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quarta-feira, 28 de julho de 2021

Os 5 pilares do Trade Marketing Digital

Trade Marketing Digital é uma estratégia que tem como objetivo aumentar as vendas de produtos online, melhorando a experiência do consumidor no meio digital e diminuindo a taxa de desistências de compra através da gestão dos canais. 

Isso quer dizer que o foco está na experiência do usuário em e-commerces, páginas de venda, marketplaces e aplicativos de compra online. Tudo isso, por meio de ações para impactar nas decisões de compra e aumentar as chances de sucesso nas vendas.

 

Investir no trade marketing digital pode ajudar, também, a conquistar mais clientes nos pontos de vendas físicos. Isso acontece graças ao comportamento do consumidor, que está a cada dia mais híbrido, fazendo uma jornada de compra que passa tanto pelo meio digital quanto pelas lojas físicas.

 

Atualmente, o consumidor é chamado de omnichannel, ou seja, ele navega por ambientes físicos e digitais, escolhendo a melhor opção, seja por preço, comodidade, qualidade, facilidade de acesso, formas de pagamento ou experiências de outros usuários.

 

Para garantir o sucesso da estratégia de trade marketing digital, a Gofind, primeiro localizador de produtos omnichannel do Brasil, lista os cinco pilares essenciais. Confira:

 

 

1. Foco no consumidor omnichannel

 

Segundo pesquisa da Salesforce, o consumidor costuma ter de seis a oito pontos de contato com a marca antes de tomar a decisão de compra. Isso significa que é cada vez mais indispensável que as marcas se comuniquem com seus consumidores de forma personalizada e dinâmica.

 

O consumidor tornou-se omnichannel, ou, em outras palavras, multicanais. Isso quer dizer que estão conectados a todo momento, em várias plataformas, buscando sempre a melhor experiência de consumo.

 

Quanto antes as marcas entenderem que precisam oferecer uma experiência digital tão satisfatória quanto a experiência na loja física, melhor será a percepção do consumidor e maior será a sua chance de vender para ele novamente.

 

2. Otimização das vitrines digitais

 

É importante oferecer boas páginas de produtos, acessíveis, otimizadas para a melhor experiência do usuário possível, e que sejam intuitivas, responsivas para a navegação no celular e em outros dispositivos móveis. Também  devem ser seguras, esclarecedoras e que facilitem a jornada de compra para que o usuário compre, indique e retorne em mais oportunidades. 

 

3. Merchandising digital


É extremamente importante que as informações contidas nas páginas dos produtos online sejam relevantes e atualizadas, e que contenham imagens reais e atrativas dos produtos, dados técnicos, textos e imagens que ajudem a vender, informar e melhorar a experiência de quem compra online.

 

 

4. Ações promocionais

 

Uma parte fundamental de qualquer estratégia digital, além das páginas de produtos e vendas, é a ação de marketing que irá atrair os consumidores para o ponto de venda online. Além disso, é importante incentivar o consumidor a visitar seus canais de venda, sejam eles físicos ou digitais, oferecendo vantagens e outros atrativos.

 

 

5. Integração do Online e Off-line

 

Ser omnichannel é muito mais do que executar ações em múltiplos canais, é fazer com que estes canais online e offline estejam conectados e integrados, oferecendo a melhor experiência de compra para o consumidor moderno. Deixe que o seu cliente escolha o melhor meio para ele e facilite a tomada de decisão.

 

Um trade marketing bem executado ajuda a marca a se manter relevante para o consumidor e quando este busca por produtos e serviços online é necessário que sua empresa esteja preparada para importá-lo de forma positiva. 

Por isso, invista seu tempo, esforço e recursos em implementar processos, planejamento estratégico, controle e análise dos indicadores de desempenho. Isso fará com que sua empresa alcance a excelência, independente do segmento.


Uso de tecnologia para controlar crises epilépticas pode reduzir número de internações hospitalares pela metade, liberando leitos durante pandemia

Com o uso da terapia de estimulação do nervo-vago (VNS), número de internações cai em até 50%, e atendimentos hospitalares necessários também diminui


Pacientes com epilepsia refratária, aqueles resistentes ao tratamento medicamentoso, permanecem internados em média 39 dias por ano, de acordo com um estudo americano de 2012, sobre o ônus de epilepsia não controlada em pacientes que requerem uma visita ao pronto-socorro ou hospitalização. Além disso, um paciente que não controla adequadamente suas crises recorre ao pronto-socorro cerca de 2 vezes mais do que um paciente que as controla e, por consequência, exige um maior número de atendimento com especialistas. Em épocas de pandemia, a liberação de leitos hospitalares torna-se crucial para o tratamento dos pacientes com Covid-19.   

"Com a utilização da terapia de estimulação do nervo-vago, VNS, uma espécie de marca-passo para o cérebro, esse problema pode ser bastante atenuado", afirma Celso Freitas, diretor médico da LivaNova, empresa de tecnologia médica líder de mercado na área de neurologia. Segundo um estudo de 2018 (Autoestimulação no tratamento com estimulador do nervo vago: modulação da neuromodulação), com o uso da terapia VNS as internações hospitalares por crise podem ser reduzidas em até 50%, e o número de pronto-atendimentos em até 75%. 

No Brasil estima-se que cerca de 600 pacientes teriam indicação para o uso da tecnologia no SUS. Segundo dossiê da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC), que recomenda a incorporação da terapia VNS no SUS, a incorporação desta tecnologia no SUS poderia representar uma redução significativa do número de internações de pacientes. Desta forma seria possível remanejar orçamentos e recursos que hoje são gastos no gerenciamento das crises desses pacientes, liberando mais de 12 mil leitos hospitalares/ano. Em épocas de pandemia, quando quase todos os hospitais do Brasil estão com ocupação máxima, esta liberação torna-se fundamental", afirma Celso Freitas.

