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quinta-feira, 20 de maio de 2021

Cantareira Norte Shopping realiza drive-thru para vacinação contra COVID-19 a grupos prioritários


A partir do dia 21 de maio, sexta-feira, o Cantareira Norte Shopping terá o drive-thru de vacinação contra a COVID-19, ação realizada em parceria com a Secretária de Saúde do Município. A imunização será da primeira dose da vacina contra a COVID-19 e acontecerá das 8h às 17h no estacionamento aberto do shopping.

A vacinação na capital paulista começou em janeiro, seguindo a ordem dos grupos prioritários para receber as doses. Hoje, já somam mais de 3 milhões de pessoas vacinadas contra a COVID-19.

"Sempre que possível, fazemos ações em prol da saúde dos moradores do entorno do shopping. E esta ação é muito especial para nós, ela representa esperança. Acreditamos que, através do drive-thru, a vacinação por aqui facilite o acesso aos nossos vizinhos e proporcione conforto", ressalta Elizabete Henriques, gerente de marketing do Cantareira Norte Shopping.

Para receber a dose é necessário realizar o cadastro através do portal Vacina Já e apresentar RG ou Cartão do SUS, além do comprovante atestando a comorbidade para que faça parte do grupo prioritário.

O Cantareira Norte Shopping está localizado na região norte da capital paulista, a 3 km do Rodoanel, no entroncamento da Avenida Raimundo Pereira de Magalhães e Estrada do Corredor. Desde a reabertura, segue uma série de medidas protetivas no combate à Covid-19: intensificou a higienização das áreas comuns, adotou demarcações no piso em locais de filas para sinalizar a distância mínima necessária de dois metros entre as pessoas; instalou totens com álcool em gel 70% em diferentes locais do shopping e está realizando aferição de temperatura de todas as pessoas na entrada.



Drive-thru de vacinação contra COVID-19 no Cantareira Norte Shopping

A partir do dia 21 de maio 2021

Horário: das 8h às 17h

Local: estacionamento aberto

Telefone: 11 3090-8100

Endereço: Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, 11.001, Jardim Pirituba


Impenhorabilidade do bem de família como garantia de locação de imóvel comercial: como isso afeta o mercado imobiliário?

Por muitos anos, a modalidade de garantia mais comum – quase prevalecente – nos contratos de locação foi a fiança – o que, nos últimos anos, vem se alterando em razão de novos produtos mais eficientes e menos custos para ambas as partes na locação, como seguros fiança e garantias por título de capitalização, por exemplo. Por meio da garantia fidejussória, uma pessoa se obrigava a pagar por eventual dívida do locatário com o locador do imóvel, tanto nos contratos residenciais quanto comerciais. Assim, na hipótese de o locatário se tornar inadimplente, o locador teria a faculdade de cobrar a dívida do fiador e perseguir o seu patrimônio para satisfação do débito do inquilino.

A fim de dar efetividade à garantia e viabilizar as locações, o legislador, por meio da Lei nº 8.009/90, excluiu o imóvel do fiador em locação da proteção legal da impenhorabilidade do bem de família. Ou seja, a pessoa que for fiadora em locação responderá com todo o seu patrimônio no caso de não pagamento dos aluguéis e encargos locatícios pelo locatário, ainda que só possua um único bem imóvel e este seja utilizado como residência sua e da sua família.

Contudo, a recente decisão do STF, no julgamento do Recurso Extraordinário n.º 605.709, entendeu pela inconstitucionalidade da norma que excluiu da proteção do bem de família o imóvel do fiador de locação comercial, gerando impactos sobre o mercado de locações – tanto para a celebração de novos negócios, como na renovação dos ainda inúmeros contratos de aluguel que se valeram dessa modalidade de garantia.

O fiador ainda possui um papel valorizado na locação de imóveis, uma vez que indica ao locador um patrimônio que demonstre sua capacidade financeira para arcar com as dívidas dos inquilinos, caso venha a ser acionado. Na grande maioria das vezes, esses fiadores colocavam suas próprias casas ou de seus familiares como garantia da locação. Mas, a partir da decisão do STF, essa modalidade de garantia certamente não será bem vista pelos locadores, os quais não terão a segurança de que o imóvel do fiador poderá ser usado para satisfação da dívida do locatário, em razão da garantia do bem de família nos contratos de locação comercial.

Desde 2019, diversos casos sobre o tema chegaram ao STF, o qual decidiu pela impenhorabilidade dos bens de família do fiador em contratos de locação comercial. Em outras palavras, se o fiador só tiver um único imóvel e utilizá-lo como sua moradia, este não poderá ser utilizado para satisfação do crédito do locador pela dívida do inquilino.

O entendimento do STF foi no sentido de privilegiar a garantia fundamental à moradia, prevista na Constituição Federal, em detrimento do direito do locador e da livre iniciativa no mercado de locações comerciais. O impacto da decisão decorre da insegurança jurídica trazida para o bojo da locação comercial ao inviabilizar uma garantia há muito consolidada na praxe, afetando, por conseguinte, questões econômicas e mercadológicas do setor, com possíveis reflexos no custo final das locações comerciais.

