de encontro dos paulistanos e a principal atração turística da cidade de São Paulo. 

A concessão faz parte de um amplo projeto da Prefeitura para a revitalização do centro histórico da cidade. Através desta parceria, será possível obter não só um retorno imediato, mas também a longo prazo à população, seja através da manutenção e segurança do espaço, de eventos gratuitos, atividades de interesse coletivo, lojas e gastronomia nos mais de 60.000 m² do Vale do Anhangabaú. Em contrapartida, a concessionária poderá gerar receitas com o espaço, buscando no mercado patrocinadores, além de maneiras inteligentes de locações, mantendo o espaço público para livre circulação de paulistanos e turistas.

Essa dinâmica será gerida pela WTorre Entretenimento, braço com foco em entretenimento do grupo WTorre  e atual gestora do Allianz Parque. “Para nós é uma honra poder cuidar de um dos espaços mais emblemáticos da cidade de São Paulo. Iremos trabalhar para entregar a melhor experiência à cidade, sempre visando a segurança, bem estar e progresso na região. Vamos juntos fazer do Anhangabaú um espaço para todos e todas.” comentou Claudio Macedo, CEO da WTorre Entretenimento.

A Concessionária nasce a partir do processo de concorrência para concessão do Vale do Anhangabaú, que teve como vencedor a empresa URBANCOM, focada em desenvolvimento de projetos inovadores de ocupação das cidades. A partir desse momento, foi ao mercado buscar parceiros a altura da responsabilidade e que pudessem auxiliar e somar ao projeto.  “Para nós foi muito claro que o  melhor parceiro possível para essa empreitada seria a WTorre Entretenimento. Ela administra o Allianz Parque, principal equipamento de entretenimento de São Paulo, e tê-los como parceiros no Vale do Anhangabaú é muito importante, ainda mais com a grande responsabilidade  quando se trata de um espaço tão importante para a história e para o atual momento da cidade. Iremos trabalhar em conjunto com a WTorre Entretenimento para deixarmos um legado valioso para a cidade.”, comentou Lúcio Barth, Diretor da URBANCOM.

Com o contrato assinado, a administração do Vale do Anhangabaú passará por um período de transição, sendo estabelecido um comitê de transição com membros da Prefeitura e da Concessionária, até que haja a assunção total das atividades pela Concessionária. Com o avanço do cronograma de vacinação da cidade, a expectativa da Concessionária é que este processo de transição seja o mais rápido possível e que em breve possa ser divulgada a programação em um evento oficial que apresente os próximos passos e detalhes do projeto.

 

 

SOBRE A VIVA O VALE CONCESSIONÁRIA SPE
A Viva o Vale Concessionária é a SPE (Sociedade de Propósito Específico) criada para executar o contrato de concessão pelo consórcio vencedor da licitação do Vale do Anhangabaú. Liderada pela empresa URBANCOM, e tendo também como sócias as empresas Nacional Shopping e B Internacional, a Viva o Vale Concessionária será responsável por realizar as obrigações e atividades previstas no contrato durante os 10 anos de concessão, tendo como parceira estratégica para esta gestão a WTorre Entretenimento.


SOBRE A WTORRE ENTRETENIMENTO:
Novo braço de atuação do Grupo WTorre, conglomerado com mais de 40 anos de atuação no mercado de construção civil, responsável pela construção de mais de 8 milhões de metros quadrados no Brasil e no exterior e de algumas obras icônicas, como JK Iguatemi e Allianz Parque, bem como a reforma e revitalização do Parque do Povo. O novo negócio da empresa tem foco na gestão de venues e arenas multiuso e criação de conteúdos próprios de live entertainment.



SOBRE A URBANCOM:
A URBANCOM é uma empresa nova e inovadora, criada para desenvolver projetos e soluções de ocupação de espaços urbanos de forma criativa e inteligente, unindo interesses de comunidades, investidores e instituições. Pensando de forma integrada conceito, projeto e administração destes espaços, a empresa foca sua atuação em projetos disruptivos como revitalizações de imóveis e espaços, retrofits e outros produtos inovadores.


