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quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Vacinação favorece investimentos em 2021, aponta especialista

Cenário positivo deve afetar quem deseja começar a investir, além de mercados prejudicados pela pandemia


As recentes notícias sobre a vacinação para a covid-19 têm impacto direto na economia. Para Bernardo Pascowitch, fundador do Yubb (https://yubb.com.br/), maior buscador de investimentos do país, o tratamento efetivo contra o coronavírus tira o Brasil e o mundo de um cenário de instabilidade nos investimentos e deve trazer recuperação aos mercados mais prejudicados pela pandemia. 

“Começamos o ano bem melhor do que saímos em 2020, com uma vacina mais próxima da população brasileira. E isso gera impacto nos investimentos, já que o último ano foi pautado pela instabilidade econômica”, explica Bernardo Pascowitch. “Além disso, o início do ano é o melhor período para quem deseja começar a investir: é um ótimo momento para organizar as finanças”.

Para quem deseja começar a investir, o primeiro passo é ter um controle de suas despesas essenciais. “É importante anotar os gastos com alimentação, moradia, água, luz, telefone, gasolina e outras despesas fixas. E a soma desses valores indicará o seu custo de vida mensal. A definição dos gastos é essencial para saber o quanto a pessoa pode destinar aos investimentos”, detalha Pascowitch.

O especialista aponta que o segredo de um bom investidor é desenvolver hábitos, e ressalta que a pessoa deve ficar sempre atenta à sua condição financeira atual. “O importante é a pessoa entender que, assim que receber o salário, ela deve separar uma quantia para os investimentos. Mas ela não deve se comprometer com o que não consegue arcar. Vale começar com pouco, R$ 30,00, R$ 50,00 ou R$ 100,00, e ir aumentando o valor”, complementa.

Após juntar o dinheiro, o desafio seguinte é escolher onde investi-lo. “Para começar, eu recomendo investimentos de renda fixa com baixo risco e liquidez diária, que apesar de não serem os investimentos mais rentáveis do mercado, são os mais seguros”, pontua Bernardo. 

No Brasil, a forma mais popular de investimento é a poupança, mas ela não é a mais recomendada. “O problema da poupança é seu baixo rendimento. É importante buscar outras opções em renda fixa que tenham um melhor rendimento, mas com a mesma segurança, como CDB, LCI, LCA e fundos de renda fixa”. 


Setores em recuperação também se beneficiam

O cenário tende a ser positivo tanto para investidores, quanto para empresas de diversos setores. “As companhias que sofreram muito por conta da pandemia tendem a se destacar neste novo ano. Seis setores devem apresentar sinais de recuperação: educação, bancos, companhias aéreas, shoppings centers, turismo e shows e eventos”, pontua Pascowitch. “Os bancos, por exemplo, ainda estão bastante pressionados por conta do crédito. Com a vacinação, a qualidade do crédito tende a melhorar e o setor deve emprestar mais, reduzir o provisionamento e ter suas ações valorizadas”.

Outro setor que deve ser beneficiado é o de fundos imobiliários (FIIs). “Em um cenário de vacinação, os fundos imobiliários devem se valorizar, principalmente aqueles que mais sofreram com a pandemia, como os de shopping centers. Entretanto, com a possibilidade de novas ondas do coronavírus e, respectivamente, de novas quarentenas, os FIIs ainda estão muito pressionados e instáveis para os próximos meses. Vale uma ressalva também para os fundos de lajes corporativas, já que não sabemos se as empresas vão voltar plenamente a atuar em escritórios ou se manterão o home office”, pontua o especialista.

Bernardo destaca que há mercados que já subiram consideravelmente ainda em 2020, revertendo a queda inicial do início da pandemia. É o caso das empresas varejistas e de tecnologia, que não devem ter novas grandes valorizações com a vacinação. Entretanto, é importante que o mercado se atente não só às projeções, mas principalmente às medidas concretas.

“Há um otimismo exacerbado com as vacinas, mas os calendários de vacinação seguem em aberto, com indefinições políticas. Portanto, precisamos ficar atentos às concretizações dos fatos. Os anúncios de vacinação contra à covid-19 são importantes, mas suas consequências somente chegarão quando a população for efetivamente vacinada”, conclui. 


Sint Maarten suspende temporariamente a entrada de turistas da América do Sul

Vista aérea de St. Maarten/St. Martin
Desde 27 de janeiro, uma proibição temporária de entrada na ilhan desde vários países ao redor do mundo, incluindo da América do Sul, entrou em vigor

 

O governo de Sint Maarten, no Caribe, está prestando atenção especial ao desenvolvimento de novas variantes do COVID-19, que parecem ser mais contagiosas. Por isso, e no esforço de proteger seus cidadãos, a proibição de entrada de pessoas dos seguintes países acaba de entrar em vigor no dia 27 de janeiro e até novo aviso: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, República Dominicana, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Paraguai, Peru, África do Sul, Suriname, Reino Unido, Uruguai e Venezuela.

A medida foi informada pela ministra responsável pelo Ministério do Turismo, Economia, Transportes e Comunicações, Ludmila de Weever. O aeroporto Princesa Juliana, localizado na ilha, é uma das principais portas de entrada para aquela região do Caribe e recebe voos de várias partes do mundo. Ele atende turistas que viajam também para o lado francês do território, Saint Martin, e para outras ilhas como Anguilla e Saint Barth.

As autoridades locais estão auxiliando os turistas dos referidos países que se encontram na ilha atualmente, para que possam regressar aos seus destinos. Foram dadas duas semanas de prazo para que todos possam cuidar dos trâmites com tranquilidade.