Prevaleceu o entendimento de que não é razoável a penhora do único bem de família do fiador para saldar débito oriundo de contrato de locação, pois haveria uma forte violação ao direito de moradia do hipossuficiente em razão de locatário que, na maioria das vezes na hipótese de contrato comercial, detém maior vantagem financeira, prevalecendo os direitos e garantias fundamentais em detrimento dos direitos econômicos.

 



Tatiane Bagagí Faria - advogada cível do escritório Marcos Martins Advogados.

 

Camila Vieira Guimaraes - advogada societária do escritório Marcos Martins Advogados.

 

Marcos Martins Advogados 
https://www.marcosmartins.adv.br/pt/ 

 

ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO CONCEDE DESCONTO DE 40% EM CONTAS DE ENERGIA ATRASADAS

 

·         Facilidade vale para todos os clientes com faturas vencidas há mais de 180 dias, condicionada ao pagamento à vista;


·         Negociação pode ser feita de forma fácil e ágil pelo portal de negociação da companhia


 

 

A Enel Distribuição São Paulo, concessionária de energia elétrica que atua em 24 municípios da Grande São Paulo, está oferecendo 40% de desconto para pagamento à vista de contas de luz vencidas há mais de 180 dias. A negociação extraordinária oferecida pela companhia nesse momento de pandemia vai até 1º de junho e é válida para todas as classes de consumo, inclusive os clientes industriais e comerciais.

 

O objetivo da ação é facilitar o pagamento dos débitos pelos consumidores inadimplentes, possibilitando que voltem a ficar regularizados com a concessionária. A diretora de Mercado da Enel Brasil, Márcia Sandra Vieira Silva, explica que o desconto vai incidir sobre o total da dívida do cliente com a Enel Distribuição São Paulo, vencida há mais de 180 dias. “Estamos vivendo um momento desafiador, e a concessionária decidiu flexibilizar sua forma de negociação dos débitos de seus clientes”, afirma.

 

A negociação pode ser feita online, de forma rápida e fácil, pelo portal de negociação da Enel Distribuição São Paulo, acessível no site da companhia  https://portalhome.eneldistribuicaosp.com.br/#/negociacao/informacoes. Os clientes também podem negociar os débitos pela Central de Atendimento 0800 72 72 120 ou presencialmente, nas lojas de atendimento (por meio de agendamento prévio pelo link: https://www.enel.com.br/pt-saopaulo/agende-seu-atendimento-presencial0.html).


 

Sobre a Enel Distribuição São Paulo

A Enel Distribuição São Paulo é uma empresa da multinacional de energia Enel. A companhia é a segunda maior distribuidora do país, respondendo por 10,3% de toda energia distribuída no Brasil e atendendo 7,4 milhões de unidades consumidoras em 24 municípios da região metropolitana de São Paulo, incluindo a capital paulista, principal centro econômico-financeiro do Brasil. A estratégia de atuação da Enel é baseada no seu Plano de Sustentabilidade e nos compromissos assumidos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU.


Negociações coletivas em tempos de crise

O título acima foi tema de um painel de recente live denominada “Desafios Atuais e a Reinvenção do Movimento Sindical”, da qual participei como palestrante. O evento reuniu um seleto elenco de expositores e teve como organizadores o Ministério Público do Trabalho, a Escola Judicial e o Fórum de Promoção da Liberdade Sindical (TRT 15 Região-Campinas). 

A iniciativa nos ofereceu a oportunidade para discutirmos e avançarmos na valorização das negociações coletivas. O assunto vem sendo amplamente analisado pela UGT Nacional e pela UGT São Paulo, presididas, respectivamente, por Ricardo Patah e Amauri Mortágua. O tema também é debatido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC) e pela Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo (Fecomerciários), entidades por mim presididas.

 

 Valorização

 

Entre as resoluções que tomamos junto aos 71 Sindicatos filiados à Federação, divididos em doze regionais, destaquei ações que visam preservar a saúde, o emprego, o salário e os direitos dos trabalhadores. Uma das saídas para tanto é valorizar as negociações coletivas diante da pandemia da Covid-19. O sindicalismo comerciário entende que esta valorização também contribui para a sobrevivência das lojas, muitas ameaçadas de falência por conta da crise. Por isso, estreitamos as nossas relações com os patrões, prefeitos, secretários, Câmaras Municipais e com o governo estadual, na busca de consensos.

 

Temos atuado para adotar as seguintes medidas: 1) As negociações coletivas devem ser feitas caso a caso. 2) As empresas interessadas em negociar devem enviar aos sindicatos seus pleitos. 3) Se for o caso, negociar a adoção de férias individuais, coletivas, banco de horas e afins. 4) Apenas num segundo momento discutir outras medidas, como suspensão do contrato de trabalho e redução da jornada de trabalho e salário. 5) Discutir caso a caso as demandas das empresas.

