Metodologia de detecção do vírus a partir de
amostra coletada em swab foi desenvolvida pelo Sabin Diagnóstico e Saúde
Pelo menos seis brasileiros já testaram positivo para a nova variante do vírus da Covid, denominada XEC, que está sob monitoramento da Organização Mundial da Saúde (OMS). Estudos preliminares indicam se tratar de combinação de duas outras variantes, uma das quais a Ômicron. Os sintomas são os clássicos da infecção. Nos países em que a variante é mais expressiva, ela tem se mostrado mais transmissível do que as anteriores. Embora a XEC tenha grande potencial de infecção, Marcelo Cordeiro, infectologista do Sabin Diagnóstico e Saúde, afirma que não há razões para entrar em pânico.
A XEC despertou o interesse da comunidade científica em junho, devido ao aumento de casos na Alemanha. Em três meses, se espalhou pelo mundo e, hoje, está em mais de 35 países. Reforçando a recomendação do Ministério da Saúde, quem retornou de viagem de países afetados pela variante com sintomas de Covid deve realizar a testagem “Indicados pela OMS, os exames PCR ajudam a diagnosticar precocemente a doença, pois positivam já no início dos sintomas”, explica Marcelo Cordeiro, acrescentando que a identificação rápida do vírus direciona o tratamento e auxilia na adoção de medidas de proteção e distanciamento social, evitando a contaminação de mais pessoas.
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O
Sabin Diagnóstico e Saúde disponibiliza os exames
para diagnóstico de Covid19 em diversas unidades, distribuídas em 14
estados e no Distrito Federal. Também está disponível para agendamento da
coleta, uma vez que o paciente com covid deve ser manter em isolamento. Para
obter informações adicionais, bem como o endereço da unidade, basta acessar www.sabin.com.br.
Pesquisa e Saúde |
O investimento do Sabin em pesquisa e desenvolvimento já rendeu outros exames
próprios para o diagnóstico de doenças que impactam a saúde no Brasil. Antes do
primeiro caso de Covid-19 ser confirmado no país, em 2020, a empresa lançou um
teste no formato RT-PCR, que se tornou importante aliado do ecossistema
nacional de saúde. Em 2016, o laboratório foi pioneiro ao implementar exame
pelo método RT-PCR para dengue, zika e chikungunya com uma única amostra de
sangue e, neste ano, desenvolveu um painel molecular de arboviroses que
identifica contágio pelas febres Oropouche, do Mayaro e amarela, além de
dengue, zika e chikungunya.
Entenda
a diferença entre os exames disponíveis:
1. RT-PCR
- Detecta o material genético (RNA) do vírus SARS-CoV-2 pelo método
convencional, por meio de coleta de secreção nasal com swab.
- Melhor período para detecção: primeiro ao sétimo dia de
infecção.
2. PCR Express - Identifica o RNA por meio da amplificação isotérmica, com
tecnologia capaz de detectar o vírus em poucos minutos, considerado um Point
of Care (teste rápido)
- É uma tecnologia registrada pelo FDA e ANVISA. Usa coleta de
secreção nasal com swab.
- Melhor período para detecção: primeiro ao sétimo dia de
infecção.
- Se o resultado for inconclusivo, deve-se realizar o
RT-PCR convencional.
3. PCR Saliva - Segue o mesmo princípio do RT-PCR, porém utiliza a secreção oral
(saliva) coletada em um copo.
- Melhor período para detecção: primeiro
ao sétimo dia de infecção
4. Pesquisa de antígeno - Identifica as proteínas produzidas na fase de replicação do
SARS-COV-19.
- Como o processamento não é imediato, leva algumas horas para ser
emitido o resultado. O material usado é secreção nasal coletada com swab.
- Melhor período para detecção: do
segundo ao sétimo dia de infecção.
Grupo Sabin
acesse o site da companhia
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