St. Maarten é a menor ilha do mundo compartilhada por duas nações - Holanda e França -, fato que lhe confere atmosfera europeia com toque caribenho. Como "capital gastronômica do Caribe", St. Maarten oferece uma variedade eclética de cozinhas em mais de 365 restaurantes, um para cada dia do ano, para satisfazer todos os gostos e bolsos.

www.vacationstmaarten.com


Entenda como a pandemia mudou o perfil de quem compra e aluga imóveis


Apesar das previsões pessimistas de muitos especialistas, o mercado imobiliário presenciou um expressivo crescimento do setor mesmo na pandemia, segundo aponta pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). Em setembro do ano passado, houve um aumento de 19,2% nas vendas de imóveis residenciais, em comparação com o mesmo mês em 2019. Essa expansão do segmento está associada à baixa na taxa básica de juros e à implementação do home office, que fez com que o perfil do comprador mudasse, devido  ao isolamento social. Hoje, a residência não é mais vista apenas como local de descanso.

Uma tendência que vem sendo apontada por especialistas é que casas e apartamentos com espaços que possam ser convertidos em escritórios estão sendo mais procurados. Também, aumentou a preferência por locais mais afastados para aqueles que desejam ter uma melhor qualidade de vida, uma vez que as idas ao escritório cessaram ou diminuíram consideravelmente.

Com um crescimento de 300% durante a pandemia, a Arbo Imóveis, startup paranaense que oferece ferramentas para facilitar a compra e venda, é um exemplo de como a cultura do home office mudou o perfil do comprador não só em relação aos imóveis procurados como também na forma de pesquisar e comprar. Segundo, Manoel Gonçalves, CEO da empresa, o sucesso da plataforma se deve ao fato de esta  desburocratizar e dar maior celeridade aos processos, além de o vendedor e o comprador poderem realizar “tudo de forma online.”

Ainda segundo Manoel, “se antes o país vinha numa tendência maior pela locação, hoje, com a condição econômica atual, o número de vendas se equipara ao de aluguéis -  além de a localização influenciar menos que anteriormente, e tamanho e características do imóvel terem ganhado mais relevância.”

 

Como as empresas e profissionais autônomos devem elaborar o termo de consentimento exigido pela LGPD?

Pelos termos da Lei Geral de Proteção de dados (LGPD) uma das bases legais que autorizam o tratamento de dados pessoais é o consentimento do titular, que nada mais é do que a autorização da pessoa a quem os dados se referem sobre o tratamento que neles será realizado. 

Assim, em alguns casos, as empresas/profissionais terão que coletar o consentimento dos titulares para que o tratamento de dados seja lícito. Para tanto, algumas cautelas devem ser tomadas para que o consentimento seja considerado válido. 

O primeiro cuidado que deve ser tomado é a colheita deste consentimento por escrito ou por qualquer outro meio capaz de demonstrar a manifestação da vontade do titular. Tal medida também é importante como elemento de prova para comprovar a conformidade com a LGPD. Importante ressaltar o seguinte ponto: caso este consentimento esteja inserido dentro de um contrato ou qualquer outro documento que conste outros assuntos e cláusulas, é imprescindível que o termo de consentimento seja colocado de forma destacada das demais cláusulas. 

O consentimento do titular deve ser obtido de livre e espontânea vontade. Isso significa que o titular não pode se sentir coagido ou ameaçado a assinar o termo de consentimento para ter acesso ao serviço/produto. Inclusive, este é um dos motivos que a nova política de privacidade do WhatsApp está sendo tão criticada: não é possível o usuário discordar ou alterar o modo como os seus dados serão tratados pelo aplicativo. 

Enquanto não temos a regulamentação da nossa ANPD - Autoridade Nacional de Proteção de dados, os posicionamentos das autoridades europeias são importante diretrizes. Para tal Comissão, o consentimento não será considerado livre quando existir um desequilíbrio entre o titular e a empresa e/ou profissional que o coletam, como é o caso da relação de emprego. Nestes casos deverão ser utilizadas outras bases legais previstas na LGPD para legitimar o tratamento. 

O consentimento deve ser informando e específico. Isso implica que termos genéricos, sem grandes explicações não serão considerados válidos e podem implicar na sua nulidade. Para que estes requisitos sejam atendidos, devem ser fornecidos ao titular, no mínimo, as seguintes informações: 

· a identidade da organização que efetua o tratamento dos dados;

· os fins para os quais os dados estão a ser tratados;

· o tipo de dados que serão tratados;

· a possibilidade de revogar o consentimento;

· se aplicável, o fato de os dados serem utilizados para a tomada de decisões exclusivamente automatizadas, incluindo a definição de perfis;

A empresa e o profissional devem adotar linguagem simples e de fácil compreensão, evitando termos técnicos e complexos para que o titular entenda exatamente quais tratamentos serão realizados nos seus dados 

A LGPD garante que o titular tem o direito de revogar o consentimento em qualquer momento. Uma vez revogado o consentimento a empresa e o profissional autônomo devem cessar o tratamento de dados daquele titular. Por isso a empresa e profissionais deverão a partir de agora manter um canal de atendimento ao titular e um sistema de gestão dos consentimentos obtidos. 

Deve ser lembrado que uma vez obtido o consentimento, o tratamento de dados deve ser totalmente vinculado aos seus termos, não podendo a empresa e o profissional realizarem tratamentos diversos daqueles que foram informados e consentidos pelo titular. Caso a empresa e o profissional queiram realizar outros tratamentos não previstos no termo original, novo consentimento deverá ser obtido. 