 

Fortalecimento

 

As minhas atuações em Brasília, como deputado federal, também estão focadas na diminuição dos efeitos da pandemia junto à classe trabalhadora e na busca de abertura de créditos às micro e pequenas empresas. Na verdade, são ações conjugadas entre sindicalismo e o meu mandato parlamentar que se configuram em levar para a Câmara as reivindicações do movimento sindical. O objetivo é fortalecer, por exemplo, a legitimidade dos Sindicatos, Federações e Confederações com forte participação nestas negociações.

 

Emendas

 

Recentemente, apresentei cinco emendas à MP 1.045, que institui o Novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda e retoma medidas adotadas pelo governo em 2020 para o combate à pandemia de Covid-19, no âmbito das relações de trabalho. De acordo com a MP, as empresas podem reduzir a jornada de trabalho e o salário ou suspender os contratos de trabalho. A medida visa preservar o emprego e a renda dos trabalhadores e minimizar o impacto social decorrente da pandemia.

 

As emendas apresentadas por mim têm como objetivo assegurar os direitos e as garantias dos trabalhadores previstos nos acordos coletivos de trabalho. Elas visam adequar a MP 1.045 aos ditames da Constituição Federal, privilegiando o princípio da negociação coletiva e, também, garantir a recomposição da renda plena a fim de que o valor do benefício emergencial seja suficiente para a manutenção da renda do trabalhador.

 

Trâmite

 

Em vigor, a MP 1.045, publicada em 28 de abril, tem prazo de 120 dias para ser avaliada e votada no Congresso Nacional. Se não houver modificação, o texto original do governo é promulgado e convertido em lei ordinária. Conforme detalhou o Diap, “o artigo 11 manteve a previsão de que as medidas de redução proporcional de jornada de trabalho e de salário ou de suspensão temporária do contrato de trabalho poderão ser celebradas por meio de negociação coletiva”.

 

O artigo 12, por sua vez, sofreu alterações na versão atual do benefício emergencial ao prever tanto o acordo individual quanto a negociação coletiva para quem tem salário igual ou inferior a até R$ 3.300,00, independentemente do porte da empresa. O deputado Christino Áureo (PP/RJ) foi designado relator da MP 1.045, que recebeu 407 emendas. Apresentado o seu parecer, a MP segue para votação em Plenário. Aprovada na Câmara, segue pelo Senado antes de ser convertida em lei.

 

Subsídios

 

Por fim, a MP 1.046, que flexibiliza a legislação trabalhista, recebeu 315 emendas. Ela ainda não tem relator. Enfim, seja no movimento sindical ou em Brasília, as minhas condutas e formas de enfrentamento às dificuldades impostas pela pandemia às negociações coletivas defendem a negociação construtiva e propositiva. Sabemos que não é tarefa fácil. Mas tenho certeza que os debates como vistos no evento apontado acima nos darão mais subsídios para alcançarmos estes nossos objetivos.

 



 

Luiz Carlos Motta - Presidente da Fecomerciários, da CNTC e Deputado Federal (PL/SP)
 

Geração própria de energia solar atinge marco histórico de 1 gigawatt em Minas Gerais, celebra ABSOLAR

Segundo mapeamento da entidade, estado mineiro possui 88.133 conexões operacionais em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos

 

O estado de Minas Gerais acaba de superar a marca de 1 gigawatt (GW) em geração própria de energia a partir da fonte solar fotovoltaica, com sistemas em telhados e pequenos terrenos, segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).

O território mineiro é o estado líder em potência instalada de geração própria de energia solar no Brasil, com 17,8% do total. São 88.133 sistemas operacionais em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos, espalhados por 844 municípios, o que equivale a 98,9% dos 853 municípios da região. Atualmente, 120.392 consumidores de energia elétrica já fazem uso da tecnologia, com redução na conta de luz, mais liberdade de escolha e mais sustentabilidade.
 
Desde 2012, a geração própria de energia solar já proporcionou às Minas Gerais a atração de mais de R$ 5 bilhões em investimentos, geração de mais de 30 mil empregos, a arrecadação de mais de R$ 955,4 milhões aos cofres públicos e redução de emissão de 767,0 mil toneladas de CO2.
 
Para Bruno Catta Preta, coordenador estadual da ABSOLAR em Minas Gerais, o estado é referência nacional no uso da energia solar. “A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de desenvolvimento sustentável, econômico e social para os mineiros, com geração de emprego e renda, atração de novos investimentos e ajudando no combate às mudanças climáticas e na proteção do meio ambiente”, comenta.
 
De acordo com a entidade, a aprovação do marco legal da geração própria de energia renovável será o melhor caminho para evitar retrocessos e democratizar a modalidade no País. O marco legal está pronto para votação na Câmara dos Deputados, por meio do Projeto de Lei (PL) nº 5.829/2019, de autoria do deputado federal Silas Câmara e relatoria do deputado federal Lafayette de Andrada.
 
