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sexta-feira, 8 de março de 2019

Cinco exercícios para transformar o corpo



Para quem deseja ter mais saúde e um corpo em forma, o ideal é apostar em exercícios que realmente farão a diferença. Pensando nisso, o Master Trainer de Strong By Zumba®, Giuliano Cangiani, elencou cinco exercícios rápidos que estimulam a musculatura do corpo todo. “O objetivo desse treino de HITT é manter o batimento cardíaco elevado, otimizando a queima de calorias. A ideia também é realizar o efeito EPOC, quando o organismo continua queimando calorias após a atividade, por conta da alta intensidade”.



  1. Squat ou agachamento



O exercício é muito eficaz para trabalhar os membros inferiores, em especial coxas e bumbum. “É importante atenção na execução: pés alinhados com os ombros, tronco reto ao agachar, sempre olhando para a frente, mantendo o peso nos calcanhares sem deixar que os joelhos ultrapassem a linha do pé”, explica Giuliano.


  1. Lunge ou avanço

Também é focado nos membros inferiores. É um exercício intensivo para quadríceps, gémeos, glúteos e bíceps femorais. “Erros comuns são quando o aluno leva o joelho à frente do pé, curva a coluna e traz o joelho para dentro”, alerta o Master Trainer.



  1. Plank ou Prancha
  


Focado na concentração de força isométrica – sem movimentos – que envolve manter-se em uma posição por um longo período. “Esse é um dos exercícios mais eficazes para quem deseja definir o abdômen. É importante sempre ter em mente durante a execução, que o esforço deve estar todo concentrado nessa região”, explica Giuliano.



  1. Pushup ou flexão de braços



Nada mais é do que o simples movimento de se empurrar do chão. Giuliano explica a importância do exercício “ele é um dos mais completos pois trabalhamos além da parte superior – braços, peito e ombros – a musculatura do abdômen”. 



  1. Jumping Jacks ou polichinelos



Os polichinelos são extremamente importantes para aquecer o corpo. “Muitos costumam subestimar a importância desse exercício e o relacionam a uma atividade puramente aeróbica. Eles aumentam a frequência cardíaca e fazem os músculos trabalharem bastante”, finaliza o Master Trainer. 





Imagens: Divulgação Strong By Zumba®







quinta-feira, 7 de março de 2019

3 milhões de pessoas ainda dependem de programas sociais do governo de SP


Paulo Mathias , novo secretário executivo de Desenvolvimento Social de SP diz que durante sua gestação trabalhará arduamente para diminuir o número de dependentes


Há poucas semanas a frente da pasta de desenvolvimento social do estado de São Paulo, Paulo Mathias tem a incumbência de gerir um orçamento de 3 bilhões de reais, com dezenas de programas sociais, dentre os quais: Bom Prato, Viva Leite, São Paulo Amigo do Idoso, Programa Recomeço, entre outros, que atendem cerca de 3 milhões de pessoas do estado.

Com perfil inovador e visionário o secretário pretende dar um choque de gestão em sua administração. Para isso ele não fica situado somente na sede da Secretária do Desenvolvimento Social, em sua sala usufruindo do ar condicionado. Paulo vai a campo, visita municípios, houve as demandas  da população, busca soluções e interage significativamente através das redes sociais (Instagram: @paulo_mathias_), disponibilizando inclusive seu número pessoal para comunicação direta via whatsapp.

Paulo sabe que o desafio é grande e complexo, mas se considera apto para colocar em pratica seus projetos. Ele pretende aperfeiçoar a maquina pública, reduzir custos, desenvolver politicas de fomento social, aperfeiçoar os programas e buscar parcerias através da iniciativa privada.

Avanços já foram implementados durante o inicio de sua gestão. Com relação ao programa Bom Prato, por exemplo, foi ampliado o número de refeições para nove mil por dia (por apenas R$ 1 real), e em algumas unidades as refeições são oferecidas em período noturno. 

Segundo o secretário, o trabalho está apenas começando: “nossa meta principal é acabar com a dependência crônica dos cidadões nos programas sociais, e o melhor antidoto para isso é o emprego”. “Quando o cidadão consegue se sustentar economicamente ele tem sua autoestima elevada, caminha com as próprias pernas e consequentemente adquiri uma qualidade de vida melhor”. “É gratificante contribuir nesse processo. Programas sociais precisam deixar de ser usados como moeda de troca em eleições, com intenção de criar uma dependência vitalícia”, conclui Paulo Mathias.