Diante do exposto, fica claro que a elaboração do termo de consentimento de forma válida não é assim tão simples, haja vista os diversos pontos que devem ser considerados para que a sua elaboração atenda aos termos da lei. As empresas e profissionais devem tomar cuidado com “modelos prontos” ou copiados. Cada caso é um caso e apenas a orientação profissional e o pleno conhecimento do modelo de negócio é que são capazes de garantir a elaboração de termo de consentimento válido, sob pena de autuações, denúncias, processos judiciais e fiscalizações em face da empresa e profissional.

 



Juliana Callado Gonçales - sócia do Silveira Advogados e especialista em Direito Tributário e em Proteção de Dados (www.silveiralaw.com.br)


Pós-pandemia: é hora de aprender a cooperar!

Para onde caminharemos no pós-pandemia? Que lições levaremos deste cenário que fez cada setor e cada mercado se reinventar? No agronegócio não foi diferente. Mas nessa área talvez alguns caminhos, que se mostraram essenciais nesse momento, já vinham sendo traçados pela prática do cooperativismo e devem continuar após a pandemia com ainda mais força. 

Tecnologia, conhecimento e capacidade de adaptação para o escoamento da produção. São pontos que permitiram a sobrevivência de muitas marcas. Na região dos Campos Gerais, no Paraná,o modelo de intercooperação da Unium, resultado da aliança entre Frísia, Castrolanda e Capal, já permitia que as cooperativas adotassem um investimento conjunto justamente nesses pontos, além da industrialização. O formato permite que as cooperativas ofereçam suporte em todas as fases da produção agrícola para o cooperado, desde o momento da compra da semente e dos insumos, até a hora da industrialização e venda para o consumidor final. Ou seja, o produtor rural não precisa gerenciar todo o processo ou se preocupar com a parte de vendas ou marketing para comercializar seus produtos. Ele cuida da produção e a cooperativa faz o restante. 

Essa ideia de união foi adotada por muitas empresas ao longo desse ano e a expectativa é que isso se intensifique ainda mais, o que coloca o modelo de intercooperação, independente da área ou escala em que é aplicado, como o novo normal a ser seguido após a pandemia. Com esse formato ganhando muito mais força no mercado, as cooperativas são capazes de dar estrutura e competitividade para quem, possivelmente, ficaria à deriva em grandes crises.  Por isso, o intercooperativismo pode ser visto como uma alternativa estratégica atual e relevante para garantir a sobrevivência e o crescimento sustentável das cooperativas. Para os cooperados, as vantagens são claras, já que o produto final sai ganhando, principalmente na questão da qualidade e eficiência toda da cadeia produtiva.

No contexto atípico que 2020 nos proporcionou, o poder do trabalho conjunto, pensando no crescimento de todos de forma igualitária, tornou-se essencial. A intercooperação ganha força no mercado e garante um lugar estratégico nas ações pós-pandemia, provando que, unindo forças, é possível chegar mais longe.

 


Cracios Clinton Consul - Gerente de Marketing da Unium


Futuro poliglota: novas tecnologias de tradução instantânea podem representar o fim do ensino de idiomas?

 

Cada vez mais comuns em todo o mundo, soluções que focam em tradução instantânea são fortes tendências para os próximos anos e têm mobilizado desenvolvedores

 

As últimas décadas foram marcadas por descobertas e avanços tecnológicos que revolucionaram a vida em sociedade. Computadores, celulares, drones, aplicativos, inteligências artificiais, incontáveis recursos e dispositivos projetados e desenvolvidos para facilitar e otimizar todo o tipo de atividade humana. Aos poucos, vemos práticas comuns se tornarem completamente obsoletas e serem substituídas por hábitos ligados a novas tecnologias.

No quesito educação, não há dúvidas de que a maneira em que os estudantes tem acesso ao conteúdo foi significativamente impactada por modelos digitais ao longo dos últimos anos. São infinitas opções de cursos, atividades, palestras e materiais de todos os formatos que são desenvolvidos e disponibilizados todos os dias em variadas vertentes pedagógicas, acadêmicas e instrutivas, e que podem ser acessados nos mais diferentes tipos de sites, aplicativos e plataformas digitais, e muito já se discutiu sobre a possibilidade de um futuro sem professores em sala de aula. Mas o aprendizado em si pode ser eliminado em função de uma tecnologia que substitua um conhecimento específico? 

Um bom exemplo para esta possibilidade é o ensino de idiomas. Os tradutores simultâneos online e aplicativos para smartphone permitem que textos e áudios sejam convertidos de uma língua para outra em questão de segundos e já existem até mesmo protótipos de fones de ouvido capazes de captar e traduzir em tempo real uma conversão entre duas pessoas falando em idiomas diferentes. Mas para Cláudio Matos, um dos responsáveis pela startup Kultivi (www.kultivi.com.br), considerada uma das maiores plataformas online de ensino do Brasil, isso não é uma ameaça ao modelo atual de aprendizagem ou as instituições especializadas no ensino de línguas. “Sem dúvida, os softwares de tradução auxiliam muito o estudante, você pode obter o significado de uma palavra muito mais rapidamente do que consultando um dicionário, por exemplo. Mas todo aluno de línguas que já utilizou esse tipo de ferramenta sabe que ela não funciona para frases completas, grandes textos e gírias, pois é muito falho ao traduzir tudo ao ‘pé da letra’ e seguir padrões poucos flexíveis de construções de frases”, explica. 

Mesmo que a tecnologia avance a ponto de permitir acesso democrático a dispositivos portáteis com essa finalidade, essas funções não englobam nem oferecem a agilidade e qualidade de um diálogo entre falantes que estudaram a língua. “Assimilar uma nova língua vai muito além do que apenas conhecer o vocabulário e saber o significado das palavras, envolve estudar também a cultura dos países que a falam, sotaques, conhecer as expressões entre outros diversos fatores que formam um idioma e fazem a conversação ser dinâmica e interativa”, acrescenta Cláudio Matos.