A fisioterapeuta Mary Ellen Mac fadden Moraes conta que seu filho Arthur, de apenas 5 anos, ficava praticamente internado o ano inteiro no hospital antes de implantar a terapia VNS. "Ele tinha mais de 100 convulsões seríssimas diariamente. Depois de implantar o VNS, no final de 2018, não teve mais que ser internado por conta da epilepsia. Nossa vida mudou completamente", diz ela.


Terapia VNS - Como funciona: 

A Terapia VNS usa um gerador, um pequeno aparelho médico como um marca-passo, que através de um condutor envia minúsculos impulsos elétricos ao eletrodo ligado ao nervo vago esquerdo situado no pescoço, ajudando a prevenir as irregularidades elétricas que causam as crises. O nervo vago é um grande elo de comunicação entre o corpo e o cérebro, responsável por enviar impulsos às partes do cérebro.  

 

Procedimento de implante da Terapia VNS: 

•  O procedimento da Terapia VNS não envolve cirurgia cerebral.

•  A cirurgia, rápida e simples, geralmente é realizada sob anestesia geral que pode requerer uma curta estadia no hospital.

•  Através de uma pequena incisão o gerador de pulso é implantado sob a pele abaixo da clavícula esquerda ou próximo da axila esquerda.

•  Uma segunda incisão pequena é efetuada no pescoço para fixar dois pequenos eletrodos ao nervo vago esquerdo. Os eletrodos são ligados ao gerador por um condutor sob a pele.

•  Após a cirurgia, além das duas pequenas cicatrizes devido às incisões, quase não se pode notar o gerador que apresenta apenas uma leve elevação na pele do peito onde foi implantado.

Em adição à estimulação intermitente programada é fornecido um ímã aos pacientes, o qual permite aos pacientes ou cuidadores realizarem estimulações magnéticas sob demanda ao perceberem o início de uma crise. Por meio da estimulação sob demanda é possível parar ou diminuir a gravidade das crises epilépticas. A estimulação magnética sob demanda é um benefício único da terapia de eletroestimulação do nervo vago que oferece mais qualidade de vida aos pacientes e suas famílias.

 

A Epilepsia            

A epilepsia é uma condição neurológica com incidência em torno de 1 a 2% da população. De acordo com a OMS, aproximadamente 50 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de epilepsia, o que posiciona a epilepsia como uma das doenças neurológicas crônicas mais comuns no planeta. No Brasil, as estimativas variam de 2 a 3 milhões de pessoas. Ela ocorre quando o cérebro não funciona corretamente e um grupamento de células cerebrais (neurônios) se comporta de maneira hiperexcitável.                                     

Atualmente existem três opções de tratamento para a doença: a química (medicamentos e/ou dieta), a cirurgia ressectiva e a neuromodulação (terapia VNS). A maioria dos pacientes com epilepsia recebe o tratamento medicamentoso e quando este é feito corretamente 70% tem boa resposta, podendo até viver sem crises. Os casos com indicação cirúrgica são restritos, ocorrendo somente quando a região cerebral responsável pelas crises é bem definida e sua remoção não trará consequências ao paciente. No entanto, 20 a 30% dos pacientes refratários não evoluem bem ou não são candidatos à cirurgia.  Para estes, o tratamento disponível é a neuromodulação.  Dentro deste tipo de tratamento o estimulador do nervo vago (terapia VNS) foi o primeiro a ser aprovado pelo FDA em 1997, e no Brasil em 2000.



LivaNova

www.livanova.com


Expansão do IoT impulsiona demanda por soluções de gestão

Internet das Coisas deve atingir 25 bilhões de dispositivos conectados até 2025; otimização do controle de linhas é essencial para reduzir custos


Se na virada do século, quando ouvimos os primeiros rumores sobre a conectividade entre objetos, a ideia parecia muito distante, atualmente o IoT (Internet of Things ou Internet das Coisas) já é realidade em muitos lares e vem causando disrupções nas empresas. 

Segundo a Oracle, o mundo conta com mais de 7 bilhões de dispositivos IoT conectados, sendo que a tendência é que esse número aumente para 25 bilhões em 2025. “A pandemia contribuiu muito para o aumento da procura pelos chamados ‘smart home devices’, como Smart TVs e assistentes virtuais, muito úteis na rotina doméstica”, aponta Lucas Resende, COO da Guiando, empresa que atua no mercado de T.E.M. (Telecom Expense Management). 

Além de direcionar muito capital para novas tecnologias, o país tem se mostrado atraente para investimentos estrangeiros, com diversas empresas do setor abrindo operações em solo nacional. “Esse avanço deve-se à percepção das pessoas e empresas de que essa inovação deve revolucionar as rotinas domésticas e operacionais, trazendo mais velocidade e produtividade”, explica Resende. Na indústria, por exemplo, o IoT começa a ser aplicado como M2M (Machine to Machine), para monitorar, coletar e enviar dados para softwares, que analisam e otimizam o controle. 

A Internet das Coisas está presente no setor de TI e Telecom, que abrange todo o ecossistema de negócios. Com a chegada do 5G no horizonte, o aprimoramento do suporte a redes e sistemas é cada vez mais necessário. Deste modo, empresas que oferecem serviços de gestão de telefonia gradualmente incluem o IoT em seu portfólio. 