5 em cada 10 empreendedores pretendem investir em tecnologia para aumentar as vendas após a pandemia, revela pesquisa da Serasa Experian

Levantamento, que ouviu cerca de 500 micro, pequenas e médias empresas brasileiras, indica aumento daqueles que desejam usar ferramentas para vender mais e melhor; companhias de menor porte continuam vendo oportunidades na pandemia, desta vez para inovar e alocar recursos em soluções digitais

 

O futuro do trabalho das micro, pequenas e médias empresas brasileiras deverá ser remoto, com investimentos em atendimento e plataformas digitais para vender mais e melhor. É o que revela uma pesquisa especial da Serasa Experian realizada com cerca de 500 executivos de MPMEs no país sobre os investimentos que farão após a pandemia de Covid-19. O levantamento, realizado em junho deste ano, mostra que 5 em cada 10 empreendedores (47,1%) pretendem alocar recursos para esta frente, um aumento de 6,8 pontos percentuais na comparação com a primeira onda da pesquisa, realizada em novembro de 2020. Em segundo lugar, a intenção é destinar o investimento pós-pandemia para o trabalho e o atendimento remoto (41,2%), veja detalhes no gráfico abaixo:


A alternativa de investir em soluções que permitam a venda dos produtos remotamente com qualidade é destaque em todos os setores, mas principalmente no Comércio – neste, a opção foi selecionada por 57,4% dos entrevistados, bem acima da média geral. Neste segmento, a gestão financeira também é bastante importante, uma vez que 35,3% sinalizam esta possibilidade de investimento, um aumento significativo quando analisadas as mesmas respostas dadas em 2020. Na média geral, houve um crescimento deste tópico, indicando uma maior preocupação com o tema.


O vice-presidente de Pequenas e Médias Empresas e Identidade Digital da Serasa Experian, Cleber Genero, conta que depois de mais de um ano de pandemia e a tensão maior do início, os empreendedores começam a avaliar o que ficou de positivo para os negócios. “A aceleração das vendas online trouxe vantagens para os negócios e muitos conseguiram se manter e até crescer por conta disso. Ficou de aprendizado também a importância de ter as contas em ordem e uma reserva financeira para o negócio, por isso observamos esse aumento na intenção de alocar recursos em gestão financeira”, finaliza.

De fato, os dados mostram que daqueles que comercializam produtos e serviços online, aumentou os que pretendem continuar desta forma. Dados de junho/21 apontam que 85,8% dos empreendedores entrevistados escolheram esta opção, sendo que 63,0% destes disseram que a comercialização eletrônica trouxe melhorias. Os resultados de novembro/20 indicavam que 84,1% pretendiam continuar vendendo online no pós-pandemia. Os principais canais para a oferta de produtos e serviços continuam sendo as redes sociais, enquanto os marketplaces perderam espaço em junho/21, “possivelmente porque a maior parte dos empreendedores já encontrou um canal de venda que funcione ao seu negócio”, comenta Genero. “Encontrar novos clientes, criar produtos que atendam demandas inéditas e utilizar canais gratuitos, como as redes sociais, para anunciar é um caminho sem volta e a pesquisa mostra que os empreendedores estão atentos a isso, evoluindo no uso e formatos”, ressalta o executivo.


PMEs ainda sofrem impactos na área de finanças, custos e despesas
O longo período de distanciamento social e desafios econômicos continuam afetando os pequenos e médios empreendimentos. Dentre aqueles que dizem ter sofrido impactos no período, aumentou o volume daqueles que dizem que o efeito foi negativo – de 63,7% em 2020 para 67,2% em junho/21. Ao analisarmos os reflexos da pandemia nos segmentos, a frente de finanças, custos e despesas registrou aumento significativo em todos os portes e segmentos. A indústria, que até então havia sentido menos as consequências, agora registra alta em quase todas as análises, veja o gráfico abaixo:


O economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, explica que isso se deve ao aumento de preços de matérias-primas e até a falta de alguns componentes, o que acabam impactando a produção e o custo final. “A indústria tem sentido dificuldades em encontrar insumos, o que encarece os itens para os compradores. Esse gasto extra precisa ser repassado de alguma forma e as PMEs são as que mais sofrem, pois ou aumentam os preços ou encaram um prejuízo num fluxo de caixa já enfraquecido pela pandemia. Por isso, as finanças, custos e despesas ainda não se estabilizaram mesmo depois deste tempo: a cada dia, novos desafios surgem e é preciso buscar alternativas e apostar na criatividade”, explica.