 

Tradução X Comunicação 

Uma das razões pela qual é pouco provável que o ensino de idiomas seja extinto no futuro é o fato de tradução instantânea não ser sinônimo de comunicação efetiva. “São soluções que podem ser muito úteis em situações pontuais, para ‘quebrar um galho’ em uma viagem, auxiliar um estrangeiro pedindo informações, ou compreender sentenças simples em um idioma muito remoto ou fora da sua realidade, mas se você é uma pessoa que precisa de um segundo idioma para trabalhar, participa de reuniões, atende ligações, esses dispositivos ainda são pouco funcionais e nunca poderão substituir de forma eficiente uma conversa rotineira. Além de tornar a conversa interpessoal e robótica”, afirma o profissional. 

Em todas as vertentes do ensino diversas tecnologias foram incorporadas ao aprendizado com o passar do tempo, mas nenhuma eliminou a necessidade de adquirir habilidades e capacitação. “A invenção da calculadora não acabou com o ensino de matemática. São recursos que se suplementam e imprimem agilidade e facilidade de acesso aos estudantes, é dessa forma que a inteligência artificial contribui no aprendizado de idiomas, como suporte e não substituição”, completa Cláudio Matos.


Setor imobiliário segura queda do PIB dos EUA

Política de juros baixos do Fed compensou tombo no setor de serviços

 

Os dados do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, responsável pela divulgação do PIB americano, mostram que o país teve recuo menor do que o esperado, de 3,5% em 2020. A previsão do FMI era de um recuo de 4,5%, estimativa compartilhada por grande parte do mercado financeiro. 

Para Leonardo Trevisan, economista e professor de Relações Internacionais da ESPM SP, o setor imobiliário, beneficiado pela política de juros baixos do Fed (Banco Central americano), foi o grande responsável pela contenção na queda. “O setor de serviços - que inclui gastronomia, turismo e lazer - foi muito castigado pela pandemia e puxou o PIB para baixo. Porém, a construção de casas nos Estados Unidos foi a maior em 14 anos, evitando um tombo ainda maior”, afirma.

A previsão do FMI é de que a economia americana cresça 2,5% em 2021. A confirmação disso dependerá não só da manutenção da política de juros baixos do Fed, mas também da aprovação no Congresso do novo pacote emergencial de 1,9 trilhão de dólares proposto pelo presidente Joe Biden. “O pacote prevê a distribuição de cheques de 1.400 dólares a cada americano adulto. Essa medida teria um efeito positivo no consumo e poderia, combinada com um bom desempenho do setor imobiliário, trazer mais uma surpresa no PIB de 2021”, afirma Trevisan.

 

ENEM: Como usar a tecnologia a seu favor na preparação para a prova digital?

George Balbino, vice-presidente da Mangahigh Brasil, plataforma de ensino-aprendizagem digital, fala dos benefícios dessa abordagem para os exames


No próximo dia 31 de janeiro acontece a estreia da versão digital do ENEM. Sendo a tecnologia a novidade deste formato, como os alunos podem se preparar nestes dias que antecedem a avaliação?

Primeiramente, é importante lembrar que o estudante não vai absorver todo o conteúdo dos três anos de Ensino Médio a poucos dias da prova. Esse aprendizado deve ser contínuo para sedimentar os conhecimentos e construir uma base sólida. No entanto, é relevante fazer um checklist por assuntos, relembrar conceitos e esclarecer dúvidas. O vice-presidente da Mangahigh Brasil, George Balbino, fala sobre as vantagens de usar recursos digitais para otimizar essa revisão:


1)            Identificando lacunas

As plataformas de aprendizagem digital permitem a identificação de lacunas na aprendizagem assim como a identificação do nível de compreensão de determinado assunto. Isso é possível graças a personalização do ensino e da experiência de aprendizagem.


2)            Usando o tempo de forma eficaz

O recurso tecnológico ainda tem duas vantagens em relação ao uso adequado do tempo. A primeira delas é que a ferramenta dá uma resposta imediata, ou seja, não é necessário esperar a correção de um professor ou amigo para seguir em frente.

Apesar da troca de conhecimentos entre colegas e o apoio do docente ser indispensável, essa possibilidade impulsiona o protagonismo do aluno em seu próprio estudo, incentivando a aprendizagem ativa.

Outra vantagem é que muitas plataformas contabilizam o tempo usado para a resolução dos exercícios. A prática é especialmente eficiente em treinar a agilidade de raciocínio e, consequentemente, para avaliações com tempo limitado.


3)            Aprendendo com games

“As atividades gamificadas são uma forma leve de trabalhar conceitos matemáticos de uma forma séria”, explica Balbino. Assim, para a revisão antes do ENEM, são uma ferramenta excelente já que proporcionam o aprendizado de uma maneira instigante e divertida.

Os games permitem revisar diferentes conceitos matemáticos entrelaçados e também identificar o nível de dificuldade que o aluno domina. Assim, a plataforma dá a sugestão de reforço pedagógico, ou seja, aponta o tema que o estudante deve revisar para conseguir resolver a proposição do game. Esse é um instrumento poderoso também para usar em conjunto com materiais didáticos como livros e apostilas.


4)            Aprendendo com diferentes formatos

Os 100 mil inscritos no exame deverão fazer a prova fora de casa, mas em um computador. Como o formato é diferente, existe a possibilidade de as questões utilizarem elementos como gráficos interativos, vídeos, jogos, mapas 3D, entre outros; algo que não é viável em uma prova impressa.