Entre as principais dores do setor nas companhias estão o aumento da estrutura física, as boas práticas de Big Data e definição dos níveis de segurança, capacidade de armazenamento e gerenciamento das redes servidores. São entraves que precisam de soluções a longo prazo para não sobrecarregar gastos. “Com a expansão do uso da rede de celulares, a necessidade de maior controle das linhas é urgente a fim de reduzir custos. Isso é possível com a automação da análise de tráfego de dados e rateio custos de TI e telecom”, conclui o COO da Guiando.


Especialistas indicam cuidados essenciais na hora de contratar serviço de home care

  • Certificações, perfil profissional, tratamento personalizado e humanizado e tecnologia, são orientações importantes para fazer a escolha certa e garantir a segurança  e  o bem-estar dos pacientes e profissionais da saúde
  • Setor cresceu 35% no país desde março de 2020

 

A pandemia causada pelo novo coronavírus e o risco de contaminação nos hospitais e consultórios, levaram as pessoas a procurarem cada vez mais alternativas para os cuidados com a saúde em casa.

De acordo com o NEAD - Núcleo Nacional das Empresas de Serviço de Atenção Domiciliar, o setor cresceu 35% no país desde março de 2020 e, com base nos dados da Pronep, empresa pioneira em atenção domiciliar no Brasil, entre os meses de fevereiro e março deste ano aumentou em 40% a implantação de novos pacientes em home care. Diante desses fatos, a atenção na hora da contratação de serviços de home care se tornaram imprescindíveis.

Para tanto, o Dr. Douglas Fini, gerente médico da Pronep, indica alguns dos principais fatores que devem ser levados em conta no momento de decidir qual a melhor instituição para prestar o serviço.

O primeiro passo é verificar a acreditação, pois é o meio ao qual as instituições de saúde são submetidas de maneira rigorosa a um processo de avaliação e certificação do nível dos padrões de segurança e qualidade que devem ser cumpridas no dia a dia. Entre as acreditadoras está a Joint Commission International (JCI), certificadora da Pronep e uma das mais importantes entidades de certificação de qualidade na saúde do mundo.

“É um procedimento fundamental, pois não é somente a garantia de que o paciente receberá um serviço seguro, mas também é sinônimo de que a empresa tem uma imagem positiva perante ao mercado e aos pacientes, além de mostrar que a entidade é íntegra, humana e preza pela sua qualidade e eficiência no atendimento”, reforça o Dr. Douglas Fini.

Outro ponto relevante ao escolher um serviço de atenção domiciliar é estar atento aos enfermeiros, fisioterapeutas e médicos que irão acompanhar o paciente. “A instituição precisa oferecer profissionais treinados, atualizados e que estejam sempre alinhados com as necessidades do paciente. Vale ressaltar que a relação entre quem está oferecendo e recebendo o tratamento deve ser a melhor possível, pois essa pessoa estará no dia a dia da família. Além disso, a assistência de home care deve ser totalmente humanizada e personalizada, buscando suprir as necessidades de quem está obtendo a terapia com excelência, assertividade, diálogo, atenção e resultados eficientes”, explica.

O médico também reforça que, para garantir uma terapia eficaz em domicilio, é de suma importância certificar-se sobre as inovações e tecnologias que a prestadora de serviço oferece, como aparelhos e insumos de última geração para aplicação de medicamentos e exames precisos de diagnóstico e imagens. Um bom monitoramento remoto é fundamental para o tratamento de um paciente em home care, seja ele crônico ou de internação domiciliar. A medição de glicemia, pressão, saturação e o apoio à distância via telemedicina se necessários devem estar no radar e a empresa precisa monitorar esses pacientes e levar informação em tempo real para a central da prestadora de serviço.

“Todos os serviços em domicílio devem ser realizados por profissionais treinados, proporcionando ao paciente e seus familiares uma experiência acolhedora, que extrapola o atendimento de saúde. Os protocolos indicados precisam ser colocados em prática com a intenção de prestar um serviço de qualidade, segurança, personalização e humanização, pois o bem-estar dos pacientes e colaboradores é fundamental”, conclui Dr Douglas.  

 


Pronep Life Care


Inverno rigoroso e geadas: como realizar o manejo fisiológico das plantas e evitar perdas de produtividade?

 É preciso realizar tratamento preventivo para evitar perdas em produtividade por conta dos efeitos do frio; saiba mais sobre os tipos de produtos indicados


A época de outono e inverno, especialmente na região Centro-Sul do Brasil, traz riscos maiores de friagens intensas e possibilidade de geadas que podem comprometer todo o metabolismo das plantas – situação que tem sido observada em diversas localidades do Brasil após a forte frente fria dos últimos dias. Sendo assim, como auxiliar os produtores para o manejo fisiológico correto neste período do ano?

Como todos os seres vivos, as plantas necessitam de condições ideais para o seu desenvolvimento. Isso inclui água (necessidade hídrica), temperatura (amplitude térmica), luminosidade (foto período), umidade (umidade relativa do ar e/ou do solo) e nutrição (solo ou folha). Qualquer um desses fatores que se apresente fora das condições ideais contribui para a redução significativa dos processos fisiológicos das plantas e, consequentemente, compromete a qualidade e produtividade.

"Atualmente vários pesquisadores relatam que as condições climáticas (fatores abióticos) contribuem para a redução de mais de 50% do potencial produtivo das plantas. Dessa forma, a única opção que temos é trabalhar com produtos de efeito fisiológico a fim de possibilitar que as plantas sejam mais eficientes em seus processos de desenvolvimento – mesmo em condições que não sejam 100% favoráveis, minimizando assim os efeitos do estresse”, explica Rodrigo Repke, coordenador técnico da Microquimica Tradecorp.