No total, 38 instituições representativas do País apoiam o PL nº 5.829/2019, que garantirá em lei o direito do consumidor gerar e consumir sua própria eletricidade por meio de fontes limpas e renováveis, incluindo de produtores rurais, de comércio de bens, serviços e turismo, de pequenos negócios e de defesa do consumidor, dentre elas a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o Sebrae, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e a Proteste, maior entidade de defesa do consumidor da América Latina e do Brasil.
 
“Por isso, é fundamental o apoio da sociedade organizada e das empresas locais no sentido de estabelecer um arcabouço legal transparente, justo e que reconheça os benefícios da energia solar na geração distribuída no País”, acrescenta Catta Preta.
 
Para o presidente executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, a energia solar fotovoltaica terá função cada vez mais estratégica para o atingimento das metas de desenvolvimento socioeconômico e sustentável em todos estados brasileiros. “A tecnologia fotovoltaica é essencial para a recuperação da economia após a pandemia, sendo a fonte renovável que mais gera empregos no planeta. Ela também ajuda a baratear a conta de luz dos brasileiros, reduzindo o uso de termelétricas fósseis, caras, poluentes, principais responsáveis pela bandeira vermelha que encarece a conta dos consumidores”, conclui Sauaia.
 

A transformação digital diante dos profissionais liberais

A transformação digital é uma realidade recorrente, ainda mais quando falamos de mercado de trabalho. Diante da pandemia da Covid-19, o cenário para os profissionais liberais apresentou caminhos de incertezas, uma vez que os atendimentos sempre eram realizados de forma presencial.  

Analisando a área da saúde, por exemplo, uma série de necessidades foi apareceram para combater não somente o vírus, mas a continuidade de tratamentos e atendimentos. Foi necessária a ampliação da telemedicina em diversos setores, que era um recurso pouco utilizado no passado e essencial agora.

 

Após um ano de quando foi permitido o uso da telemedicina em caráter emergencial, o atendimento segue em alta na saúde suplementar. As 15 operadoras associadas, de acordo com os dados da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), realizaram, em média, 250 mil consultas mensalmente.

 

Diversas áreas de atuação dos profissionais liberais, como forma de se manter ativa e mantendo rendimentos, também se reinventaram e apostam na digitalização dos serviços. Além da área da saúde, áreas de comunicação, direito, economia e negócios, por exemplo, enfrentam essa nova realizada.

Buscando um ambiente online e seguro, a MyConsultor conecta os profissionais e clientes, agregando valor e gerando oportunidade para ambos. Diretamente na plataforma, é possível realizar aulas, consultas, reuniões totalmente à distância.

 

O cadastro é realizado pelo site www.myconsultor.com.br/consultor.html e, após escolher um plano, os profissionais terão acessos aos serviços exclusivos oferecidos para os clientes do myconsultor.


 

Para quem é a plataforma?

 

A MyConsultor é para consultor, médico, nutricionista, advogado, coach, personal style, personal training, arquiteto, engenheiro, contador, administrador, tradutor, publicitário, entre outro profissional liberal que esteja buscando ampliar a suas oportunidades de mercado de trabalho.

O cadastro é realizado de forma online e rápida, basta acessar o site www.myconsultor.com.br. A plataforma MyConsultor tem a solução ideal para cada área profissional. Assim, poderá ter direito aos seguintes serviços:

 

·        Agenda virtual em que o profissional disponibiliza os dias e horários de acordo com sua necessidade;


·        Teleconsultoria para atender clientes de forma online com segurança;


·        Mensagens privadas para uma conversa segura através da plataforma com os clientes;


·        Assinatura digital de documentos de forma prática e segura.


A evolução e prevenção contra os crimes cibernéticos

Um dos maiores impactos da pandemia Covid-19 na sociedade foi certamente o aumento significativo no nível de utilização das tecnologias digitais na vida das pessoas, é difícil de se imaginar como sobreviver em uma sociedade em um momento crítico como o atual sem dispor de acesso à internet, sem que seja possível o uso de aplicativos e softwares para desempenhar tarefas cotidianas como trabalhar, estudar, fazer compras e se relacionar com amigos e familiares estando todos limitados em suas capacidades de atuar de forma ordinária em suas vidas.

De fato, o isolamento social aumentou o número de pessoas conectadas aos diversos sistemas e serviços da internet e também aumentou o tempo de conexão destes usuários, como consequência, podemos afirmar que houve uma expansão significativa no que podemos chamar de superfície de contato para as ameaças de crimes cibernéticos.

Dados da Minsait, empresa de serviços digitais e cibersegurança da Indra, apontam que houve um aumento de 75% nos números de ataques por hackers durante a pandemia, sendo os mais comuns por meio de técnicas de spam, uma espécie de publicidade em massa, vishing, que é a utilização de engenharia social para obter vantagens ilícitas por meio de chamada de voz, e smishing, golpe por mensagem de texto supostamente vinda de uma fonte confiável.