Para a versão digital, Balbino reforça que o aluno deve se familiarizar com abordagens diversas: assistir vídeos no Youtube, compreender gráficos, infográficos, ouvir podcasts, entre outros. “A ambientação é importante, já que a prova abre a possibilidade para o aluno ter de assistir a um vídeo com mapas e questões geográficas e, a partir dessas informações, aplicar conceitos matemáticos”, comenta George.

Essa busca ativa pelo conhecimento permite que o aluno tenha uma percepção mais apurada também do seu tipo de formato favorito, ou seja, o que permite uma melhor absorção do conteúdo.


Enem Digital: futuro?

Balbino comenta que existe uma forte ligação entre o ENEM Digital e o crescimento das plataformas de aprendizagem. Ele acrescenta que a pandemia mostrou a urgência de acelerar o processo tecnológico nas escolas particulares e públicas e que essa primeira edição da prova digital irá impactar o futuro das avaliações. “Apesar da escala ser pequena em comparação ao ENEM tradicional, a estreia do digital mostrará a confiabilidade do sistema e a agilidade no tempo de retorno para resultados, podendo acelerar ou retardar o processo do digital para futuras provas do ENEM e outras do governo, como o Saeb”, completa.

 


Mangahigh

www.mangahigh.com

 

Retorno das aulas: entenda as principais dúvidas

O período de ano letivo está para começar e muitos têm dúvida sobre as aulas presenciais durante a pandemia; os advogados Denner Pires e Plauto Holtz esclarecem dúvidas sobre o assunto

 

Durante o ano de 2020, o período de pandemia fez com que as escolas precisassem se reinventar e se adaptar ao ensino à distância. Com a chegada de 2021 e o aumento nos casos de infecção causada pelas festas de fim de ano, os responsáveis ficam ainda mais receosos em relação às voltas das aulas presenciais. Muito se tem dúvida sobre isso já que, de acordo com atualizações do Ministério da Saúde, o Brasil registra mais de 8,28 milhões de casos de covid-19. 

 

É importante entender que a volta às aulas presenciais não é necessariamente uma decisão facultativa das escolas ou dos pais. “A paralisação das aulas em sistema presencial é uma decisão pautada na prevenção da disseminação do Covid-19, seguindo a recomendação das autoridades de saúde competentes. Para que ocorra a volta às aulas na forma presencial será necessário que o município onde a instituição de ensino está vinculada, possua as condições estabelecidas no plano de contingenciamento de cada estado da federação", explica o advogado e especialista em Direito do Consumidor da RGL Advogados, Denner Pires Vieira.

 

De acordo com Plauto Holtz, advogado especialista em Direito do Consumidor e sócio-fundador da Holtz Associados, a obrigatoriedade do retorno às aulas. “A flexibilização do isolamento social tem feito com que as pessoas achem que é obrigatório a volta às aulas presenciais. Entretanto, é importante ressaltar que segundo as diretrizes do MEC, não há obrigatoriedade até que se termine a pandemia. Outro ponto que pergunta-se muito é sobre o direito a descontos. Enquanto a prestação de serviço das escolas não estão em 100%, deve-se entender que o desconto é um direito”, explica. 

 

Pensando na melhor forma de orientar os responsáveis neste período tão diferente do normal, os advogados responderam algumas perguntas sobre a volta das aulas. Confira:

 

1. Os pais têm direito pedir desconto?

“A sistemática de concessão de desconto de mensalidades escolares, por hora, não está amparada por uma obrigação legal. Ocorre que para manter o faturamento, não perder alunos e por conta da impossibilidade de oferta de alguns serviços extracurriculares, algumas instituições educacionais implementaram a concessão de descontos. Por outro lado, caso o serviço educacional a distância não esteja sendo prestado corretamente ou o consumidor esteja sofrendo algum abuso, poderá recorrer aos órgãos de proteção ao consumidor de sua região”, compreende Vieira.

 

2. Quais são as principais dúvidas sobre o retorno das aulas? 

“A maior dúvida é sobre as questões de descontos. A quem recorrer quando a escola não concede: primeiramente, denunciar no Procon e, mesmo não sendo resolvido, procure um advogado, para se for o caso entrar com uma ação na justiça e realizar os pagamentos das mensalidades em conta judicial, até a solução do problema”, entende Holtz.

 

3. Caso as aulas voltem somente no início de maio de 2021, os pais têm o direito de pedir desconto na mensalidade?

A sistemática de descontos não está vinculada a uma obrigação legal, ao menos por enquanto. Sendo assim, a decisão do desconto ainda é uma situação de acordo entre a instituição educacional e os responsáveis dos alunos”, explica Vieira. 

 

4. Como fica a questão do material escolar caso os alunos não voltem às aulas presenciais? Eles também devem contribuir com materiais de artes, músicas e outras disciplinas?

“Outra dúvida dos responsáveis que tem prevalecido em relação às aulas seria sobre o material escolar. Há uma grande sobra do ano anterior que deve ser revisada pela escola e pedir somente o que estaria faltando para o novo ano escolar. A contribuição de materiais artísticos é de responsabilidade dos pais. Mas material de higiene, não. Isso é de responsabilidade da escola”, entende Holtz.

 

5. Caso a criança seja infectada na escola quais são os direitos dos pais? E da escola?

“É importante sempre seguir a recomendação das instituições governamentais responsáveis pela saúde. Em caso de infecção a criança deve ser submetida imediatamente ao isolamento e às demais determinações de seu médico. A escola deve providenciar um retorno às aulas cumprindo todas as regras de segurança e buscando atender as recomendações do Ministério da Saúde. Aos pais, cumpre o dever de fiscalizar a escola e verificar se estão sendo cumpridas as exigências sanitárias”, completa o advogado Denner Pires.