Dessa forma, além do estresse causado pelas baixas temperaturas, a geada leva ao congelamento das células e a desidratação dos tecidos, promovendo o rompimento das membranas. Se nada for feito, ocorre a oxidação da clorofila e queima de folhas, flores, e frutos jovens. Com isso, toda a plantação pode ser perdida.

Para evitar os efeitos negativos, é primordial manter o balanço nutricional das plantas, já que se bem nutridas e bem desenvolvidas elas podem passar por essas condições sem maiores danos. Dessa forma, é muito importante o manejo preventivo tanto em nutrição como bioestimulação.

“Como ação preventiva, é preciso utilizar produtos que auxiliam a planta em momentos de estresse por meio dos compostos bioativos presentes. Os efeitos fisiológicos esperados ao utilizar esses tipos de produtos são os seguintes: Primactive®, que consiste na atuação de forma sistêmica na preparação da planta para uma resposta mais rápida e forte aos danos causados pelo estresse; e Osmorregulação, que consiste no auxílio da abertura e fechamento dos estômatos e na turgescência das células, promovendo células com mais concentração de solutos e maior quantidade de água, o que permite a minimização das condições de estresse”, explica o executivo da Microquimica Tradecorp.

Dentre os produtos da Microquimica Tradecorp próprios para esse tratamento estão o Phylgreen (Priming), Pumma (Osmorregulação) e Delfan Plus (Curativo). Em conjunto, eles dão as condições para a planta se reestabelecer e reiniciar seu desenvolvimento, através do combate aos efeitos destrutivos.

A empresa preparou um e-book, que é possível baixar neste link, com as informações técnicas  como doses e produtos dos tratamentos preventivos que podem ser realizados para cada cultura.

 


Microquimica Tradecorp

www.microquimicatradecorp.com


Você sabe qual o motivo de usar as bandeiras tarifárias de energia?

Cada cor indica um valor adicional na conta de energia


A gente sabe que as bandeiras tarifárias são um termômetro a respeito do custo da energia. Mas, você sabia que por trás disso tudo estão as usinas termelétricas?

Com a baixa nos níveis dos reservatórios do país acaba sendo necessário o uso de usinas termelétricas para fornecimento de energia.

E o que são as usinas? As grandes usinas termelétricas produzem energia a partir da queima de carvão, óleo combustível e gás natural em uma caldeira, ou pela fissão nuclear de material radioativo (como o urânio), em uma usina nuclear.

“A energia gerada por essas grandes usinas térmicas é extremamente cara e esse alto custo é transferido para a nossa fatura de energia através do acionamento das bandeiras tarifárias amarela e vermelha (patamar 1 e 2)”, comenta André Cavalcanti, CEO da Elétron Energy.


Quais são as bandeiras de energia?

Cada cor indica um valor adicional na conta de energia.

  1. Bandeira verde: sem custo;
  2. Bandeira amarela: R$ 1 a cada 100 quilowatts-hora; e.
  3. Bandeira vermelha: Patamar 1 – R$ 3 a cada 100 quilowatts-hora. E patamar 2 – R$ 5 a cada 100 quilowatt/hora.

 

Como as soft skills podem impulsionar a sua carreira

As habilidades comportamentais também podem ser aprendidas e são essenciais em tempos de home office



Assim como as competências técnicas, as soft skills (como são conhecidas as habilidades comportamentais) têm se mostrado essenciais para os profissionais e negócios atuais – especialmente agora que estamos mais em casa por conta da pandemia.

Liderança, produtividade, comunicação interpessoal, criatividade, gestão de conflitos... São inúmeras as habilidades mais “humanas” que podem, sim, ser aprendidas, ao contrário do que muitos pensam, e dar impulso nas carreiras dos profissionais.

De acordo com um estudo recente da Udemy, o maior marketplace de cursos online do mundo, a maioria dos profissionais americanos gostaria de melhorar as suas soft skills, com o objetivo de ganhar eficiência e ser mais valorizada no trabalho. Entre os pesquisados, 60% disseram que precisam aprender autodisciplina e 56% que sentem necessidade de aprender habilidades de comunicação.

O relatório, chamado “The Portrait of a Pandemic at Work” (algo como “O Retrato da Pandemia no Trabalho”, em português), ouviu mais de 1.000 profissionais que trabalham em escritórios nos Estados Unidos sobre o impacto da pandemia nos empregos. Esses profissionais acreditam que precisam aprender soft skills sobretudo por causa do trabalho remoto.

André Bernardo, instrutor de liderança e empreendedorismo com mais de 60.000 alunos na Udemy, afirma que uma forma eficaz de aprender soft skills nestes tempos em que muitos de nós estão em casa é fazendo cursos online, como os que ele ensina na plataforma.

“Quem faz um curso de liderança e gestão de pessoas, por exemplo, pode aprender, além de como delegar tarefas e motivar equipes, sobre perfis comportamentais e, dessa forma, conseguir se relacionar melhor com chefes e colegas neste momento”, afirma ele.

De acordo com André, todos os profissionais precisam desenvolver habilidades como liderança, comunicação e resiliência. “Mas elas são ainda mais importantes para quem ocupa cargos de gerência ou trabalha com vendas, por exemplo”, afirma ele. Outros profissionais que precisam mais de soft skills são os que trabalham com criatividade.

André conta que, nos seus cursos na Udemy, tem alunos com todo tipo de profissão – chefes de cozinha, advogados e empreendedores, entre outros. “Isso mostra a importância de desenvolver soft skills independentemente da área de atuação”, diz ele.

As habilidades comportamentais mais importantes para um profissional nos dias atuais, na opinião de André, são a adaptabilidade e o aprendizado contínuo. “Constantemente, aparece uma nova estratégia de marketing, de vendas, de gestão de projetos... Então, para entregar bons resultados, progredir na carreira e até mesmo para sentir realização pessoal, temos que continuar aprendendo e nos adaptando sempre”, afirma ele.