A nova realidade em que ataques cibernéticos se tornam cada dia mais comuns na vida das pessoas demanda uma pronta reação da sociedade, incluindo empresas e governos, para se protegerem das diferentes formas de ameaças, e isso passa não apenas pelo emprego de tecnologias – que certamente são imprescindíveis – mas também por meio de uma nova abordagem de entendimento das ameaças, adaptando sua cultura, processos e modelos organizacionais para não se tornarem uma presa fácil de predadores digitais.

Um exemplo concreto de adaptação comportamental pode ser compreendido por um estudo recente de um provedor de serviços de segurança, o qual aponta que 90% dos dispositivos descartados contém dados confidenciais dos antigos donos. A adoção de tecnologias para mitigar e prevenir riscos tem se mostrado eficaz, mas é importante lembrar que investir em treinamentos é crucial para o enfrentamento das ameaças, uma vez que os funcionários constituem a “primeira linha de defesa” e suas ações individuais podem comprometer a segurança da companhia como um todo.

A engenharia social é uma característica bastante presente neste cenário: os cibercriminosos costumam entender o perfil do usuário, suas preferências, estilos de vida, receios e criam armadilhas personalizadas. Com isso, o internauta é induzido a clicar em um link e abrem espaços para que hackers tenham acesso aos mais diferentes tipos de dados, como senhas, informações bancárias, números de cartões de crédito ou simplesmente informações pessoais. Dentre os crimes online, os mais comuns são os que costumam oferecer algum tipo de benefício, oferta tentadora ou um serviço de grande valor para o usuário.

Outro ponto relevante é a compreensão de como as Fake News contribuem para este panorama. O intuito das notícias falsas nem sempre é somente desinformar, mas também são ferramentas utilizadas para causar algum dano a quem consome aquela informação enganosa. Atualmente, existem aplicativos e plataformas que contribuem na disseminação das chamadas Deepfake News, nova fronteira das notícias falsas, capazes de facilmente manipular vozes e rostos com apenas uma pequena foto. Com isso, o ciberdelinquente pode gravar falas e simular reações faciais cujas consequências maléficas são incalculáveis para a vítima.

Como prevenção, o primeiro passo é estar sempre alerta e adotar alguns hábitos que são simples, porém providenciais para não ser alvo fácil destes ataques. Checar se a rede de Wi-Fi é confiável, manter Antivírus, Softwares e Aplicações atualizadas, não clicar em links desconhecidos e verificar a autenticidade de sites e domínios são algumas práticas que podem evitar cibercrimes.

Além da desconfiança, é importante entender os gatilhos que os ataques buscam. Os crimes mais comuns evocam sensação de medo e de urgência, instigam a curiosidade de quem recebe essas mensagens e, geralmente, aproveitam-se da ganância dos alvos para aplicarem estes golpes.

Usuários assíduos de serviços digitais, os brasileiros estão constantemente online nas redes sociais. O relatório Digital in 2019, divulgado pelas empresas We are Social e Hootsuite, constatou que 66% da população brasileira está ativa nas redes sociais. É necessário ter o controle e filtro do que é postado, tendo em vista que os perfis contêm informações que podem ser valiosas para quem age com má intenção não só virtualmente, mas também pessoalmente.

O avanço da tecnologia e dos dispositivos será sempre acompanhado pelo desenvolvimento de novos crimes cibernéticos e ferramentas para lesar os consumidores. Estar atento aos cuidados com a privacidade e entender que não há dispositivo 100% a prova de hacker, pode ajudar muito na proteção contra crimes e fraudes tanto para os consumidores quanto para as empresas e governos.

 


Eduardo Almeida - CEO da Indra e da Minsait no Brasil


Marketing de experiência é diferencial para conquistar e fidelizar clientes

 Com amplo poder de escolha que a internet proporciona, estratégia é ideal para encantar e manter laço mais próximo com o público-alvo em meio a tantos concorrentes

 

Conhecido por estimular e fidelizar o relacionamento com o cliente, o marketing de experiência cria estratégias para encantar os consumidores por meio dos sentidos e das emoções, e tem sido aplicado em áreas como varejo, branding e marketing de eventos e turismo. Hoje, segundo a empresa Salesforce, 89% dos clientes dizem que a experiência vivenciada com as marcas é tão importante quanto os produtos e serviços e 94% gostam de ser tratados como pessoas, e não números.

No Brasil, ainda vemos muitas dessas ações associadas a grandes empresas, sendo que uma experiência não precisa necessariamente ser grandiosa para tocar as pessoas e emocionar. Isso ocorre porque muitas empresas ainda desconhecem as aplicações do marketing de experiência, e tendem a manter o tradicional ao invés de surpreender, mesmo que com pequenas e significativas ações.

Segundo Manuela Schmidt fundadora da Happy Help - plataforma que nasceu com o objetivo de facilitar a criação de redes de colaboração- as empresas poderiam ter um melhor aproveitamento do marketing de experiência para se destacarem em um mundo onde há cada vez mais concorrência, e onde os consumidores estão mais exigentes e buscando por diferenciais no momento de comprar ou consumir determinado produto ou serviço.“As ações de marketing estão cada vez mais abundantes e as pessoas estão buscando valorizar seu tempo e dinheiro com experiências que façam sentido e que caibam em suas vidas e em seus valores'', explica.