 

6. Quais são os principais cuidados que devem ser tomados na volta às aulas presenciais? 

“É importante que os responsáveis dos alunos verifiquem se a escola está adotando todos os protocolos sanitários necessários. Para além disso, é importante que os alunos sejam conscientizados que é necessário tomar os mesmos cuidados de antes, sempre aplicando um certo distanciamento, e nunca deixando de lado o uso de máscara e álcool em gel. É importante entender que essa é uma realidade totalmente diferente para todos, então a melhor solução é sempre buscar o diálogo com a escola e tomar os cuidados necessários”, conclui o advogado Plauto Holtz.

 

 

Plauto Holtz - É advogado, ex-presidente da comissão de direito do consumidor da OAB Sorocaba. Com 16 anos de experiência, também é especialista em direito previdenciário, ex professor Universitário pela faculdade UNIP e perito Grafotécnico. Também é sócio-fundador do Holtz Associados um escritório de advocacia focado em oferecer soluções jurídicas sólidas e multidisciplinares na área do direito, medicina e segurança do trabalho, atende clientes dos mais variados setores da economia, seja no campo da indústrias como também pessoas físicas e clientes do setor do comércio varejista, educação, tecnologia e instituições financeiras.

Unitah e Previne Coronavírus inauguram primeiro Centro de Testagem do Covid-19 em terminal de ônibus de São Paulo

 Centro de testagem do Terminal Carrão Sul é o primeiro a ser inaugurado e tem capacidade para realizar até 1 mil testes de Covid por semana nos métodos RT-PCR, Antígeno e Sorologia Anticorpo; Resultados ficam prontos em no máximo 24 horas e podem ser acessados pela internet; Estrutura será montada em mais 11 estações até fim do trimestre

 

Para ajudar a conter o risco de contágio pelo novo coronavírus em um momento de agravamento da pandemia, 12 terminais de ônibus integrados ao metrô de São Paulo passam a oferecer a realização dos exames RT-PCR, Antígeno e Sorologia Anticorpo (IgG/IgM) para a detecção da Covid-19. A iniciativa é fruto da uma parceria entre a Unitah Empreendimentos, concessionária responsável pela administração dos terminais, e o projeto Previne Coronavírus, que possui um convênio com o laboratório Centro de Diagnóstico São Paulo.

Centro de Testagem para Covid-19 no Terminal Carrão


Já presente em estacionamentos de supermercados e de shopping centers no formato de drive-thru, é a primeira vez que um centro de testagem adaptado aos padrões de qualidade e de exigência da Vigilância Sanitária é levado para um espaço público. O primeiro centro de coleta foi inaugurado nesta quinta (28/01) no terminal de ônibus da Vila Carrão, na zona leste, e funciona todos os dias, incluindo finais de semana e feriados, das 8h até às 20h. A estrutura tem capacidade para realizar aproximadamente 1 mil testes por semana. Os preços dos testes estão ofertados abaixo do valor de mercado e podem ser parcelados em até três vezes. No caso do teste de Sorologia Anticorpo, o valor é de R$ 89,00. Para o Antígeno, o valor é de R$ 179,00 e no RT-PCR, a testagem fica em R$ 299,00.

A expectativa é de que até o fim do primeiro trimestre o espaço seja aberto em outros sete terminais integrados à Linha Vermelha (Arthur Alvin, Brás, Patriarca, Penha Norte, Carrão Norte, Tatuapé Norte, e Vila Matilde) e quatro da Linha Azul (Ana Rosa, Armênia, Parada Inglesa e Santana). Diariamente, quase 1,5 milhão de pessoas circulam na integração entre essas estações.

Para o presidente da Unitah Empreendimentos, Luiz Fernando Ferraz Bueno, a iniciativa irá agilizar o diagnóstico do vírus enquanto o país se prepara para iniciar uma campanha de vacinação em massa, além de proporcionar mais comodidade às pessoas que terão o serviço em um local de fácil acesso. "Neste momento, em que muitas pessoas estão retornando às suas atividades, a testagem se torna ainda mais necessária para o enfrentamento da pandemia. Os centros de testagem dentro dos terminais da Unitah vão facilitar o dia a dia de pessoas que frequentam ou moram na região e proporcionar mais conveniência no caminho de ida e vinda de seus compromissos", afirma Bueno.

Agendamento e receita médica não são necessários

Cada centro de testagem contará com uma equipe profissional capacitada para fazer a coleta da amostra e aplicar um questionário a pessoa interessada, a fim de identificar sintomas e orientar adequadamente para o melhor tipo de teste a ser realizado. Não há necessidade de apresentação de receita médica e nem de agendamento. Todos os protocolos de segurança de distanciamento social e de boas práticas sanitárias estão empregados para evitar contaminações.

A coleta é simples e rápida, possuindo os três principais métodos de testagem para a identificação do vírus SARS-CoV-2, como RT-PCR, Antígeno e Sorologia Anticorpo. Com os testes RT-PCR e o Antígeno, ambos feitos com swab aplicado por via nasal, é possível identificar quem está atualmente contaminado pelo vírus. Já o teste de Sorologia para a detecção de anticorpos, realizado via amostra de sangue, ajuda os que suspeitam de contaminação, mas não apresentam sintomas no momento da coleta. Enquanto o RT-PCR e Antígeno deve ser realizado no início da doença, os testes sorológicos são feitos a partir da segunda semana de contato com o vírus, quando a carga viral no corpo do indivíduo diminui progressivamente.

