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sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Badoo dá cinco dicas para se dar bem na rede social de relacionamentos


Levantamento da rede social mostra que 65% das conversas formadas no app são boas e dá dicas para transformar o bate-papo em um encontro


Você alguma vez já deu match com a pessoa dos seus sonhos mas achou um pouco difícil de impressioná-la com uma boa conversa? Começar um bate-papo enquanto você tenta mostrar o seu melhor pode ser bem difícil, o que explica porque tantas conversas em aplicativos de relacionamento não duram mais que três mensagens e que, quando passa disso, a maioria delas duram menos que uma hora. Mas, e quando a conversa vai bem, você já sabe o que fazer para chegar ao tão esperado encontro?

De acordo com levantamento feito pelo Badoo, maior rede de descoberta social do mundo, 65% de todas as conversas formadas no aplicativo são consideradas “boas”, levando em conta o total de mensagens enviadas e o tempo de conversa. Atualmente, são trocadas mais de 350 milhões de mensagens por dia na rede social.


Regra das nove horas

Sabendo que a maioria das conversas acabam em poucas horas, por falta de assunto ou desinteresse, o Badoo acompanhou uma tendência e percebeu que após nove horas, o bate-papo volta a se aquecer no aplicativo, o que passaram a chamar de “regra das nove horas”.

Funciona basicamente assim: a conversa que começou super bem e acabou enfraquecendo com o passar do tempo, tende a ter um aumento progressivo após essas horas. Martha Agricola, representante do Badoo no Brasil, comenta que passar mais de nove horas conversando, significa que, de fato, se iniciou uma boa conversa.

“Isso ainda, não necessariamente, significa que essas conversas levaram a um encontro, mas isso nos dá a certeza de que conexões foram formadas”, explica Martha.

Para se ter uma ideia, a conversa mais longa já registrada pelo Badoo durou 189 dias e já teve casal que trocou mais de 77 mil mensagens por lá. Química podemos garantir que rolou, mas e o encontro? O Badoo traz cinco dicas de como ter sucesso no aplicativo.


Dica 1: Seja criativo, mensagens como “Oi” não geram muito sucesso

A criatividade na hora de buscar um par é um fator extremamente favorável. Com a velocidade das redes sociais, ser apenas mais um no meio da multidão pode atrapalhar na paquera. Aproveite também as perguntas-chave que aparecerão no app para impulsionar a conversa. Se destaque, seja diferente e abuse da criatividade.


Dica 2: Comece com um GIF, eles te garantem 30% mais respostas

Os GIFs animados passaram a fazer parte do nosso cotidiano nas redes sociais e em aplicativos de mensagens instantâneas. Em conversas com a família, amigos e até na hora de conquistar um crush, porque agora o Badoo também traz essa possibilidade. Use e abuse.


Dica 3: Pedir fotos de agora ou mandar nudes não pegam bem, evite!

Essa dica deveria ser óbvia, porém necessária para alguns desavisados de plantão: “manda foto de agora” ou as não solicitadas “nudes”, 90% das vezes levam com que o receptor bloqueie o perfil para futuras conversas, e, claro, o perfil pode até ser bloqueado permanentemente no Badoo.


Dica 4: Cheque o perfil e descubra os interesses da outra pessoa

Checar o perfil da pessoa e achar interesses em comum podem ser uma boa ideia. Se ela gosta de Celine Dion, não tente impressioná-la com seu amor por Metallica. Mas isso não significa que você deveria mentir, honestidade ainda é sempre a melhor opção.


Dica 5: Melhores momentos para estar online são domingo à noite e segunda-feira no horário do almoço

Domingo é o dia de folga e ociosidade da maioria das pessoas e é quando elas costumam dar mais atenção aos aplicativos de relacionamento, invista nesses dias. E, claro, não se esqueça de marcar presença online no horário de almoço de segunda. Mais gente vai te ver e ser vista por você, então as possibilidades de uma conexão são ainda maiores.


Essas são as 4 travas que você precisa se livrar


Karina Pólido, especialista em comportamento humano e motivação revela quais as mais comuns e dá dicas de como resolver


Um semestre se passou e poucas coisas (ou quase nada) mudaram desde o início de 2019. Se suas metas ficaram para trás e você já nem se lembra mais o motivo de tudo ter se perdido, cuidado. Está na hora de reavaliar suas atitudes e se livrar das travas que tanto de atrasam.

Isso mesmo, de acordo com a especialista em comportamento humano e motivação Karina Pólido, há sim travas que cultivamos e, sem nos dar conta, deixamos a motivação de lado e nos voltamos para a zona de conforto. Já aconteceu isso com você? A seguir você vai aprender e conhecer quais são as cinco travas mais comuns e que te impedem de alcançar o sucesso e a satisfação pessoal.