 


Udemy

Facebook: @UdemyBrasil

Twitter: @Udemy_Brasil

Drones a favor da segurança

Os veículos aéreos não tripulados (VANT) ou Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPA), assim como a internet, fizeram uma trajetória de acessibilidade para trazer benefícios além de aplicações militares e sigilosas. O uso comercial, industrial, governamental e entretenimento popularizou a tecnologia a ponto de diversas organizações, empresas e até pessoas físicas fazerem uso cada vez maior dos drones no dia a dia.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), órgão responsável pela regulação do espaço aéreo no Brasil e pelo cadastro de drones, apontou (até o mês passado) que existem 82.877 registros desses equipamentos, contra 77.183 no mesmo período do ano anterior. Pelo regulamento, os equipamentos se dividem entre aeronaves não tripuladas remotamente pilotadas usadas para recreação e lazer e também as que são para usos experimentais, comerciais ou institucionais.

Um estudo da Research Markets de 2019 mostra que a previsão para faturamento do mercado de drones, em nível global, deve atingir US$ 32,83 bilhões em 2026. No Brasil,  este segmento cresce acima da média global, tendo crescido cerca de 100% em 2019, enquanto no mundo cresceu 72%, de acordo com Gartner.

Com a pandemia, tornou-se ainda mais importante a utilidade destes equipamentos, com aplicações como entregas de alimentos, remédios, estacionamentos de locais públicos, monitoramento de aglomerações e principalmente apoio à segurança pública. Especialmente quando drones dotados de câmeras com inteligência artificial e zooms potentes de até 480x são capazes de fazer leitura de placas de veículos roubados e reconhecimento facial capaz de identificar automaticamente suspeitos e foragidos.

Chuvas e escuridão não são barreiras para os drones, pois a fibra de carbono na fabricação destes equipamentos garante um voo de qualidade em quaisquer condições climáticas, podendo enfrentar ventos e chuva fortes. Se eles forem dotados de câmeras térmicas, podem ser bem utilizados mesmo na ausência total de luz, uma vez que esses equipamentos são capazes de identificar a aproximação de intrusos por meio da temperatura corporal.

Em comum, estas demandas normalmente trazem vantagens como redução de custo de mão de obra (substituir vigilantes por drones, motocicletas e carros), maior eficiência nas rondas e até mesmo evitar o confronto direto entre a equipe de segurança e criminosos. Vale lembrar que preservar vidas é um dos benefícios mais expressivos dos drones para monitoramento de segurança.

Diversos Estados e Municípios estão utilizando drones para segurança e evitar aglomerações, como São Paulo, Minas Gerais e Pernambuco. Em março de 2021, a guarda municipal de Bragança Paulista (SP) flagrou uma aglomeração em uma casa de veraneio com o uso de um drone que sobrevoava a região e detectou o grupo. A gestão está usando o equipamento como reforço para a fiscalização de descumprimento das regras de isolamento social e fase emergencial.

A Prefeitura de Santo André (SP) e o Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) interromperam uma festa clandestina em um bar numa região de difícil acesso com cerca de 80 pessoas que estavam desrespeitando as medidas que visam desacelerar o contágio pelo novo coronavírus. O drone já estava sendo utilizado durante a Operação Comércio Responsável com o objetivo de controlar o fluxo de pessoas e de carros em corredores comerciais da cidade.  


Mapeamento aéreo urbano

O mapeamento aéreo com aviões tripulados já era utilizado para realizar a cobrança de IPTU, porém, devido ao seu alto custo operacional era apenas viável para os grandes centros. Com a chegada dos drones, o custo operacional caiu drasticamente possibilitando que pequenos e médios municípios (a grande maioria no Brasil) tenham acesso a essa tecnologia. De forma simples, o processo consiste em capturar imagens aéreas do município e após processar essas imagens e corrigir os erros de distorções e do relevo são gerados produtos cartográficos capazes de mensurar o terreno de forma remota. Com isso, é   possível mensurar os lotes e edificações do município e identificar possíveis irregularidades na cobrança de IPTU.

O equipamento vem sendo fundamental para o poder público planejar diversas ações e identificar gargalos, ilegalidades a um custo cada vez mais acessível, uma vez que a popularidade traz o aumento do uso da tecnologia.



 

Lucas Kubaski - gerente de tecnologia da Dahua Technology


Especialista aponta seis elementos que ajudam a fortalecer o trabalho em equipe no ambiente home office

Modalidade disparou com a pandemia


A humanidade está quase um ano e meio vivendo momentos de incertezas, sem qualquer previsibilidade.  Claro que as vacinas estão contribuindo para que, aos poucos, tudo se normalize. Mesmo que isso aconteça, nada mais seguirá o antigo modelo à risca, principalmente no que diz respeito ao trabalho, que teve as suas relações diretamente afetadas, tornado o home office praticamente uma regra.

Daniele Costa, especialista em gestão de pessoas, mentora de desenvolvimento humano e bem-estar, explica que diante desse cenário, um bom líder faz toda a diferença. “Ele sabe que desafios podem surgir e levar muitas vezes a acertar as velas e seguir por outros caminhos “, destaca.

Quando se fala em liderança, Daniele recorda que muitos já pensam em papéis e posições hierárquicas, no entanto, esse momento caótico levou a aprofundar e a repensar esse conceito de liderança e trazer à consciência de que todos são líderes em algum patamar. “Isso nos leva a autorresponsabilidade por nossas escolhas e atos, sabendo que isso interfere na nossa vida e nos sistemas que atuamos, seja familiar, profissional e em termos de planeta”, aponta.