Rodrigo Lico (MTB:0061303/SP)

FIT Comunica: Contribuição Sindical - Novas Regras.


O Governo Federal, por meio de medida provisória, tornou mais rígidas as normas a serem observadas para a cobrança da contribuição sindical dos empregados, dos profissionais liberais e das empresas.

Entre as várias alterações destacamos:

a) a contribuição sindical deverá ser prévia, voluntária, individual e expressamente autorizada pelo trabalhador ou pela empresa, conforme o caso. Desta forma, não poderá ser a cobrança determinada por meio de negociação coletiva;

b) o recolhimento da contribuição sindical somente poderá ser feito por meio de boleto bancário ou equivalente eletrônico, que será encaminhado obrigatoriamente à residência do empregado ou, na hipótese de impossibilidade de recebimento, à sede da empresa;

c) é vedado o envio de boleto ou equivalente à residência do empregado ou à sede da empresa, na hipótese de inexistência de autorização prévia e expressa;

d) a mensalidade sindical, a contribuição confederativa e as demais contribuições sindicais, inclusive as instituídas por meio de estatuto do sindicato ou por meio de negociação coletiva só poderão ser exigidas dos trabalhadores que sejam filiados ao sindicato;

e) a contribuição sindical dos empregados consistirá no valor equivalente a 1 dia de trabalho assim considerado:
 
e.1) uma jornada normal de trabalho, na hipótese de o pagamento ao empregado ser feito por unidade de tempo; ou
 
e.2) 1/30 da quantia percebida no mês anterior, na hipótese de a remuneração ser paga por tarefa, empreitada ou comissão;
 
e.3) na hipótese de pagamento do salário em utilidades, ou nos casos em que o empregado receba, habitualmente, gorjetas, a contribuição sindical corresponderá a 1/30 da importância que tiver servido de base, no mês de janeiro, para a contribuição do empregado à Previdência Social.



Saiba mais sobre o Imposto de Renda 2019


O prazo de entrega começou em 7 de março e vai até 30 de abril;

De acordo com a Serasa Experian, com um certificado digital pessoa física declarar o IR se torna mais fácil e seguro

Desde o dia 25 de fevereiro, a Receita Federal liberou o download do programa para declarar e enviar o Imposto de Renda 2019, ano-base 2018. Ele está disponível no site da Receita e o contribuinte pode baixar o programa e preencher as informações. O prazo para iniciar a entrega começou dia 7 de março e vai até 30 de abril. De acordo com Maurício Balassiano, diretor de Certificação Digital da Serasa Experian, é mais fácil e seguro fazer a declaração de Imposto de Renda com um certificado digital pessoa física, ou e-CPF: Ele oferece a praticidade de validar o seu acesso ao ambiente seguro da Receita e permite que escolher as formas de transmitir suas informações. Você terá menor chance de erros no preenchimento e pode baixar uma declaração pré-preenchida, e só conferir e/ou completar os dados vinculados ao seu CPF que o governo já recebeu”.
Neste ano, estão obrigados a apresentar a declaração todos que, no ano-base 2018, receberam rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma foi superior a R$ 28.559,70 e, em relação à atividade rural, obteve receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50. Está obrigada a apresentar a declaração, ainda, a pessoa física residente no Brasil que, em 2018, tenha recebido rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40 mil.

Deve declarar ainda:

·         quem obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos sujeitos à incidência do imposto ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
·         quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro;

·         ou quem optou pela isenção do Imposto sobre a Renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 dias, contado da celebração do contrato de venda.

A Receita espera receber neste ano 30,5 milhões de declarações. No ano passado, foram 29,27 milhões. Uma novidade é que neste ano o processamento da declaração será mais rápido. O contribuinte pode ter acesso ao status do processamento na noite em que fizer a declaração ou no dia seguinte. Assim, fica mais simples verificar eventuais pendências. Outra inovação é que passa a ser obrigatório o preenchimento do número do CPF de todos os dependentes residentes no País, não importando a idade.