Este movimento se reflete na expectativa de retomada, com prazo esticado para as companhias de menor porte. Se antes os entrevistados que acreditavam na retomada diziam que em até 6 meses os negócios já estariam no mesmo nível de antes da pandemia, agora a maior parte dos respondentes dizem que isso ocorrerá de 6 meses a um ano. Rabi explica que esses dados vão na contramão dos índices macroeconômicos. “Os dados gerais do país são muito sensibilizados pelos empreendimentos maiores, que já começam a ver resultados após o afrouxamento das medidas sanitárias em algumas regiões e setores que não sofreram tanto durante a pandemia, como o agronegócio. Porém, a pesquisa mostra que a recuperação está em níveis diferentes e ainda não chegou nos micros, pequenos e médios”, explica.


Metodologia
Foram entrevistados executivos de 505 micro, pequenas e médias empresas em todo o país, que atendem consumidores, empresas ou os dois públicos. Participaram representantes dos segmentos de Serviços, Comércio Varejista, Comércio Atacadista e Indústria. O levantamento foi feito entre 25 de maio e 09 de junho de 2021.


PME na Serasa Experian
Utilizando o poder dos dados para trazer mais assertividade e segurança na tomada de decisão dos negócios, a Serasa Experian possui uma área voltada exclusivamente para atender as necessidades das micro, pequenas e médias empresas brasileiras. São soluções adequadas para quem precisa crescer a carteira de clientes, proteger o negócio, monitorar clientes e fornecedores e recuperar dívidas. Além disso, a área promove uma série de conteúdos e webinars gratuitos, auxiliando os empresários a encontrarem oportunidades e a enfrentarem os desafios do mercado.

Como parceira de negócios em todos os momentos, a Serasa Experian está disponibilizando soluções gratuitas para ajudar os empreendedores que estão sofrendo os impactos da pandemia.

 


 
Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br


Especialistas tiram dúvidas sobre Novo Ensino Médio


De acordo com o Cronograma Nacional de implementação para o Novo Ensino Médio, as escolas brasileiras têm até março de 2022 para começar a colocar em prática o currículo divido em Formação Geral Básica (conteúdos obrigatórios) e Itinerários Formativos (disciplinas que podem ser escolhidas pelos alunos). Pensando nisso, separamos sugestões de porta-vozes do Anglo Vestibulares e do Sistema de Ensino pH que estão disponíveis para entrevistas e podem esclarecer dúvidas sobre o tema.

“Estamos acostumados a trabalhar um modelo de aula a vida inteira e, agora, precisamos fazer uma reflexão sobre quais conteúdos vamos trabalhar”, explica o diretor do Sistema de Ensino pH, Cláudio Falcão. A reforma estipula um máximo de 1.800 horas para a Formação Geral Básica ao longo do Ensino Médio e um mínimo de 1.200 horas para os Itinerários Formativos, sem limite. “Eu posso dar 3.000 horas de Itinerários. A escola também é livre para escolher a distribuição. Um exemplo: se quiser dar as 1.800 horas de formação básica no 1º ano do Ensino Médio, e ter o 2º e 3º só com Itinerários, é possível.”

Mas, na prática, quais são os maiores desafios de implementar o Novo Ensino Médio nas escolas? Para Henrique Braga, coordenador pedagógico do Sistema Anglo de Ensino, os desafios existem tanto para a gestão escolar como para professores e alunos, e perpassam questões como infraestrutura, material didático, proposta pedagógica e metodologias de ensino.

“O Novo Ensino Médio pressupõe uma série de estratégias e práticas para desenvolver a formação integral do estudante, e isso exige uma postura em sala de aula menos conteudista e mais prática”, explica. Nesse sentido, o coordenador também aponta o desafio das escolas em oferecer atividades que, de fato, coloquem o jovem no centro do processo de aprendizagem e proporcionem experiências mais enriquecedoras.