E tudo isso está ligado também com as novas formas de trabalho. Afinal, as pessoas tiveram que aprender a trabalhar em casa, sincronizando atividades domésticas, educação dos filhos e relações familiares e ainda manter a saúde e equilíbrio mental diante de tudo que foi apresentado. “Esse momento, foi um convite a todos a saírem de suas histórias como coadjuvantes e realmente irem para o protagonismo de suas vidas”, ressalta Daniele.

Com isso, os líderes e empreendedores tiveram também que aprender a trabalhar com cooperação e colaboração, definindo papéis e trazendo seus colaboradores para autorresponsabilidade, compartilhando o leme para que todos pudessem alcançar o destino com fluidez e enfrentando os desafios dessa nova forma de trabalho juntos.

Nesse sentido, foi necessário que cada um se organizasse internamente com seus pensamentos, sentimentos e emoções, como também se organizasse externamente, com uma rotina minimamente previsível.

E para isso, ferramentas e técnicas que viabilizassem essa organização começaram a ser buscadas, difundidas e introduzidas na rotina de trabalho e vida que viabilizassem comprometimento, entrega, melhoria na comunicação e acima de tudo que respeitassem o bem-estar e qualidade de vida do colaborador.

E com base no exposto acima, a especialista separou seis elementos que devem ser considerados para criar um ambiente de trabalho mais cooperativo e eficaz em tempos de home office:

1.Comunicação Consciente e Eficaz

Entendo que esta é uma das chaves para o sucesso no trabalho home office, no engajamento, entregas e alcance de resultados. Uma comunicação assertiva, limpa e não violenta abre portas e cria possibilidades.  É por meio dela que os acordos e entregas são definidos e pontuados.

O líder se expressa e imprime suas emoções, por isso tão importante o autoconhecimento até na hora de se comunicar, afinal as palavras têm poder, e disso nós já sabemos. Elas podem transformar pessoas como podem destruir.

Algumas perguntas podem ser feitas antes de qualquer processo de comunicação, como por exemplo: que palavras posso utilizar aqui que vão trazer maior engajamento e motivação para a equipe? Que palavras vão trazer vinculação de propósito e gerar significado?

Uma comunicação não assertiva, pode trazer problemas de resultados e conflitos de entendimento, e, neste momento é tudo que não queremos.

E lembrem-se, não existem vítimas em atos de comunicação, eu sou responsável quando me comunico e pelo o quê comunico, e a outra parte é responsável por entender e manifestar qualquer ruído na comunicação. Quando há clareza e entendimentos sem pontos de vista destoantes, tudo ocorre com muita fluidez.


2.Cooperação consciente

Esse elemento nos traz a consciência de que cada escolha e ação impactam na minha vida, na do outro e em maior instância no planeta.

O ambiente cooperativo ou colaborativo tem a premissa de alcançar o bem maior e desejar o bem a todos, presando pela qualidade de vida e bem estar.

Os resultados vêm com o engajamento de todos. Todos fazem parte do processo.

E aqui também podemos fazer perguntas como: que contribuição posso ser para o grupo a partir do papel que desempenho? Que escolhas posso fazer aqui que vai trazer mais benefícios

E lembrem-se, engajar não é o mesmo que estimular competitividade, a consciência inclui, gera comunhão e não cria separação.

Além de ser uma forma de gerar emoções negativas, a competitividade sugere escassez, e isso não é o que queremos transmitir para a empresa e seus colaboradores. O crescimento é sempre próspero e generoso.


3.O Combinado não sai caro

Definir acordos e entregas pode ser entendido aqui quase como um braço da comunicação eficaz e consciente, uma vez que é neste momento que praticamos a escuta ativa e habilidade de engajar sem qualquer violência ou ruído no ato de comunicar, respeitando o espaço e momento do outro.

Considerando o cenário e as exigências do trabalho home office, principalmente neste momento que dividem espaço com as rotinas do lar e familiares, definir quais são as expectativas, objetivos e metas com seu colaborador é fundamental, e essas devem ser factíveis e mensuráveis a fim de que o líder também consiga fazer uma gestão eficaz.

E neste momento, um elemento aqui é fundamental a ser considerado garantir a saúde emocional do colaborador para que não entre em qualquer desgaste, estresse ou até mesmo em burnout por metas inexequíveis ou se sobrecarregando com rotinas e atividades.

Ao estabelecer as entregas, as duas partes devem ter claro como isso deve funcionar de forma leve e eficaz para os dois, observadas as rotinas, aqui a relação é de ganha-ganha e exige o comprometimento das duas partes para a execução dos acordos.

O objetivo é sempre trazer e criar um ambiente de benevolência, leveza e expansão para maior engajamento, com muito equilíbrio para todas as partes.

Deixo uma dica aqui: construa um calendário de entregas e utilize ferramentas que seja possível o acompanhamento, de forma que juntos vocês possam mapear as entregas realizadas e celebrar os resultados.


4.Constantemente evoluindo. Constantemente criando valor

Se a competividade tiver que ser estimulada que seja conosco mesmo, ou seja como posso ser melhor que ontem?

Como posso crescer e evoluir como ser? Quais são minhas forças, competências e habilidades? O que posso acrescentar de conhecimento a minha vida que vai me trazer expansão profissional?

E sem dúvidas, se nos distrairmos um pouco dos problemas e dos cenários confusos que a pandemia nos trouxe, podemos ver oportunidades, como por exemplo, estamos vendo muita divulgação de cursos online e gratuitos que trazem mentorias, capacitação profissional e autoconhecimento.