Serasa Experian


PARA CADA MARIELLE, ANDERSON E JULIANE


        Onde existir, mundo afora (e onde não existe?), um grupo de esquerdistas brasileiros, se alguém falar “Brasil”, imediatamente aparecerá a cobrança de esclarecimento sobre o homicídio de Marielle Franco, vereadora negra, favelada, homossexual. Como todos eles, eu quero esse crime esclarecido, mas não posso deixar de reconhecer imensa hipocrisia na maior parte dessas manifestações.
        Em Berlim, Madrid, Nova Iorque, berrando “Fascista!” a quem divirja de sua “amorosa e cordial” posição política, tais militantes sustentam que no Brasil se prende demais e que nossa polícia é violenta. Eles se opõem à majoração das penas e à redução da maioridade penal. Defendem ardorosamente a manutenção do semiaberto e a indiscriminada progressão de regime. São os mesmos que, pelo viés oposto, querem criminalizar o que denominam homofobia (uma demasia, visto que todos os crimes praticados contra homossexuais já são tipificados no Código Penal).
São os mesmos, também, que defendem o desencarceramento e o desarmamento. Querem Lula livre, são contra a Lava Jato, odeiam Sérgio Moro. Se opõem à prisão após condenação em segunda instância, detestam policiais por princípio e são a favor da desmilitarização das polícias militares. Entendem que incendiar ônibus para intimidar os poderes públicos não é terrorismo. São os mesmos, por fim, que, tendo apoiado os governos de esquerda no país, ao longo das últimas três décadas, contribuíram com militância e voto para chegarmos aos 63 mil homicídios anuais e aos níveis de insegurança com que fomos constrangidos a conviver.
        É quase impossível, lido os parágrafos acima, não ver entre os paladinos de Marielle promotores do caldo de cultura em que ocorreu sua execução: impunidade geral, desrespeito à ordem, estímulo aos conflitos sociais e combate sistemático às bases da civilização ocidental. Para completar o quadro caótico, desfilam pela maconha, querem liberação das drogas e rejeitam qualquer um que, tendo autoridade, a exerça no cumprimento de seu dever.
Haveria muito menos bandidos em ação no Brasil se, nos últimos trinta anos, sob governos de esquerda, nosso país tivesse adotado contra o crime políticas rigorosas que agora essa mesma esquerda quer ver vigentes apenas para os delitos de seu especial repúdio.
        No Rio de Janeiro, segundo a Lupa (agência de fact checking) de cada cem homicídios ocorridos em 2016, apenas 6,5% foram esclarecidos. Esse número não é diferente da média nacional, estimada em 6%.
        Assim, para cada Marielle Franco, Anderson Silva (seu motorista) e Juliane dos Santos Duarte (negra, gay, favelada, policial e, talvez por isso, ignorada) cujos homicídios não foram esclarecidos, outras 16 vítimas são jogadas na mesma vala comum dos casos não elucidados. É contra isso que deveria estar protestando o verdadeiro anseio por justiça! Só a não solução do crime contra Marielle, no entanto, ganha destaque num país onde o próprio presidente da República, há seis meses, se recupera de uma tentativa de homicídio não elucidado!
Muitos daqueles que apontam a desgraça dessa sementeira de impunidade geral, são dedicados membros do Ministério Público, policiais civis e militares.  Mais raramente, são esforçados professores de Direito.  Remam contra a maré nesse ambiente onde se processa a inversão essencial que transforma o criminoso em oprimido e sua vítima em réu de ancestrais ou atuais culpas sociológicas.



Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


Câncer de mama dificulta a reinserção no mercado de trabalho para as mulheres


 Estudo realizado por médica e pesquisadora brasileira revela que mulheres enfrentam dificuldade em manter suas atividades laborais após o diagnóstico da doença


O dia 8 de março é marcado pela reinvindicação feminina para melhores condições de trabalho e mesmo após 44 anos da oficialização da data, o cenário ainda está desfavorável. Pela questão de gênero, muitas mulheres perdem oportunidades, sofrem com a desigualdade salarial ou não conquistam postos de liderança. Uma pesquisa realizada pelo IBGE mostrou que as mulheres são o grupo que menos conseguem empregos, mesmo sendo o maior grupo em idade ativa para trabalhar.

Ao fazer o recorte dessa realidade no que se refere a mulheres com câncer, é possível notar que as taxas de sobrevivência têm crescido, mas pouco se fala sobre a qualidade de vida dessas mulheres. Um estudo recente liderado pela oncologista Luciana Landeiro, da equipe do Núcleo de Oncologia da Bahia (NOB) / Grupo Oncoclínicas, revelou que mulheres com diagnóstico de câncer de mama, mesmo aquelas que já enfrentaram a doença, têm menos chances no mercado de trabalho.