Além do mais, o marketing de experiência é considerado um diferencial competitivo por fidelizar clientes a partir das emoções.  “Ao usar as emoções e os sentidos para se conectar com as pessoas, as marcas criam uma relação além do consumo fazendo com que os clientes consigam ver e sentir a presença delas em suas vidas”, aponta Manuela. “Cada estratégia constrói um pequeno laço com o cliente. Daí a importância da oferta contínua de experiências memoráveis, de todas as formas possíveis”, completa.

A maneira mais simples e utilizada de aplicação de marketing de experiência é a partir do estímulo dos cinco sentidos. "Associar sons, perfumes, imagens e texturas a cada contato do cliente com a marca pode ser caracterizado como marketing de experiência, quando feito com propósito”, explica Manuela. Há também aquelas formas de fazer o cliente se sentir especial, extrapolando a relação para além do básico. "Um bom atendimento, um pós venda atencioso, um presente em uma data importante, uma surpresa - cada detalhe conta para emocionar os clientes”, conclui.

 

O valor do marketing de experiência para a comunidade 

Quando uma pessoa vivencia uma boa experiência em um negócio local, tende a falar disso. Caso contrário, deixa de consumir a marca. Segundo pesquisa “2021 Global Marketing Trends”, dos quase 2.500 entrevistados, uma a cada quatro pessoas declarou que se afastou de marcas que mostraram agir apenas por interesse próprio.

Considerando que atualmente a maioria dos negócios possui alguma presença digital - e muitos migraram para plataformas digitais por causa da pandemia - o alcance desses depoimentos se expandem consideravelmente, assim como a atenção (positiva ou negativa) sobre empresas e profissionais. Isso, somado à mudança do perfil dos consumidores que estão mais exigentes e mais conscientes do poder de sua opinião, mostra a importância de uma boa impressão a cada contato.

Um exemplo de como proporcionar uma boa experiência é a ferramenta que a Happy Help está lançando em breve, os Happy Places & Partners - uma forma inovadora de conectar empresas que querem impactar positivamente as pessoas e comunidades, com atuais e futuros clientes que estão abertos e interessados em vivenciar novas maneiras de se relacionar com produtos e serviços. “Nossos usuários são estimulados a falar sempre a verdade das marcas e estabelecimentos e compartilhar organicamente em suas redes sociais sobre o relacionamento e a experiência que tiveram no local. Dessa forma, outros usuários poderão escolher ir ou não nesses locais”, explica a fundadora.

De acordo com Manuela, uma boa impressão é o cartão de visita que fala por si só, assim como o boca a boca - o marketing mais antigo e que gera uma credibilidade quase inquestionável. “As pessoas estão retomando o valor das comunidades locais e querem consumir de empresas que valorizem a vizinhança, respeitem e criem laços com as pessoas. Os negócios acabam virando um bem comum, que serve e cuida da comunidade”, explica. 

 

 


Manuela Schmidt - Fundadora da Happy Help. Com mais de 17 anos de carreira, é formada em Publicidade pela Unisul, com mestrado em Direção Criativa pelo Istituto Europeo di Design de Roma, e certificada em Empreendedorismo pela Harvard BSO. Após uma experiência pessoal desafiadora, viveu a necessidade de uma rede de apoio ativa e assim criou a Happy Help.

 

Happy Help

https://www.happyhelp.com.br/

 

O que é um profissional liberal e quais são seus direitos?

Especialistas da Express CTB explicam sobre profissionais liberais, seus direitos e as diferenças para profissionais autônomos.


Um profissional liberal é "aquele legalmente habilitado a prestar serviços de natureza técnico-científica, de cunho profissional, com a liberdade de execução que lhe é assegurada pelos princípios normativos de sua profissão". Essa é a definição de acordo com o Estatuto da Confederação Nacional das Profissões Liberais. 

Para saber mais sobre os profissionais liberais, quais seus direitos e as diferenças para profissionais autônomos, especialistas da Express CTB selecionaram aspectos importantes deste grupo. Confira!

 

Como posso definir um profissional liberal? 

Ele tem formação e competências específicas, seja por graduação ou curso técnico, que é regulamentada e fiscalizada por uma entidade de classe (por exemplo, OAB, CREA e CRM). É preciso pagar uma taxa para esses órgãos; muitos deles não permitem o exercício da profissão sem a afiliação.

 Basicamente, todas as pessoas que trabalham com profissões regulamentadas podem ser enquadradas como "profissionais liberais". Alguns exemplos são: administradores, advogados, corretores de imóveis, médicos, educadores físicos, enfermeiros, músicos, contadores, escritores, bibliotecários, biólogos, nutricionistas etc.  

