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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Alimentos que ajudam a previnir o câncer


 Melhor garantir que estejam na sua lista de mercado


Existem vários alimentos que comemos que ajudam a reduzir as chances de contrairmos câncer. Estes alimentos são poderosos anti-cancerígenos que devemos incluir em nossa dieta regular.


Alho

Um dos melhores alimentos que devemos comer para prevenir o câncer é o alho. Também podemos combiná-lo com outros alimentos, pois o alho faz parte da família allium, que inclui alho-poró, cebolinha e cebola. Estes alimentos contêm o que é chamado allicin que é um poderoso antioxidante. Ele trabalha para remover os radicais livres no organismo, que são conhecidos por causar câncer. Estes alimentos aumentam a imunidade, controlam os níveis de colesterol, diminuem a pressão arterial e desintoxicam o corpo. Ao adicionar mais alho à sua dieta, você adquire um poderoso combatente do câncer.


Vegetais crucíferos

Estes vegetais são muito potentes quando se trata de combater o câncer. Eles incluem repolho, couve-flor e, especialmente, brócolis. Eles contêm fitoquímicos e também antioxidantes potentes. Eles são conhecidos por reduzir casos de vários tipos de câncer, incluindo câncer de próstata, gástrico e de mama. Estes alimentos são anti-inflamatórios e desempenham um papel importante na nossa dieta, uma vez que são potentes alimentos anti-cancerígenos. É melhor comermos esses alimentos crus ou levemente cozidos, para obtermos o máximo de benefícios.


Chá verde

Se quisermos reduzir as chances de contrairmos câncer, devemos consumir bastante chá verde. Este chá contém as chamadas catequinas, potente combatente do câncer. Elas ajudam a reduzir os danos dos radicais livres no organismo e podem até inibir o crescimento de células cancerosas. Se desejarmos reduzir as chances de desenvolvermos câncer devemos beber chá verde todos os dias. Este chá tem muitos outros benefícios, além de suas potentes propriedades de combate ao câncer.


Fruta

Devemos consumir mais frutas se quisermos reduzir nossas chances de contrair câncer. As bagas são especialmente boas, pois contêm poderosos antioxidantes. Bagas como mirtilos, framboesas, morangos e amoras têm muitos benefícios para a saúde que reduzem as chances de contrairmos câncer. Citrinos também são muito benéficos.


Tomates

Um poderoso ingrediente anticancerígeno é chamado licopeno. Existe uma boa dose dele nos tomates. Sabe-se que previne vários tipos de câncer. A melhor maneira de consumir licopeno é quando ele é cozido, então devemos incluir várias porções de tomates cozidos a cada semana.


Curcuma

Um tempero que vem se mostrando muito promissor na luta contra o câncer é chamado de açafrão. Esse fato tem sido demonstrado em estudos para prevenir o crescimento de células cancerígenas, e até matar as que já estão presentes. É conhecido por combater casos de câncer de pele, câncer de estômago, câncer de intestino e câncer de mama. Enquanto estudos mais concretos precisam ser feitos sobre açafrão, já se sabe que é um alimento poderoso na luta contra o câncer.


Folhas verdes

Ao consumirmos grandes quantidades de vegetais verdes folhosos, podemos reduzir as chances de contrair um câncer. Esses alimentos incluem alface verde, couve, espinafre e alimentos verdes folhosos semelhantes. Eles contêm poderosos antioxidantes que ajudam nosso corpo a combater o câncer e mantê-lo saudável.


Resumo

Segundo os especialistas da clínica de medicina nuclear cdmcdm.com.br Estes são alguns dos alimentos que devemos consumir para reduzir as chances de desenvolvermos câncer. Diz o Dr. Kléber Leite: "Em geral, devemos nos ater a uma dieta de alimentos integrais, rica em frutas e vegetais e outros alimentos integrais."



Doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no diabetes


Portadores de diabetes possuem até 4 vezes mais chance de desenvolver complicações cardiovasculares; controle precoce da doença é o principal aliado no tratamento 


O diabetes ocupa o quinto lugar entre as doenças que mais matam no Brasil¹, e com o crescimento da doença, estima-se que o mundo esteja diante de uma das maiores crises globais de saúde do século XXI. Em 2017, a previsão é de que 4 milhões de pessoas sejam vítimas fatais do diabetes e suas complicações², sendo que as doenças cardiovasculares estão no topo das causas de morte entre portadores de diabetes em todo o mundo.

Se o cenário global é preocupante, no Brasil o contexto é ainda mais desafiador. Atualmente, cerca de 14 milhões de brasileiros convivem com a doença³, que se não tratada corretamente, pode comprometer diversas funções no organismo. O Dr. Carlos Eduardo Barra Couri, endocrinologista e pesquisador da USP de Ribeirão Preto, destaca que, além das doenças cardiovasculares, o diabetes pode se causar problemas como: lesões renais, oculares e neurológicas, problemas nos pés, disfunção sexual.

Segundo o Dr. Otávio Rizzi, cardiologista e professor da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, de todas as complicações cardiovasculares, a insuficiência cardíaca possui um impacto significativo sobre os pacientes e sistemas de saúde. “A IC acontece quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para todas as partes do corpo, é uma das comorbidades mais comuns do diabetes tipo 2, o que pode resultar em hospitalizações mais frequentes, além de impactar diretamente na qualidade de vida desse paciente” explica o especialista. 