 

 

Cláudio Falcão - diretor e autor do Sistema de Ensino pH. Formado em Geografia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UFRJ), ele tem mais de 16 anos de carreira como professor, com grande experiência em preparação para o Enem e vestibulares, soluções educacionais, inovações em educação e formação.

 

Henrique Braga - coordenador pedagógico e coordenador do projeto do Novo Ensino Médio do Anglo. Doutor em Filologia e Língua Portuguesa pela FFLCH – USP, pode comentar diversos assuntos relacionados à educação, como políticas educacionais, Ensino Médio e vestibulares.


Seconci-SP reforça recomendações para a prevenção de acidentes do trabalho

Construtoras devem aproveitar prazo maior para se adaptarem à nova NR 18

 

Por ocasião do Dia Nacional da Prevenção de Acidentes do Trabalho, em 27 de julho, Ricardo Marcon, engenheiro de Segurança do Trabalho do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), considera muito preocupante o fato de o Brasil ocupar o 4º lugar no ranking mundial desses acidentes. 

Marcon recomenda que as empresas da construção civil aproveitem o tempo que resta para a entrada em vigor, em 3 de janeiro, da nova NR 18 – Segurança e Saúde do Trabalho (SST) na Indústria da Construção, para fazerem todas as adequações necessárias ao atendimento desta Norma Regulamentadora. 

“A nova NR 18 vai colaborar muito para diminuir as possibilidades de ocorrência de acidentes e de afastamentos, por ser uma norma de gestão e não só de aplicação”, afirma.

Para reduzir o risco de acidentes, o engenheiro sugere que as empresas revisem suas políticas de segurança do trabalho e adotem práticas como as relacionadas a seguir: 

·        Manter um setor de SST ativo e não meramente figurativo, que seja muito participativo e integrante da estrutura da empresa.

·        Dar destaque à participação dos trabalhadores na definição e na implementação das medidas de prevenção de acidentes.

·        Encarar os custos com SST como investimento e não como gasto, por trazerem retorno em termos de segurança do trabalhador, motivação, produtividade e lucro.

·        Lembrar sempre que um acidente não é prejudicial somente no aspecto social, como também caríssimo financeiramente, causando afastamentos, indenizações, processos trabalhistas, perda de produtividade e prejuízo à imagem da empresa.

·        Valorizar os engenheiros, médicos e técnicos desta área que salvam vidas. “O profissional de SST é o anjo da guarda dos funcionários, conseguindo salvar vidas direta ou indiretamente, através das medidas de segurança e dos procedimentos adotados.”

·        Elaborar o projeto de SST junto com o projeto do empreendimento, e não apenas quando este for executado.

 

Histórico 

Marcon relata que o Dia Nacional da Prevenção de Acidentes do Trabalho foi instituído para alertar sobre a importância das práticas prevencionistas, ajudando a reduzir acidentes e tornando o ambiente de trabalho mais seguro e saudável. 

Segundo ele, o Brasil foi o primeiro país a instituir um serviço obrigatório para empresas de mais de 100 trabalhadores, em 1972. À época, os acidentes se elevaram a tal ponto que o Banco Mundial chegou a ameaçar que retiraria seus financiamentos ao país, caso não se tomassem providências.

O então ministro do Trabalho, Julio Barata, editou as duas primeiras portarias que regulamentaram a formação técnica da Medicina e da Segurança do Trabalho, iniciando uma mudança de mentalidade em relação à questão.

 

Campanha em trens das linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô convoca todos a seguir na luta contra a covid-19, com apoio de atletas olímpicos

    

Atletas olímpicos dão exemplo de resiliência no enfrentamento do coronavírus

Ação é uma iniciativa do Projeto Verificado, da ONU, e tem por objetivo compartilhar informações confiáveis sobre a pandemia


A ViaQuatro e a ViaMobilidade, concessionárias responsáveis pela manutenção e operação das linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô, respectivamente, uniram-se ao Projeto Verificado para estimular a população a não relaxar nas medidas de prevenção contra o coronavírus.

Foi lançada a campanha #UmSóTime, que faz parte da iniciativa #CadaUmDeNós, do Projeto Verificado. A ação consiste na adesivação interna de portas de trens das linhas 4-Amarela e 5-Lilás com esses temas e imagens de atletas olímpicos. O projeto Verificado é coordenado no Brasil pelo Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) e faz menção, nesta campanha, à participação do Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Nos monitores de trens e estações, estão sendo exibidos vídeos da iniciativa.