Desorganização

Desde que nascemos somos estimulados e nosso cérebro absorve tudo. Cada memória em seu devido lugar. E este é um bom exemplo de organização. Se no seu dia a dia, na sua casa ou no trabalho não tem planejamento, sem horários ou metas para alcançar no final do dia, aceite. Você está reagindo às situações e não racionaliza sua atitudes, que por sua vez denunciam a desorganização.

Para solucionar isso basta criar métodos. E não se preocupe, pois o melhor jeito de fazer a coisas é o seu. Tenha um caderno ou uma agenda de anotações. Planeje seu dia e o tempo que precisa se dedicar em cada tarefa.


Reclamação

A primeira coisa que você precisa saber é que a proximidade com pessoas “reclamonas” é totalmente possível ser contaminado e cair no mesmo mau-humor. Não importa quantas vezes você precisou apresentar um projeto, saiu para fazer uma captação para seu negócio ou cliente. O mais importante é que você seja resiliente e não desista. Esqueça os tropeços, as interferências ou as dificuldades. Vá em frente e acredite. Mantenha-se motivado.


Procrastinação

Essa trava está cada vez mais comum. Quem nunca se deparou com um prestador de serviço que em determinada parte estagnou no resultado. Diminuiu o ritmo. Está devagar quase parando? Não deixe isso afetar seu desempenho, seu negócio ou projeto. Mantenha o ritmo do início ao fim. Faça como os atletas que nos segundos finais de suas competições dobram seus esforços para alcançar a linha de chegada.


Insegurança

Faz parte do processo sentir-se inseguro. O que não é normal é travar por causa da insegurança. É o novo que para? O medo de falar para pessoas desconhecidas aquele projeto que vai mudar sua vida? A negativa de um investimento? Não se limite. Tome posse de suas habilidades pessoais e profissionais e não deixe a insegurança te travar.





Karina Pólido - palestrante e especialista em comportamento humano. São 20 anos de experiência como Treinadora e Mentora, com resultados impactantes na vida de milhares de pessoas. Criadora do Fórmula da Transformação e do Fórmula da Realização, métodos que vão mudar seu status de vida, seja pessoal, profissional, emocional ou financeiro. Karina percebeu desde cedo o quanto as pessoas deixam de atingir grandes conquistas só porque não confiam em seu verdadeiro potencial. É com este olhar que ela vai te conduzir para um caminho que ampliará sua consciência e assim descobrir que você é, sim, capaz de dar grandes saltos rumo a uma vida bem-sucedida.


Saiba o que é a síndrome do impostor e como lidar com ela


Insegurança e sensação de incapacidade estão entre os sintomas

Se você é daqueles que vive duvidando do próprio potencial e que mesmo se capacitando para exercer suas funções se acha inferior aos seus colegas, você pode estar doente. Estudos realizados pela Universidade Dominicana da Califórnia revelou que 70% dos profissionais com sucesso em suas carreiras apresentam o sintoma da síndrome do impostor, principalmente as mulheres.
A síndrome do impostor pode ser descrita como a autocobrança excessiva, principalmente no ambiente de trabalho, e a crença de que não se é bom o suficiente ou merecedor de admiração. “A autocobrança excessiva é muito comum não só nas empresas, mas também na vida social da maioria das pessoas. O que muitos não identificam é que esse pode ser o gatilho para problemas ainda mais sérios como transtornos de ansiedade e depressão. É preciso estar atento à saúde das relações pessoais e de trabalho para que elas não nos adoeçam” diz a psicóloga Lia Clerot.
Para Lia, a obrigação de dar conta de tudo acaba gerando nos profissionais uma sensação de que tudo precisa estar sempre pronto e perfeito, levando-os a uma autocobrança desregrada para ser sempre o mais competente e importante para a empresa, mas o que muito desses profissionais não observam é que esse excesso acaba deixando-os exaustos e isso interfere significativamente no rendimento de cada profissional.

Tratamento
 - O primeiro passo para tratar a síndrome é reconhecer o problema. Entender que a vida não é linear e que não temos controle de tudo, essa é uma das atitudes que mais ajudam na resolução do problema.
- Não se compare. Cada pessoa desenvolve uma metodologia que funciona para si, a comparação com o outro acaba gerando estresse e ansiedade desnecessária.
- Perceba sua evolução e comemore suas vitórias. Não há problema algum em reconhecer o próprio potencial, inspire-se na sua própria trajetória.
- Peça ajuda. Você não precisa dar conta de tudo sozinho.
- Confie no seu potencial e estabeleça metas reais, só assim você conseguirá executar suas funções com êxito e isso com certeza trará sempre o melhor resultado.


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