Minha sugestão aqui é: como seria criar uma Agenda de Capacitação? Um planejamento de cursos que seriam importantes para o seu crescimento profissional e pessoal?


5.Criando Bem-estar e Qualidade de Vida

Em rotina normal, empresas que não olham para isso tendem a ter um número maior de absenteísmo.

Com o movimento que estamos vendo de novas formas de trabalho, sem dúvidas esse elemento será fundamental para manutenção de colaboradores.

Essas mudanças que vem acontecendo no contexto corporativo vem trazendo também um novo mapa mental em que a premissa de bem-estar e qualidade de vida são significativas.

É importante que os líderes façam sempre perguntas no sentido de: a empresa consegue criar situações para os empregados ou ambientes que promovem qualidade de vida e bem-estar?

A maior parte das doenças físicas e emocionais surgem de ambientes tóxicos e que não promovem benevolência e cooperação.

E neste momento de pandemia e um cenário imprevisível, ações que promovam maior equilíbrio emocional aos colaboradores se fazem necessárias para criar maior engajamento e manter a motivação.

Minha dica é: divulgue materiais e crie agendas com exploração de conteúdos de autoconhecimento, práticas de bem-estar, alimentação saudável, entre outros.


6. Criando ambientes de pertencimento e honra

Todo ser humano busca pertencer e se encaixar em algum grupo ou sistema, quando isso não acontece, quando excluímos alguém, os conflitos começam a aparecer, dificultando todo processo de engajamento.

Aqui cabem algumas perguntas como: qual é o meu lugar neste sistema? Qual é o meu proposito aqui? Eu sou tratado com respeito? Eu tenho liberdade de ser quem sou? Eu tenho liberdade para criar e compartilhar o meu propósito nesta empresa?

E lembre-se, todos estão com a mão no leme agora e cada um é autorresponsável por suas escolhas e se existe algo que não possamos mudar no ambiente externo, como podemos mudar o nosso interior para que possamos atravessar da melhor forma as situações que não estão no nosso controle?

Pode ser que em um primeiro momento e ao observar os elementos, aplicá-los seja um tanto quanto utópico quando se trata de cenários como o que estamos vivendo neste momento e que não temos muito controle. Mas ao contrário disso, é justamente neste momento que podemos buscar e aplicar ferramentas que tragam mais leveza e produtividade, observando sempre o bem-estar de todos.

A adaptação ao novo cria sempre um desconforto, mas a medida em que praticamos, testamos e validamos aquilo que funciona para a nossa rotina, vamos criando o nosso método e expandido isso para os demais, agregando conhecimento e sendo contribuição.

Se queremos que mudanças aconteçam, elas devem começar primeiro com a gente mesmo, culturas corporativas ou sociais somente se alteram com mudanças de mapas mentais, e, isso pode ser feito em pequenos passos, não precisam ser grandes mudanças, podemos começar virando chaves internas, nos autoconhecendo, gerando valor para a empresa e para as pessoas que trabalham com a gente, se honrando, e, se você é um líder, seja você o exemplo da mudança.

É como diz a famosa frase de Mahatma Gandhi: “Seja a mudança que você quer ver no mundo”.

Deixo aqui o meu compartilhar e o desejo de dias melhores.



Daniele Costa - mentora, palestrante e facilitadora em desenvolvimento integral humano.  Também é idealizadora da Plataforma da Vida, um portal de conteúdo e serviços voltados para autoconhecimento e gestão emocional. Formada em letras, passou pelo serviço público de Brasília e atuou 13 anos como bancária, nove deles como gestora.


Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais: sanções passam a valer a partir de 2 de agosto

A empresa que descumprir a LGPD receberá desde uma advertência até a aplicação de multas de até 2% do faturamento da pessoa jurídica

 

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) está em vigor desde agosto do ano passado. Mas, até então, as sanções previstas para as empresas que a descumprirem ainda não estavam sendo aplicadas. A partir do dia 2 de agosto, no entanto, esta realidade muda: quem não cumprir o que determina a lei, será punido.

De acordo com Fernando Forte, advogado do escritório Tardioli Lima Advogados, a empresa que descumprir a LGPD receberá desde uma advertência até a aplicação de multas de até 2% do faturamento da pessoa jurídica de direito privado, grupo ou conglomerado. “Servirá de base de cálculo seu último exercício, excluídos os tributos, limitada, no total, a R$ 50 milhões por infração”.

A LGPD prevê que os dados pessoais de um cliente somente poderão ser utilizados por uma empresa mediante a sua autorização e armazenamento seguro. Esta autorização poderá ser fornecida por escrito ou por outro meio que demonstre a manifestação de sua vontade, cabendo ao detentor da informação o ônus de provar que recebeu tal permissão. Isto envolve até as crianças: neste caso, a concessão dos dados dos menores é tratada mediante consentimento específico e em destaque dado por pelo menos um dos pais ou responsável legal.

 


Tardioli Lima Advogados

 

Ter um bom profissional faz diferença na empresa?

Entenda porquê a capacitação é essencial


O diferencial de uma empresa são seus funcionários. Se estão bem capacitados, prontos para atuar e fechar negócios, desenvolvidos e alinhados com os objetivos da empresa, a chance de sucesso e evolução no mercado é maior. “Com treinamento e dedicação, é possível otimizar a performance do próprio profissional e da organização, caminhando em direção à realização profissional”, explica Madalena Feliciano, gestora de carreira e hipnóloga.

Mas o que é necessário para se tornar um bom profissional? Madalena explica.