Para o público, a mensagem transmitida é que a pandemia só irá acabar se todos jogarem como um time. Os atletas olímpicos - exemplos de resiliência, pois precisaram ajustar suas expectativas ao contexto da pandemia - são os mensageiros da campanha, que pretende orientar as pessoas a manterem, em sua rotina, os protocolos de segurança, mesmo que já tenham sido vacinadas.

"Com a participação da ViaQuatro e da ViaMobilidade nesta importante iniciativa para ajudar a proteger os outros, esperamos que mais empresas se juntem a nós para que, unidos, possamos combater a pandemia ao seguir práticas seguras, como usar máscaras e manter as mãos limpas", afirma a diretora do UNIC Rio, Kimberly Mann.

"A iniciativa tem como objetivo mostrar que a atitude de cada um pode fazer a diferença no combate à transmissão do coronavírus", diz Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade das concessionárias.

 

Serviço:

Campanha #UmSóTimeContraoCoronavírus e #CadaUmdeNósFazendoSuaParte

Até 24 de agosto - adesivos nos trens das linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô


Pandemia reflete no aumento da demanda por reforma de barcos

Com o crescimento acelerado na compra de barcos durante a pandemia, reparos e manutenções preventivas entram na lista de prioridades dos brasileiros que possuem embarcações. Vendas de tintas náuticas, especialmente o antiincrustante, selantes, adesivos, resinas e massas Vepóxi disparam nos últimos meses


Julho, 2021 - A pandemia estimulou a venda de barcos no último ano pelas restrições de viagens, câmbio e pela segurança proporcionada pelo lazer náutico. De acordo com estimativas da ACOBAR – Associação Brasileira de Barcos e Seus Implementos, o crescimento em 2020 foi de 20% em vendas e atualmente mais de 900 mil embarcações navegam no Brasil. Com o aumento de vendas e a necessidade de reformas e manutenções preventivas em barcos, especialmente em meses de baixa temporada de navegação, uma das maiores revendedoras e distribuidoras de suprimentos náuticos brasileira, a Catarina Náutica, registrou crescimento de 28% em vendas de produtos para manutenção em junho de 2021, comparado com o mesmo período do ano anterior.

De acordo com o diretor da Catarina Náutica Roberto Deschamps, os reparos náuticos e serviços de pintura do barco costumam ocorrer todos os anos. “Os meses de julho até setembro são chamados de alta temporada de reformas, isso porque antecedem o verão e são indicados para que os clientes possam realizar os reparos necessários nas embarcações. Nessa hora, também recomendamos que as pessoas antecipem as reservas de vagas em marinas para retirar as embarcações da água e poderem fazer as pinturas de fundo, reparos de motores, sistemas elétricos e hidráulicos”, explica o diretor.

Com uma nova sede inaugurada em maio, a Catarina Náutica está presente em Itajaí, onde possui um shopping náutico com mais de 400 metros quadrados e estoque superior a quatro mil itens. Também atua por meio de quatro revendas parceiras no litoral catarinense e com e-commerce com entregas para todo Brasil.

É representante em Santa Catarina da multinacional Sika, marca de produtos químicos criada na Suíça e com 300 fábricas e subsidiárias em 101 países. “Anualmente precisamos aumentar a programação de fabricação de selantes náuticos para atender a temporada de manutenções. Nossa projeção para 2021 é de um crescimento de 30% em vendas de selantes no Brasil em relação à 2020”, afirma Thiago Vasques, responsável pelo mercado da Sika Marine no país.

Apesar da pandemia contínua de COVID-19, a Sika registrou crescimento de 12,6% no primeiro trimestre, um novo recorde de vendas de CHF 1.998,6 milhões (franco suíços), o equivalente quase R$11 milhões. “Nossa campeã de vendas entre os selantes da Sikaflex no Brasil é a 295 UV, indicada para áreas externas do barco, para a colagem e vedação externa de barcos, fibra, madeira, aço, alumínio, policarbonatos e vidros”, explica Deschamps. O tubo de 300ml Sikaflex é a 295 UV e é comercializado pela Catarina Náutica a partir de R$109,12, dependendo da quantidade.