 

Regulamentações e Direitos do Profissional Liberal 

O profissional liberal tem uma formação específica que é regulamentada por órgãos e conselhos. Portanto, cada profissão tem suas próprias regras.  

Porém, só a formação não adianta. Segundo João Esposito, CEO da Express CTB, “Se você não possuir registro nos devidos órgãos/conselhos, não pode trabalhar na profissão. Por exemplo, uma pessoa formada em Direito pode até trabalhar na área jurídica, mas só poderá advogar em processos se for registrado na OAB”. 

Com a reforma trabalhista em 2017, houve modificações para os profissionais liberais, seja para quem será contratado formalmente ou para quem irá contratar funcionários. 

Para quem é profissional liberal e será empregado, as instruções são: 

- Carteira de Trabalho assinada desde o primeiro dia de trabalho;

- Salário mensal de acordo com a sua categoria;

- Mínimo de um dia de repouso por semana;

- Recebimento do décimo terceiro salário;

- Vale-transporte ou auxílio deslocamento para o trajeto casa/trabalho;

- Férias de 30 dias a cada doze meses trabalhados com direto a escolha do período;

- Adicional de férias;

- Para as mães, licença-maternidade com 120 dias e para os pais, licença-paternidade de, no mínimo, 5 dias;

- Caso precise, recebimento do auxílio-doença e aposentadoria por invalidez;

- Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e seguro-desemprego;

- Jornada de trabalho fixa, seja ela integral ou intermitente;

- Regulamentação do trabalho em Home Office;

- A remuneração também pode ser feita por produtividade;

- Contratação sem regime de exclusividade;

- Pagamento da contribuição sindical em cota única no mês de abril;

- Ter registro ou comprovação de que você possui qualificação para atuar na área.

 

Para os profissionais liberais que irão contratar outras pessoas, as indicações são:

 - Registrar devidamente a empresa ou sociedade, como qualquer outra empresa;

- Recolher a alíquota do INSS dos colaboradores;

- Todos os colaboradores devem trabalhar com carteira assinada;

- A contribuição sindical é paga no mês de janeiro de acordo com a alíquota progressiva de capital social;

- Fornecer equipamentos e materiais necessários para que os colaboradores desenvolvam as suas atividades;

- Caso seja necessário, deve ser paga a insalubridade ou periculosidade;

- Fazer o depósito do FGTS com valor equivalente a 8% do salário de cada colaborador;

- Pagar devidamente os rendimentos dos colaboradores. No caso de atrasos, as correções monetárias deverão ser aplicadas sobre os valores.

 

Tributações do Profissional Liberal

Os tributos a serem pagos vão depender da situação do profissional. Existem quatro possibilidades: 

1) Profissional liberal sem vínculo empregatício: a tributação varia conforme o tipo de serviço prestado (a pessoas físicas ou jurídicas). 

2) Serviços para pessoa jurídica: para quem presta serviço para empresas, os tributos são retidos na fonte (ou seja, pagos pela própria empresa). É necessário pedir os informes de rendimento à empresa para declarar o IR. 

3) Serviços para pessoa física: é preciso recolher os tributos mensalmente pelo Carnê-Leão, um programa que calcula tributos e emite o DARF para pagamento. Nesse caso (como o de médicos e advogados), além do IR, o INSS, PIS e ISS também devem ser pagos. 

4) Profissional liberal com empresa aberta: a tributação dependerá do porte da empresa e do regime de tributação escolhido. 

Além dessas situações, também existe o profissional liberal com vínculo empregatício. Para quem é empregado pela CLT, os tributos são recolhidos pela própria empresa. A única obrigação é declarar o Imposto de Renda de Pessoa Física.

 

Diferenças entre Profissional Liberal e Autônomo 

Os autônomos não precisam necessariamente possuir uma formação e trabalham por conta própria. Já o profissional liberal possui uma formação técnica regulamentada. Além disso, o autônomo pode prestar serviços à empresas, mas não pode ter vínculos empregatícios. O profissional liberal pode ter esse vínculo sem problema algum. 

O autônomo também pode se tornar MEI (Microempreendedor Individual) para ganhar direitos trabalhistas e formalizar seu negócio. O profissional liberal pode escolher qual é a melhor forma de trabalho, mas algumas profissões regulamentadas por conselhos não permitem que se tornem MEI. “Nos dois casos é possível abrir um CNPJ e atuar como empresa individual, emitindo notas fiscais e prestando serviços”, ressalta Esposito.

 

Profissionais liberais na pandemia 

Em junho de 2020, o presidente sancionou uma lei que cria uma linha de crédito para profissionais liberais que atuam como pessoa física, para aliviar as dificuldades financeiras causadas pela pandemia do coronavírus. 

Criada dentro do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), possui juros de 5% ao ano, além da taxa Selic, e 36 meses para pagamento. Nesse prazo estão incluídos até oito meses de carência com os juros capitalizados. “No entanto, profissionais que tenham participação societária em pessoa jurídica ou que possuam algum tipo de vínculo empregatício não estão incluídos no programa”, explica Lisiane Queiroga, coordenadora fiscal da Express CTB. 