Um risco desconhecido

Apesar das múltiplas complicações que envolvem o diabetes, a relação da doença com risco cardiovascular ainda é um fato pouco conhecido pela população. O risco de infarto em pacientes com diabetes é um exemplo, podendo ser até quatro vezes maior em pessoas sem a doença4.

O Dr. Otávio Rizzi explica como as complicações cardiovasculares são potencializadas pelo diabetes. “O diabetes gera um descontrole nos níveis de açúcar no sangue, onde, justamente com a insuficiência na produção e utilização de insulina, origina-se um estado de inflamação. Esse quadro facilita o surgimento de placas de gordura, aumento do colesterol ruim e outras substâncias nas paredes das artérias, limitando o fluxo sanguíneo, e consequentemente, aumentando o risco de doenças cardíacas” explica. 

Em uma recente pesquisa realizada pela Abril Inteligência, com apoio da AstraZeneca e do curso endoDEBATE, pudemos observar que apenas 43% dos portadores de diabetes e 27% dos não diabéticos acreditam que a doença pode ter relação com a incidência de um acidente vascular cerebral (AVC) e somente 47% dos portadores de diabetes acreditam que a doença possa estar relacionada com problemas cardíacos5. 


Uma nova abordagem 

O Dr. Couri expressa que a adesão precoce ao tratamento é fundamental para evitar grandes complicações do diabetes. “É muito importante estar atento a evolução do tratamento, e ao que chamamos de inércia terapêutica, que é a demora na intensificação do tratamento com outros medicamentos, o que é essencial na prevenção de uma série de complicações associadas” destaca.  

Ainda segundo o especialista, nos últimos anos é crescente entre a classe médica, a necessidade de uma nova abordagem no tratamento do diabetes, o que implica, além da prescrição do tratamento, um olhar muito mais cuidadoso para as complicações da doença. “O diabetes é uma doença crônica e extremamente complexa, com fatores que vão muito além do controle glicêmico” explica a Dra. Denise Franco, endocrinologista e Diretora da ADJ Diabetes Brasil. “É necessária uma abordagem multidisciplinar para as complicações associadas e também para opções de tratamento da patologia, um exemplo é o trabalho em conjunto de um cardiologista e endocrinologista na terapia. Desmistificar conceitos associados ao diabetes também é muito importante para que o paciente tenha mais qualidade de vida e vença as barreiras do diabetes” diz a especialista.

Além disso, Denise explica que a condição para o sucesso no controle no diabetes e prevenção dos riscos cardiovasculares está no empoderamento do paciente sobre a sua doença. “O médico deve tornar o paciente protagonista de seu próprio tratamento, incentivando-o para que o mesmo sempre reflita e tome as melhores decisões em seu cotidiano” finaliza a endocrinologista. 


O diabetes em números

  • 425 milhões de portadores de diabetes no mundo
  • 14 milhões de portadores de diabetes no Brasil 
  • Estima-se que até 2045, o número chegue a 629 milhões de pacientes

Fonte: IDF



O diabetes tipo 1

  • É geralmente detectado na infância ou adolescência
  • Acontece quando o pâncreas não consegue produzir insulina para levar o açúcar até as células, para que possam desempenhar suas funções
  • Os principais sintomas são: muita sede e fome, vontade de urinar várias vezes ao dia e perda de peso sem motivo aparente
  • Calcula-se que esse tipo de diabetes atinja 10% da população mundial
Fonte: ADJ Diabetes 



O diabetes tipo 2

  • Acontece quando o pâncreas diminui a produção e/ou capacidade de produção de insulina
  • Pode ocorrer em qualquer idade, mas acomete principalmente pessoas após os 40 anos
  • Os principais fatores de risco são: obesidade, sedentarismo, hipertensão arterial, colesterol elevado ou alterações na taxa de triglicérides. Síndrome dos ovários policísticos, histórico de doença vascular e apneia do sono também podem estar na origem do diabetes tipo 2.
  • O DM2 é responsável por cerca de 90% dos casos de diabetes no mundo
Fonte: ADJ diabetes



Outros tipos de diabetes

  • O diabetes gestacional afeta cerca de 10% das gestantes
  • Os principais fatores de risco são: estar acima do peso antes de engravidar, elevado ganho de peso durante a gestação, já ter dado à luz a bebês com 4 kg ou mais e já ter apresentado diabetes na gravidez anterior
  • Na maioria dos casos, os índices de açúcar voltam ao normal após o nascimento do bebê
 
Fonte: ADJ diabetes





AstraZeneca





Referências:
  1. https://noticias.uol.com.br/saude/listas/saiba-quais-sao-as-20-principais-causas-de-morte-no-brasil.htm
  2. IDF Atlas 2017 http://diabetesatlas.org/resources/2017-atlas.html
  3. https://www.diabetes.org.br/publico/para-voces/sbd-na-imprensa/1413-mais-de-14-milhoes-de-pessoas-tem-diabetes-no-brasil-e-72-mil-morrem-todos-os-anos-no-pais
  4. http://www.diabetes.org/living-with-diabetes/complications/heart-disease/
  5. Pesquisa “Diabetes: o que os brasileiros sabem e não sabem sobre a doença” realizada pela Abril Inteligência, com apoio da AstraZeneca, entre os dias 23 de março e 19 de abril de 2018. Coleta de dados via web com 1050 respondentes, sendo 387 diabéticos e 663 não diabéticos.



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