A argumentação "Retorno ao trabalho após o diagnóstico do câncer de mama: Estudo prospectivo observacional no Brasil" é resultado da tese de doutorado da médica na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e foi publicada na Revista Câncer, publicação cientifica norte-americana e uma das principais revistas internacionais na área de oncologia.

A pesquisa foi realizada em mulheres com idade entre 18 e 57 anos que foram entrevistadas por telefone com 6, 12 e 24 meses após o diagnóstico de câncer de mama. Antes do diagnóstico, 81% das pacientes tinham emprego em tempo integral e 59,5% relataram que eram as principais responsáveis pela renda familiar. A maioria das pacientes (94%) gostava de sua atividade de trabalho e recebeu apoio de seu empregador (73%) depois da identificação da doença.

No entanto, apenas 29,1% de mulheres relataram ter sido oferecido algum tipo de ajuste no seu trabalho, condição importante para lidar com os efeitos adversos do tratamento. "As mulheres que receberam ajustes na função por parte de seus empregadores tiveram 37 vezes mais chances de retornar ao trabalho", disse a pesquisadora.

Aproximadamente 80% das pacientes tinham baixa renda familiar (com menos de quatro salários mínimo/mês por família). Aos seis meses após o diagnóstico de câncer de mama, a taxa de retorno ao trabalho foi de 21,5%. Um ano após o diagnóstico, essa taxa ficou em 30,3% e após dois anos do diagnóstico da doença a taxa registrada foi de 60,4%. Segundo Luciana Landeiro, as taxas de retorno foram menores que as registradas em pesquisas realizadas na América do Norte e na Europa.

Pacientes submetidas à mastectomia (retirada cirúrgica completa da mama), que foram diagnosticadas com depressão após o câncer ou que experimentaram dor retornaram significativamente menos para suas atividades de trabalho. A pesquisa também revelou que a chance de retornar ao trabalho foi nove vezes menor entre as mulheres tratadas com terapia endócrina.

O estudo tmbém concluiu que as mulheres que recebiam dois ou mais salários mínimos tinham 17 vezes mais chance de retornar ao trabalho do que as que ganhavam menos. As mulheres que se submeteram à cirurgia conservadora (que retira o tumor e preserva a maior parte possível da mama) também apresentaram vantagens em comparação às que foram submetidas à mastectomia (retirada cirúrgica da mama). A chance de reinserção no mercado de trabalho foi nove vezes maior para elas.

De acordo com o INCA, cerca de 60 mil mulheres são diagnosticadas com câncer anualmente, por isso é preciso desenvolver estratégias com foco na assistência e reabilitação para a volta ao trabalho, assim como estimular o mercado a dar oportunidades às pacientes oncológicas.

"Após o tratamento, as pacientes precisam retomar sua vida normal. O retorno ao trabalho faz parte do retorno à normalidade, contudo esse tema é pouco visitado e discutido. Acredito que a criação de programas de inclusão no mercado de trabalho para pacientes oncológicos poderia ser uma das formas de melhorarmos o número de pacientes que retornam às suas atividades laborais após o câncer", afirma a pesquisadora.



Grupo Oncoclínicas

A missão de Eva


 Deus limpou uma lágrima e recolheu-se em pensamento.
 A humanidade estava perdida.

Guerras, desentendimentos de toda ordem. Amigos, filhos e pessoas que brigavam e rompiam pelas mais diversas questões e ideologias.

 O que tinha acontecido?

 Depois de muito refletir, pediu que Eva fosse chamada à Sua presença.
 Ela, que havia cometido o pecado original que dera origem à imperfeição humana, a existência do sofrimento e do mal, teria uma chance de se redimir.

Eva quis saber o porquê de ser a escolhida para a missão.

 Deus lhe disse que só um ser capaz de gerar a vida, poderia descobrir o caminho para acabar com o ódio e as desavenças.

 Portanto, colocava nas mãos das mulheres essa tarefa.

 Para isso ela precisaria se reunir com as princesas de reinos distantes para que juntas pudessem encontrar a solução para os atuais problemas da Humanidade. 
 Convites foram enviados pelos mensageiros.

 Rapunzel foi a primeira a receber. Regozijou-se de emoção! Mas estava presa.
 Olhou pela janela. Ninguém viria salvá-la. Não havia nenhum príncipe esperando por ela ao pé da Torre.

 Só poderia contar com ela mesma. Traçou uma estratégia e com foco deu início ao seu plano.