Lembrando que, um Novo Pronampe está em votação e os especialistas da CTB já estão se preparando para as mudanças que estão por vir. 

O modo de consumo mudou e isso é inegável, com as pessoas dando mais preferência aos serviços online e à distância, por conta da necessidade do isolamento social. 

É importante que os profissionais se adaptem, não somente nestes tempos em que o isolamento social é tão importante. Mesmo depois que pudermos sair sem preocupações novamente, sabendo da possibilidade do atendimento online, muitos clientes podem preferir essa modalidade por comodidade. 

Se preparar para um modo de atendimento híbrido (com a viabilidade de ser presencial ou online) será um diferencial imenso no pós-pandemia.

 

 

Express CTB

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6 dicas para montar uma carteira de investimentos do zero

Especialista ressalta a importância de uma boa diversificação para atingir a rentabilidade esperada pelo investidor

 

Quando o assunto é carteira de investimentos, sempre surgem dúvidas por onde começar a montar, principalmente por pessoas que estão iniciando a aplicação do seu dinheiro em opções de investimentos. 

É fundamental que uma carteira seja desenvolvida seguindo as necessidades do investidor, para alcançar os resultados esperados em relação à rentabilidade. O assessor de investimentos da iHUB Investimentos, Guilherme Ammirabile, cita 6 dicas para ajudar a compor um portfólio ideal. 

  • Definir o perfil do investidor: é importante que a carteira de investimentos esteja enquadrada ao perfil do investidor, isso evita que possíveis oscilações de mercado preocupem-o. 
  • Traçar objetivos: vale ter clareza sobre quais são os objetivos referente a aplicação do dinheiro, dependendo do tipo de investidor, isso pode ter relação com o prazo dos investimentos. 

O planejamento entra como ponto chave, pois é muito comum que assim que a pessoa recebe o salário ela já pague as contas básicas, depois utilize parte desse dinheiro para lazer e se sobrar algo no final do mês ela investe. Essa ordem deve ser invertida, o investimento tem que ocupar o segundo lugar na fila de prioridades, e por último o lazer. 

  • Momento de vida: uma pessoa mais jovem tende a ter mais aceitação ao risco, já uma pessoa com mais idade prefere prazos mais curtos ou com características específicas. 
  • Situação econômica: em um momento de aumento de taxa de juros, os títulos pós fixados são os mais adequados, já em um cenário de queda na taxa de juros, os pré fixados passam a ser mais atrativos
  • Cenário corporativo: para aqueles que gostam de ações, entender a situação econômica da empresa e quais são as expectativas para o mercado irão ditar qual papel é o mais ideal para realizar a compra. 
  • Conhecimento: o Brasil é conhecido por não ensinar educação financeira desde cedo, por isso, para aqueles que investem é necessário ter um nível de conhecimento maior, para que o leque de possibilidades de composição da carteira também seja maior. 

Geralmente, as pessoas com pouco conhecimento sobre o mundo financeiro acabam se dizendo ser ultra conservadores, pois têm medo de perder dinheiro por não entenderem nada. Mas, com o passar do tempo podem aceitar um certo nível de risco, bem como algumas pessoas se dizem do tipo  agressivo, porém, não acabam enxergando pela ótica do risco, apenas do retorno. 

 

Importância de ter uma boa diversificação 

A diversificação serve para mitigar riscos, Ammirabile explica que é como aquela velha história de não deixar os ovos numa cesta só, além da diluição do risco, uma carteira diversificada busca oportunidades de retorno em diferentes mercados. 

“Se soubéssemos qual é a ação que mais vai subir, não precisaríamos de diversificação. Como o mercado é influenciado por inúmeras variáveis, temos que nos proteger”, explica o assessor de investimentos. 

Para ilustrar um cenário de uma boa diversificação, Ammirabile conta a seguinte história: Vanessa tem 39 anos, é cirurgiã dentista e mãe de um filho de quatro anos. Apesar da intensa e bem sucedida carreira profissional, ela não conseguiu construir um patrimônio financeiro relevante, já que seus investimentos eram feitos em móveis, como galpão. 

Com a pandemia, a falta de liquidez e a queda na receita de aluguel fez com que Vanessa sentisse a necessidade de investir. Logo, vendo a importância de aplicar seu dinheiro, ela que é super disciplinada, está montando uma carteira de investimentos aos poucos, com o auxílio de um assessor de investimentos. Iniciou pela reserva de emergência, que é importante em momentos de crise, e hoje, já possui uma certa diversificação em renda fixa e em fundos multimercados. 




Guilherme Ammirabile - assessor de investimentos da iHUB Investimentos, empresa especializada em assessoria de investimentos, com mesa de operação atuante em ações, derivativos e câmbio em tempo real. Possui 10 anos de experiência no mercado financeiro, em diversos segmentos, como seguradoras, banco de investimentos e mesa de negociações de papéis. Além disso, é especialista em Financial Markets pelo Instituto Saint Paul. 


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