 


Catarina Náutica
https://www.catarinanautica.com/


segunda-feira, 26 de julho de 2021

Dia dos Avós: saiba como cuidar bem do seu pet idoso

Hoje, 26 de julho, é comemorado o Dia dos Avós. Assim como eles que têm um lugar cativo em nossos corações e merecem um carinho especial, os pets idosos também precisam de cuidados. A Médica-Veterinária e Coordenadora de Comunicação Científica da ROYAL CANIN®️, Dra. Priscila Rizelo, alerta sobre a importância de sensibilizar os tutores sobre as questões do envelhecimento de gatos e cães, e explica as principais características e comportamentos dos bichanos com o avançar dos anos.


Quando o gato ou o cão fica idoso?

De acordo com a Média-Veterinária, existem diferenças nas idades em que um gato e cão são considerados idosos. "Eles começam a envelhecer em idades diferentes. De modo geral, o envelhecimento ocorre em duas fases, mas isso também se modifica de acordo com a espécie e com o porte, no caso dos cães. A primeira fase é a que inicia o processo de envelhecimento, quando consideramos o pet um adulto maduro, e a segunda é onde de fato o pet já é considerado um idoso. No caso dos gatos, o amadurecimento começa aos 7 anos e aos 12 anos, o felino é considerado idoso", diz. Já com os cães é um pouco diferente, de acordo com o porte. Nos pequenos e mini, aos 8 anos temos a primeira fase de envelhecimento e aos 12 anos a segunda; no médio porte (10 a 25 kg) aos 7 e 10 anos e, os cães de grande porte (25 a 45 kg) aos 2 e aos 8 anos, respectivamente.


Sinais de envelhecimento

A Médica-Veterinária explica que no início do amadurecimento os sinais ainda não são tão visíveis aos olhos do tutor. "É no segundo momento que percebemos evidências representativas como a mudança na textura e quantidade de pelo, além da tonalidade que passa a ser mais branca assim como nos humanos. O cristalino dos olhos começa a ficar mais opaco, o pet tem diminuição da energia para as atividades (menos tempo e menor desempenho e qualidade) e o aumento das horas de sono", afirma Rizelo.


Doenças na terceira idade dos pets

Ela conta sobre as doenças mais comuns dos pets mais velhos. "Doenças cardíacas, doenças osteoarticulares, doenças renais, diabetes, problemas relacionados à celeridade cerebral, distúrbios cognitivos (vocalizações, alteração no sono, dificuldade de reconhecimento do tutor) e doenças periodontais podem ser recorrentes nessas fases e necessitam tratamento adequado", revela, reforçando que durante toda vida, é essencial ter o acompanhamento especializado com o Médico-Veterinário para o diagnóstico precoce, que aumenta a expectativa de vida dos pets. "Alguns cuidados básicos que os tutores precisam ter acompanhamento veterinário, alimentação adequada e adaptação do ambiente conforme as necessidades do pet idoso" diz a Dra. Priscila Rizelo.


Alimentação para pets idosos e cuidados especiais

A ROYAL CANIN®️ possui alimentos que atendem todas as fases de vida de gatos e cães, com nutrição especializada, inclusive para a idade madura. A marca conta com alimentos específicos que oferecem suporte aos efeitos do envelhecimento., possuem um complexo exclusivo de antioxidantes, quantidade de fósforo adaptada para auxiliar na manutenção da função renal, são ricos em nutrientes que favorecem a pelagem e contam com croquetes de tamanho e textura ideias para gatos e cães idosos. No portfólio da ROYAL CANIN®️ os tutores de cães idosos vão encontrar uma tecnologia exclusiva de reidratação dos croquetes nos alimentos para a segunda fase de envelhecimento, para que a preensão e mastigação seja facilitada. Alimentos úmidos também são indicados para os pets na fase de envelhecimento, já que eles podem apresentar dificuldades de ingestão e mastigação dos croquetes do alimento seco. Além da boa alimentação, é importante proporcionar mais conforto, momentos de repouso ao pet e facilitar o acesso aos comedouros, bebedouros e, no caso dos gatos, também a caixa de areia. Esses recursos devem ser adaptados, estar facilmente localizados e em maior quantidade, evitando degraus e locais sem iluminação a fim de orientá-los e promover ambientes confortáveis e aquecidos para descanso e sono do pet", finaliza a especialista.