Todos os testes possuem métodos reconhecidos e autorizados pela FDA, Anvisa e FioCruz. Os resultados ficam disponíveis em até quatro horas, no caso do Antígeno e da Sorologia Anticorpo ou em até 24 horas para o RT-PCR no site https://www.previnecoronavirus.com.br por meio de login e senha.

 

Serviço: Novo Centro de Testagem do Covid-19 nos formatos RT-PCR, Antígeno e Sorologia Anticorpo.

Onde: Terminal de ônibus Carrão Sul integrado ao Metrô. Em breve em mais 12 integrações da capital.

Quando: todos os dias, inclusive finais de semana e feriados, das 8h até as 20h.

Preço: varia de R$ 89 a R$ 299.

Resultado: prontos em até 24 horas e disponibilizados na internet.

Mais informações em https://www.previnecoronavirus.com.br/


Por que 2021 será positivo para assessores de investimentos?

Hoje, já são 10,5 mil agentes autônomos de investimento (AAIs) certificados, sendo que 8,2 mil estão atuando de fato no mercado, vinculados às instituições financeiras, de acordo com a Ancord (Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias).

Em 2021, uma série de fatores continuarão transformando e impulsionando as atividades dos assessores de investimentos, que nós da Smartbrain chamamos de agentes geradores de riqueza.  

Os principais drivers do crescimento da assessoria de investimentos no país: 

  1. Taxa de juros baixa e a diminuição do retorno da renda fixa

Apesar de os economistas ouvidos no Boletim Focus do Banco Central preverem elevação da taxa Selic este ano, é consenso de que ela continuará em patamar histórico mais baixo. 

Ou seja, os investidores precisarão continuar correndo mais riscos para conseguir retornos acima da renda fixa e, para isso, o suporte dos assessores é fundamental no esclarecimento sobre a dinâmica de outros tipos de ativos.  


  1. Fluxo crescente de investidores para a Bolsa

Em linha com o item anterior, a Bolsa atrai cada vez mais investidores e eles precisam de orientações. 

Em 2020, houve um grande fluxo para a B3, chegando a 3,2 milhões de investidores em ações, um crescimento de 88,8%, além de 1,1 milhão de investidores em fundos imobiliários, um salto de 76,1% em relação ao ano anterior. O que é interessante é que esse movimento aconteceu em um ano complexo, diante crise do coronavírus e da alta volatilidade no mercado financeiro. 

Para 2021, os analistas projetam avanço do Ibovespa e há muitas empresas com registros nas filas de IPOs.


  1. Momento de se organizar e diversificar os investimentos

Com a disseminação de mais informações pelas plataformas de investimentos, imprensa e até influencers, os investidores têm se conscientizado sobre a importância de organizar o orçamento e diversificar a carteira – e para isso, procuram profissionais especializados.

A crise do coronavírus também deixou uma lição para muita gente que não tinha reserva de emergência e, que a partir desse evento, passou a repensar e planejar as finanças e investir seu dinheiro. Inclusive, os assessores de investimentos desempenharam papel importante de apoio aos clientes nesse cenário desafiador. 


  1. Saldo aplicado está aumentando

Cerca de 44% dos brasileiros têm algum saldo aplicado, segundo levantamento da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). Entre os investimentos realizados, por ordem de valores, aparecem poupança, fundos de investimentos, previdência privada, títulos de renda fixa privados, títulos públicos, ações e moedas estrangeiras. Há cerca de dois anos, a parcela de investidores representava 42% da população. 

Portanto, ainda há muito espaço para diversificação das carteiras – uma vez que a participação da poupança é grande, assim como do aumento do número de investidores. 


  1. Novos fundos e ativos no mercado 

A cada dia os investidores contam com mais opções de ativos e produtos disponíveis no mercado nacional – isso sem contar as inúmeras possibilidades no exterior. 

Por exemplo, existem quase 22 mil fundos de investimentos no país, um crescimento de 12% em 2020, com um patrimônio total da indústria de R$ 5,8 trilhões, um avanço de 7%. O fato é que se há crescimento da oferta, é porque existe demanda.

Entre as alternativas que ganham força estão também as BDRs -Brazilian Depositary Receipts, títulos emitidos no Brasil que representam papéis de companhias listadas em bolsas internacionais, que segundo nova regra da CVM instituída no ano passado, passaram ser compradas por investidores do varejo – e não apenas por investidores qualificados, com mais de R$ 1 milhão em aplicações financeiras.


  1. Tecnologias acessíveis para assessorias 

A adoção de novas tecnologias tem se traduzido em grandes ganhos de produtividade nas atividades dos agentes de investimentos. Isso porque as tarefas de back office, manuais e burocráticas estão sendo automatizadas.

As inovações como o Advisor PRO, nossa plataforma de controle agregado de carteiras de investimentos, tem facilitado o trabalho dos profissionais que precisam gerenciar seus clientes e seus negócios. 

Portanto, a tecnologia significa mais eficiência, inteligência e transparência em relação aos serviços prestados.


  1. Novos serviços: mais possibilidades

Uma nova tendência: as plataformas e assessorias podem crescer ainda mais com a oferta de novos serviços. 

Entre as novas soluções estão a consolidação de investimentos, relatórios de casas de research independentes, planejamento financeiro envolvendo o orçamento pessoal e das famílias, cursos, assessoria em seguros e de crédito, robôs que montam carteiras ou que oferecem informações financeiras e de investimentos.


  1. Disputa entre corretoras e bancos

A disputa entre corretoras e bancos pela custódia de ativos das pessoas físicas nos segmentos de varejo, alta renda e private é saudável para o mercado como um todo e para os assessores de investimentos. 