  • O emocional é de extrema importância: Competências como o autocontrole e empatia correspondem a 60% do desempenho de líderes. Quando existe o equilíbrio, podemos lidar melhor situações estressantes ou inesperadas, e é nesse tipo de caso que um bom líder se destaca.
  • Ser resiliente: A capacidade de resolver problemas, encontrar soluções e se adaptar a mudanças é indispensável. É preciso autonomia, pensamento crítico e autoestima positiva para compor a resiliência no ambiente de trabalho.
  • Esforço: Ter uma capacitação contínua, desenvolvimento com os outros membros da empresa para bom funcionamento e trabalhar de forma integral com a estratégia estabelecida.
  • Conhecer a equipe: Fazer um mapeamento de habilidades garante que cada membro trabalhe diretamente com suas competências e de maneira ideal, obtendo um melhor desempenho.
  • Comunique-se: Quando há um objetivo claro e bem direcionado, ocorre o bom desempenho gestacional. Quando cooperando com os outros fatores, leva à magnífica organização e estrutura para que o profissional e a empresa tenham diferencial no mercado.

Quando estamos bem preparados – e seguindo essas dicas, é possível se destacar independente se sua área ou posição no mercado de trabalho. “Profissionais que sempre procuram se capacitar são profissionais de sucesso”, esclarece Madalena, consultora executiva de carreira.

 


Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnóloga

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Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo - SP.


terça-feira, 27 de julho de 2021

Dia do Pediatra: os desafios do profissional na UTI Neonatal

A dedicação de uma especialidade que lida diariamente com casos sensíveis de bebês prematuros que muitas vezes foge do que foi idealizado pela família


“Cada dia de vida do prematuro é um dia a mais na batalha pela vida, cada dia conta, cada dia é uma vitória”, este é o otimismo do médico pediatra neonatologista Ênio Torricillas (CRM 12994 PR - RQE 4259) do Hospital Santa Cruz, que encara diariamente os desafios da profissão. Ele lida diretamente com histórias sensíveis de bebês prematuros e suas famílias. Especializado no período que compreende do nascimento ao 28º dia de vida do bebê, o neonatologista tem formação específica para tratar disfunções que precisam de maior atenção e cuidados intensivos já nos primeiros segundos de vida.

A UTI neonatal é um ambiente diferente das demais UTIs. Ali, os profissionais lidam com pacientes que na maioria dos casos nem terminaram a formação de seus órgãos no período intrauterino, sendo necessário investir tecnologia avançada e muita dedicação por parte de toda a equipe, para proporcionar aos prematuros ou a termos com alguma complicação, um processo de amadurecimento diário, até que estejam prontos para sobreviver fora dos cuidados e intervenções da UTI. “Um dos maiores desafios do pediatra de UTI Neo é proporcionar ao bebê prematuro um desenvolvimento saudável para ele no futuro”, completa Dr. Ênio.

Não é só com o bebê que esta especialidade precisa ter os devidos cuidados. A família também é envolvida durante todo o processo em que o seu bebê, seu bem mais precioso, está, muitas vezes, afastado dos pais: “Cabe a nós termos sensibilidade no trato com a família, que idealizava uma situação totalmente diferente. Alguns procedimentos, que para o médico são rotina, para a família podem ser desesperadores, eles têm dúvidas, angústias, carregam culpa. Cabe a nós administrarmos essa mistura de sentimentos e tranquilizarmos sobre o tratamento proposto ao paciente”, explica o pediatra. Para o especialista, a equipe multidisciplinar é fundamental para atuar no processo de aceitação e na experiência do nascimento de um bebê que precisou passar pela UTI neonatal.

Dentre tantas histórias marcantes, o médico neonatologista Ênio Torricillas afirma que “tratar recém-nascidos extremamente prematuros, de 25 semanas, com 500g, por exemplo, desafiado por três a quatro meses de diferença e acompanhar o desenvolvimento após a UTI, é fazer parte da história de vida desses ‘apressadinhos’. Eu mesmo, tenho duas pacientes gêmeas, hoje com 17 anos, mas que passaram pela UTI do Hospital Santa Cruz, e hoje, inspiradas nos cuidados que receberam do na época do ‘tio Ênio’, pretendem fazer medicina, inclusive para a mesma área de especialização”, comenta.

Para tantos casos delicados, a alta médica, sem dúvidas, é o maior orgulho para o pediatra: “Saber que as horas de plantão, de estudos e dedicação contribuíram para realizar o sonho de poder carregar nos braços o recém-nascido e que, a partir daquele momento, a vida deles seguirá naturalmente, é incrível. Nos casos dos bebês de UTI neonatal, seguir a caminhada tão sonhada pela família, e que por ora foi interrompida pela prematuridade, nos enche de orgulho. Mostra que nosso trabalho foi fundamental. É muito gratificante ver a família iniciando uma história que há alguns anos, ou ainda em alguns locais não seria escrita, e que hoje, com tecnologia e dedicação, é possível fazermos deste ambiente uma verdadeira segunda barriga da mãe, até que eles estejam prontos para nascer”, finaliza Torricillas.


Cuidado Integral na UTI Neonatal do Hospital Santa Cruz

Em 2019 o Hospital Santa Cruz inaugurou sua nova Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. Com 40% mais leitos, a instituição investiu em mais segurança assistencial e reforçou o atendimento humanizado aos bebês e seus familiares. Desde então, a nova UTI Neonatal fortalece o compromisso do Hospital Santa Cruz com o bem-estar e o cuidado integral aos bebês e ao público feminino. Além dos serviços de urgência e emergência, a instituição oferece atendimento ambulatorial de baixa à alta complexidade em ginecologia e obstetrícia por meio do Centro de Especialidades em Saúde da Mulher.

 


Hospital Santa Cruz

www.hospitalsantacruz.com


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