 Com olheiras de quem passara a noite trabalhando, deu uma última conferida para ver se estava tudo bem amarrado.

 Não hesitou. Jogou a corda improvisada com as cortinas e lençóis de seu aposento e rapelou a Torre em busca de sua liberdade.

 No caminho, foi em busca de Branca de Neve ainda absorta e entregue em seu caixão de vidro.

 Sem pestanejar, libertou a amiga de seu sono eterno com um beijo.
 De mãos dadas, foram em atrás de Aurora, que jamais se tornou uma Bela Adormecida.

 Ela, que já estava desconfiada dos planos da Feiticeira, fingiu que espetava seu dedo e desmascarou a trama na frente de toda a Corte.

 O príncipe que havia ficado em cima do muro foi mandado para o exílio e ela assumiu o trono sozinha.

 Aproveitou para mandar seu exército salvar Cinderela da crueldade de sua madrasta, convidando-a para trabalhar com ela. A proposta era para um alto cargo em seu reino.

 Chegando lá tiveram uma grande surpresa. Cinderela estava feliz e casada há 5 anos e já tinha 3 filhos com o príncipe .

 Com sua enorme bondade, havia perdoado a madrasta e as irmãs, deixando para elas tudo que tinha.


 Mulan tinha se separado e defendia causas feministas. Criticava as outras princesas e sobretudo Cinderela a quem achava submissa e antiquada.


 Jasmine, tinha recebido uma herança e decidiu que pelos próximos anos só curtiria a vida, as festas e os namorados que encontrasse pelo caminho. Estava adorando a liberdade feminina.


 Bela tinha rompido seu noivado pois a Fera não havia aceitado sua decisão de morar fora para fazer sua pós graduação em relações internacionais. Sua carreira era uma prioridade embora ela tivesse planos de se casar e ter filhos no futuro.


 Pocahontas não foi encontrada porque partira para uma viagem ao redor do mundo. Queria descobrir outros lugares, conhecer novas pessoas sem se prender a ninguém.


 Ariel tinha se casado com o rei dos mares e gostava de viver uma vida de luxo, cercada de ouro, roupas, carros e mansões.


 Eva ficou aflita porque a missão havia sido clara e era necessário que todas comparecessem ao encontro.


 Rapunzel, sempre determinada, disse que lhe ajudaria na tarefa e tomou para si a responsabilidade de unir todas as princesas.

 Ao final, mesmo com os problemas e dificuldades, todas deram um jeito de comparecer.

 Cinderela deixou as crianças com o Príncipe e acabou gostando de sair um pouco sozinha.

 Jasmine deixou as raves, os namorados e sentiu-se feliz de poder contribuir.
 Pocahontas foi encontrada por Aurora e assim como as demais sentiu-se feliz em fazer algo concreto.

Mulan, que gostava de defender causas importantes não questionou o convite, mas sentiu-se um pouco deslocada afinal vivia criticando o modo de vida das demais.

 O encontro foi marcado na hora do almoço, mas para surpresa de todas, a comida não estava preparada. Seria necessário que cozinhassem juntas.
 Um pouco contrariadas se dirigiram para a cozinha.

 Como era de se esperar, pequenos grupos se formaram. Algumas se manifestaram dizendo que não sabiam cozinhar, outras que não gostavam.
 Eva explicou que seria necessária a contribuição de todas.

 Deveriam preparar algo que respeitasse o paladar e as diferenças regionais de todas, apesar de suas diferentes localidades, gostos, culturas e saberes.

 Não foi fácil. Depois de muito quebrar a cabeça, entenderam que a solução era tirar primeiramente tudo o que não fosse comum ao grupo.

 Com o que sobrasse, poderiam então criar algo que satisfizesse todos os paladares.

 Algo de extrema importância eram os temperos. Se mal calibrados, poderiam colocar tudo a perder.

 Mas com esmero, chegaram a um denominador comum.

 Ao final, Eva perguntou: o que levaremos então a Deus como resultado da tarefa?

 As princesas se entreolharam, mas foi Mulan quem falou primeiro:

 - A resposta está no respeito. Só finalizamos a tarefa quando todas cederam em algo. É preciso entender o outro e respeitá-lo nas suas diferenças. Só assim é que teremos paz e união. Ninguém é melhor que ninguém. Cada um gosta de uma coisa diferente e assim sempre será. Não temos que impor nossa vontade, nosso jeito e gosto. Por maiores que sejam as diferenças, sempre teremos algo em comum.