Segundo pesquisa da consultoria AAWZ, que presta serviços de tecnologia para grandes escritórios de AAIs, as projeções indicam que em 2022 as seis maiores plataformas de investimentos do país - XP, BTG, Genial, Guide, Easynvest e Modalmais - vão ter 46,1% do mercado, em comparação a 40,8% dos grandes bancos, que são Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco, Caixa e Santander. Já em 2025, a distribuição no top 5 do setor bancário tradicional terá só 33,5% de participação, com uma fatia de 55,8% nas mãos das corretoras.

Nesse cenário, é certo que os bancos e as corretoras aumentarão ainda mais a sua capilaridade de distribuição com a atuação dos assessores.

 

NOTAS DOS ÚLTIMOS CINCO ANOS DO ENEM

Objetivo é auxiliar os candidatos com dificuldades provocadas pela pandemia. Próxima prova, marcada para 10 de fevereiro, será a última oportunidade para cursar uma das graduações oferecidas pela instituição, ainda no primeiro semestre de 2021

 

A Faculdade Armando Alvares Penteado (FAAP), de São Paulo, repetirá no próximo dia 10 de fevereiro a fórmula bem sucedida do seu vestibular, que será realizado de maneira 100% online. Além disso, para amenizar as dificuldades enfrentadas pelos candidatos em razão da pandemia, aceitará o ingresso de novos estudantes por meio das notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) nos últimos cinco anos (2014-2019), juntamente com a apresentação do histórico escolar.

O objetivo é garantir que os estudantes possam cursar, ainda no primeiro semestre de 2021, uma das opções de graduação oferecidas. Com a adoção do vestibular online, a instituição tem conseguido medir o nível de conhecimento dos candidatos, sem abrir mão da segurança necessária, em um momento de recrudescimento da pandemia de Covid-19, que levou a índices altos de evasão no caso das provas presenciais.

A prova é constituída por 36 testes e uma redação, feitos de maneira remota pelos candidatos, que têm duas horas para a execução da prova. O monitoramento é feito por meio de software de inteligência artificial, capaz de identificar, por exemplo, se há outras pessoas junto ao candidato, ou se ele está fazendo uso de algum outro equipamento ou material. 

As informações completas e as inscrições para o vestibular de 10 de fevereiro estão disponíveis em www.faap.br/vestibular.


Últimas vagas para o primeiro semestre de 2021

São as últimas vagas oferecidas para os alunos que desejam iniciar as aulas ainda em fevereiro de 2021 nos cursos de Administração, Animação, Arquitetura e Urbanismo, Artes Visuais (bacharelado e licenciatura), Design, Direito, Economia, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Jornalismo, Moda, Publicidade e Propaganda, Rádio e TV, Relações Internacionais e Relações Públicas.

A instituição também possui três opções de ensino superior tecnológico: Produção Audiovisual, com dois anos de duração, e Produção Cultural, com três anos, ambos no formato presencial. Há ainda o EAD em Gestão Pública, com duração de dois anos, podendo ser cursado em qualquer localidade do País.


Formação global

O aluno da FAAP conta com o programa de formação múltipla, no qual pode cursar até quatro disciplinas extras de qualquer curso de graduação por semestre, sem custos. O objetivo é desenvolver nos estudantes competências importantes para o seu desempenho profissional. Um aluno de Moda, por exemplo, pode cursar disciplinas de Gestão na Administração, de Direito Tributário no Direito ou de Logística no curso de Engenharia.

Outro diferencial da FAAP é possibilitar que o aluno faça intercâmbio em uma das 300 instituições estrangeiras parceiras, sediadas em 50 países. A faculdade também dispõe do FAAP Business Hub (B-Hub), que fornece mentoria, workshops, contato com investidores-anjo e um espaço de coworking, e de uma área de Gestão de Carreiras, que administra os programas de estágios, efetivos e trainees, além de oferecer serviços de coaching e orientação profissional.

A instituição mantém um corpo docente altamente qualificado, com professores atuantes no mercado e atualizações constantes de materiais didáticos, além de contar com instalações modernas e inovadoras para as aulas. Os alunos têm a possibilidade, por exemplo, de estudar um período fora do país, devido ao acordo que a FAAP tem com universidades do mundo para programas de intercâmbio. Os alunos, também podem, durante os estudos, contar com oportunidades entre as mais de 6 mil empresas parceiras da instituição.

As instalações, como o FAAP Business-Hub, o Instituto Confúcio para Negócios e as constantes parcerias com institutos internacionais, proporcionam ao aluno uma formação global e interdisciplinar.

 

Serviço – Vestibular FAAP / 1º Semestre de 2021

  • Datas do Exame: 10/2 (formato online), das 17h às 19h
  • Inscrições: até 09/02
  • Atendimento presencial: Central de Atendimento ao Aluno – FAAP (Rua Alagoas, 903 – Higienópolis / SP - segunda a sexta-feira, das 9h às 19h)
  • Por telefone: (11) 3662-7208
  • E-mail: vestibular@faap.br
  • Site: www.faap.br/vestibular
  • Taxa de inscrição: R$ 170,00 (tradicional) / R$ 25,00 (ENEM)

 


Sobre a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP)

Sustentada em três pilares: tradição, cultura e inovação, a FAAP é hoje um grande polo de educação, com Ensino Médio, 19 cursos de graduação, nas áreas de Exatas e Humanas, pós-graduação, cursos de aperfeiçoamento de curta-duração, além de programas de idiomas, intercâmbio e eventos que complementam a formação do aluno.  Além de São Paulo, a FAAP está presente em São José dos Campos, em Ribeirão Preto e em Brasília.

 

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