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sexta-feira, 8 de novembro de 2024

XEC: conheça exames que detectam nova variante da Covid

Metodologia de detecção do vírus a partir de amostra coletada em swab foi desenvolvida pelo Sabin Diagnóstico e Saúde

 

Pelo menos seis brasileiros já testaram positivo para a nova variante do vírus da Covid, denominada XEC, que está sob monitoramento da Organização Mundial da Saúde (OMS). Estudos preliminares indicam se tratar de combinação de duas outras variantes, uma das quais a Ômicron. Os sintomas são os clássicos da infecção. Nos países em que a variante é mais expressiva, ela tem se mostrado mais transmissível do que as anteriores. Embora a XEC tenha grande potencial de infecção, Marcelo Cordeiro, infectologista do Sabin Diagnóstico e Saúde, afirma que não há razões para entrar em pânico. 

A XEC despertou o interesse da comunidade científica em junho, devido ao aumento de casos na Alemanha. Em três meses, se espalhou pelo mundo e, hoje, está em mais de 35 países. Reforçando a recomendação do Ministério da Saúde, quem retornou de viagem de países afetados pela variante com sintomas de Covid deve realizar a testagem “Indicados pela OMS, os exames PCR ajudam a diagnosticar precocemente a doença, pois positivam já no início dos sintomas”, explica Marcelo Cordeiro, acrescentando que a identificação rápida do vírus direciona o tratamento e auxilia na adoção de medidas de proteção e distanciamento social, evitando a contaminação de mais pessoas.

  

Sintomas e contaminação | Segundo a OMS, a XEC pode apresentar:

  • Febre
  • Fadiga
  • Dores pelo corpo
  • Dor de cabeça
  • Dor de garganta
  • Tosse

 

O Sabin Diagnóstico e Saúde disponibiliza os exames para diagnóstico de Covid19 em diversas unidades, distribuídas em 14 estados e no Distrito Federal. Também está disponível para agendamento da coleta, uma vez que o paciente com covid deve ser manter em isolamento. Para obter informações adicionais, bem como o endereço da unidade, basta acessar www.sabin.com.br.

 

Pesquisa e Saúde | O investimento do Sabin em pesquisa e desenvolvimento já rendeu outros exames próprios para o diagnóstico de doenças que impactam a saúde no Brasil. Antes do primeiro caso de Covid-19 ser confirmado no país, em 2020, a empresa lançou um teste no formato RT-PCR, que se tornou importante aliado do ecossistema nacional de saúde. Em 2016, o laboratório foi pioneiro ao implementar exame pelo método RT-PCR para dengue, zika e chikungunya com uma única amostra de sangue e, neste ano, desenvolveu um painel molecular de arboviroses que identifica contágio pelas febres Oropouche, do Mayaro e amarela, além de dengue, zika e chikungunya. 

Entenda a diferença entre os exames disponíveis:

 

1. RT-PCR

  • Detecta o material genético (RNA) do vírus SARS-CoV-2 pelo método convencional, por meio de coleta de secreção nasal com swab.
  • Melhor período para detecção: primeiro ao sétimo dia de infecção.

    2.
    PCR Express
  • Identifica o RNA por meio da amplificação isotérmica, com tecnologia capaz de detectar o vírus em poucos minutos, considerado um Point of Care (teste rápido)
  • É uma tecnologia registrada pelo FDA e ANVISA. Usa coleta de secreção nasal com swab.
  • Melhor período para detecção: primeiro ao sétimo dia de infecção.
  • Se o resultado for inconclusivo, deve-se realizar o RT-PCR convencional.

    3.
    PCR Saliva
  • Segue o mesmo princípio do RT-PCR, porém utiliza a secreção oral (saliva) coletada em um copo.
  • Melhor período para detecção: primeiro ao sétimo dia de infecção

    4.
    Pesquisa de antígeno
  • Identifica as proteínas produzidas na fase de replicação do SARS-COV-19.
  • Como o processamento não é imediato, leva algumas horas para ser emitido o resultado. O material usado é secreção nasal coletada com swab.
  • Melhor período para detecção: do segundo ao sétimo dia de infecção.

  

Grupo Sabin
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