 Eva sorriu feliz e aliviada.

 Saíram de lá com a missão de propagar o ensinamento em seus reinos.  Elas seriam embaixadoras e exemplos e assim foi feito.


 Sim, essa não é a história das princesas que aprendemos em nossa infância, mas talvez seja a história de todas nós: meninas e mulheres, de todas as idades, cores, religiões, opções sexuais e qualquer outra rotulagem que queiram nos dar.

 Não precisamos de nada disso pois desde cedo sabemos que podemos ser plurais e exercer inúmeras funções.

 Somos determinadas, capazes e nada pode nos impedir de realizar a missão para a qual nos candidatarmos. Somos competentes e preparadas!

 Portanto, não aceitemos rótulos. Podemos ser qualquer coisa desde que estejamos felizes e nos enxerguemos verdadeiramente nesse papel.

 Exigir nosso espaço e respeito não significa perder a essência que nos faz tão capaz!

 Que as gerações mais novas não se intimidem. Aos poucos entenderão do que gostam, como gostam e de que forma querem viver.

 Há espaço para todas e não é preciso ser menos mulher e menos feminina para isso. O respeito não se ganha com ameaça ou grito.

 Com doçura podemos impor limites e dizer onde e quando.

 Com inteligência é possível ser a princesa que quisermos, ou todas ao mesmo tempo. E ser chamada de princesa não é demérito, é carinho!

 Assim como se troca de fantasia, se exerce inúmeros papéis.

E esse conceito vale para tudo nessa vida.
Mulheres totalmente diferentes, mas que no fundo querem as mesmas coisas: oportunidades iguais, respeito e qualidade de vida para ser quem são e fazer escolhas!


 No final, o importante é ser feliz.




Claudia Taulois - Escritora, Publicitária e Founder da Engaging - Estamos Juntos!

Gestão sustentável contribui para o futuro do planeta


A sociedade está cada vez mais consciente e atenta ao conceito de desenvolvimento sustentável


O desenvolvimento social, a preservação ambiental e o respeito e a valorização dos colaboradores e parceiros são cada vez mais essenciais na estrutura das empresas que buscam um crescimento sólido e sustentável.

Não há dúvidas de que nosso planeta mostra claros sinais de degradação ambiental e indícios de que os recursos naturais estão com sua disponibilidade ameaçada, ressalta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www. revistaecotour. news).

O importante é a compreensão de que o comportamento das pessoas, a economia e os negócios precisam passar por grandes transformações nas próximas décadas. Para crescer e alcançar sucesso, os empreendedores precisam estar atentos à demanda deste novo mundo.

As atitudes estão mudando e é preciso, sempre, que criemos tendências para sustentabilidade. Também é preciso entender que poupar os recursos seria a única forma de assegurarmos que eles continuarão a alimentar e a abastecer os seres vivos que habitarão o nosso planeta no futuro.

"Unir forças com os fornecedores para encontrar soluções mais ecológicas e socialmente responsáveis, permite às organizações, destacarem-se face à concorrência, além de criar valor. Na outra ponta, práticas ambientais corretas, gestão de recursos naturais explorados no processo de produção, respeito, transparência e lealdade com a concorrência fazem parte do espectro de critérios sociais e ecológicos na agenda diretiva da empresa, relativa ao seu desenvolvimento econômico e sustentável", enfatiza Vininha F. Carvalho.

A sociedade está cada vez mais consciente e atenta ao conceito de desenvolvimento sustentável. Aquele capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações e sem esgotar os recursos para o futuro.

A iminência de uma crise climática coloca desafios sem precedentes a todas as nações. Há um forte movimento mundial para se reduzir a dependência dos combustíveis fósseis e aumentar a participação das energias renováveis

O Brasil tem recursos naturais de sobra para se tornar uma potência energética limpa. Ao contrário do que acontecia no passado, às energias renováveis - em especial a solar fotovoltaica e eólica, são mais competitivas que o carvão e ainda utilizam recursos locais e criam mais empregos. 

"É fundamental criar uma estratégia que possa gerar a transformação na sociedade e o fortalecimento do setor privado, pois o investimento no capital humano, a valorização das cadeias produtivas e a preservação dos recursos naturais são elementos essenciais para que possamos trilhar o caminho do crescimento em harmonia com a proteção do meio ambiente e o desenvolvimento econômico e social", conclui Vininha F. Carvalho.

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