 


ROYAL CANIN®
https://www.royalcanin.com/br


Dia das Avós: Priscila Miguel, especialista em beleza, dá dicas sobre cuidados para pele madura se manter jovem e saudável por mais tempo

‘Hidratar, limpar e proteger, essa trinca vale ouro’, afirma a influencer que ainda ressalta a importância de o acompanhamento de um dermatologista 

 

Hoje, 26 de julho comemoramos o Dia das Avós. Aproveitando a data, Priscila Miguel, especialista em beleza, fala sobre os cuidados para quem tem a pele madura. Afinal, são diversas transformações que a nossa pele passa durante os anos. Desde a perda das fibras de colágeno, o surgimento de flacidez e aquelas linhas de expressão que podem dar a impressão de cansaço na gente. Manter a pele saudável é muito importante e para isso é necessário manter alguns cuidados essenciais, uma verdadeira rotina, principalmente quando falamos de peles maduras. A influencer, criadora do projeto “Parada de Beleza”, onde viaja o Brasil e o mundo compartilhando dicas e experiências deste universo, montou uma lista de cuidados essenciais para você incluir no seu dia a dia e manter a pele jovem e bonita por muito mais tempo.

 

1.     HIDRATAÇÃO

“E eu não estou falando apenas da hidratação da pele em si, que também é muito importante, mas se hidratar de dentro pra fora é o pulo do gato. Beber muito líquido, de preferência água, faz toda a diferença. Não importa se você tem 15 ou 60 anos, se hidratar é fundamental!”, afirma a influencer que explica o por quê: “É normal a pele perder a hidratação natural, e com isso as células perdem nutrientes e a região fica mais desgastada”.

Para ajudar a hidratar aposte em cremes e loções hidratantes que tenham vitamina B5, ácido hialurônico e manteiga de karité em sua composição. Mas não esqueça de priorizar produtos específicos anti-idade. “Eles estimulam a produção de colágeno”, ressalta Priscila.

 

2.     LIMPEZA

“Esse deve ser o primeiro passo na hora de se cuidar afinal, uma pele limpa está pronta para receber os produtos certos”, conta a influencer que justifica: “Ao longo do dia o nosso rosto acumula impurezas, pequenas sujeiras da rua, do ambiente, e esses resíduos ficam na pele e acabam acelerando o envelhecimento da pele”, diz.

Para isso alguns produtos são indispensáveis como um bom sabonete ou gel de limpeza e água micelar. “Eles limpam a pele sem agredi-la, invista sem medo!”, afirma.

 

3.     PROTEÇÃO

“Filtro solar sempre! Ele é o seu melhor amigo e deve virar seu companheiro diário!”, sentencia Pri que exemplifica: “A radiação solar e até a luz do computador e do celular contribuem, e muito, para o processo de envelhecimento. Se der mole, logo aparecem rugas, manchas e flacidez”.

Mas não adianta pegar qualquer protetor na prateleira da farmácia, é importante buscar filtros com fatores de proteção mais altos e dê preferência para produtos que já contenham hidratantes. “Uma dica é escolher bases ou BB Creams que já contenham proteção UV, assim você pode arrasar com a sua make e continuar protegida”, ensina Priscila.

 

Priscila Miguel destaca ainda a importância de ter o acompanhamento de um profissional, como um bom dermatologista, e fala também sobre a necessidade de cuidar das mãos e do pescoço: “São os primeiros lugares a apontar sinais de envelhecimento e isso acontece porque esquecemos dessas duas regiões. Portanto: cuide do seu todo!”, diz a influencer que indica que se use hidratantes específicos para cada local: “Filtro solar e produtos com ativos antioxidantes, ácido retinóico, vitamina C ou E, e ácido hialurônico em suas composições, são as melhores opções”.

 

 

Priscila Miguel

ww.instagram.com/bypriscilamiguel


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